Blog

  • Pesquisa aponta que 9 em cada 10 brasileiros pretendem viajar até o final do ano

    26/7/2021 – Avanço na vacinação e a criação de protocolos de biossegurança têm encorajado os viajantes a fazerem as malas no segundo semestre de 2021

    Dezesseis meses após decretada a pandemia da Covid-19 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o setor de turismo mostra grande otimismo para retomar suas atividades em todo o Brasil no segundo semestre de 2021. Isso porque, segundo uma pesquisa da Zarpo, agência on-line de viagem, aproximadamente 90% dos turistas brasileiros pretendem viajar até o final do ano.

    A alta intenção dos viajantes pode ser traduzida pelo avanço na vacinação contra o coronavírus e o aumento da sensação de segurança sanitária em hotéis e resorts espalhados pelo país. Atualmente, as duas modalidades de acomodação representam mais de 20% dos estabelecimentos contemplados pelo Selo Turismo Responsável, criado pelo Ministério do Turismo para certificar a adoção de protocolos de biossegurança no combate ao coronavírus.

    Para se ter ideia, o Brasil foi um dos dez primeiros países do mundo a criar e aprovar normas específicas contra a pandemia no segmento do Turismo. Até hoje, mais de 28,4 mil selos já foram concedidos pelo governo em território nacional, distribuídos entre negócios de 15 diferentes tipos de atividades turísticas, incluindo acomodações, bares e restaurantes, parques, museus e exposições, feiras, centros de convenções e outras.

    O levantamento da Zarpo também revelou quais são os destinos mais procurados pelos turistas brasileiros, com destaque para as cidades de Porto Seguro e Porto de Galinhas, que são seguidas por opções no interior de São Paulo e Gramado, no Rio Grande do Sul. Entre as regiões, o Nordeste lidera as preferências dos viajantes, com 52,3%, enquanto o Sudeste (25,6%) e o Sul (15%) completam o pódio de intenções de viagem.

    Turismo sustentável

    Em um mundo cada vez mais comprometido com a redução do consumo de energia e preservação da natureza, o turismo sustentável tem aparecido como uma opção real de viagem para pelo menos 78% dos brasileiros. É o que diz um estudo do site internacional Booking.com, que apontou o Brasil como o terceiro país que mais se preocupa com questões ecológicas no mundo, com 85%, atrás apenas do Quênia (88%) e da Tailândia (87%).

    Quando se fala em viagem, 89% dos turistas brasileiros afirmam querer reduzir o consumo de energia; e 85% pretendem utilizar meios de locomoção menos nocivos ao meio ambiente, como transporte público e bicicletas, em vez de automóveis. Outro ponto que chama a atenção é que 76% dos viajantes do país investirão em experiências alternativas e mais autênticas, abrindo mão de atrações e destinos populares para vivenciar culturas diferentes e evitar superlotação.

    Uma das opções de destinos que utilizam o turismo sustentável no Brasil é o Jalapão. Situado em uma área de conservação no estado do Tocantins, o local oferece uma rica e diversificada fauna e flora, com atrações ecológicas que unem o lazer e diversão a atividades naturais e paisagens de tirar o fôlego. A região conta com os serviços de empresas experientes no ecoturismo, seguindo todos os protocolos de segurança e biossegurança ao longo de toda a viagem.

    Website: https://www.jalapao.com/

  • Sedentarismo forçado na pandemia aumenta problemas nos joelhos e acende alerta para revisão das próteses

    Sedentarismo forçado na pandemia aumenta problemas nos joelhos e acende alerta para revisão das próteses

    Curitiba – PR 26/7/2021 – Para os nossos joelhos, o resultado de tanto tempo parado, da falta de periodização e de treinamento não poderia ser diferenteEntre as maiores queixas dos pacientes estão a perda de força física, perda de mobilidade, atrofia muscular e piora das condições clínicas gerais, ocasionando quadros de hipertensão, diabetes e acúmulo de gordura corporal, o que sobrecarrega as articulações.

    A redução da prática de exercícios e o aumento do sedentarismo forçado, ocasionado pela pandemia, está trazendo consequências para pessoas que sofrem de problemas nos joelhos ou que já possuem artroplastia total do joelho (ATJ). Entre as maiores queixas dos pacientes que se consultam no Instituto Fuchs, em Curitiba, estão a perda de força física, perda de mobilidade, atrofia muscular e piora das condições clínicas gerais, ocasionando quadros de hipertensão, diabetes e acúmulo de gordura corporal, o que sobrecarrega as articulações.

    “Para os nossos joelhos, o resultado de tanto tempo parado, da falta de periodização e de treinamento não poderia ser diferente, especialmente naqueles que já tratavam de doenças como, por exemplo, a artrose ou a perda de cartilagem”, afirma o ortopedista e especialista em cirurgia do joelho, Rogério Fuchs.

    O aumento da longevidade, próteses sendo indicadas para pacientes mais jovens, bem como a sobrecarga nos joelhos contribuem para o crescimento no número de cirurgias para colocação ou revisão das próteses. Para que se tenha ideia, um estudo realizado nos Estados Unidos sobre as projeções de artroplastia primária e revisões de quadril e joelho entre 2005 e 2030, intitulado “Projections of primary and revisions hip and knee arthroplasty in the United States from 2005 to 2030” apontou que as revisões de prótese de joelho irão aumentar em torno de 600% até o ano de 2030.

    Chances de lesão – O joelho é considerado uma das articulações do corpo que mais trabalha próximo aos seus limites fisiológicos, o que aumenta as chances de lesão. Não só a prática esportiva ou a falta dela, mas também atividades repetitivas da vida diária, como subir e descer escadas, andar e agachar-se e aumentos repentinos na intensidade e volume de uma atividade física podem desencadear dor e inchaço, sem causa maior aparente.

    Revisão da prótese – Pacientes que já passaram por uma artroplastia total de joelho devem ficar ainda mais atentos aos sintomas e manter o acompanhamento anual com o cirurgião. Isso porque, assim como toda cirurgia que envolve prótese, no caso do joelho pode haver necessidade de troca após 15 a 20 anos.

    “95% dos casos em que há necessidade de cirurgia para revisão da prótese estão relacionadas à instabilidade, desgaste do polietileno (material que faz o papel da cartilagem na prótese), soltura dos implantes, rigidez ou perda de movimento, problemas na patela (luxação, algumas vezes) e, em alguns casos, infecção”, conta Rogério Fuchs. Ele explica que os casos de infecção são raros, índice de 1% a 2% (semelhantes ao resto do mundo).

    Segundo o especialista, para a cirurgia de revisão da prótese – tanto em época de pandemia como em períodos normais – é preciso levar em conta alguns pontos importantes.“Quanto mais tempo o paciente levar para fazer a revisão da prótese, há piora relacionada à perda óssea, aumento da instabilidade, devido à infecção ou desgaste /soltura da prótese, e maior será a dificuldade técnica de corrigir o que for necessário”, alerta o cirurgião. “No entanto, as tecnologias estão evoluindo cada vez mais de forma positiva”, reforça Rogério.

    Diferente das cirurgias primárias, a revisão da prótese exige um planejamento maior por parte do cirurgião, que deverá identificar os implantes que foram colocados anteriormente e procurar por possíveis causas que levam à necessidade de revisão, bem como comorbidades – para que o paciente apresente boas condições para a cirurgia de revisão – entre outras avaliações físicas e clínicas.

    O cirurgião  do joelho e do quadril, Thiago Fuchs, destaca que a evolução das próteses, disponibiliza ao paciente modelos com opções de tamanhos variados (mais próximo ao joelho de cada paciente) e com possibilidade de acrescentar suportes que distribuem melhor a carga. “Isso leva a maior sobrevida do implante e a melhores resultados funcionais”, pondera.

    A dona de casa aposentada, Rosita Nunes, 82 anos possui prótese nos dois joelhos e realizou uma cirurgia de revisão da prótese em um dos joelhos há cinco anos. “Esta cirurgia mudou a minha vida. Antes, eu não conseguia andar uma quadra e sentia muitas dores devido à artrose. Depois de sofrer seis anos com a doença, operei. Após alguns anos, foi necessário fazer a revisão de uma das próteses, porém hoje faço tudo sem dificuldade e caminho muito bem”, comemora Rosita.

    Novas tecnologias – Atualmente, as próteses com desenho moderno têm tamanhos diferenciados para melhor se adaptar às necessidades de cada paciente. Entre as novas opções no mercado estão as próteses com estabilização ligamentar, indicadas aos pacientes que possuem defeitos e instabilidades graves na articulação do joelho. São as próteses tipo dobradiças  ou “hinge”.

    Outra novidade é o uso dos chamados metais trabeculares, implantes modulares modernos que permitem preencher perdas ósseas, sem necessidade de enxerto ósseo. “Isto restaura a anatomia da articulação e permite uma recuperação mais adequada nos pós-operatório”, finaliza Thiago Fuchs.

     

    Website: https://institutofuchs.com.br/

  • Do Maranhão para o mundo: Rayssa Leal, a Fadinha, faz história e é Prata em Tóquio.

    Do Maranhão para o mundo: Rayssa Leal, a Fadinha, faz história e é Prata em Tóquio.

    A jovem de 13 anos dança sobre o skate e conquista a medalha mais jovem do Brasil na história das Olimpíadas.

    Antes de tudo, muito mais do que uma atleta, Rayssa Leal foi o ritmo da madrugada brasileira em Tóquio nesta segunda-feira (26).

    Embora, a competição tenha começado na noite do domingo (25) brasileiro, foi na madrugada que a Fadinha emocionou o país e quebrou recordes.

    Dessa forma, após a skatista conseguir o 2° lugar na categoria street, se tornou a medalhista mais jovem da história do Brasil nos jogos: 12 anos e 203 dias.

    Ainda que, desse um show de irreverência dançando em seus intervalos, foi na pista e nos corrimãos que exibiu seu verdadeiro talento.

    Além disso, Fadinha se tornou a atleta individual mais jovem dos últimos 85 anos a subir ao pódio olímpico. E, a 3ª mais jovem de todos os tempos.

    Portanto, Rayssa Leal de Imperatriz-MA atravessou o mundo, para dançar e abraçar todos os brasileiros. E ainda assim, sobrou tempo para abraçar recordes e subir ao pódio, conquistando a terceira medalha brasileira nos jogos. A primeira feminina.

    Imagem destaque: Divulgação/Time Brasil

  • Rebeca Andrade brilha, Flávia Saraiva se lesiona e Brasil avança para quatro finais na ginástica artística feminina

    Rebeca Andrade brilha, Flávia Saraiva se lesiona e Brasil avança para quatro finais na ginástica artística feminina

    Na manhã deste domingo (25) Rebeca Andrade brilhou e conquistou vagas em três finais. Flávia Saraiva se lesiona em apresentação no solo, mas ainda assim avança para final na trave.

    Em primeiro lugar, o domingo começou repleto de emoções para ginástica artística brasileira. Assim, as duas representantes do Brasil na modalidade feminina garantiram vagas em quatro finais da competição.

    Dessa forma, Flávia Saraiva garantiu sua vaga na categoria em que é sua especialidade: na trave. Como resultado, a ginasta de 21 anos assegurou espaço na disputa pelo ouro após obter a 9ª colocação na qualificação.

    Entretanto, a manhã de Flávia ficou marcada por um fato triste. Já que, em sua apresentação no solo lesionou o tornozelo na finalização da última acrobacia da exibição.

    Dessa maneira, a ginasta escolheu por não continuar na competição geral e esperar a confirmação da classificação para a final na trave.

    Contudo, nenhum diagnóstico foi divulgado. A princípio, é provável que Flávia se apresente na final do aparelho.

    Em contrapartida, Rebeca Andrade brilhou por todos os aparelhos em que passou. Assim, a ginasta garantiu seu nome na decisão de três modalidades: salto, solo e individual geral.

    Para começar, ao som de “Baile de Favela” a brasileira conquistou a 4ª melhor nota na etapa de qualificação no solo. Depois, em uma feliz exibição no salto a jovem atleta, de 22 anos, conseguiu a 3ª posição da etapa.

    Porém, o show de Rebeca ficou por conta do individual geral. Assim, mantendo regularidade em todos os aparelhos, a ginasta conquistou a 2ª melhor posição do dia.

    Portanto, na manhã de quinta-feira (29) Rebeca disputa a final do individual geral. E a partir de 01/08 começam as finais por aparelhos.

    Vale lembrar que, o Brasil não conseguiu se classificar sua equipe para os jogos olímpicos.

    Foto destaque: Divulgação/COB

  • Handebol feminino estreia bem e empata contra atuais campeãs olímpicas

    Handebol feminino estreia bem e empata contra atuais campeãs olímpicas

    Na noite desse sábado (24) a seleção brasileira de handebol feminino empatou diante das atletas do Comitê Olímpico Russo, atuais campeãs olímpicas, com placar de 24 x 24.

    A princípio, a equipe de handebol feminino não tomou partido. E assim, em ótima partida da goleira Babi e da lateral Bruna, a seleção conquistou empate frente uma das favoritas da competição.

    Desse modo, o primeiro tempo já dava indícios de um jogo equilibrado. Assim, a etapa inicial ficou marcada pela alta eficiência dos ataques em quadra.

    Entretanto, a seleção brasileira não teve alto nível de arremessos de fora. Além disso, a ansiedade com a posse de bola em momento de superioridade numérica fez com que o Brasil sofresse com a equipe adversária.

    Sendo assim, nem mesmo a ótima atuação da goleira Babi impediu que o Comitê Olímpico Russo vencesse o primeiro período por 14 x 12.

    Por outro lado, na etapa final o talento da lateral Bruna liderou a recuperação brasileira. Logo, a atleta de 24 anos, estreante em Olímpiadas, foi o destaque da partida no segundo tempo.

    Vale lembrar que, Bruna chegou a Tóquio como artilheira, MVP e campeã da Liga Europeia da modalidade.

    Babi continuou operando milagres na segunda metade do jogo. Assim, com alto equilíbrio a partida terminou com placar de 24 x 24.

    No último lance da partida, a seleção brasileira quase conquistou uma virada. Sendo assim, o último arremesso foi de Bruna e passou centímetros da meta adversária.

    É importante ressaltar, que as atletas do Comitê Olímpico Russo são as atuais campeãs da modalidade nós jogo e uma das favoritas na edição.

    O handebol feminino brasileiro emocionou o país no título mundial em 2013. Desde então, ganhou o carinho da torcida brasileira e promete emocionar o Brasil na continuação dos jogos olímpicos.

    Foto destaque: Divulgação/COB

  • Brasil garante quatro finais na ginástica artística masculina

    Brasil garante quatro finais na ginástica artística masculina

    Na madrugada deste sábado (24) três atletas da ginástica artística brasileira garantiram vagas em finais da modalidade.

    Inicialmente, os ginastas Arthur Zanetti, Caio Souza e Diogo Soares garantiram vagas em quatro finais na ginástica artista.

    Assim, a grande esperança de medalha na modalidade, Zanetti conquistou vaga nas argolas. Como resultado, teve a 5ª colocação na fase classificatória.

    Além disso, Diogo confirmou vaga na decisão individual geral. Logo, conquistou a vaga após classificação na 36° posição da categoria.

    As duas vagas restantes pertencem a Caio Souza. O ginasta disputará as finais em duas categorias: no salto e individual geral.

    Caio conquistou sua vaga no salto após alcançar a sétima posição no aparelho. No individual geral obteve a vaga após a 18ª posição.

    Desse modo, os ginastas brasileiros disputam a final individual geral nesta quarta-feira (28). As finais por aparelhos começam a partir do dia 01/08.

    Entretanto, a decepção ficou por conta da eliminação do Brasil na disputa geral por equipe. O time ficou na 9ª posição. Apenas 0,229 ponto atrás de Ucrânia que foi a última qualificada para final.

    Além disso, Arthur Nory e Chico Barreto não conseguiram se classificar para finais em nenhuma categoria.

    Foto destaque: Divulgação/COB

  • Voleibol masculino vence Tunísia em estreia

    Voleibol masculino vence Tunísia em estreia

    A seleção brasileira de voleibol masculino vence Tunísia por 3 x 0 na sua estreia em Tóquio 2020.

    A princípio, antes de vencer a Tunísia por 3 x 0 na madrugada desde sábado (24), ambas seleções tinham retrospecto diferente em estreias olímpicas. Assim, enquanto o Brasil vencia todas suas estreias desde Atlanta 96, a seleção africana jamais havia vencido um set no primeiro jogo da competição.

    Entretanto, diferente do que mostra o placar, a partida não foi fácil. A equipe tunisiana começou a todo vapor. Por outro lado, o Brasil iniciou a partida em ritmo bem abaixo do visto na Liga das Nações.

    Além disso, a partida foi marcada pelo retorno oficial de Renan Dal Zotto. O treinador voltou ao banco da seleção após longo período sofrendo com a Covid-19.

    Contudo, apesar do susto nos dois primeiros sets, 25 x 22 e 25 x 20, a seleção brasileira se recuperou dentro do jogo e conquistou a partida depois de um 25 x 15 no 3º set.

    Dessa forma, destaque para Douglas que entrou muito bem na partida no lugar de Leal. Logo, foi dele o ponto final que deu a primeira vitória brasileira do voleibol masculino nas Olimpíadas.

    Imagem destaque: Divulgação/Time Brasil

  • Handebol masculino estreia com derrota após ótimo primeiro tempo

    Handebol masculino estreia com derrota após ótimo primeiro tempo

    Na noite desta sexta-feira (23), o handebol masculino sofreu sua primeira derrota em Tóquio 2020, contra a Noruega.

    Inicialmente, antes de sofrer sua primeira derrota, já na estreia, o Time Brasil de handebol masculino fez um ótimo primeiro tempo.

    Dessa forma, após cinco minutos iniciais sem gols, o Brasil abriu o placar. Assim, com um ritmo eficiente criou vantagem de 6 x 1.

    Por outro lado, o desempenho norueguês estava muito abaixo do esperado, e contribuiu para a diferença.

    No entanto, ainda na primeira etapa o Brasil sofria com as exclusões. Foram quatro até o intervalo. Logo, esse fator dificultou para que continuasse o ritmo inicial.

    Com isso, a vantagem que era de cinco, terminou os primeiros 30 minutos em apenas um ponto.

    Entretanto, na etapa final a eficiência brasileira caiu. Assim, tanto no ataque quanto na defesa a equipe brasileira sofreu com a seleção nórdica.

    Desse modo, foi questão de tempo para que a Noruega virasse o placar. Logo, aos 4 minutos do segundo tempo assumiu a liderança e não largou mais.

    A seleção brasileira até tentou reagir, mas a forte equipe norueguesa apenas administrou a partida. Assim, placar final de 27 x 24. Derrota brasileira na estreia do Grupo A nas Olímpiadas.

    Foto destaque: Divulgação/Tóquio 2020

  • Manter o peso ideal diminui as chances de desenvolver a forma grave da Covid-19

    Manter o peso ideal diminui as chances de desenvolver a forma grave da Covid-19

    Curitiba – PR 23/7/2021 – As pessoas que estão no peso ideal têm menos chance de ter a Covid-19 na forma gravePrincipais fatores de risco para a doença, comorbidades como a obesidade, diabetes e hipertensão precisam ser evitadas

    Há pouco mais de um ano o vírus Sars-Cov-2 acomete todo o planeta com a infecção pela Covid-19. Neste período, a doença fez milhões de vítimas pelo mundo e somente no Brasil o total de pessoas que perderam a vida para o novo coronavírus se aproxima de 550 mil. Entre os infectados que desenvolvem a forma grave da doença estão pessoas com comorbidades como a obesidade, hipertensão e diabetes.

    A combinação destas doenças já preexistentes eleva, entre outros fatores, a pressão e a glicemia, condições que propiciam o agravamento dos quadros de Covid-19. Pessoas obesas têm, também, maior exposição do organismo a situações de formação de coágulos e inflamações. Esses problemas tendem a agravar a infecção pelo vírus.

    A obesidade está incluída pelo Ministério da Saúde entre as principais causas de risco para complicações com a infecção pelo novo coronavírus, ao lado justamente de diabetes, além da idade avançada e doenças cardíacas.

    “É importante ressaltar que está bem documentado que o principal fator de risco para a Covid-19 é a obesidade. Importante a perda de peso e evitar comorbidades como a hipertensão e a diabetes, além da própria obesidade”, explica o Dr. Glauco Afonso Morgenstern, especialista em cirurgia bariátrica e integrante da equipe do Centro VITA de Tratamento da Obesidade e Diabetes, do Hospital VITA Curitiba. “As pessoas que estão no peso ideal têm menos chance de ter a Covid-19 na forma grave”, complementa o especialista. O médico destaca ainda que praticar atividades físicas ajuda na prevenção da Covid-19 na forma grave.

    As informações do Dr. Glauco reforçam a necessidade da prevenção e da procura pela cirurgia bariátrica. Quem deixa de ser obeso por meio da cirurgia diminui consideravelmente as chances de desenvolver Covid-19 na forma mais grave. O procedimento cirúrgico também previne a diversidade de outros problemas de saúde relacionados à obesidade, o que envolve até mesmo alguns tipos de câncer.

    Risco de morte pela Covid-19 aumenta em quase 50% entre os obesos

    Estudos realizados em mais de 70 países e publicados em revistas científicas, como a Obesity Review, apontam que os obesos, caso sejam infectados com o novo coronavírus, aumentam o risco de morte em 48% em comparação com pessoas que não estão acima do peso. As mesmas pesquisas sugerem que ter o Índice de Massa Corporal (IMC) superior a 30 eleva em mais de 110% a probabilidade de ser hospitalizado em caso de infecção pelo vírus. Desse total, quase 75% podem necessitar de internamento nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).

    Dados da obesidade são preocupantes no Brasil

    Adotar hábitos saudáveis evita o excesso de peso e as doenças que surgem a partir da obesidade. De acordo com a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito (Vigitel), realizada em 2019, 55,4% da população brasileira adulta apresenta peso em excesso e 20,3% está de fato obesa. Ainda segundo o mesmo estudo, 7,4% da população adulta têm diabetes e 24,5% possuem hipertensão.

    Outro dado alarmante, divulgado por meio da Pesquisa Nacional de Saúde 2019, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela que entre 2003 e 2019 passou de 12,2% para 26,8% a proporção de obesos entre a população com 20 anos de idade ou mais. Entre as mulheres a obesidade subiu de 14,5% para 30,2% e entre homens passou de 9,6% para 22,8%.

    Os números indicam que em 2019 uma em cada quatro pessoas de 18 anos de idade ou mais no Brasil estava obesa, o equivalente a mais de 40 milhões de pessoas.

    Hospital VITA conta com setor exclusivo

    Alimentar-se bem e de forma equilibrada previne o surgimento de doenças crônicas e melhora a qualidade de vida. Para prestar todo o suporte para quem precisa tratar comorbidades, o Hospital VITA conta com o Centro de Tratamento da Obesidade e Diabetes.

    A cirurgia bariátrica acelera e colabora com a perda de peso. Após o procedimento o paciente necessita manter um acompanhamento, por isso, o Centro VITA de Tratamento da Obesidade e Diabetes disponibiliza uma equipe médica e multiprofissional para dar assistência ao paciente na vida pós-cirúrgica.

    Website: http://cscom.net.br

  • Inovação e sustentabilidade estão entre as curiosidades em torno das Olimpíadas

    Inovação e sustentabilidade estão entre as curiosidades em torno das Olimpíadas

    São Paulo – SP 23/7/2021 – Delegações de todo o planeta já estão no país que é reconhecido por sua tradição e alta inovação em tecnologiaEvento esportivo mundial acontece a partir de 23 de julho e conta com a maior participação feminina de toda a história da competição, além de destacar a sustentabilidade e novas modalidades esportivas

    Começa hoje, 23 de julho, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Tokyo 2020, na cidade de Tóquio, no Japão, único país da Ásia a receber duas vezes a competição. A primeira aconteceu em 1964, quando o pioneirismo japonês nos Jogos se fez presente no desenvolvimento de símbolos e adoção do design como ferramenta de comunicação entre os povos, criando os tradicionais pictogramas que se mantém até hoje.

    Das histórias mais antigas sobre a criação de jogos entre povos, está a da Grécia Antiga, aproximadamente 2500 a.C., quando o então herói Hércules teria criado a competição como uma homenagem a Zeus, seu pai. Porém, os primeiros dados históricos das hoje conhecidas como Olimpíadas, datam de 776 a.C, quando os atletas vencedores começaram a ter seus nomes registrados e a partir dela, instaurada a realização a cada quatro anos.

    Dados curiosos sobre esta competição sadia entre os povos dos cinco continentes permeiam as 31 edições já realizadas desde a primeira Olimpíada da Era Moderna, que aconteceu em 1896, em Atenas, e contou com delegações de 14 países e 241 atletas competindo em nove modalidades. Tokyo 2020 receberá mais de 200 países e promete não ser diferente em termos de curiosidades e marcos históricos importantes, como por exemplo, o fato de ser a mais equilibrada em gênero, pois todas as 33 modalidades do evento terão provas masculinas e femininas. Dos atletas olímpicos esperados, 49% são mulheres, enquanto 40,5% dos atletas paralímpicos são do gênero feminino.

    Delegações de todo o planeta já estão no país que é reconhecido por sua tradição e alta inovação em tecnologia e que vem apresentando ideias e ferramentas criadas em prol da sustentabilidade, como forma de deixar um legado de bons exemplos para as futuras edições dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Entre os destaques estão as tão desejadas medalhas, criadas pelo designer japonês Junichi Kawanishi e produzidas com materiais recicláveis extraídos de aparelhos eletrônicos usados como notebooks, câmeras digitais e videogames, todos doados pela população e reunidos pelas prefeituras do país.

    Os uniformes da delegação japonesa também contaram com a contribuição da população. 100% sustentáveis, foram feitos com um tipo de poliéster reciclado de peças também doadas pelos japoneses ao longo do ano de 2019, quando uma fabricante japonês de itens esportivos espalhou pelo país alguns locais de coleta para doação de roupas velhas e, a partir delas, a marca criou itens novos e modernos que além de sustentáveis, possuem alta tecnologia para controle de calor e diversidade, já que ao mesmo tempo que de longe parecem iguais, de perto é possível notar que cada peça possui um desenho único das linhas costuradas. Segundo os criadores, uma maneira de dizer que, embora todos sejam iguais, cada atleta é único.

    Ainda falando em práticas sustentáveis, o Estádio Olímpico que recebeu os Jogos em 1964 teve sua estrutura reformada e, para Tokyo 2020, recebeu projeto arquitetônico assinado por Kengo Kuma, arquiteto celebrado que, no Brasil, é quem assina a arquitetura da Japan House São Paulo juntamente com o escritório paulistano FGMF Arquitetos.

    E como em todas as edições, novas modalidades ganham visibilidade na competição e esta contará com o retorno do beisebol e do softbol – ausentes desde os Jogos de 2008 – além dos inéditos surfe, skate e o karatê. Este último, chega com destaque especial para os japoneses, por se tratar de uma arte marcial que surgiu no país no início do século 15, mais precisamente na ilha de Okinawa (sul do país). A tradução do nome significa “mãos vazias”, e segundo, o conceito, diz que mais do que derrotar o oponente, o importante é a busca pelo equilíbrio corporal e espiritual; daí a grande importância do kata, rotina de golpes coreografados que acontece além das disputas corpo a corpo.

    E para mais informações sobre estas e outras modalidades, além de desvendar outras curiosidades de Tokyo 2020, a Japan House São Paulo se preparou para reforçar aos fãs do esporte a forte conexão entre o Brasil e o Japão e apresentará ao público, a partir do dia 20 de julho, o ‘Lounge Esportivo: Tokyo 2020’, espaço que trará as mascotes Miraitowa, representante dos atletas Olímpicos, e a Someity, que representa os atletas Paralímpicos. No espaço expositivo, conteúdos exclusivos em projeções mapeadas e monitores de TV trarão os principais movimentos, manobras e golpes, além de conteúdos e informações relevantes para que os visitantes possam conhecer suas histórias, regras e curiosidades.

    “Estamos muito animados com a programação especial que preparamos para promover a cultura, arquitetura e design sob a perspectiva esportiva, além de outros assuntos importantes na sociedade, como a valorização da diversidade, inclusão e sustentabilidade.” comenta Eric Klug, presidente da Japan House São Paulo. Haverá também uma área destinada aos esportes paralímpicos, com a exposição de alguns equipamentos utilizados pelos atletas para a prática de modalidades como goalball e bocha, exclusivas dos Jogos Paralímpicos, além do rugby, basquete e tênis, disputados em cadeira de rodas.

    Lounge Esportivo: Tokyo 2020
    Japan House São Paulo – Avenida Paulista, 52 
    20 de julho a 12 de setembro
    Térreo
    Entrada gratuita
    Reserva online antecipada (opcional): https://agendamento.japanhousesp.com.br/
    O “Lounge Esportivo: Tokyo 2020” conta com recursos de acessibilidade.

    Horário de funcionamento: Terça-feira a Domingo, das 11h às 16h
    ※Devido ao coronavírus, a instituição funciona com capacidade reduzida. Mais informações no site.

    Japan House São Paulo nas redes sociais:
    Site: https://www.japanhousesp.com.br
    Facebook: www.facebook.com/JapanHouseSP
    Instagram: @japanhousesp
    Twitter: twitter.com/japanhousesp
    YouTube: www.youtube.com/japanhousesaopaulo

    Website: https://www.japanhousesp.com.br/