Atleta vai para a segunda temporada com o Flamengo e projeta a nova temporada
Iniciando seu segundo ano pelo Flamengo, a meio campista Lorraynne começa a temporada com altas expectativas para a disputa do Campeonato Brasileiro. Titular durante parte do estadual, a atleta vem trabalhando com o resto do elenco para a disputa da elite nacional.
Aos 24 anos, Lorraynne conta com passagens por equipes como Audax-SP, Napoli-SC, Bahia e São Francisco-BA, a atleta adquiriu muita experiência neste percurso. No atual clube, desempenha papel importante na transição entre a defesa e o ataque, dando qualidade na troca de passes. Também já foi convocada para a Seleção Sub-17 e Sub-20.
Divulgadas as datas do Campeonato Brasileiro, Lorraynne e suas companheiras de equipe já sabem quais seus compromissos. A estreia acontece no dia 18, às 15h, na Gávea, quando o Flamengo recebe o Minas Brasília. O torneio manteve sua fórmula de disputa, com 16 times jogando em turno único. Os oito melhores se classificam para o mata-a-mata final.
Sobre a disputa do Brasileiro e a preparação que vem sendo feita, a jogadora ressaltou:
“Estamos fazendo uma preparação pesada para chegarmos bem neste brasileiro. O objetivo é conseguir uma campanha superior à que tivemos na última edição. Estamos focadas e queremos fazer um ótimo campeonato, com altas expectativas e sabendo que o nível de competição é altíssimo, digno de um Brasileiro Série A1! ”
Contratada pelo Minas Brasília para a temporada 2021, a volante se prepara para enfrentar o Flamengo na primeira rodada do Brasileiro A1
Com apenas 21 anos, Karla Alves está confirmada entre as 25 atletas para estrear pelo Minas Brasília na temporada 2021. A volante aguarda no Brasileiro A1. No domingo (18), a equipe brasiliense enfrentará o Flamengo na primeira rodada do Campeonato.
Karla estava no Palmeiras desde 2019 e servia como pedra fundamental no meio de campo da equipe alviverde, conquistou a Copa Paulista em 2019. Karla também conta com passagem pelo Santos, onde estava no elenco campeão brasileiro de 2017, e campeão paulista de 2018.
Foi revelada pelo Foz Cataratas FC em 2015. Além do sucesso em clubes, ela também conta com diversas passagens pelas seleções de base do Brasil, integrando a equipe campeã do Sul-americano Sub-20 de 2018, e também esteve presente na disputa do Mundial Sub-20 do mesmo ano.
A equipe do Minas Brasília vem se reforçando para a temporada de 2021 além de manter a base do ano passado, adicionou novas jogadoras e a diretoria ainda estuda outros nomes para encorpar o elenco.
Atletas que brilharam no Brasileirão e no Brasileiro Feminino foram premiados na noite desta sexta-feira, no Rio de Janeiro.
A noite de sexta-feira (26) foi de homenagens na sede da CBF. O Prêmio Brasileirão 2020 reuniu os principais destaques do Campeonato Brasileiro nesta temporada. Entre o Brasileirão Assaí, o Brasileiro Feminino A-1 e outras divisões do torneio nacional, foram premiados os melhores atletas e técnicos do nosso futebol, entre outras homenagens.
A cerimônia foi aberta com um discurso do Presidente da CBF. Durante sua fala, Rogério Caboclo, discorreu sobre os principais desafios desta temporada, que apresentou tantas dificuldades por conta da pandemia de covid-19. O Presidente mostrou todo o orgulho na realização da temporada com a manutenção de todas as competições organizadas pela CBF.
O Prêmio Brasileirão 2020 coroou principalmente as temporadas de Flamengo e Corinthians, que foram campeões, respectivamente, do Brasileirão Assaí e do Brasileiro Feminino A-1. O Rubro-negro, além do título, que foi celebrado pelo Presidente Rodolfo Landim e pelo capitão Diego Ribas, teve dois jogadores na Seleção do Campeonato: Gerson e Gabriel Barbosa, que foi melhor atacante e Craque da Galera. Na Seleção do Brasileiro Feminino A-1, o Corinthians foi representado por seis jogadoras.
Os grandes destaques individuais da noite foram Claudinho, do Red Bull Bragantino, e Gabi Zanotti, do Corinthians, que foram os Craques do Brasileirão. Além do maior prêmio individual da noite, Claudinho ainda foi eleito como revelação e melhor meia do Brasileirão Assaí, além de conquistar o prêmio de artilheiro ao lado de Luciano, que também marcou 18 gols. Gabi Zanotti, por sua vez, entrou para a Seleção do Campeonato como melhor meia e foi, junto com Carla Nunes, a jogadora com maior número de troféus na noite desta sexta.
Fora das quatro linhas, o Prêmio Brasileirão ainda homenageou os técnicos Arthur Elias, do Corinthians, e Abel Braga, do Internacional, que foram eleitos os melhores do Brasileiro Feminino e do Brasileirão Assaí, respectivamente. Além dos técnicos, o melhor quarteto de arbitragem do Campeonato Brasileiro foi homenageado durante a cerimônia. Em um ranking estabelecido pelos critérios técnicos da Comissão de Arbitragem, os melhores foram: Leandro Vuaden (árbitro), Neuza Back (auxiliar), Rodrigo Correia (auxiliar) e Wagner Reway (árbitro de vídeo).
Ao longo do evento, foram também celebrados os grandes campeões do Campeonato Brasileiro. Mirassol (Série D), Vila Nova (Série C) e Chapecoense (Série B) e Napoli (Feminino A-2) foram lembrados com vídeos, enquanto Flamengo e Corinthians foram representados no palco do Prêmio Brasileirão.
O Campeonato Brasileiro de Futebol, popularmente chamado Brasileirão, é a principal competição nacional disputada entre clubes. Atualmente, é dividida em quatro divisões: Séries A, B e C, com 20 times cada uma, e Série D, com 68.
A primeira edição oficial do Campeonato Brasileiro foi realizada em 1971, no entanto, em 2010, dois torneios realizados antes da década de 1970 foram reconhecidos como competições nacionais: a Taça Brasil e a Taça de Prata. Hoje, a história do Campeonato Brasileiro é contada a partir da Taça Brasil.
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História
Criada pela Confederação Brasileira de Desportos (CBD), atual CBF, em 1959, a Taça Brasil é considerada a primeira competição nacional entre clubes de futebol. A criação do torneio tinha o objetivo de substituir o Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais, que era uma competição disputada entre os melhores times dos estados do Brasil.
Esquadrão do Bahia, o primeiro campeão nacional em 1959
A Taça Brasil reunia as equipes campeãs estaduais do país e dava ao campeão o direito de representá-lo na Copa dos Campeões da América (Copa Libertadores da América) que, naquela época, reunia os campeões de cada país da América do Sul.
As primeiras edições da Taça Brasil foram disputadas com jogos de mata-mata, pois, devido às complicações de locomoção e transporte da época, era difícil organizar um torneio nacional mais integrado, em um país com dimensões tão grades como o Brasil.
O primeiro campeonato teve a participação de 16 equipes campeãs estaduais, e os campeões do estado de São Paulo e do Distrito Federal — na época, a capital do Brasil era o Rio de Janeiro — entraram na fase final. A equipe do Bahia foi a primeira a conquistar o título da competição e a vaga para representar o Brasil na Copa dos Campeões da América de 1960, após vencer o Santos na final.
Em 1967, o Torneio Rio-São Paulo, que era uma competição interestadual disputada por times do Rio de Janeiro e de São Paulo, foi ampliado para âmbito nacional e recebeu o nome de Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o “Robertão”, em homenagem ao goleiro Pedrosa, do São Paulo e da Seleção Brasileira da Copa 1934, que morreu em 1954 como presidente da Federação Paulista. O Robertão foi disputado paralelamente à Taça Brasil.
A partir da segunda edição, o torneio Robertão passou a ser chamado de Taça de Prata. A competição acabou agradando os clubes e torcedores, já que foi a primeira a reunir os principais times do país com os melhores jogadores. Com isso, a média de público do campeonato aumentou, já que os jogos tinham um nível melhor, e a competição começou a ter mais credibilidade e uma cobertura intensa da mídia. A consequência foi que o torneio ficou mais lucrativo para as equipes participantes, que começaram a ter um interesse maior pela competição.
O sucesso do Robertão fez com que a CBD decidisse, em 1971, transformar o torneio em um Campeonato Nacional de Clubes.
Campeonato Nacional, Copa Brasil e Taça Ouro
Entre 1971 e 1973, o recém-criado Campeonato Nacional de Clubes era disputado no mesmo formato que a Taça de Prata. No entanto, o número de equipes aumentou de 17 para 20, e foi criada uma segunda divisão. O Atlético-MG foi o primeiro campeão, em 1971.
Durante os primeiros anos de Campeonato Nacional de Clubes, o futebol sofreu interferência política da Ditadura Militar. Em 1975, o presidente da CBD, João Havelange, deixou o comando da instituição para assumir a FIFA, e o almirante Heleno Nunes assumiu a CBD.
Visando agradar os coronéis de regiões em que o futebol não tinha muita visibilidade e criar um sentimento de integração nacional, o almirante Heleno elevou para mais de 90 o número de equipes do campeonato nacional. Com essa mudança, a competição mudou novamente de nome e passou a ser chamada Copa Brasil.
Em 1979, a CBD foi desmembrada para a criação da Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, que era voltada especificamente para o futebol. No ano seguinte, com a nova instituição, o torneio passou a ser chamado Taça de Ouro e, pela segunda vez, contou com duas divisões. Um ano depois, foi criada a terceira divisão.
Clube dos 13 e Copa União
No final da década de 1980, o Brasil sofria uma crise econômica e muitos clubes e federações foram atingidos por essa situação. Com isso, a CBF anunciou, em 1987, que não conseguiria manter um campeonato nacional e sugeriu a volta de como era na Taça Brasil, com jogos regionalizados.
Os 13 clubes mais fortes economicamente rejeitaram a ideia da CBF, formaram uma instituição chamada Clube dos 13 e criaram o próprio campeonato: a Copa União. Em conjunto com a CBF, foi definido que a Copa União seria o Módulo Verde da Copa Brasil, enquanto a CBF organizaria o Módulo Amarelo. A proposta era que os campeões e vice-campeões de cada módulo teriam que se enfrentar, na final, para definir os dois representantes do Brasil na Libertadores de 1988.
O Flamengo e o Internacional foram, respectivamente, campeão e vice-campeão da Copa União, mas se negaram a disputar o quadrangular com o campeão e vice do Módulo Amarelo, que foram o Sport e o Guarani. O Conselho Nacional de Desportos (CND) — órgão extinto que era responsável pela regulação e regulamentação de todos os esportes, federações e confederações — considerou o Flamengo como o campeão brasileiro de 1987, enquanto a CBF considerou o Sport. A disputa, então, foi parar na Justiça comum.
Em 1988, a divisão entre Clube dos 13 e CBF terminou e a Copa Brasil foi disputada com 24 equipes. Pela primeira vez, a competição teve também um sistema de acesso e rebaixamento para atender as exigências da FIFA.
Enfim, Campeonato Brasileiro
A CBF pretendia enxugar ainda mais o torneio, e, com isso, muitos clubes menos expressivos deixaram de fazer parte do campeonato nacional. Para evitar suas extinções, a CBF criou uma competição secundária, a Copa do Brasil, que poderia reunir clubes de todos os estados. Evitando confusão entre os nomes dos torneios, a Copa Brasil passou a ser chamada Campeonato Brasileiro, em 1989.
Em 1999, o torneio adotou um novo formato para o rebaixamento, determinando que cairiam para a Série B os quatro clubes que tivessem a menor média de pontos nos campeonatos de 1998 e 1999. O sistema só durou uma temporada. Na primeira fase da competição, foi descoberto que um jogador do São Paulo estava registrado de forma irregular, e a CBF decidiu punir o clube anulando os jogos em que participou. Com isso, Internacional e Botafogo ganharam pontos que levaram o Gama ao rebaixamento. A equipe resolveu, então, processar a CBF, que não pôde organizar o torneio em 2000.
Novamente, o Clube dos 13 voltou a organizar o campeonato, que, naquele ano, teve o nome de Copa João Havelange e contou com a participação de Fluminense e Bahia como convidados, já que ambos estavam na Série B. O campeonato foi dividido em quatro módulos (azul, amarelo, verde e branco), com a participação de 116 times. A final foi entre Vasco, do Módulo Azul, e São Caetano, do Módulo Amarelo, e o time do Rio de Janeiro foi o campeão em uma final tumultuada e marcada pelo desabamento do alambrado do estádio São Januário.
Pontos corridos e fim do mata-mata
Com mais de 40 anos sendo realizado, o Campeonato Brasileiro não tinha estabilidade nas regras e nem um sistema padrão de disputas, sendo realizado em um formato diferente em quase todos os anos. Em 2003, a história mudou. O torneio adotou o formato de pontos corridos, que é realizado até os dias atuais. Nesse modo de disputa, todos jogam contra todos em turno e returno. O Cruzeiro foi o primeiro campeão desse formato, entre as 24 equipes participantes da Série A.
Com um formato estabelecido no torneio, outro tipo de polêmica surgiu em 2005. O árbitro Edílson Pereira de Carvalho foi preso após ser acusado de manipular os resultados dos jogos para garantir o lucro de empresários que investiam em sites de jogos. O escândalo ficou conhecido com Máfia do Apito e fez com que o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) anulasse 11 jogos apitados pelo árbitro.
O número de 20 participantes foi definido no torneio de 2006, com os quatro melhores times classificando-se para a Copa Libertadores, e os quatro piores sendo rebaixados para a Série B.
Nomes do Campeonato Brasileiro:
1959 a 1968: Taça Brasil
1967 a 1970: Torneio Roberto Gomes Pedrosa (Robertão) ou Taça de Prata
1971 a 1974: Campeonato Nacional de Clubes
1975 a 1979: Copa Brasil
1980: Taça de Ouro e Copa Brasil
1987 e 1988: Copa União
1989 a 1999: Campeonato Brasileiro
2000: Copa João Havelange
2001 e 2002: Campeonato Brasileiro
2003 até hoje: Campeonato Brasileiro – Série A
Taça das Bolinhas
Em 1975, a Caixa Econômica Federal criou o troféu Copa Brasil para ser entregue aos campeões brasileiros. A ideia era que o time campeão recebesse o troféu e depois o devolvesse ao banco, mas o primeiro clube que ganhasse o campeonato três vezes seguidas ou cinco vezes no total, a partir de 1975, poderia ficar com o troféu em definitivo. Devido ao seu formato, o troféu foi apelidado de Taça das Bolinhas.
Campeão brasileiro de 1992, o Flamengo considerava que havia ganhado seu quinto título (1980, 1982, 1983, 1987, 1992). No entanto, como o título de 1987 estava na Justiça, a CBF interrompeu a entrega da Taça das Bolinhas e o assunto ficou “esquecido” por 15 anos.
Em 2007, o São Paulo foi campeão brasileiro pela quinta vez e solicitou a Taça das Bolinhas. Além disso, no ano seguinte, o clube paulista foi campeão pela terceira vez consecutiva. Em 2011, o troféu, enfim, foi entregue ao São Paulo, mas teve que ser devolvido à Caixa no ano seguinte, por determinação judicial. A Justiça ainda não havia determinado o verdadeiro campeão de 1987.
Depois de 30 anos, em 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, em última instância, que o Sport era o único campeão brasileiro de 1987. A decisão garante ao São Paulo o direito de ficar com a Taça das Bolinhas, mas, até o momento, ela não foi entregue pela Caixa.
Mirassol busca a consagração com o título nacional
Os paulistas entram em campo com a vantagem do empate, pois venceram o jogo de ida há uma semana, no estádio Carlos de Alencar Pinto, o Vovozão, em Fortaleza, por 1 a 0, com gol do atacante Netto. Os cearenses têm de ganhar por ao menos dois gols de diferença para ficarem com o título no tempo normal. Em caso de vitória do Floresta por um gol de saldo durante os 90 minutos, a decisão será nos pênaltis.
As duas torcidas têm motivos para acreditar no título. Por um lado, o Mirassol tem aproveitamento quase perfeito jogando em casa: são dez vitórias e um empate em 11 partidas. No Maião, o Leão da Alta Araraquarense fez mais de 70% dos gols que assinalou na Série D. Os paulistas têm o ataque mais positivo do torneio (48 gols).
O Floresta, por sua vez, alcançou três das quatro classificações no mata-mata da Série D fazendo o jogo decisivo longe de Fortaleza. Foi assim na segunda fase contra o Itabaiana-SE, nas quartas de final diante do América-RN – no confronto em que garantiu o acesso à Série C – e na semifinal, em duelo contra o Novorizontino-SP.
Se levantar a taça, o Mirassol se torna o segundo time paulista a vencer a Série D, repetindo o Botafogo-SP, campeão em 2015 contra o River-PI. O feito igualaria São Paulo a Ceará e Minas Gerais, estados com mais títulos da divisão (dois cada). O Floresta pode isolar os cearenses na estatística com um terceiro troféu, igualando-se a Guarany de Sobral (2010) e ao Ferroviário (2018).
O Lobo da Vila Manoel Sátiro pode, ainda, entrar na seleta lista de times cearenses campeões brasileiros. Além dos títulos de Guarany e Ferroviário na Série D, o Fortaleza conquistou a Série B em 2018. Já o Leão tem a chance de ser o 18º clube paulista a erguer uma taça nacional, independente da divisão, juntando-se a São Paulo, Santos, Palmeiras, Corinthians, Guarani, Red Bull Bragantino, Portuguesa, Juventus, Inter de Limeira, União São João, Novorizontino (que faliu em 1999, não confundir com o atual), XV de Piracicaba, Paulista, Ituano, União Barbarense, Oeste e Botafogo-SP.
Os treinadores têm praticamente força máxima para a decisão. No Mirassol, a única ausência no time dirigido por Eduardo Baptista é o lateral-esquerdo Moraes, suspenso pelo terceiro amarelo, que deverá ser substituído por Luiz Henrique. No Floresta, o lateral-direito Lito, substituído no segundo tempo do primeiro jogo da final reclamando de dores, foi liberado pelo departamento médico, mas o técnico Leston Junior ainda não sabe poderá contar com o jogador (Ronaldo é a opção caso Lito ainda não esteja 100%).
A expectativa é que o Leão entre em campo com Jeferson; Vinícius, Danilo Boza, Heitor e Luiz Henrique; Daniel, Rafael Tavares e Cássio Gabriel; Netto, Fabrício Daniel e João Carlos. A provável escalação do Lobo terá Douglas Dias; Lito (Ronaldo), William Goiano, Alisson e Fábio Alves; Jô; Marconi e Thalison; Flávio Torres, Núbio Flavio e Deysinho.
Após a derrota para o Atlético-GO por 2 a 1, no último domingo(31), Fernando Diniz não é mais técnico do São Paulo. Esse foi o segundo jogo consecutivo do Tricolor sem vitorias e justamente a sequência negativa na reta final da competição pesaram à favor da demissão.
Além de Diniz, o executivo de futebol, Raí também pediu para sair. E também foram desligados do cargo o preparador físico Wagner Bertelli e os auxiliares Márcio Araújo e Eduardo Zuma, que chegaram junto ao treinador.
Em 16 meses, Fernando Diniz dirigiu o Tricolor Paulista em 74 jogos, com 34 vitórias, 20 empates e 20 derrotas.
Momento conturbado
O Tricolor vive um péssimo momento, em que chegou a abrir 12 pontos de vantagem na liderança e viu tudo desandar após a eliminação para o Grêmio, na Copa do Brasil. A goleada sofrida para o Internacional, no Morumbi, deixou ainda mais evidente os problemas do clube paulista e resultou na perda da liderança.
Desde então, o São Paulo potencializou a drástica queda de rendimento e está na quarta posição, com 54 pontos e sete partidas sem vencer.
Após o empate sem gols contra o Grêmio pela Copa do Brasil, o Tricolor sofreu quatro derrotas e dois empates nós últimos seis jogos pelo Brasileirão. Ou seja, somou apenas dois dos últimos 18 pontos disputados, um aproveitamento de 11,1%.
O Cruzeiro, em comum acordo com o treinador Luiz Felipe Scolari, anunciou nesta segunda-feira (25) a rescisão do contrato com o técnico, que terminaria apenas no fim de 2022.
Felipão assumiu o comando da Raposa em outubro, após a demissão de Ney Franco, com a missão de reerguer o time na Série B do Campeonato Brasileiro. Na ocasião, o time estava na zona de rebaixamento para a Série C, em 19º lugar.
Embora não tenha conseguido levar a Raposa de volta de volta à Série A do Brasileiro, Felipão deixa o time na 12ª colocação na tabela. Em nota, o Cruzeiro reconheceu o esforço do técnico, em sua segunda passagem pelo clube.
“Colaborando com o clube em seu momento mais desafiador na história, Scolari e sua comissão técnica cumpriram a importante missão de recuperar o Cruzeiro no Campeonato Brasileiro da SérieB“, diz o comunicado.
Em 21 partidas no comando da equipe, Felipão somou nove vitórias, oito empates e quatro derrotas.
O confronto entre São Paulo e Atletico-MG desta quarta-feira (16) válido pela vigésima sexta rodada do Campeonato Brasileiro no estádio do Morumbi. Vale muito para as duas equipes. Já a corrida pelo título nacional está acirrada.
Para esta partida, o técnico Fernando Diniz não contará com o atacante Luciano que está fora por conta de uma lesão no músculo do adutor da perna esquerda, sentida no clássico Majestoso contra o Corinthians, no último domingo.
Em busca de seu substituto, o treinador tem algumas opções para substituir o camisa 11. A primeira, é o atacante Pablo, suplente que sempre entra no lugar no ataque. A segunda é o meia Vitor Bueno, que pode atuar mais por dentro e fazer companhia ao lado de Brenner. E a terceira que pode ocorrer, é a entrada do jovem Rodrigo Nestor ao lado de Luan e avançar Daniel Alves, para atuar mais perto da área, junto com Gabriel Sara e Igor Gomes.
O Tricolor está em primeiro com 50 pontos e logo em seguida na vice-liderança está o Atlético-MG com 46 pontos. As duas agremiações fazem o confronto nesta quarta-feira às 21:30 (Horário de Brasília).
Em jogo adiado da primeira rodada do Campeonato Brasileiro de 2020, o São Paulo visitou o Goiás, no estádio Hailé Pinheiro, o Serrinha, em Goiânia (GO). A partida, teve a mudança de data, pelo fato dos atletas do elenco Esmeraldinho terem sido diagnosticados com a COVID-19, no mesmo dia do confronto prevista para agosto.
Mas, o compromisso teve ar de decisão para o Tricolor. O clube do Morumbi precisava de uma vitória simples para assumir a liderança do torneio.
Primeiro tempo
Desde o início do duelo, o São Paulo se impôs. Com marcação alta e movimentação, controlou as principais jogadas ofensivas da partida. Pelo outro lado, o Goiás pouco atacava e não incomodava a defesa são-paulina.
Aos 20’, após receber da intermediária, o meia Igor Gomes dominou, o lateral Juanfran abriu espaço pela direita, e o jovem teve espaço e tranquilidade para finalizar no canto direito do goleiro Tadeu. Foi o segundo gol do camisa 26 na competição. Por coincidência, os dois tentos realizados foram contra os goianos (O primeiro foi no jogo do Morumbi, aonde o São Paulo venceu por 2 a 1). Após o gol, o clube paulista, continuou dominando a partida. Porém, parou no arqueiro do Goiás.
Segundo Tempo
Com a mesma postura, o São Paulo foi decidido a ampliar o marcador. Aos 3’, após cobrança de lateral, Luciano tocou para Sara que fez a ultrapassagem pelo lado esquerdo, o central fez uma bela assistência para o garoto Brenner que sozinho na pequena área, tocar para a rede.
O camisa 30, que neste dia 3 completou três anos do seu primeiro gol no profissional, e agora, fez o seu gol número sete na competição.
Durante a etapa complementar, o tricolor soube manter o controle do duelo, mesmo que o Goiás tenha incomodado a meta de Volpi. O time de Diniz soube administrar bem o resultado.
Aos 37’, o terceiro gol sai dos pés dos jogadores que entraram no decorrer da partida. Após roubada de bola, Vitor Bueno entra na área, toca para Tchê Tchê e, aciona Hernanes que chega de trás finalizando para marcar o terceiro gol e decretar o marcador. O meia, não marcava desde o jogo contra o Corinthians do primeiro turno.
Final de partida, o São Paulo venceu o Goiás por 3 a 0 e chega aos 44 pontos. Com o triunfo, os comandados de Fernando Diniz, assumiram a liderança do Brasileiro pela primeira vez na competição, fato que não acontecia desde maio de 2019, depois da segunda rodada da edição do nacional. A vantagem para o vice-lider Atlético-MG, fica de apenas dois pontos. O Galo possui 42.
A próxima partida do São Paulo será contra o Sport Recife, no domigo, às 16:00 no estádio do Morumbi. Já o Goiás enfrenta o rival Atlético-GO, na próxima segunda, às 20:00 no estádio Antônio Accioly, o Castelo do Dragão.
Escalações:
Goiás:
Tadeu; Iago Mendonça, Fábio Sanches (Rafael Moura) e Heron; Ratinho (Pintado), Breno (Pedro Marinho), Ariel Cabral (Henrique Lordelo), Gustavo Blanco e Rodrigues; Keko (Daniel Silva) e Fernandão.
Técnico: Glauber Ramos.
São Paulo:
Tiago Volpi; Juanfran (Igor Vinícius), Bruno Alves, Arboleda e Reinaldo; Luan, Daniel Alves, Gabriel Sara (Vitor Bueno) e Igor Gomes (Tchê Tchê); Luciano (Hernanes) e Brenner (Pablo).
O São Paulo visita o Goiás no estádio Hailé Pinheiro, o Serrinha, nesta quinta-feira (03), às 19 horas, em duelo remarcado da primeira rodada do Campeonato Brasileiro de 2020.
Pelo fato, que no dia 9 de agosto, a partida foi adiada pelo STJD a pedido da equipe Esmeraldina, por conta do surto da COVID-19 ter atingido a delegação da equipe de Goiânia. E a diretoria do clube ter recebido os resultados dos exames somente no dia do jogo.
Com isso, o confronto foi remarcado e, o tricolor vai para a partida na segunda colocação com 41 pontos, um a menos em relação ao líder Atlético-MG (42), caso ganhe o duelo, pode assumir a ponta da tabela. Pelo outro lado, o time de Goiânia é o lanterna com apenas 16 pontos e precisa de um bom resultado com o objetivo de sair da parte de baixo da classificação.
A agremiação paulista vai para o duelo com todos os jogadores à disposição do técnico Fernando Diniz. Já que os testes dos atletas tricolores para a COVID-19, deram negativo. Os desfalques certos são o zagueiro Walce e o lateral/meia Liziero ambos se recuperando de lesão.