Categoria: Esporte

  • Cris Souza entre as melhores treinadoras do planeta

    Cris Souza entre as melhores treinadoras do planeta

    A comandante do Taboão Magnus entre as melhores do mundo pelo segundo ano seguido

    Cris Souza é uma das grandes técnicas do futsal mundial. Esse fato é reconhecido pelo site Futsal Planet, principal veículo de notícias da modalidade, que indicou a treinadora para duas premiações consecutivas. Em 2019, esteve na lista de dez melhores da sua função entre homens e mulheres. Já em 2020, o site dividiu entre futsal masculino e feminino, com o objetivo de valorizar as duas modalidades, onde Cris também foi incluída entre as dez finalistas do feminino. Vale ressaltar que ela é a única mulher indicada, para o prêmio.

    Responsável por um trabalho longínquo no Taboão Magnus, desde 2009, Cris já conquistou a Taça Brasil Sub-17 (2019), duas Copas do Brasil (2019-2020), dois Campeonatos Paulista (2018, 2020), Taça Brasil primeira divisão de forma invicta (2017), um vice no Paulista (2019) e vice também da Super Copa do Brasil (2020). Ela foi eleita como melhor treinadora de São Paulo em 2010.

    Além da equipe feminina do Taboão, também foi preparadora física do masculino principal de 2007 até 2008. Treinou a equipe de futsal do curso de medicina da Universidade Santo Amaro entre 2015 e 2017, e comanda o time de futsal da FECAF atualmente, junto com seu trabalho no Taboão Magnus.

    Cris é um dos grandes nomes do futsal feminino e tem uma carreira gigante. Exatamente por isso que merece um assessoramento do seu nível. Para tal, ela optou por se juntar à WP.

    Com o nosso auxílio na produção de conteúdo e contatos com a imprensa, a treinadora só tende a aumentar a sua imagem e divulgação na mídia, ganhando espaço fundamental não apenas para ela, mas para toda uma modalidade e profissionais.

    Falando diretamente com a WP, se mostrou muito animada com essa nova fase na sua vida:

    “Sou uma abençoada por ter a oportunidade de viver, por mais uma vez, um momento glorioso como esse. Agradeço a todos os que acreditam em meu trabalho, e que confiam seus talentos em minhas mãos. Juntos estamos fazendo história. “

    Cris Souza

    Sendo bem assessorada, pode focar cada vez mais nos aspectos específicos de sua carreira, visando novas conquistas e desenvolver seu trabalho, tudo isso com o apoio da WP para que ela continue como uma das referências mundiais do futsal feminino!

    Abaixo a lista das indicadas

    • Temur Sadraddinovic Alekberov (RUS)
      MFK Normanochka (RUS)
    • Cristiane de Souza (BRA)
      Futsal Feminino Taboão da Serra (BRA)
    • Anderson Machado De Menezes “Esquerda” (BRA)
      Leoas da Serra (BRA)
    • Julio Delgado González (ESP)
      Club Deportivo Burela Fútbol Sala (ESP)
    • Yoshitaka Kamikubo (JPN)
      SWH Ladies Nishinomiya Futsal Club (JPN)
    • Massimiliano Neri (ITA)
      Città di Falconara (ITA)
    • Pedro Alexandre de Jesus Henriques (POR)
      Sport Lisboa e Benfica (POR)
    • Alexander Ratych (UKR)
      Budstar FSF (UKR)
    • Atefeh Rezaei (IRN)
      Mes Rafsanjan FC (IRN)
    • Andrés Sanz (ESP)
      C. D. Futsi Atlético Navalcarnero (ESP)
  • Boca Juniors e Santos ficam no empate pelo jogo de ida das semifinais da Libertadores

    Em partida equilibrada, Bova Juniors e Santos ficaram no empate sem gols, nesta terça-feira(6), em La Bomboneira, pela partida de ida das semifinais da Libertadores. Ambas as equipes tiveram chances de abrir o marcador, mas desperdiçaram. Por outro lado, o Peixe foi melhor, teve a posse de bola durante todo o jogo, mas pecou na criação e definição das jogadas.

    Foto:Ivan Storti/Santos FC

    Boca é melhor na etapa inicial

    Nos dez primeiros minutos, o Boca Juniors foi melhor que o Santos. Mas foi somente aí que os Xeneizes tiveram superioridade e até chegaram com perigo, em um chute na trave de Villa, após passe de Tévez.

    Posse de bola, mas peca na criação

    O Peixe tinha mais posse de bola, com 62% ante 38% do adversário. Porém o time pecou demais na falta de criação das jogadas. Os momentos ofensivos eram explorados nas boas descidas de Yeferson Soteldo e Lucas Braga pelo lado esquerdo. Já pelo lado direito, era Marinho quem dominava, porém tinha dificuldades para jogar, já que os Xeneizes dobravam a marcação para cima do atacante.

    Panorama igual

    A partida no segundo tempo seguia como no primeiro tempo, o Boca Juniors voltou melhor e o Santos seguia tendo problemas na criação de jogadas.

    A equipe santista teve dois momentos ao seu favor: o primeiro com o camisa 11, que recebeu com liberdade em cruzamento pela esquerda, apagou a bola, mas chegou mascado e a bola foi fraca para a defesa do goleiro Andrada. Na sequência, Kaio Jorge recebeu passe em ótima condição na entrada da área, de frente para o gol, com liberdade, mas levou embaixo e mandou por cima do gol.

    Foi pênalti ou não?

    Aos 30 minutos, Alison deu bote no meio-campo, destruiu a criação de jogadas dos argentinos, tabelou com Sandry, que acionou Marinho, que acabou sendo derrubado por Izquierdoz. O árbitro Roberto Tobar, não foi ver no VAR e não deu a penalidade para os santistas, que reclamaram muito.

    Jogo de volta

    As equipes se enfrentam na próxima quarta-feira (13), na Vila Belmiro, às 19h15. O vencedor do confronto estará na grande final no dia 30 de janeiro, no Maracanã. Caso a partida termine empatada com gols, Boca se classifica. Já em um novo empate sem gols leva a decisão para os pênaltis

  • Boca Juniors x Santos iniciam caminhada em busca de vaga na final

    O Santos inicia nesta quarta-feira (9), a sua caminhada em busca de uma vaga na final da Libertadores. O Peixe enfrentará o Boca Juniors, na Bombonera, às 19h15, pelo jogo de ida.

    BOCA JUNIORS

    O Boca Juniors conta com a boa fase do experiente atacante Carlito Tevez, para minimizar a ausência do seu torcedor por conta da Covid-19.

    O técnico Miguel Ángel Russo encontrou problemas para montar o meio de campo. Com Jornan Campuzano, lesionado, e Diego González recuperado.

    Esse será o primeiro compromisso do Boca Jrs após o agitado clássico contra o River Plate pela Copa Diego Maradona, no último sábado.

    Foto: divulgação/Boca Juniors

    SANTOS

    O Santos não terá desfalques para a partida. O volante Jobson, Pará e Madson se recuperaram e estão à disposição do técnico Cuca.

     Os santistas vem embalados após a classificação e a boa atuação diante do Grêmio nas oitavas de final. Onde o Peixe venceu a equipe gaúcha por 4 a 1, na Vila Belmiro.

    O Peixe conta com a boa fase de Marinho, artilheiro da equipe e que vem fazendo uma ótima temporada, para sair da Argentina com um bom resultado.

    Foto: Ivan Storti/Santos FC

    Campanha do Boca

    O Boca Juniors chegou até as semifinais depois de passar pelo Internacional nas oitavas de final. Os Xeneizes venceram por 1 a 0 no Beira Rio e perdeu pelo mesmo placar na Bombonera, se classificando nos pênaltis. Nas quartas de final, o time passou pelo Racing e perdeu por 1 a 0 no jogo de ida e venceu por 2 a 0 no jogo de volta.

    Campanha do Santos

    O Santos chegou até aqui após passar pelo Grêmio. No jogo de ida, os santistas ficaram no empate jogando na Arena. Já no jogo de volta, na Vila Belmiro, os meninos não tiveram dó e golearam por 4 a 1, nas quartas de final. Já nas oitavas a equipe enfrentou a LDU. Venceu por 2 a 1 no Equador e perdeu por 1 a 0, em Santos, a primeira derrota da equipe na competição.

    Provável Boca Juniors

    Andrada, Jara, Lisandro López, Izquierdoz e Fabra; Diego González, Capaldo, Villa e Salvio, artilheiro  com seis gols na Libertadores; Soldano e Tévez.

    Provável Santos

    John Victor, Pará, Lucas Veríssimo, Luan Peres e Felipe Jonatan; Alison, Sandry e Diego Pituca; Marinho, Soteldo e Kaio Jorge,

  • Eu já sabia: Futsal Feminino de Taboão é novamente uma das melhores do mundo

    Eu já sabia: Futsal Feminino de Taboão é novamente uma das melhores do mundo

    Equipe de Taboão esta novamente na lista das melhores do planeta do Futsal Awards

    Pelo segundo ano consecutivo o Futsal Taboão/Magnus Feminino esta na lista do Futsal Awards.

    Em sua tradicional publicação quando anuncia os melhores do futsal mundial a equipe de Taboão figura novamente entre as 10 melhores do planeta ao lado da Leoas da Serra, como únicas brasileiras na lista.

    Confira abaixo a lista

    21ª edição por Futsalplanet.com

    Melhor Clube Feminino do Mundo

    Nomeados
    em estrita ordem alfabética! )

    • FC Aurora São Petersburgo (Rússia)
    • Sport Lisboa e Benfica (Portugal)
    • Budstar FSF (Ucrânia)
      jogando na copa nacional como Cobra-NPU)
    • Clube Deportivo Burela Fútbol Sala (Espanha)
    • CD Futsi Atlético Navalcarnero (Espanha )
    • Associação Leoas da Serra (Brasil)
    • Mes Rafsanjan FC (Irã)
    • Montesilvano Femminile C5 (Itália)
    • SWH Feminino Nishinomiya Futsal Clube (Japão)
    • Futsal Feminino Taboão da Serra (Brasil)

    A partir desta lista haverá votação para eleger a melhor equipe do mundo, estamos na torcida pelas guerreiras de Taboão.

    Vai Taboão/Magnus

  • São Paulo  mede forças contra RBBragantino.

    São Paulo mede forças contra RBBragantino.

    O São Paulo se prepara para o duelo diante o Red Bull Bragantino amanhã (06), às 21:30 no estádio Nabi Abi Chedid em Bragança Paulista no interior do estado paulistano. Em confronto válido pela vigésima sétima rodada do Campeonato Brasileiro.

    O confronto é de extrema importância para o Tricolor se manter em vantagem na liderança do torneio . Atualmente, o São Paulo líder da competição, têm 56 pontos, sete a mais que os vice-líderes Atlético-MG ( 2°) e Flamengo (3°) ambos com 49.

    Para o duelo, o técnico Fernando Diniz não contará com os atacantes Luciano que tem uma inflamação na perna esquerda e Pablo com uma contratura na coxa esquerda. Além deles, o volante Luan (suspenso) e Jonas Toró que testou positivo para a COVID-19, também não irão integrar o plantel nesta partida.

    Entretanto, o restante do elenco estará disponível para o duelo.

    Sendo assim, a provável equipe titular será: Tiago Volpi, Juanfran, Bruno Alves , Arboleda, Reinaldo, Tchê Tchê (Hernanes ou Diego Costa), Daniel Alves, Gabriel Sara, Igor Gomes, Vitor Bueno (Tchê Tchê) e Brenner.

  • Copa do Mundo de 1990

    Copa do Mundo de 1990

    Copa realizada na Itália foi a de mais baixo nível técnico e de episódios marcantes no futebol

    Pela segunda vez a Copa do Mundo chega a terra da bota, depois da copa do fascismo em 1934, a Itália abre a década de 90 no futebol mundial.

    Na décima quarta edição do torneio, entretanto, a FIFA não cometeu o mesmo equívoco de 1934 quando entregou a competição ao fascismo de Benito Mussolini durante a eminência da 2ª Guerra Mundial.

    Cinquenta e seis anos depois, o que se viu na Europa superou os interesses individuais dos regimes autoritários bem como as divergências entre socialistas e capitalistas que marcaram a Guerra Fria. Prova disso, Tchecoslováquia, União Soviética e Alemanha Ocidental se despediram dos gramados naquele ano, o primeiro a reunir todos os campeões mundiais.

    Estatísticas da Copa

    • Período: de 08 de junho a 08 de julho de 1990
    • Total de jogos: 52
    • Gols marcados: 115
    • Média de gols: 2,21 por partida
    • Artilheiro: Schillaci (Itália) – 06 gols.
    • Público total: 2.516.348 pagantes
    • Média de público: 48.391 pagantes
    • Alemanha Tricampeã

    A Copa da Itália de 1990 reuniu, pela primeira vez, todos os times campeões mundiais (na época, Uruguai, Brasil, Inglaterra, Itália, Alemanha e Argentina).

    A campeã de 1990, a Alemanha

    No dia 8 de junho, no estádio Giuseppe Meazza, em Milão, Argentina e Camarões disputaram a partida de abertura da 14º Copa do Mundo.

    Os jogadores de Camarões não tomaram conhecimento de Maradona e venceram os campeões mundiais por 1 a 0. A marcação cerrada prevaleceu na Copa de 90. A retranca era a tônica da grande maioria das seleções.

    A partida entre Camarões e Inglaterra foi considerada a melhor da Copa da Itália. As duas equipes brigaram palmo a palmo por uma vaga nas semifinais. A Inglaterra abriu o marcador, mas Camarões chegou a virar o placar depois da entrada do veterano Roger Mila, com 40 anos de idade. Mas no final, os ingleses venceram por 3 a 2, com um gol do centroavante Gary Lineker.

    As duas semifinais foram decididas nos pênaltis, depois de empate de 1 a 1 em ambos os jogos. A Argentina derrotou a Itália e na outra partida a Alemanha eliminou a Inglaterra.

    Brasil de Lazaroni passou vergonha na Copa

    A Final

    Alemanha e Argentina repetiriam a finalíssima da Copa de 86. Era a terceira final consecutiva dos alemães. Foi uma das finais mais feias e violentas da história das Copas.

    O time argentino usou e abusou da “catimba” sul-americana para truncar o jogo. O zagueiro argentino Monzon foi expulso aos 19 minutos por jogo violento. Aos 39 minutos do primeiro tempo, o lateral alemão Brehme fez o gol único do jogo ao converter um pênalti.

    No final do jogo duas, cenas distintas: enquanto Maradona chorava em campo pela perda do título, o capitão alemão, Lothar Matthaus, erguia a taça para delírio da torcida. A Alemanha conquistava o seu tricampeonato, igualando-se ao Brasil e à Itália.

    A campanha do Brasil foi uma das mais inexpressivas de todas as Copas. Foram só quatro jogos e apenas quatro gols marcados com dois gols sofridos.

    Classificação final da Copa do Mundo de 1990

    • 1º Alemanha Ocidental – Campeão
    • 2º Argentina – Vice-campeão
    • 3º Itália
    • 4º Inglaterra
    • 5º Iugoslávia
    • 6º Tchecoslováquia
    • 7º Camarões
    • 8º Irlanda
    • 9º Brasil
    • 10º Espanha
    • 11º Costa Rica
    • 12º Bélgica
    • 13º Romênia
    • 14º Holanda
    • 15º Uruguai
    • 16º Colômbia
    • 17º Áustria
    • 18º Escócia
    • 19º União Soviética
    • 20º Egito
    • 21º Suécia
    • 22º Estados Unidos
    • 23º Coreia do Sul
    • 24º Emirados Árabes
    Mascote CIAO
  • Carros de seis rodas na Fórmula 1 conheça alguns projetos

    Carros de seis rodas na Fórmula 1 conheça alguns projetos

    Os engenheiros nos anos 70 e 80 perceberam brechas no regulamento da Fórmula 1 e soltaram a imaginação, confira

    Williams FW07E e FW08D Six Wheeler

    No início da década de 80, a vedete do momento eram os motores turbo e a Cosworth não desenvolvera um motor turbo que fizesse frente aos Renault e os Ferrari na Fórmula 1.

    Head até chegou a conversar coma Ferrari para usarem o V6 turbo da equipe italiana, mas a Ferrari disse não. restava a Williams se contentar com os Ford V8 e evoluir seus carros na aerodinâmica. Foi ai a grande sacada da Williams.

    A Williams, no final de 81, jogou certo quando resolveu fazer um carro de seis rodas baseado no carro da March e não no da Tyrrell, assim, a Williams ganharia em tração nas saídas de curva, pois a área de contato dos pneus com o solo era maior, e velocidade nas retas, pois seu desenho privilegiaria um fluxo de ar com menos obstáculos.

    O carro contava também com um efeito solo quase perfeito, pois, as saias para canalizar o ar eram restritas ao espaço entre eixos, isso era uma vantagem para a Williams, pois o carro tinha grande entre eixos, e com a ajuda da Hewland, a transmissão foi significativamente melhorada, pois ela trabalhou junto com Roy Lane nas subidas de montanha e evoluiu bem o projeto.

    O primeiro a testar o carro foi Alan Jones, o teste foi no final da temporada de 81, logo depois de sua vitória no GP de Las Vegas.

    Mesmo vendo que o carro era um foguete e que ele não “patinava” nas curvas, Jones não voltou atrás, e anunciou sua primeira aposentadoria para o fim do ano. Este foi o único teste de Jones no FW07E.

    O projeto só foi bem evoluído depois que Keke Rosberg, oriundo da Fittipaldi, se juntou a equipe no fim do ano. Já no começo dos testes notou-se como era rápido essa Williams, em alguns dias de teste o FW07E já abaixou o recorde da pista que era de Prost com sua Renault Turbo ultra rápida.

    Jonathan Palmer também testou o carro, primeiro foi em Silverstone com o piso molhado, depois foi para a França testar na pista, curta e estreita, de Croix-en-Ternois.

    Mesmo sendo um carro adaptado, a Williams FW07E mostrou muito resultado. Patrick Head e Frank Williams seguiram com o projeto e lançaram um carro especialmente feiro para andar com seis rodas, era o FW08 (posteriormente iria-se introduzir a denominação “D”).

    Este carro sim, foi um verdadeiro estouro, logo nos primeiros teste, ele aniquilou o recorde da pista de Donnington com Rosberg ao volante. A equipe chegou até a anunciar Jacques Laffite para pilotar o carro, mas a FIA, vendo tamanha superioridade, baniu os carros de 6 rodas a partir de 83. Foi o fim deste super carro na Fórmula 1.

    Mais de 10 anos depois, o FW08D deu de novo suas caras, foi em na edição de 94 do Goodwood Festival of Speed, com Jonathan Palmer ao volante, esse Williams bateu o recorde do circuito e foi direto para o museu do festival, onde se encontra até hoje.

    Ferrari 312T6 “Six Wheeler”

    A mais misteriosa e difícil de se conseguir imagens, a lendária Ferrari com 6 rodas, ai estão amantes do esporte.

    Era a pré temporada de 77 da Fórmula 1 e a Ferrari queria dar um passo a frente de seus concorrentes criando um inovador carro de 6 rodas, se é que se pode se chamar assim.

    O projeto era nada mais do que a Ferrari 312T2, que a Ferrari usou em 76, com a troca dos pneus traseiros por um par dos dianteiros, bem no estilo caminhão. Tudo isso para reduzir o arrasto aerodinâmico provocado pelos grandes pneus, afirmava Mauro Forghieri, designer do 312. Com esses novos pneus, a Ferrari precisou de novas suspensões traseiras, mas foi aí o grande problema da equipe.

    Já nos primeiros testes com a Ferrari 312T6, Carlos Reutemann, depois de dar cerca de 10 voltas com o carro para aclimatização, partiu para algumas Flying laps no circuito de Fiorano, mas na volta seguinte, subitamente seu carro dá uma guinada à esquerda e bate no muro do circuito, tendo um principio de incêndio.

    Uma semana mais tarde, os mecânicos da Ferrari conseguiram arrumar o carro para Lole testar outra vez, mas novamente sente algo estranho no carro logo nas primeiras voltas, ele traz o carro de volta aos boxes bem lentamente e a equipe constata uma quebra de suspensão, o mesmo defeito que outrora o deixou no muro. Lole pediu para não mais andar no carro, e foi assim que este projeto chegou ao fim.

    Giorgio Enrico, tester pra toda obra da Ferrari, também andou dando umas voltas no carro.

    Mesmo sem a equipe ter declarado esse carro como oficial, ele não iria poder correr em nenhum GP, pois sua largura excedia o limite máximo permitido.

    March 2-4-0

    O 2-4-0 foi um projeto da equipe March para lançar um carro com seis rodas na Fórmula 1.

    Na época, a categoria já tinha um carro assim, era o Tyrrell P34, mas esses projetos eram bem diferentes: enquanto o Tyrrell tinha duas pequenas rodas dianteiras e uma grande traseira, o March 2-4-0 tinha 6 rodas do mesmo tamanho e 2 eixos traseiros, tudo isso para privilegiar a tração sem perder eficiência aerodinâmica.

    Este carro começou a ser desenvolvido em 76 pelo projetista Robin Herd e foi apoiado por Max Mosley, parceiro de Herd no projeto, que notava como a Tyrrell tinha ganhado em publicidade desde a criação do P34, e esperava-se o mesmo para a March.

    Inicialmente, o carro era para ter as quatro rodas traseiras motrizes, mas um grande problema surgiu: era a concepção do cambio, algo extremamente complicado e que demandaria altos custos, coisa que a March não esbanjava muito.

    No final de 76, a March apresenta o 2-4-0 à imprensa, trata-se do chassi 761 com profundas alterações. Ainda no final do ano, faz seu primeiro teste, o carro seria pilotado por Howden Ganley que foi ao circuito de Silverstone repleto de jornalistas que queriam ver a vedete do momento.

    O 2-4-0 começa mal, anda meia volta antes que o cambio quebre. Para não perder o teste e fazer feio diante da imprensa, os mecânicos prontamente fizeram uma adaptação e o March voltou a pista somente com um eixo motriz.

    Os jornalistas presentes que cobriam a Fórmula 1 nem perceberam a mudança, já que o dia era de chuva e o carro sequer tinha dado uma volta com tração nas quatro rodas traseiras.

    Ganley voltou a fazer mais alguns testes enquanto uma nova caixa de cambio era feita pela March, mas sem expressivas melhoras.

    O carro chegou a ir a Interlagos no final de Janeiro, mas sequer entrou na pista. Nas duas primeiras provas do ano, a March usou os chassis de 76 evoluídos.

    Em Fevereiro, o carro voltou a Silverstone com tração nas quatro rodas traseiras, desta vez a equipe também contava com Ian Scheckter.

    Scheckter e Ganley elogiaram muito o carro e disseram que ele tinha muita aderência e parecia andar sobre trilhos tamanha a tração.

    Sem dinheiro e sem tempo o projeto 2-4-0 foi sumariamente cancelado, pois a March já havia gastado uma fortuna em um carro sem nenhuma confiabilidade, apesar de ser muito rápido.

    Depois do fato, a March voltou a ter seu carro normal com quatro rodas.

    Engana-se quem pensa que o carro parou nestes testes, em 79, o piloto inglês Roy Lane, exímio “montanhista”, pegou a transmissão do 2-4-0 e a adaptou num March 771 e o usou em provas de subida de montanhas na Inglaterra. O carro pilotodo por Lane tinha tração nas seis rodas e levava incrível vantagem sobre seus concorrentes, mas sucessivas quebras de cambio, fizeram Lane abandonar o projeto depois de muitas vitórias.

    Tyrrell P34

    Sem dúvida o mais famoso e bem sucedido modelo de seis rodas da Fórmula 1 e do automobilismo, tornando-se um ícone histórico: O lendário Tyrrell P34

    O P34 foi o modelo de Fórmula 1 da Tyrrell em parte da temporada de 1976 e em toda a temporada de 1977 da Fórmula 1. Foi guiado por Jody Scheckter, Patrick Depaillere Ronnie Peterson.

    A inédita configuração de quatro rodas na dianteira, todas elas estressantes, foi uma tentativa do engenheiro Derek Gardner de reduzir a área frontal do carro, com o uso de pneus menores, e assim obter uma melhor penetração aerodinâmica. A fábrica de pneus Goodyear teve que produzir, especialmente para o modelo, pneus com 10 polegadas de diâmetro.

    O Tyrrell P34 não chegou a ser um fracasso e até conseguiu alguns bons resultados, mas apresentou um desempenho prático bem aquém do esperado pela equipe: embora a área frontal realmente diminuísse, a aerodinâmica proporcionada pelo rombudo bico do carro não era das melhores e, principalmente, as rodas traseiras continuaram com as mesmas dimensões dos outros Fórmula 1 da época — o que acabava deixando a área frontal praticamente igual.

    O mecanismo desuspensão e de direção necessário para fazer as quatro rodas esterçarem mostrou-se complexo e de difíceis acerto e manutenção. E os pneus menores, apesar de não mostrarem uma piora perceptível de desempenho ou maior desgaste, tinham um custo muito alto, devido à baixíssima escala de produção.

    Para a temporada de 1978 a Tyrrell apresentou o modelo 008, que retomou a configuração convencional de quatro rodas. Alguns anos depois, quando algumas equipes começaram a cogitar a possibilidade de usar quatro rodas motrizes na traseira — principalmente a Williams, que chegou a produzir um protótipo —, a Federação Internacional de Automobilismo alterou o regulamento da Fórmula 1 para proibir a participação de carros com mais de quatro rodas na categoria.

  • Mais uma estrela na camisa

    Mais uma estrela na camisa

    Taboão/Magnus conquista o bicampeonato da Copa do Brasil de futsal feminino

    A equipe de futsal feminino de Taboão da Serra conquistou o bicampeonato da Copa do Brasil ao superar o time do ADEF, do Distrito Federal. A final foi disputada em dois jogos realizados no Ginásio Zé do Feijão, ambos com vitória das taboanenses (2 x 0 e 6 x 0).

    Com o título da Copa do Brasil, o Taboão/Magnus se classificou para a Supercopa do Brasil, competição que define o representante brasileiro na Copa Libertadores da América da categoria.

    “As atletas têm trabalhado muito forte para se consolidar como uma das melhores equipes do País e os resultados aparecem desde as categorias de base. No último ano, também conquistamos o título de campeão brasileiro sub-17”

    comentou a treinadora do Taboão/Magnus, Cris Souza

    Multicampeã, a equipe taboanense ganhou destaque na grande mídia e se tornou um verdadeiro orgulho para a cidade. Além do bicampeonato da Copa do Brasil, o time tem no histórico um título da Taça São Paulo e dois troféus do Campeonato Paulista (o último conquistado no dia 15/12, após vencer o São José Futsal).

    Os recentes triunfos renderam ainda convocações de oito jogadoras do atual elenco para seleções nacionais (seis atletas foram chamadas para a Seleção Brasileira e duas para a Seleção do Paraguai).

    Após as comemorações pelos títulos conquistados nos últimos dias, as jogadoras do Taboão/ Magnus começam a focar na próxima temporada, quando disputarão o Campeonato Paulista, a Taça Brasil, a Copa do Brasil e a Supercopa do Brasil.

  • História: O Marechal da Vitória

    História: O Marechal da Vitória

    Paulo Machado de Carvalho esta na história do futebol, tanto que da nome ao charmoso Pacaembu em São Paulo

    Grande empresário e homem da comunicação, Paulo Machado de Carvalho nasceu em São Paulo em 09 de novembro de 1901 e faleceu na mesma cidade em 07 de março de 1992. Formado em Direito, ganhou destaque a partir dos anos 30, quando fundou a rádio Record.

    Sua paixão pela emissora o levou a atuar em diversas atividades que englobaram desde a seleção de músicas até a direção de programas. Em 1944, adquiriu a rádio Panamericana. Em determinado momento, chegou a dirigir ao mesmo tempo as mais destacadas emissoras de rádio e TV de São Paulo como TV e rádio Record, rádio Excelsior, rádio São Paulo e rádio Panamericana (hoje Jovem Pan). No início dos anos 90, negociou a Record com a Igreja Universal do Reino de Deus, encerrando um período glorioso.

    Paulo destacou-se também como homem do futebol. Homem ligado ao São Paulo, foi chefe da delegação brasileira nas campanhas vitoriosas das Copas do Mundo de 1958, na Suécia, e 1962, no Chile. Por conta disso, ficou conhecido como o “Marechal da Vitória”. Em 1961, foi homenageado pela prefeitura de São Paulo que concedeu ao estádio municipal da cidade o seu nome.

    Ato pioneiro que levou a assinatura de Paulo Machado de Carvalho foi a transmissão ao vivo do Grande Prêmio de Turfe do Brasil, em 1956, realizado no Rio de Janeiro. Em termos de rádio, em 1946 transformou a Panamericana na primeira emissora dedicada apenas aos esportes. Também inovou ao colocar repórteres atrás dos gols durante as transmissões.

    SAO PAULO, BRAZIL – DECEMBER 15: A general view of Estadio do Pacaembu on December 16, 2013 in Sao Paulo, Brazil. (Photo by Friedemann Vogel/Getty Images)

    Fonte do Texto e da Imagem: Site Terceiro Tempo

  • Final da Liga Nacional de Handebol é suspensa após casos de covid-19

    Final da Liga Nacional de Handebol é suspensa após casos de covid-19

    Confederação anuncia que sete atletas foram diagnosticados com vírus

    A Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) suspendeu a final e da disputa pelo terceiro lugar da Liga Nacional de Handebol, categoria masculina, que seriam disputadas neste domingo (20). Em nota oficial, a entidade informou que sete atletas de uma das equipes finalistas (que não foi revelada) testaram positivo para o novo coronavírus (covid-19). A decisão envolve os times paulistas Pinheiros e Taubaté. Ainda segundo o comunicado, não há definição de uma nova data para os jogos.

    O torneio vinha sendo realizado desde o último domingo (13) na cidade de Arujá (SP), com atletas, membros de comissão técnica, árbitros, mesários, voluntários e demais profissionais ligados à competição hospedados no complexo esportivo local. A nota explica que os jogadores infectados foram identificados na manhã deste domingo e que “imediatamente, foram solicitados novos exames, considerados por autoridades sanitárias como exames padrão ouro para identificação do vírus”. Os testes confirmaram os casos.

    O comunicado afirma que a suspensão das partidas “visa a segurança” de quem estava no torneio e que os atletas cujos exames deram positivo “estão sendo mantidos em isolamento e monitoramento e apresentam, até o momento, bom estado geral de saúde”. Segundo a confederação, foram adotados protocolos de saúde como a obrigatoriedade de apresentação dos laudos do exame RT-PCR feito até 72 horas antes da entrada no complexo e uso de máscaras em locais públicos e durante os jogos (exceto quem estivesse atuando).

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    A competição em Arujá reuniu 12 times, que foram divididos em três grupos na primeira fase. Os dois primeiros de cada chave e os dois melhores terceiros avançaram às quartas de final. É a sétima vez seguida que Pinheiros e Taubaté chegam à decisão. Nas outras seis decisões, cada um venceu três vezes. Os pinheirenses buscam o nono título para se isolarem como maiores campeões da Liga Nacional, posto que dividem com a também paulista Metodista. Os taubateanos, ganhadores em 2019, miram o quarto troféu.

    A decisão estava marcada para 20h15 (horário de Brasília) deste domingo. A disputa do terceiro lugar seria disputada mais cedo, às 18h, entre Avaí-SC e Carajás-PA.