Com a vitória sobre o Clippers por 109 a 101 , a franquia de Phoenix crava matematicamente sua presença nos playoffs da temporada 2020/21 da NBA.
Tempos de ouro
Na última aparição, o time era liderado pelos all-stars Steve Nash, Amar’e Stoudamire, além de Shawn Marion e o brasileiro Leandrinho.
Nessa época o time chegou até a disputa final da conferência, mas para o seu azar enfrentou um Lakers com Kobe Bryant no auge, que os eliminou e conquistou o título daquele ano.
O pequeno maestro
Chris Paul conhecido por CP3 pelos fãs, parece pequeno diante de todos os outros jogadores da liga por ter uma estatura “comum”, porém continua mortal.
O armador trás consigo 11 seleções como all-star durante sua atuação na NBA, mas ainda busca seu primeiro título do campeonato, junto ao Suns.
Com 35 anos ele vem fazendo uma dupla devastadora com Devin Booker, joia que veio via o draft de 2015 para o time. Diferente das últimas atuações pelo Houston Rockets e Oklahoma City Thunder, essa passagem parece ser um marco de mudança na carreira do homem que vem colocando o time de volta no radar.
Futuro próximo
Já garantido nos playoffs o time vai poupar esforços até o fim de maio, quando se inicia o bloco mais importante do calendário da NBA. Será que o Phoenix Suns vai fazer a história acontecer e levar o primeiro título da sua história para casa? Basta esperar e conferir o que as finais de 2020/21 tem a oferecer.
Com elencos em momentos totalmente diferentes na liga o Pelicans surpreende ganhando a partida contra o Clippers por 120 a 103.
Depois de uma bela sequência com 4 vitórias, o Los Angeles Clippers foi totalmente sobrepujado pelo New Orleans Pelicans, que teve uma atuação em equipe magnifica com destaques para Willy Hernángomez anotando um triplo-duplo (12 pontos e 10 rebotes) e Zion Williamson o cestinha da partida com 23 pontos.
O cestinha da partida Zion Williamson
Durante toda a partida o Clippers não teve a oportunidade de demonstrar o motivo de ser a franquia com melhor aproveitamento nas bolas de três, até o presente momento na temporada regular. Em uma noite onde Paul George não tinha liberdade para jogar no seu estilo por fora do garrafão, todo o sistema do time ruiu e só não conquistou um resultado pior, pois Demarcus Cousins estava fazendo muito bem seu trabalho embaixo da cesta, tanto defensivamente quanto ofensivamente.
Além dos já citados, pelo lado do time vencedor também foram de grande importância na partida: Lonzo Ball (18 pontos e 9 assistências), Brandom Ingram (17 pontos e 7 assistências) e Eric Bledsoe (18 pontos).
Apesar do deslize o Clippers continua em uma posição confortável na conferência oeste, ocupando o terceiro lugar, enquanto o Pelicans que não tem mais quaisquer chances de classificação para os playoffs, ocupa a décima primeira posição da mesma conferência.
Título é o segundo consecutivo do Brasil em etapas do circuito mundial de Vôlei de Praia
Após duas medalhas de bronze seguidas, Ágatha e Duda foram campeãs pela primeira vez na temporada 2021 do circuito mundial de vôlei de praia. Nesta segunda-feira (26), a dupla brasileira ficou com o título da segunda de três etapas em Cancún (México) ao derrotar as russas Nadezda Makroguzova e Svetlana Kholomina por 2 sets a 0, com parciais de 21/15 e 21/19.
Foi o 300º triunfo da parceria, que representará o Brasil na Olimpíada de Tóquio (Japão) e o sexto ouro delas no circuito mundial. Foi, também, a segunda conquista brasileira seguida no México.
Na semana passada, Talita e Taiana foram campeãs da primeira etapa de Cancún ao vencerem as canadenses Melissa Humana-Paredes e Sarah Pavan, atuais campeãs do mundo e líderes do ranking da Federação Internacional de Voleibol (FIVB).
“Estamos desgastadas mentalmente por termos jogado do começo ao fim dois torneios seguidos. Agora é uma recuperação rápida para voltarmos para o terceiro evento, pois sempre entramos em quadra com fome de mais medalhas”
disse Agatha, que chegou ao décimo título em disputas do circuito mundial, após o jogo
“Ágatha foi muito importante. Jogou de forma muito agressiva desde a primeira virada de bola. Eu dedico esta vitória a ela. Este é o nosso terceiro evento na temporada internacional e nosso terceiro pódio consecutivo, o que mostra nossa evolução”
completou Duda, que venceu a sétima etapa de circuito mundial da carreira
Bronze no masculino
Ainda nesta segunda-feira, o Brasil foi ao pódio na chave masculina com o bronze de Alison e Álvaro Filho. A parceria superou os italianos Adrian Carambula e Enrico Rossi por 2 sets a 0, com um duplo 21/17. É a primeira vez que a dupla conquista medalhas na atual temporada.
“É um resultado muito importante. Nosso time está crescendo e a evolução no resultado da semana passada para esta [ficaram em 17º na primeira etapa de Cancún] é reflexo disto. Ter participado do circuito brasileiro [de vôlei de praia] antes foi um diferencial para ganharmos ritmo de competição”
comemorou Álvaro Filho
A terceira e última etapa do circuito em Cancún começa nesta quarta-feira (28) e vai até domingo (2). Os jogos são transmitidos ao vivo pelo canal da FIVB no YouTube.
Vencedores subirão ao pódio com concerto para piano e orquestra nº 1
Os vencedores russos das medalhas olímpicas em Tóquio (Japão) este ano e nos Jogos de Pequim (China) de 2022 serão celebrados pela música de Pyotr Tchaikovsky, disse o comitê olímpico do país nesta quinta-feira (22), após seu hino nacional ser banido por causa de violações por doping.
Atletas russos estão proibidos de competir em grandes eventos internacionais, incluindo as Olimpíadas, sob a bandeira do país e com seu hino até 2022, após uma decisão da Corte Arbitral do Esporte (CAS) no final do ano passado.
A proibição foi imposta para punir Moscou por fornecer às autoridades globais antidoping dados de laboratório adulterados que poderiam ter ajudado a identificar fraudes com drogas.
Stanislav Pozdnyakov, presidente do Comitê Olímpico Russo, disse em comunicado que a música usada nas cerimônias de premiação para os russos que vão competir como representantes do comitê será um fragmento do Concerto para piano e orquestra nº 1 de Tchaikovsky.
“A partir de hoje, nossa equipe olímpica tem todos os elementos de sua identidade”, disse Pozdnyakov, cinco vezes medalhista olímpico de esgrima. “Temos a bandeira do Comitê Olímpico Russo com as cores do nosso tricolor, nosso equipamento oficial – facilmente reconhecível por nossos compatriotas e fãs de outros países – sem nenhuma inscrição. E agora temos um acompanhamento musical.”
Em suas diretrizes sobre a implementação da decisão da CAS, oComitê Olímpico Internacional (COI) confirmou que o Piano Concerto nº 1 de Tchaikovsky será tocado em todas as cerimônias.
Muitos atletas russos foram excluídos das duas últimas Olimpíadas e a bandeira do país foi banida dos Jogos de Inverno de Pyeongchang de 2018 como punição por doping patrocinado pelo Estado nos Jogos de Sochi de 2014.
A Rússia, que no passado reconheceu algumas falhas na implementação de políticas antidoping, nega ter um programa de doping patrocinado pelo Estado.
Flamengo derrota São Paulo por 75 a 66 pelas semifinais
O Flamengo garantiu a classificação para a decisão da Champions League Américas (o equivalente, no basquete masculino, à Libertadores) após derrotar o São Paulo, na noite deste domingo (11), por 75 a 66 em partida disputada em Manágua, capital da Nicarágua.
O adversário do Flamengo na final da competição, programada para a próxima terça-feira (13) às 22h10 (horário de Brasília), será definido ainda neste domingo. O Minas Tênis Clube enfrenta o Real Estelí para tentar garantir uma decisão brasileira.
O Flamengo entrou em quadra desfalcado por três atletas, o ala/armador Chuzito, o ala/pivô Olivinha e o armador Balbi, mas se impôs desde o início. E a vitória foi obtida com a grande atuação do ala Marquinhos, escolhido o MVP (jogador mais valioso da partida) após obter 14 pontos, 7 rebotes e 3 assistências.
Com este triunfo, o Flamengo alcança pela segunda vez seguida a decisão da Champions League Américas. Na última edição, o Flamengo ficou com o vice-campeonato.
O técnico Bernardinho assumirá a seleção masculina de vôlei da França após a realização dos Jogos de Tóquio. A informação foi divulgada, nesta segunda-feira (12), pela Federação Francesa da modalidade e confirmada pela assessoria de imprensa do treinador, que manterá todos os seus projetos no Brasil, inclusive no Sesc RJ Flamengo, onde comanda a equipe feminina.
“Chegamos a um acordo e será, sem dúvida um desafio importante. Espero poder contribuir com minha experiência na seleção masculina da França, mas seguirei a maior parte do tempo no Brasil.
A prioridade nunca deixou nem deixará de ser os projetos que já tenho em andamento por aqui, como o Sesc RJ Flamengo e todos os demais parceiros.
Acredito que essa experiência possa somar bastante em todas essas frentes, levando tudo a um ambiente global, adquirindo uma experiência internacional que possa incrementar as entregas.
O objetivo com a França é 2024 [Jogos Olímpicos], mas em todos os outros projetos a expectativa é que sigam adiante. Sempre me dediquei de coração a todos os trabalhos e seguirei assim, com muita vontade de ampliar esses vínculos no Brasil por muitos outros anos”
O treinador assume a França tendo como principal objetivo o ciclo dos Jogos de Paris (2024).
Para encarar tal desafio ele conta com grande experiência, tendo disputado seis edições seguidas dos Jogos, conquistando medalhas em todas.
Com a seleção brasileira feminina foi Bronze em Atlanta (1996) e Sydney (2000). E com o time masculino foi ouro em Atenas (2004) e Rio de Janeiro (2016) e prata em Pequim (2008) e Londres (2012).
“Dirigir a França será um desafio muito grande e sou movido a desafios, todos sabem.
Ainda tenho muitos anos pela frente fazendo o que mais gosto, que é treinar equipes e desenvolver pessoas. Eventualmente podemos enfrentar o Brasil, estarei ali trabalhando, normalmente, como muitos outros técnicos já fizeram, e em vários esportes, mas seguirei com meu coração verde e amarelo”
Com sete títulos mundiais da Fórmula 1, Lewis Hamilton detém, ao lado de Michael Schumacher, o recorde de mais campeonatos conquistados. No total, 33 pilotos foram coroados desde 1950
Este resumo dos Campeões de Fórmula1mostra quem ganhou um título de campeonato mundial a cada ano.
Na lista abaixo você pode conferir todos os pilotos, equipes, construtores e motores campeões da categoria desde 1950. Um resumo histórico para você.
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Algumas estatísticas dos campeões mundiais:
Dos 767 pilotos que participaram da Fórmula 1 de pelo menos um GP desde 1950, apenas 33 foram coroados campeões mundiais (4,3%).
16 pilotos (2,1% do total) sozinhos representam 54 títulos na Fórmula 1: Michael Schumacher, Lewis Hamilton (7), Juan-Manuel Fangio (5), Alain Prost, Sebastian Vettel (4), Jack Brabham, Jackie Stewart, Niki Lauda, Nelson Piquet, Ayrton Senna (3), Alberto Ascari, Jim Clark, Graham Hill, Emerson Fittipaldi, Mika Hakkinen e Fernando Alonso (2).
O recorde de número de pilotos campeões mundiais no mesmo grid de largada é seis. E isso remonta à temporada de 2012, onde Michael Schumacher, Fernando Alonso, Kimi Raikkonen, Lewis Hamilton, Jenson Button e Sebastian Vettel participaram das 20 corridas do mundial de Fórmula 1.
Na contramão, 46 GPs aconteceram sem nenhum campeão no grid; há, em particular, todos aqueles da temporada 1950, é claro. O mais recente na Fórmula 1 é o GP da França de 1996 (Michael Schumacher foi inscrito, mas teve um problema no motor na volta de formação e não largou). A temporada de 2021 deverá ter quatro campeões mundiais no grid (Hamilton, Vettel, Alonso e Raikkonen).
O piloto que conquistou o título na Fórmula 1 com mais equipes e diferentes fabricantes de motores é Juan-Manuel Fangio (Alfa Romeo, Maserati, Mercedes e Ferrari). Apenas dez pilotos foram coroados com duas ou mais equipes. E esse número cai para sete com os pilotos campeões com dois ou mais fabricantes de motores. Hamilton é o piloto que conquistou mais títulos com a mesma equipe (6 com a Mercedes) e com o mesmo fabricante de motor (7 com a Mercedes).
Michael Schumacher é o piloto com mais títulos consecutivos na Fórmula 1 com cinco entre 2000 e 2004
Em média, um piloto Campeão do Mundo ganha 41,1% dos GPs em uma temporada.
E com exceção de Giuseppe Farina, o primeiro campeão da história, nenhum piloto conquistou o título em sua primeira temporada na Fórmula 1.Em média, os pilotos seus primeiros títulos após 5,3 temporadas.
Com 26º lugar, paulistana supera feito de Maria Esther Bueno em 1976
A segunda-feira (5) é histórica para o tênis brasileiro. Na atualização semanal do ranking mundial da Associação de Tênis Feminino (WTA, sigla em inglês), Luisa Stefani ganhou cinco posições e subiu para o 26º lugar entre as duplistas, tornando-se a jogadora do país mais bem colocada desde a criação da lista, em novembro de 1975.
A paulistana de 23 anos superou ninguém menos que Maria Esther Bueno, maior nome da modalidade no Brasil, que detinha a marca graças ao 29º lugar alcançado em dezembro de 1976. O Hall da Fama Internacional do Tênis indica que Maria Esther foi a melhor tenista do mundo nas temporadas de 1959, 1960, 1964 e 1966, ocasiões em que conquistou títulos de Grand Slam em simples e duplas. Na época, porém, não havia um ranking semanal.
Luisa alcançou o ranking com o vice-campeonato no WTA 1000 de Miami (Estados Unidos). No último domingo (4), a parceria entre a brasileira e a norte-americana Hayley Carter (que também subiu cinco posições e agora é a 27ª do mundo) foi superada na final pelas japonesas Ena Shibahara e Shuko Aoyama (ambas em 13º, empatadas) por 2 sets a 0, em uma hora e 24 minutos de jogo, com parciais de 6/2 e 7/5.
Foi a primeira final de um WTA 1000 na carreira dela. Torneios deste nível, em termos de importância, ficam abaixo somente dos Grand Slams no circuito mundial. Além disso, foi a segunda decisão contra Shibahara e Aoyama em 2020. Em janeiro, no WTA 500 de Abu Dhabi (Emirados Árabes), as japonesas também levaram a melhor.
“Não conseguimos nos soltar e jogar nosso melhor no primeiro set. Elas foram mais inteligentes taticamente e também ganharam os pontos decisivos, que fizeram a diferença. No segundo jogamos bem melhor, do nosso estilo, da maneira que deveríamos jogar e acabamos deixando escapar. Não era para termos perdido o segundo set, pois iríamos ao terceiro e poderia cair para qualquer lado”
comentou Luisa, em vídeo à imprensa
Entre terça-feira (6) e quarta-feira (7), ainda sem horário definido, Luisa e Carter estreiam no WTA 500 de Charleston (Estados Unidos), contra as checas Lucie Hradecka (36ª) e Marie Bouzkova (107ª). Em seguida, ela viaja para Bytom (Polônia) para defender o Brasil na Billie Jean King Cup diante das anfitriãs.
“[Foram] Duas semanas muito positivas em Miami, com muita aprendizagem e feliz com o nível que a gente vem apresentando e a nossa melhora nos últimos meses. Agora é seguir trabalhando e o ano só está começando”, finalizou a brasileira.
Bia Haddad campeã
Outra jogadora do país que encerrou o fim de semana em alta foi Beatriz Haddad Maia. Também paulistana; a brasileira de 24 anos, número 331 do mundo em simples, foi campeã do W25 de Villa Maria (Argentina) no domingo ao superar a britânica Francesca Jones (200º) por 2 sets a 1, de virada, com parciais de 5/7, 6/4 e 6/2 em três horas e 13 minutos de jogo.
“Estive o tempo inteiro atrás no começo da partida, ela jogou melhor em todas as oportunidades que eu tive. Fiz muito esforço mental para ficar no jogo, que é algo que venho trabalhando com o meu técnico e acho que valeu muito a pena.
Estamos passando por um momento muito difícil no Brasil. É nessas horas que a gente vê que um jogo de tênis não é tão duro e, por mais que a gente dê um valor muito grande, na verdade é muito pequeno se compararmos com a vida. Dedico este título às famílias que estão passando dificuldade e precisando de muita força neste momento”, disse Bia, após a partida.
Clubes com 2 melhores campanhas na 1ª fase sediarão oitavas e quartas da NBB
As oitavas e quartas de final da edição 2020/21 do Novo Basquete Brasil (NBB) serão disputadas no sistema de minissedes, nos ginásios dos clubes de melhor campanha na primeira fase. A decisão foi tomada durante reunião ontem (1º) do Conselho de Administração da Liga Nacional de Basquete (LNB), responsável pela competição.
Os quatro primeiros colocados na primeira fase do NBB avançam direto às quartas de final. Os times do quinto ao 12º lugares têm de passar pelas oitavas. As equipes que terminarem na liderança e na segunda posição sediarão, cada uma, dois confrontos das oitavas e dois das quartas – entre eles o próprio duelo. O time que possuir a melhor campanha entre os semifinalistas receberá as partidas finais da competição. As datas do mata-mata ainda serão anunciadas.
Os duelos das oitavas e quartas, ao contrário do planejamento inicial, serão realizados em melhor de três jogos – quem vencer dois avança de fase. A partir das semifinais, os confrontos serão em melhor de cinco partidas. Todos os jogos, a partir do mata-mata, terão auxílio da arbitragem de vídeo (Instant Replay).
Devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19), o NBB é disputado em sedes desde o primeiro turno, com ginásios específicos recebendo uma sequência de jogos, em formato de bolha, sem público. Segundo a LNB, a medida buscou diminuir o deslocamento das equipes e ter maior controle do protocolo sanitário determinado para o torneio. O formato foi mantido para o segundo turno. Na primeira metade do campeonato, foram feitos mais de 8,3 mil testes ao longo de 194 partidas, com 96 casos positivos (65 atletas, 21 membros de comissão técnica e dez árbitros).
No momento, o Flamengo encabeça a classificação do NBB, e o Minas Tênis Clube aparece na sequência. Se a primeira fase terminar assim, o ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, e a Arena Minas, em Belo Horizonte, serão as sedes das próximas duas fases do mata-mata. Caso a cidade-sede tenha restrições, devido à pandemia, a equipe imediatamente mais bem colocada passa a ter direito de receber os jogos. O G4 da temporada, atualmente, é completado por São Paulo (terceiro) e Paulistano (quarto).
Torneio seria disputado em Tóquio (Japão) entre 18 e 23 deste mês
Devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19), a Federação Internacional de Natação (Fina) cancelou nesta quinta-feira (1) a Copa do Mundo de Saltos Ornamentais, que seria realizada entre os dias 18 e 23 deste mês, em Tóquio (Japão). No torneio, que funcionaria como pré-olímpico da modalidade, a seleção brasileira buscaria vagas para os Jogos de 2021, também na capital japonesa.
Segundo a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), o cancelamento foi informado por meio de comunicado, após a força tarefa da Fina avaliar que não seria possível garantir a saúde dos participantes em relação à covid-19. Ainda no documento, conforme a CBDA, “toda a logística ficaria prejudicada com o plano enviado pela organização local”.
Não há previsão de data de remarcação da Copa do Mundo. Segundo a CBDA, também pelo comunicado, a Fina se compromete a fazer “tudo que estiver ao alcance para definir o mais breve possível uma nova data e local para a realização da competição que definirá os nomes para os Jogos Olímpicos”.
O Brasil terá oito representantes na competição, classificados via seletiva realizada em fevereiro, no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro: Ingrid Oliveira, Giovanna Pedroso, Anna Lucia Santos, Luana Lira, Isaac Souza, Ian Matos, Luis Felipe Moura e Kawan Pereira. No Campeonato Sul-Americano de Esportes Aquáticos, em Buenos Aires (Argentina), os brasileiros foram 14 vezes ao pódio, com cinco ouros, e a seleção levou o título de campeã geral da modalidade.