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  • Grapa Digital reconhece a importância de ações inclusivas com influenciadores

    No dia 21 de março comemorou-se o Dia Mundial da Síndrome de Down, oficialmente reconhecido pelas Nações Unidas desde 2012. Nesse dia, a Grapa, especializada em marketing de influência, apoiou essa causa e reforçou a importância em trabalhar com pessoas com Síndrome de Down em seu casting.

    No Brasil, influenciadores digitais com a Síndrome de Down vêm ganhando cada vez mais popularidade nas redes, com conteúdo e público diversos. A Grapa, por exemplo, tem em seu casting a influencer paulistana, Tathi Piancastelli, que nasceu com a síndrome e tem mais de 80 mil seguidores no Instagram.

    A influencer de estilo de vida é modelo, artista e autora de uma peça premiada internacionalmente. Sua importância na causa também deu voz a uma personagem com Down criada por Maurício de Souza, na Turma da Mônica. “Gosto de fazer make e falar de inclusão. Gosto de mostrar quem sou eu e quero que as pessoas me vejam. Eu existo! Sou capaz e quero mostrar isto pra todo mundo”, destaca a modelo.

    Tathi Piancastelli nasceu em São Paulo, é influencer de estilo de visa e auto defensora da causa da Síndrome de Down e pessoas com deficiência. Se divide entre Brasil e Estados Unidos. Seus posts falam de tudo que faz e como enxerga o mundo. Cuidados com a pele, maquiagem exercícios, alimentação viagens dicas para um mundo mais inclusivo. Tathi deu voz a uma personagem com Down criada por Maurício de Souza, na Turma da Mônica e escreveu e atuou na peça “Menina dos meus olhos” premiada internacionalmente. Também participou na ONU-NYC.

    A Grapa entende que a publicidade é uma das principais vitrines percursoras de tendências. “Como agente de publicidade, temos essa obrigação. Queremos aumentar a representatividade da inclusão no nosso casting”, destaca Gigi Grandin, uma das sócias fundadoras da Grapa Digital. Gigi conta ainda que, no começo de sua carreira, ficou muito emocionada por participar de uma campanha enaltecendo a força das mulheres e sempre foi apoiadora de causas sociais. “Ser mulher e com deficiência é um fardo a ser carregado e temos o dever de tornar isso mais leve”, explica.

    Lembrando que o importante é trabalhar com empresas verdadeiras em suas ações, que realmente façam a inclusão de dentro para fora. “Não adianta apostar em marcas que querem apenas surfar nessa onda”, afirma. Gigi comenta que Tathi é muito talentosa e por ter esse histórico como atriz é uma profissional supercompleta. “Ela é muito criativa e tem um êxito muito grande nas campanhas”, conta.

    As campanhas com esses influenciadores ganham mais visibilidade em datas gerais como Dia dos Namorados, de moda e Beleza, bens de consumo, que normalmente não são ocupados por pessoa com deficiência. “Apoiar a visibilidade da Tathi é superimportante para aumentar a conscientização e criar espaço para defender os direitos, inclusão e bem-estar das pessoas com Síndrome de Down”, comenta Gigi.

    A sócia-diretora ainda afirma que é essencial que as pessoas com deficiência estejam presentes em todos os lugares. “Tathi é um grande exemplo de modelo de vida, determinação e símbolo ativista, pois traz visibilidade para a causa ao ocupar lugares que são seus por natureza, lugares estes que por causa do preconceito acabam não sendo ocupados por essa diversidade”, completa.

    A Grapa Digital é uma agência especializada em marketing de influência capacitada para desenvolver estratégias de marketing de acordo com público-alvo, nicho de atuação e todas as particularidades do mercado. Disponível para executar campanhas com suporte 360º: estuda cada projeto, apurando as necessidades de cada cliente para planejar estratégias, desde a identificação de perfis até a entrega final.

  • Sindicato apoia empresas do varejo de alimentos na adequação à LGPD

    A economia é movida a dados. Quando bem utilizados, eles são fonte de informação e apoiam a tomada de decisão. A atividade empresarial requer a coleta, o armazenamento e o processamento de dados de consumidores, trabalhadores, fornecedores, dentre outros.

    No comércio, em especial, os dados pessoais que permitem conhecer e fidelizar os clientes são a alma do negócio. Para garantir que toda essa informação coletada seja utilizada pelas empresas de forma responsável, e preservar a boa experiência do consumidor, foi criada a Lei Geral da Proteção de Dados Pessoais (Lei nº 13.709, de 2018).

    “A não conformidade à LGPD implica em sanções administrativas que estão em vigor desde 1º de agosto de 2021 e valem para as infrações cometidas desde então. Na prática, porém, as penalidades não eram aplicadas devido à inexistência de regras específicas de fiscalização no âmbito da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). Contudo, a situação mudou com a publicação do regulamento em 29/10/21”, informa a advogada Denise Guedes, da Goodbros, que produziu em conjunto com o Sincovaga e o Coexistir a cartilha para o recrutamento e seleção da pessoa com deficiência no mercado varejista.

    Pela lei, “a empresa que não se adequar às normas previstas pode ser impedida de utilizar os dados pessoais coletados ou armazenados. A infração poderá se tornar pública, e as multas podem chegar a 2% do faturamento, limitado a R$ 50 milhões, por infração, ainda que a dosimetria (cálculo para definir o valor da multa) esteja em estudo e deva ser definida em breve”, explica a advogada.

    Por isso, é urgente que as empresas do varejo de alimentos que ainda não o fizeram se adequem às regras da LGPD, pois a lei se aplica a todos os empreendimentos, independentemente do porte e segmento de atuação.

    A fim de apoiar esses estabelecimentos, o Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo), que representa mais de 40 mil empresas da categoria econômica do varejo de gêneros alimentícios, firmou parceria com a consultoria Goodbros.

    A iniciativa prevê a produção de conteúdo, orientação, capacitação e consultoria com preço especial às empresas associadas ao Sincovaga no que tange ao conhecimento, tratamento e armazenamento das informações, a fim de cumprir as regras estabelecidas pela LGPD.

    “Aderir à LGPD é um diferencial competitivo para a experiência do cliente. A legislação melhora a relação com o consumidor, mostrando que as empresas respeitam seus direitos. Quem não se adequar, será superado pela concorrência, e ainda terá de arcar com pesadas sanções”, afirma Alvaro Furtado, presidente do Sincovaga.

    Mais informações: (11) 3335-1100 ou www.sincovaga.com.br

    Com 90 anos de história, o Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo) representa mais de 40 mil empresas da categoria econômica do varejo de gêneros alimentícios, entre elas as que comercializam, predominantemente, alimentos, produtos de higiene pessoal e de limpeza doméstica no Estado de São Paulo.

    Dentre os estabelecimentos representados estão hipermercados, supermercados, autosserviços, mercados, mercadinhos, lojas de conveniência, quitandas, mercearias, empórios, laticínios e sacolões.

     

  • Brasileiros investiram mais no lar nos últimos dois anos

    Brasileiros investiram mais no lar nos últimos dois anos

    Quatro em cada dez (42%) usuários de internet brasileiros aumentaram seus gastos com melhorias para o lar desde 2020. É o que mostram os dados da pesquisa Insights do Target Group Index Flash Pandemic, publicados na edição de abril de 2021 do Data Stories, newsletter que reúne insights das soluções da Kantar Ibope Media.

    O estudo mostra que quase 8 em cada 10 usuários de internet afirmaram ficar mais em casa durante a crise sanitária e que 7 em cada 10 entrevistados afirmaram que sempre buscam novas ideias para melhorar a residência.

    Na visão de Ana Elisa Barradel, chefe de produtos da Quartzolit, a pandemia trouxe um novo olhar para as casas: o real conceito de lar. Com isso – e com outros motivos, como injeção de dinheiro na economia.

    Para Barradel, durante o período de isolamento social, o que antes era visto somente como um local para abrigo, passou a ser um local de vivência. “Ganharam destaque espaços e possibilidades que antes não eram notados. Neste sentido, a realização de pequenas reformas, que avançam em relação à decoração, também foi uma tendência”, afirma. 

    “Com um olhar mais acurado sobre suas casas, causado pelo maior tempo de vivência e necessidade de abrigar novas rotinas, o brasileiro investiu em pequenas reformas para poder se adaptar a um novo conceito de ‘lar’”, completa.

    Neste contexto, prossegue, houve o franco crescimento de assuntos relacionados a DIY (Do It Yourself, na sigla em inglês – “Faça Você Mesmo”, em português) e influenciadores do âmbito de decoração e reforma. – o que mostra o quanto o assunto está latente para a população e o quanto as melhorias nas casas impactam o dia a dia.

    Com efeito, 67% dos usuários do Instagram no país seguem influenciadores digitais. Destes, 55% já fizeram uma compra depois que um produto foi indicado por um influencer, de acordo com um estudo conduzido pela Opinion Box.

    Cimento queimado é tendência

    Entre as novas possibilidades exploradas nos últimos dois anos, a chefe de produtos da Quartzolit destaca que a decoração com cimento queimado se tornou uma tendência.

    “A moda de decoração industrial continua em alta. O cimento queimado faz parte dessa tendência, tornando o ambiente moderno e diferenciado sem a necessidade de alterações estruturais. Por isso, notamos novas procuras para esse tipo de solução, colocando o cimento queimado como um dos ‘queridinhos’ desse tipo de decoração”, esclarece.

    Para Leriston Novais, Analista de Produtos da Quartzolit, o efeito cimento queimado se tornou popular em razão do baixo custo e praticidade de aplicação: em questão de horas é possível transformar um ambiente. “Essa é uma tendência que caiu no gosto dos brasileiros, pois traz ao ambiente muita personalidade e versatilidade combinando com diversos estilos de decoração”

    Novais explica que, originalmente, o efeito mesclado do cimento queimado era obtido por meio da aplicação irregular da mistura obtida de água, cimento e areia, mas o mercado já oferece produtos com aplicação mais simples de base acrílica e prontas para uso. 

    “Faça você mesmo”

    Uma pesquisa realizada pela Quinto Andar e Offerwise, publicada em abril de 2021, indica que 73% dos brasileiros passaram a olhar com mais atenção para suas casas por conta da pandemia, e que 17% se mudaram mesmo na crise em busca de lares mais confortáveis, acolhedores ou mais funcionais – pensando na parcela da população que transformou parte do seu lar em escritório, reporta o Analista de Produtos da Quartzolit.

    Novais destaca que o fenômeno ocorre em um momento em que parte do orçamento dos consumidores que antes era dedicado a despesas com carro, viagens e outros serviços diminuíram. “Isso contribuiu para que investimentos em melhorias e reformas fossem possíveis, incluindo ajustes feitos pelos próprios moradores, uma vez que contratar mão de obra especializada não era possível, devido ao isolamento social”.

    A afirmação do analista é corroborada por números: a procura por ferramentas no conceito de “faça você mesmo” teve um aumento de 36% em 2020 em comparação a 2019, segundo um levantamento da Anamaco (Associação Nacional Comerciantes Material Construção).

    “Também foi possível observar a implantação por algumas revendas de serviços de aluguel de ferramentas e tutoriais de utilização para seus consumidores – o que sinaliza que as reformas e decoração de imóveis residenciais continuarão em alta, como algo incorporado à rotina dos brasileiros no futuro pós-pandemia”, conclui.

    Para mais informações, basta acessar: https://www.quartzolit.weber/

  • Metrô de São Paulo visa investimento de R$ 3,5 bi em 2022

    Metrô de São Paulo visa investimento de R$ 3,5 bi em 2022

    Trazendo como principal projeto a expansão da Linha 2-Verde, entre os bairros da Vila Prudente e da Penha, o Metrô de São Paulo deve receber um investimento total de R$ 3,5 bilhões neste ano de 2022. De acordo com as estimativas realizadas pelo Governo do Estado de São Paulo, a obra na Zona Leste da capital paulista deve receber um aporte de R$ 1,27 bilhão neste ano, praticamente o dobro (aumento de 103%) do que foi gasto em 2021.

    A melhoria na mobilidade urbana, de acordo com especialistas, impacta na valorização de imóveis situados nas cercanias de onde as linhas e estações de metrô se instalam. De acordo com pesquisa realizada em 2017 pela Geoimovel Grupo Zap, empresa de informações estratégicas do setor imobiliário, propriedades que ficam a menos de um quilômetro de uma estação de metrô podem valer, em média, 16% a mais do que imóveis não situados nestas localidades.

    Segundo o estudo, o valor médio do metro quadrado de imóveis próximos a estações de metrô em São Paulo é de R$ 10.130, ao passo que, fora do raio de um quilômetro, o preço cai para R$ 8.557. 

    Outro indicativo da valorização de casas, apartamentos e estabelecimentos comerciais próximos a estações de metrô (e trem) se dá por meio de uma outra pesquisa do Grupo Zap, realizada em 2018. Nela, constatou-se que, no raio de um quilômetro de dez estações de metrô e trem recém-inauguradas, havia 23 mil ofertas de imóveis disponíveis para compra e locação, sendo os entornos das linhas 5-Lilás e 4-Amarela os mais valorizados.

    Willian Gonzales Sorensen, engenheiro civil, sócio-administrador e CEO da SWA Realty, empresa de empreendimentos residenciais de médio que atua no bairro de Vila Matilde, na Zona Leste de São Paulo, afirma que, de fato, a proximidade de imóveis à Estação Vila Matilde, da linha 3-Vermelha, é um atrativo a mais para os compradores. 

    O empresário afirma que ainda é necessário finalizar algumas pesquisas para ser possível mensurar quanto o metrô valorizou o bairro, visto que se trata de uma estação não tão recente, inaugurada em 1988. Para ele, porém, é certo que “o grande impacto na questão da mobilidade urbana” trazido pelo metrô reflete-se “na maior comodidade ao morador”, agregando valor aos imóveis situados nas proximidades das estações.

    Um levantamento realizado pela empresa QuintoAndar mostrou que a procura por imóveis situados próximos a estações de metrô ou trem em São Paulo cresceu 13% em outubro de 2021 na comparação com junho de 2021, mês que marcou o mais baixo patamar da série histórica, reforçando a impressão do empresário do setor imobiliário.

    Ademais, levando em consideração o fato de que o centro de São Paulo concentra 64% dos empregos e apenas 17% de residentes, de acordo com levantamento realizado pela urbanista Alejandra Maria Devecchi, gerente de planejamento urbano da empresa dinamarquesa Ramboll, torna-se premente o melhor acesso de trabalhadores a modais – como o metrô – que façam, de maneira assertiva, esta conexão entre os bairros mais afastados da região central deste espaço da cidade com maiores oportunidades de trabalho.

    A economia de tempo entre no deslocamento de trabalhadores também retarda o aquecimento da economia brasileira. Um estudo divulgado em 2019 pela Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), realizado com base nos dados da PNAD/IBGE, mostrou que cerca de R$ 111 bilhões deixam de ser movimentados pela economia do país por ano por conta do excessivo tempo gasto em deslocamentos por trabalhadores nas 37 áreas metropolitanas do país. 

    De acordo com Sorensen, além da questão da sustentabilidade relacionada ao uso de modais transportes coletivos, a priorização do uso do metrô para a locomoção na cidade, “pode trazer mais qualidade de vida, haja visto que é possível acessar diversos pontos turísticos da cidade com este meio de locomoção”.

    Segundo o Metrô (Companhia do Metropolitano de São Paulo), a rede metroviária da capital paulista é composta por 6 linhas, totalizando 104,4 km de extensão e 91 estações, por onde passam, todos os dias, mais de 5 milhões de passageiros.

    Para mais informações, basta acessar:  https://swainc.com.br/

  • Usina Coruripe adota solução LTE privado Furukawa para avançar rumo ao Agro 4.0

    Equipamentos e máquinas com tecnologia de ponta, modernos sistemas de irrigação, processos inovadores e investimento em pesquisa e desenvolvimento fazem da Usina Coruripe uma das maiores produtoras do setor sucroenergético do Brasil – com capacidade de processamento de 15 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por ano. Para avançar ainda mais em direção à Agricultura 4.0, a usina detectou a necessidade de conectividade e, com esse objetivo, buscou a solução de LTE privado da Furukawa, que permite a implantação de redes sem fio multisserviços em áreas rurais – e grandes áreas em geral – utilizando tecnologia LTE na frequência de 250 MHz.

    “Avaliamos várias alternativas de conectividade até conhecer a solução da Furukawa”, conta Ledir Antunes Malaquias, coordenador na área de infraestrutura da Usina Coruripe. “Começamos fazendo uma prova de conceito (PoC) na unidade de Iturama, em Minas Gerais, e tivemos resultados muito bons, o que nos motivou a ampliar a experiência para outras unidades”, acrescenta.

    A PoC foi realizada em duas das quatro unidades da usina em Minas Gerais, entre fevereiro e julho de 2021, utilizando aplicações de controle agrícola. Em abril, a experiência foi iniciada em Coruripe, município de Alagoas onde fica a sede do grupo. Nesse caso, foi utilizada uma aplicação de controle de irrigação que envolve o acionamento e monitoramento remoto de sistemas e bombas.

    “A transmissão de dados em tempo real deu mais agilidade às decisões, ao permitir o acompanhamento mais eficiente do que está acontecendo em campo”, destaca Dumont Freitas Dutra Júnior, supervisor de controle agrícola da Usina Coruripe. “É possível, por exemplo, efetuar dinâmicas para melhorar o abastecimento de cana nas indústrias, otimizando o desempenho dos equipamentos no campo. Com a conexão, conseguimos diminuir o tempo de manutenção, acompanhar em tempo real o status das máquinas e qual a necessidade, caso haja indicação de um equipamento parado. Essa agilidade nas decisões se reflete em maior produtividade, melhor planejamento da produção e na diminuição dos deslocamentos de pessoas até o campo para buscar informações ou verificar eventuais problemas”, explica.

    Neste ano, a safra da cana-de-açúcar na Usina Coruripe Polo MG – que tem o início programado para abril – contará com o apoio da solução LTE privado da Furukawa. Segundo Ledir Malaquias, a rede já está implantada em três usinas localizadas no Triângulo Mineiro – Iturama, Limeira d’Oeste e Carneirinho -, atendendo uma área de 55 mil hectares. Neste mês de março, será a vez da unidade de Coruripe implantar sua rede banda larga privada, que irá atender 35 mil hectares de área. Toda a implantação do projeto está sendo feita em parceria com o Grupo Ferrante.

    “São 80 pontos de acesso em Minas Gerais e 30 pontos em Alagoas”, acrescenta Malaquias. “Esses pontos são equipamentos como notebooks, tablets, computadores de bordo nas máquinas agrícolas, celulares Android, entre outros, conectados à rede e transmitindo uma série de informações do campo”, enfatiza. A conectividade também permite o acesso aos sistemas corporativos pelo pessoal que está no campo, bem como a atualização de mapas de linhas de plantio ou de colheita direto de tratores autônomos ou outros equipamentos agrícolas.

    Para atender os 55 mil hectares de área em Minas Gerais, a Furukawa instalou três torres (uma por unidade da usina) com conjuntos de equipamentos que incluem antena e eNodeB. “A solução LTE 250 MHz da Furukawa é de fácil instalação, baixa manutenção e, em condições ideais, oferece cobertura de até 100 km de raio e até 15 Mbps na ponta, o que permite ter múltiplos serviços na rede”, afirma Daniel Blanco, gerente de Engenharia Inovação da Furukawa. Ele explica que o software responsável pelo controle da solução (EPC) pode ser embarcado na eNodeB, que tem capacidade para suportar até 10 mil terminais registrados e cem em comunicação simultânea.

    Os terminais de usuário (UEs) da solução Furukawa possuem Wi-Fi e GPS integrados, duas portas seriais RS232 e porta Ethernet RJ-45. Assim como a eNodeB – com a qual se comunicam -, são equipamentos multisserviços e com design robusto, podendo ser utilizados em tratores, máquinas agrícolas e veículos diversos, integrados a sensores, medidores e gateways IoT, para a coleta de dados em campo. “O objetivo é atender às necessidades de conectividade em grandes áreas, com mobilidade e garantia de banda adequada para a transmissão simultânea de dados, voz e vídeo em tempo real”, conclui Blanco.

  • Adesão à nuvem no Brasil cresce com guerra na Ucrânia

    Adesão à nuvem no Brasil cresce com guerra na Ucrânia

    O estudo IDC Predictions Brazil 2022 indica que, até dezembro de 2022, mais de 95% das organizações que já fazem uso da nuvem preservarão ou ampliarão a capacidade desses ambientes. Um outro relatório do IDC mostra que, em 2021, houve um aumento de 46,5% no uso da nuvem em relação ao ano anterior.

    Uma análise da publicação de negócios internacionais Business Insider, divulgada no início de março, alerta que, em 2022, o valor do transporte de um container pode saltar de 10.000 para 30.000 dólares. Esse quadro afeta o Brasil: pesquisa realizada pela Abinee indica que 67% das empresas que integram a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica estavam, em janeiro deste ano, sofrendo com problemas de desabastecimento.

    Segundo dados do jornal indiano Economic Times, se em 2021, o mercado de tecnologia que já sofria com a falta de profissionais capacitados em novas tecnologias e com a ausência de insumos para fabricação de componentes eletrônicos devido ao custo do transporte marítimo que subiu 300%, tem, agora, de lidar com as disrupções causadas pela guerra na Ucrânia que pode elevar ainda mais essa conta.

    Para Vinicius Miranda, engenheiro de soluções de segurança da F5 Brasil, o resultado dessa crise é a lentidão na entrega de equipamentos digitais essenciais para o suporte aos processos de negócios das empresas brasileiras. “Durante a pandemia de COVID-19, inúmeras razões levaram ao crescimento da nuvem no Brasil. Infelizmente, neste início de ano, uma nova razão é o impacto da guerra na Ucrânia sobre a economia”, explica Miranda.

    O executivo da F5 conta que como resposta à situação atual, ao aumento dos custos de transportes com containers, mais e mais organizações estão contratando serviços virtuais baseados na nuvem e, o modelo híbrido (combinação da nuvem pública e privada) é o que mais tem se destacado. Miranda afirma isso com base na pesquisa Value of the cloud computing services market in Latin America in 2022, by type of service, da Statista, de fevereiro de 2021, realizada com gestores das 5.000 maiores empresas da América Latina que mostra que 60% dos entrevistados afirmaram adotar a nuvem híbrida.

  • Taxa Selic pode chegar a 14% em 2022, preveem analistas

    Taxa Selic pode chegar a 14% em 2022, preveem analistas

    Embora em outro continente e a milhares de quilômetros do Brasil, a guerra entre a Rússia e a Ucrânia já trouxe impactos sociais e econômicos para o país e pode, inclusive, agravar a crise financeira por aqui. É o que afirmam analistas que preveem que a Selic – ​taxa básica de juros da economia, principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central (BC) para controlar a inflação – pode chegar a 14% em 2022.

    Como em um efeito dominó, o conflito militar no leste europeu provocou o choque nos preços das commodities em função das pressões inflacionárias constantes, sobretudo para o petróleo e grãos. Diante disso, os analistas preveem um ciclo de aperto monetário prolongado e confirmam que a Selic pode chegar a 14% até o final do ano, conforme publicado pelo Correio Braziliense.

    De acordo com os dados apurados pela publicação do Distrito Federal, o BC continuará elevando os juros, de forma progressiva, a fim de não desacelerar a atividade anual, que está quase paralisada.

    Guilherme Mello, CEO da Loopa, empresa de tecnologia financeira, lembra que a meta de inflação de 2022 é de 3,5%, com teto de 5%, o que deve ser defendido pelo BC. “O conflito na Ucrânia traz uma série de efeitos para o Brasil, como aumento no preço do petróleo, trigo, entre outros insumos. Assim, o BC pode se ver forçado a continuar a subir os juros mais do que o estimado no começo do ciclo de alta da Selic. Mais do que nunca, é importante controlar gastos e custos”.

    Entre os impactos do combate europeu que devem ser sentidos no país, Mello destaca que  a dificuldade de crédito deve dificultar a vida dos brasileiros em 2022, já que o conflito também afeta a antecipação de recebíveis e os pedidos de empréstimo.

    “Como a Selic é a taxa base da economia, produtos financeiros são muito afetados por suas mudanças, sobretudo empréstimos e antecipações de recebíveis. O cenário de alta de juros torna a concessão de crédito mais difícil, visto que reduz a capacidade de pagamento de quem pede o empréstimo”, explica.

    Crédito fumaça é opção para empreendedores 

    A abertura de pequenos negócios no Brasil bateu recorde em 2021. De acordo com um  balanço divulgado pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), mais de 3,9 milhões de empreendedores formalizaram micro e pequenas empresas ou se registraram como MEIs (microempreendedores individuais) no último ano.

    A soma representa uma alta de 19,8% em relação a 2020, quando foram abertos 3,3 milhões de CNPJs (Cadastros Nacionais de Pessoas Jurídicas).

    “Os números demonstram que o empreendedorismo brasileiro é resiliente e avança em uma crescente recuperação frente aos desafios da crise econômica consequente da crise sanitária. As perspectivas para 2022 são animadoras, mas o conflito no leste europeu configura um entrave para os novos negócios no país, que são carentes de crédito”, analisa.

    Neste período, para o CEO da Loopa, é fundamental que as empresas controlem os gastos e custos, sobretudo com ferramentas de fluxo de caixa e gestão de vendas.

    ”Para quem precisa de empréstimo, a melhor opção é buscar o crédito fumaça – uma modalidade que usa os recebíveis do cartão de crédito como garantia de pagamento, reduzindo consideravelmente as taxas das parcelas”, afirma. “Uma alternativa para que os empreendedores possam perseverar lutando por seus negócios em um momento em que a guerra europeia ainda lança uma sombra de incertezas sobre o mundo”, conclui.

    Para mais informações, basta acessar: https://www.loopa.digital/

  • Alta da Selic chega a 11,75% ao ano e cresce investimento em renda fixa

    Alta da Selic chega a 11,75% ao ano e cresce investimento em renda fixa

    Grande é o interesse no investimento em renda fixa e renda variável. Cada tipo tem sua especificidade e pode garantir diferentes benefícios para o investidor. Os investimentos de renda fixa, por exemplo, aumentam sua rentabilidade com o crescimento dos juros, como a taxa Selic. No primeiro trimestre de 2022, a taxa básica de juros da economia subiu em 2.5 ponto percentual, de acordo com o Comitê de Política Monetária. 

    São oito altas seguidas, passando de 9,25% para 11,75% apenas este ano.  De acordo com matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo, a guerra na Ucrânia fez a inflação aumentar mais do que o esperado e a busca por investimentos em renda fixa crescerem. Os juros altos garantem que o investidor tenha um retorno positivo, mas algumas pessoas que passaram a se aventurar recentemente no mercado financeiro podem ter prejuízos se não estiverem atentas às variações.

    Para Fabio Ramos, Head de Renda Fixa da Saron Investments, é muito benéfico este tipo de investimento mesmo após a redução da taxa de juros – que não deve ocorrer tão cedo, visto que o índice pode chegar até a 12,75% no final de 2022, de acordo com boletim Focus do Banco Central. “Clientes que aproveitaram o timing do mercado para incluir títulos de boa rentabilidade na carteira poderão colher bons rendimentos no longo prazo”, afirma. 

    Mesmo havendo alta na taxa Selic neste ano, alguns investimentos continuam rentáveis, afirma o Head: “O melhor exemplo disso são os pré-fixados, que hoje seguido a Selic também estão sendo oferecidos por taxas acima de 12% ao ano, e que mesmo após a redução das taxas de juros continuarão com este rendimento contratado”, explica o especialista. 

    Ramos ainda aponta para outro tipo de título rentável a longo prazo. “Outro título interessante para o longo prazo é o chamado juros reais, ou IPCA+ (ex.: IPCA + 6%). Ele é chamado de juros reais, pois irá pagar uma taxa pré-fixada acima da inflação (medida pelo IPCA)”, afirma.

    Segundo matéria publicada no portal Exame, apenas 5% dos investidores têm algum tipo de assessoria especializada. Tal serviço tende a possibilitar uma compreensão maior para quem inicia neste tipo de mercado, auxiliando em especificidades do setor como : 

    – Facilidade para diversificar a carteira
    O maior conhecimento a respeito dos investimentos também traz outro benefício: a facilidade de diversificação da carteira. Esta é uma forma de fazer aportes em produtos de investimento variados. Com esse cuidado, o investidor não fica atrelado aos riscos ou rendimentos de apenas uma alternativa. Variando as escolhas, os riscos são diluídos e a rentabilidade potencializada.

    – Acesso a diversos tipos de investimentos
    Devido a restrições de risco e/ou liquidez, alguns investimentos só estão disponíveis para investimento através de assessoria. Isso se faz necessário para garantir o correto detalhamento das características daquele investimento.

    – Gerenciamento de riscos
    A assessoria de investimentos também ajuda em um melhor gerenciamento de riscos. Afinal, investir no que não conhece representa maior exposição ao perigo. Ao ter mais conhecimento, diversificar e tirar dúvidas, pode-se ter mais segurança.

    – Investimentos de acordo com cada perfil
    Um dos pontos fundamentais para escolher investimentos é saber o perfil do investidor. São três possibilidades: os conservadores, os moderados e os arrojados. Cada um tem diferentes resistências aos riscos relacionados aos investimentos. Os conservadores são aqueles que prezam pela segurança, já os arrojados conseguem suportar mais riscos em boas oportunidades. Os moderados são um meio termo entre os dois perfis anteriores. Logo, as escolhas de cada um podem ser muito diferentes.

    Para saber mais, basta acessar: http://saroninvestments.com.br/

  • Três das 10 melhores escolas públicas do Brasil são do Rio de Janeiro

    Três das 10 melhores escolas públicas do Brasil são do Rio de Janeiro

    A startup de educação Melhor Escola fez um levantamento para saber quais são e onde estão as 10 melhores escolas públicas do Brasil. Desse modo, a pesquisa foi realizada com o intuito de incentivar uma educação de qualidade no país.

    Para a pesquisa, milhares de pais, mães e responsáveis avaliaram as 79.612 instituições públicas de ensino básico cadastradas no portal. Porém, os responsáveis tiveram que avaliar as escolas que eles já tiveram contato.

    Assim, eles deram notas de 0,5 a 5 para os seguintes critérios: motivação dos estudantes, infraestrutura física da escola, participação da comunidade e desenvolvimento socioemocional dos alunos. A nota final das escolas é a média final desses indicadores.

    As 10 melhores escolas públicas estão presentes em 7 cidades do país. São elas: Rio de Janeiro, Salvador, Santos, Jundiaí, Cajamar, Belém e Caldas Novas. Da capital carioca, 3 escolas estão presentes no ranking, dentre eles o colégio Ceja Madureira, que foi o que conquistou a primeira colocação com a nota média de 4,79.

    A escola apresenta a metodologia EJA (Educação de Jovens e Adultos) e também conta com ensino fundamental e médio semipresencial. No ENEM 2019 a instituição de ensino obteve média de 510.4, maior do que a média geral do Brasil, que foi de 504,9. Priscila, uma das ex-alunas do colégio, escreveu que:

    “Excelente trabalho, professores muito dedicados. Estrutura física do colégio muito bem cuidada. Fui muito bem recebida e me senti muito acolhida e respeitada por todos. Me sinto super confortável em dar continuidade em concluir meus estudos depois de todo apoio que recebi. Gostaria de ter conhecido o colégio antes. Todos vocês são luzes no caminho de quem procura vencer as barreiras que nos impediu e nos impede de chegarmos a alcançar nossos sonhos na vida acadêmica. Obrigada!”

    O ranking completo com as 10 melhores escolas públicas do Brasil pode ser visto através do link a seguir: https://www.melhorescola.com.br/artigos/confira-as-melhores-escolas-publicas-do-brasil

    Desde 2013, o site Melhor Escola, conecta alunos a escolas da Educação Básica de todo o Brasil. Assim, além de contar com informações de todas as escolas cadastradas no MEC (mais de 180 mil) para os pais que estão buscando por colégios, ele também oferece descontos nas mensalidades das escolas parceiras (mais de 7.000).

  • NielsenIQ Ebit: vendas do e-commerce crescem 27% em 2021; alimentos são destaque

    NielsenIQ Ebit: vendas do e-commerce crescem 27% em 2021; alimentos são destaque

    As vendas do e-commerce no Brasil no ano passado cresceram 27% para R$ 182,7 bilhões na comparação com 2020, impulsionado pelo forte desempenho das categorias de alimentos e bebidas e produtos de giro rápido (FMCG, na sigla em inglês). A informação consta do Webshoppers 45 elaborado pela NielsenIQ|Ebit em parceria com a Bexs Pay.

    “O e-commerce atinge uma marca expressiva de vendas, resultado direto da maior penetração em todo o país e da opção do brasileiro pela facilidade da compra pelo ambiente digital”, afirmou o head de e-commerce da NielsenIQ|Ebit, Marcelo Osanai. “Cada vez o consumidor usa a internet para se abastecer de alimentos, bebidas, produtos de higiene pessoal, ou seja, esses produtos de baixo custo e alto giro”, acrescentou.

    O crescimento das vendas no ambiente online foi acompanhado de um número expressivo de novos consumidores. Foram 12,9 milhões de brasileiros que compraram pela primeira vez no ano passado, elevando o total para 87,7 milhões de consumidores. O ticket médio geral das vendas ficou em R$ 441, 4% maior que em 2020. Já os novos entrantes gastaram um valor médio levemente superior, R$ 454 reais.

    O e-commerce cross-border, aquele realizado com lojas online de outros países, apresentou um crescimento expressivo em 2021, acima do total geral do mercado brasileiro. Em relação a 2020, houve um aumento de 60% no faturamento, alcançando R$ 36,2 bilhões. Para Luiz Henrique Didier Jr., CEO da Bexs Pay, os dados mostram o desejo dos brasileiros de consumir produtos estrangeiros. “Existem oportunidades de compra e diversidade de itens considerando lojas online do mundo inteiro e o brasileiro quer aproveitar o que há de bom fora do país. A facilidade de poder pagar com métodos locais, como o Pix e o boleto, tem incrementado o interesse pelas compras internacionais online. A expectativa é que esse volume cresça ainda mais nos próximos anos”, afirma. 

    O destaque de 2021 foi a categoria de Alimentos e Bebidas, que registrou aumento no volume de pedidos de 107% sobre o ano anterior, bem superior do que o restante do espectro do e-commerce. Por exemplo, bem à frente das categorias de Bebê & Cia (34%), Construção & Ferramentas (31%) e Informática (24%).

    No entanto, como produtos alimentícios e bebidas têm um valor menor, a contribuição geral para o faturamento do e-commerce é reduzida, apenas 2%, número igual ao de 2020. O principal motor do volume de vendas ainda são as categorias de Eletrodomésticos (21%), Telefonia (20%), Casa e Decoração (11%) e Informática (10%).

    “O e-commerce ainda é associado a eletrônicos, celular e eletrodomésticos, mas a grande movimentação mesmo está ocorrendo nos alimentos e bebidas. Esse é um hábito que se consolidou em 2021: o brasileiro fazendo nas plataformas digitais suas compras de mercado para se abastecer”, afirmou Osanai.

    Produtos vendidos em mercados, por exemplo, tiveram alta expressiva no e-commerce, acelerando para 41,1% superior ao ano passado, contra 17,2% em 2020 sobre 2019. Na parte de alimentos, a maior expansão nas vendas foi de Hortifrutigranjeiros (119,4%), Sobremesas & Confeitaria (50,8%), Bomboniere (48,9%), Matinais (29,2%) e Mercearia (22,7%).

    Como o consumidor está mais conectado e com o dispositivo móvel à mão, a importância do mobile cresceu. Dispositivos móveis intensificam presença no e-commerce em 2021, totalizando 59% de todos os pedidos, ou  239,6 milhões do total. Das vendas, 53% ocorreram através desses dispositivos, ou R$95,4 bilhões, alta de 32% em relação a 2020.

    “No ano passado, o celular se tornou o principal meio de compras do brasileiro. Com o celular na mão é muito simples fazer compras de supermercado, medicamentos, roupas, artigos de casa e decoração, por exemplo”, citou o executivo da NielsenIQ|Ebit.

    As empresas também estão oferecendo mais facilidade para os usuários, tanto que o frete grátis é uma ferramenta potente de atração. O Webshoppers 45 indica que o número de pedidos sem custo de envio aumentou em 10 pontos, chegando a 47% do total de 2021.

    O recorte por regiões mostra a consolidação do movimento que se iniciou em 2020: a importância das vendas em todas as regiões do país. O Norte lidera a participação de consumo, com 31% do total de vendas no país, seguido por Sul (29%), Centro Oeste (27%), Nordeste (23%) e Sudeste (21%).