Categoria: Esporte

  • Luisa Stefani avança em Miami e iguala ranking de Maria Esther Bueno

    Luisa Stefani avança em Miami e iguala ranking de Maria Esther Bueno

    Paulistana e a norte-americana Hayley Carter estão nas semifinais

    A brasileira Luisa Stefani fez história nesta terça-feira (30), no WTA 1000 de Miami (Estados Unidos). A parceria da paulistana, número 31 do ranking de duplas da Associação de Tênis Feminino (WTA), com a norte-americana Hayley Carter (32ª) se classificou à semifinal da competição ao derrotar Asia Muhammad (38ª) e Jessica Pegula (33ª da WTA em simples, 66ª em duplas), também dos Estados Unidos, por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/1, em uma hora e um minuto de jogo.

    O resultado garante que Luisa subirá, pelo menos, para o 29º lugar no ranking mundial após o torneio norte-americano, igualando a melhor marca já atingida na WTA por Maria Esther Bueno, maior nome da modalidade no país, em dezembro de 1976. Até novembro de 1975, a entidade não tinha uma lista com atualizações semanais. O Hall da Fama Internacional do Tênis indica que Maria Esther foi a melhor jogadora do mundo nas temporadas de 1959, 1960, 1964 e 1966, ocasiões em que conquistou títulos de Grand Slam em simples e duplas.

    “Foi um ótimo jogo hoje [terça]. É nossa primeira vez em Miami e tem sido uma baita estreia. A Hayley jogou muito bem, eu também joguei bem. Estamos bem confiantes, melhorando a cada jogo. Estou muito animada”, disse Luisa, em depoimento por vídeo à imprensa.

    É também a segunda vez que a brasileira e Carter chegam à semifinal de um torneio nível WTA 1000. A primeira ocasião foi no ano passado, quando atingiram a mesma fase em Roma (Itália). Elas terão pela frente, entre quarta-feira (31) e quinta-feira (1º de abril), a canadense Gabriela Dabrowski (10ª) e a mexicana Giuliana Olmos (55ª). Se for à decisão, a paulistana garante, pelo menos, o 26º lugar no ranking da WTA na próxima atualização.

    Fonte: Agência Brasil

  • É CAMPEÃ!! Seleção Feminina de Polo Aquático vence Sul-americano

    É CAMPEÃ!! Seleção Feminina de Polo Aquático vence Sul-americano

    Brasil encerra evento de esportes aquáticos com 62 medalhas

    A seleção feminina de polo aquático conquistou o título do Campeonato Sul-Americano de Esportes Aquáticos, realizado no Parque Olímpico de Buenos Aires (Argentina). Neste domingo (28), pela final, as brasileiras atropelaram a Colômbia por 16 a 5 e asseguraram a 18ª medalha de ouro do país no evento.

    Com cinco gols, Samanta Rezende foi a artilheira da final. Ana Júlia Amaral (três gols), Beatriz Mantelatto, Kemelly Leão, Diana Abla (todas dois gols), Mariana Rogê e Mirella Coutinho (ambas um gol) também balançaram as redes para o Brasil, que só ficou atrás do placar no início do segundo quarto, por cerca de dois minutos, quando a Colômbia chegou a fazer 3 a 2 no placar.

    O polo aquático feminino brasileiro encerrou a participação no torneio com 100% de aproveitamento. Foram oito vitórias em oito jogos e 177 gols marcados, uma média superior a 22 por partida.

    “Nós tivemos apenas cinco semanas de preparação. Então, diante disso, fico muito contente pelo desempenho e pela entrega do time aqui no Sul-Americano. Nós colocamos metas para os jogos e elas as atingiram com maestria. Isso é um trabalho de todos. Dos clubes, da confederação, da comissão técnica. Tudo encaixou muito bem para que saíssemos com o título”, disse o técnico do time feminino Frank Diaz, em depoimento ao site da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).

    O Brasil também marcou presença na final masculina, mas foi superado pela Argentina por 11 a 9. A seleção nacional chegou a abrir três gols de vantagem no segundo quarto e ficou à frente na maior parte do tempo, mas levou a virada no fim. Marcos Paulo (três), Roberto Freitas, Bruno Chiappini e Grummy Guimarães (dois cada) marcaram os gols brasileiros.

  • Tiro com arco: Brasil conquista quatro vagas paralímpicas no Parapan

    Tiro com arco: Brasil conquista quatro vagas paralímpicas no Parapan

    Com cinco atiradores já assegurados, país é o 7º com mais atletas

    O Brasil se despediu do Campeonato Parapan-Americano de tiro com arco, em Monterrey (México), com mais quatro vagas asseguradas na Paralimpíada de Tóquio (Japão). Ao todo, o país terá cinco representantes na capital japonesa. A primeira a assegurar presença nos Jogos foi Jane Karla Gogel, em 2019, ao ficar em sexto lugar na prova do arco composto feminino no Mundial da Holanda.

    As novas quatro vagas foram confirmadas ontem (26). Pela manhã, na categoria W1 (atletas que necessitam de cadeira de rodas para efetuar os disparos) masculina, a final foi 100% brasileira, o que já assegurou ao país um representante em Tóquio na disputa. O título ficou com Esdras Rocha, que venceu Helcio Luiz Gomes. No arco composto masculino, a classificação paralímpica veio com a ida de Andrey de Castro à decisão – ele ficou com a prata do Parapan, superado pelo mexicano Omar Echeverria.

    No período da tarde, Fabíola Dergovics garantiu a vaga ao Brasil no arco recurvo feminino e foi campeã da prova no México, derrotando a norte-americana Emma Ravish na final. Já no arco recurvo masculino, o vice-campeonato de Heriberto Rocha garantiu um lugar paralímpico ao país na prova. O título parapan-americano ficou com o mexicano Samuel Molina.

    O Brasil também subiu ao pódio no Parapan com Rejane da Silva, prata no W1 feminino, e com Anne Pacheco, bronze no arco composto feminino. Na última quarta-feira (24), vieram as primeiras medalhas na competição: duas pratas, nas equipes mistas do arco recuervo e do arco composto.

    Com cinco vagas paralímpicas ao todo, o país é o sétimo (entre 26 nações) que terá mais representantes nos Jogos de Tóquio. A China, com 11 classificados, lidera a estatística.

  • Cazaquistão, um gigante do futsal com sotaque brasileiro

    Cazaquistão, um gigante do futsal com sotaque brasileiro

    Futsal passou por um grande desenvolvimento no país

    A seleção francesa será claramente a favorita no domingo (10h00, pelo horário de Brasília) no Cazaquistão em uma partida das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022. Mas no futsal, a situação teria sido diferente porque os cazaques gradualmente se tornaram uma potência.

    Graças aos investimentos privados e à chegada de jogadores vindos do Brasil, o futsal passou por um grande desenvolvimento no Cazaquistão. “É uma das nações de referência, está em sétimo lugar no mundo”, dezesseis lugares acima da França, e no futuro “poderá ser campeã europeia ou mundial”, avalia Pierre Jacky, técnico da seleção francesa de futsal.

    Seu melhor clube, o Kairat Almaty, conquistou duas vezes a Liga dos Campeões e ganhou a Copa Intercontinental em 2014. Resultados impensáveis para times do Cazaquistão no futebol, onde o país ocupa apenas o 122º lugar no ranking da Fifa. Nas competições internacionais, a seleção cazaque ainda espera para brilhar. Em seu primeiro Mundial, na Guatemala em 2000, estreou com um massacre de 12 a 1 contra o então campeão, o Brasil, e terminou sem vitória.

    Ermek Tursunov lembra a interferência política, especialmente do presidente da Federação de Futebol, Rakhat Aliev, então genro do chefe de estado, Nursultan Nazarbaiev. “Mudaram de comissão técnica, nos obrigaram a contar com alguns jogadores e deixar outros em casa. Fomos a um Mundial com um time que mal havia jogado junto”, conta à AFP o ex-jogador de 59 anos, que agora trabalha como cineasta. O reinado de Aliev na Federação terminou quando uma briga com seu sogro o levou a se exilar. Acusado de crimes pelas autoridades cazaques, se suicidou em 2015 na prisão austríaca onde aguardava a sua extradição.

    – Caça Talentos – E acabou sendo o Brasil, o país que havia humilhado o Cazaquistão na Guatemala, quem permitiu que o país evoluísse no futsal. O treinador do Cazaquistão nesse esporte é Paulo Ricardo Kaká, brasileiro, assim como seu antecessor, Cacau. A seleção deste país da Ásia Central também conta com vários jogadores brasileiros naturalizados, incluindo alguns astros. Leo Higuita, conhecido por seu jogo com o pé e eleito três vezes goleiro do ano no Futsal Planet Awards, e o atacante Douglas Junior são acima de tudo “duas referências, dois grandes mestres do futsal”, diz Djamel Haroun, goleiro e capitão do seleção francesa de futsal.

    Ambos chegaram ao Cazaquistão graças a Kairat Orazbekov, um rico empresário que fundou o AFC Kairat em Almaty, enviando regularmente olheiros à América do Sul para encontrar astros que pudessem reforçar seu projeto. “Cuidamos dos nossos talentos brasileiros aqui em Almaty. No Brasil ninguém os conhecia e agora todos os conhecem”, diz com orgulho à AFP. Sua integração e métodos de treinamento inovadores – Orazbekov insiste que foi o primeiro a fazer o goleiro jogar com os pés no futsal – impulsionaram “o crescimento muito forte” dos jogadores locais. “Apesar de terem usado as nacionalizações para chegar à linha de frente e ganhar títulos, eles permitiram que muitos cazaques elevassem o nível, se formarem no futsal”, admite Haroun.

    Como resultado da evolução, o AFC Kairat se tornou um pesadelo para o FC Barcelona, derrotado em várias ocasiões pelos cazaques. A última vez foi em 2019, nas semifinais da Liga dos Campeões, na Arena Almaty diante de 12 mil espectadores.

    O futuro parece muito promissor para o futsal no Cazaquistão, já que a maioria das escolas do país agora tem uma quadra para esse esporte, de acordo com Kairat Orazbekov. Uma situação que contrasta com o futebol, onde falta infraestrutura. “Se a Eslováquia tem 1.200 campos e a Bélgica três vezes mais, nós temos 50 no máximo. Não dá para lutar boxe sem um ringue e não dá para jogar futebol sem campos”, lamenta o empresário.

  • Leoas da Serra e Taboão/Magnus decidem a vaga na Libertadores

    Leoas da Serra e Taboão/Magnus decidem a vaga na Libertadores

    Devido a pandemia, as gigantes do futsal irão se enfrentar por uma vaga na Liberta

    Mas por que os dois clubes teriam que se enfrentar por uma vaga na Libertadores? As Leoas da Serra venceram a Edição 2020, e em um cenário normal, o clube estaria classificado a Libertadores de 2020.

    Com a Pandemia do Covid-19, que atingiu o mundo todo, a Conmebol cancelou a Libertadores em 2020, sendo assim a Confederação Brasileira de Futsal (CBFS) enviou uma solicitação a Conmebol, para o Brasil fosse contemplado com mais uma vaga na Libertadores, assim o campeão de 2020 e 2021 teriam suas vagas garantidas.

    Porém a solicitação não foi aceita devido ao possível aumento de vagas para contemplar as demais Federações Internacionais, então a CBFS decidiu realizar o confronto entre os campeões de 2020 e 2021 para decidirem em um jogo único o representante brasileiro na Libertadores 2021.

    O confronto da Supercopa Feminina acontece tradicionalmente entre a equipe Campeã da Copa do Brasil, que em sua edição 2020 foi vencida pelo Taboão/Magnus, e a equipe vencedora da Taça Brasil de Futsal Feminino, porém devido ao o Decreto nº 41.849 do Distrito Federal (local onde aconteceria a competição), de 27 de fevereiro de 2021, que suspendeu inicialmente até o dia 15 de março de 2021 todas as atividades e estabelecimentos comerciais, inclusive eventos de qualquer natureza, não foi possível a realização do evento.

    Sendo assim a CBFS resolve que a indicação para a Libertadores de Futsal Feminina, em cumprimento ao Regulamento dos Certames Nacionais, será definida em jogo único, no dia 15/05/2021, entre o clube campeão da Supercopa Feminina 2020, Associação Leoas da Serra – SC e da Copa do Brasil Feminina 2020, Taboão /Magnucs.

  • Na Rússia, Noah conquista o melhor resultado brasileiro de Snowboard em Mundiais Jr.

    Na Rússia, Noah conquista o melhor resultado brasileiro de Snowboard em Mundiais Jr.

    Após participar do Campeonato Mundial de Snowboard Cross na Suécia e da etapa de Copa do Mundo de Snowboard na Áustria, ambos em fevereiro, Noah Bethonico voltou às pistas de neve para mais uma competição.

    O jovem atleta brasileiro participou da prova de Snowboard Cross no Campeonato Mundial Jr. em Krasnoyarsk (Rússia), que aconteceu no dia 23 de março. A prova contou com mais de 30 atletas da nova geração de Snowboard, incluindo o canadense Eliot Grondin, que participou dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018.

    Nas qualificatórias, Noah conquistou a 21ª colocação com o tempo de 1min01s13, menos de 3 segundos do primeiro colocado. O resultado classificou o brasileiro para as finais da competição.

    Nas oitavas-de-final, Noah caiu em uma bateria difícil com seu companheiro de treinos no ISTC, Jin Woo (KOR), Seigo Sato (JPN) e Leon Ulbricht (GER), mas com ótima performance conseguiu avançar junto com Woo para as quartas.

    Em uma bateria muito disputada, Noah acabou na terceira colocação da bateria atrás de Woo e do francês Guillaume Herpin, o que levou Noah a 12ª colocação geral da prova, a melhor performance de um atleta brasileiro em Mundiais Jr no Snowboard.

    “Achei que poderia ter ido muito melhor na prova, e estarei satisfeito quando eu estiver em pé no pódio segurando o troféu de número 1”, comentou Noah.

    O pódio da competição foi definido com o espanhol Alvaro Romero em terceiro lugar, o austríaco Felix Powondra em segundo lugar, e o canadense Eliot Grondin em primeiro lugar.

    Com a excelente performance no Mundial Junior, Noah encerra sua temporada de competições tendo participado dos principais eventos da temporada e demonstrando que tem grande potencial para competir em alto nível no Snowboard Cross.

  • É OURO!! Maria Portela conquista medalha na etapa da Geórgia do Grand Slam de Judô

    É OURO!! Maria Portela conquista medalha na etapa da Geórgia do Grand Slam de Judô

    Gaúcha foi ao topo do pódio no Grand Slam de Tbilisi, na Geórgia

    Saiu a primeira medalha de ouro do judô brasileiro em 2021. Neste sábado (27), Maria Portela foi ao topo do pódio da categoria até 70 quilos no Grand Slam de Tbilisi (Geórgia). A gaúcha de 33 anos, atualmente a 14ª colocada do peso no ranking da Federação Internacional da modalidade (IJF, sigla em inglês), assegurou mil pontos e pode assumir um lugar entre as dez primeiras do mundo, ficando mais perto de ser cabeça-de-chave na Olimpíada de Tóquio (Japão).

    Portela estreou vencendo a lituana Ugne Pileckaite, que estourou o limite de três punições por falta de combatividade. Na luta seguinte, superou a neerlandesa Donja Vos por ippon (golpe perfeito, em que o judoca derruba o adversário de costas). Nas quartas de final, derrotou Asma Alrebai, do Bahrein, que também excedeu as três punições. Na semifinal, levou a melhor sobre a belga Gabriela Willems com um wazari (quando o atleta golpeado cai com parte das costas no tatame, rende um ponto) no golden score (tempo extra, em que quem pontuar, ganha). Na decisão, a brasileira forçou a russa Madina Taimazova a estourar o limite de infrações e garantiu o ouro.

    Também na categoria até 70 quilos, Ellen Santana acabou superada na primeira luta pela venezuelana Elvismar Rodriguez, que aplicou um ippon faltando dois minutos e 34 segundos para o fim da luta. Há duas semanas, a mesma rival venceu Ellen na disputa pela medalha de bronze no Grand Slam de Tashkent (Uzbequistão).

    Na categoria até 63 quilos, Ketleyn Quadros derrotou a italiana Nadia Simeoli (wazari) e a dinamarquesa Laerke Olsen (ippon), mas caiu para a russa Daria Davydova (wazari) nas quartas. Na repescagem, sofreu um ippon da húngara Szofi Ozbas – que conquistou o bronze – e ficou sem medalha. Já Aléxia Castilhos foi vencida no primeiro combate pela chinesa Junxia Yang. A brasileira chegou a encaixar um wazari na rival (que levou a prata) e ficar à frente, mas sofreu um ippon a um minuto e 55 segundos do fim e acabou eliminada.

    O Brasil teria dois representantes nas categorias masculinas neste sábado, mas Eduardo Katsuhiro (até 73 quilos) testou positivo para o novo coronavírus (covid-19) e teve que ser isolado. Como esteve próximo do companheiro de seleção, Eduardo Yudi Santos (até 81 quilos) também foi afastado, como medida preventiva. Conforme a Confederação Brasileira de Judô (CBJ), os dois lutadores estão assintomáticos, cumprindo os protocolos sanitários e supervisionados pela comissão médica da entidade.

    A participação brasileira na Geórgia teve início na sexta-feira (26), com quatro judocas. O melhor desempenho foi de Larissa Pimenta, que foi à disputa do bronze na categoria até 52 quilos, sendo derrotada pela portuguesa Joana Ramos. Na categoria até 57 quilos, Ketelyn Nascimento ganhou os dois primeiros combates, mas foi superada pela eslovena Kaja Kajzer nas quartas de final e pela sérvia Marica Perisic na repescagem. No mesmo peso, Jéssica Pereira caiu na segunda luta para a canadense Christa Deguchi, atual campeã mundial.

    Já na categoria 48 quilos, Gabriela Chibana foi eliminada na primeira luta. A brasileira abriu um wazari de vantagem sobre a romena Monica Ungureanu, que tentou o contra-ataque na sequência, por estrangulamento. A adversária reclamou que Gabriela a teria mordido na mão. Os árbitros de vídeo revisaram o lance e desclassificaram a judoca do Brasil. Segundo a CBJ, “posteriormente, a direção de arbitragem admitiu que o hansokumake [penalidade] foi aplicado indevidamente, mas já não era mais possível retornar o combate”.

    Neste domingo (28), o Brasil se despede de Tbilisi com Rafael Macedo (até 90 quilos), Leonardo Gonçalves (até 100 quilos), Rafael Silva (acima de 100 quilos), Maria Suellen Altheman e Beatriz Souza (ambas acima de 78 quilos) no tatame.

  • Nathalie Moellhausen é nona colocada no mundial e carimba passaporte para Tóquio

    Nathalie Moellhausen é nona colocada no mundial e carimba passaporte para Tóquio

    Atleta foi a melhor das Américas na Copa do Mundo de Espada da Rússia

    Neste domingo (21), a esgrimista naturalizada brasileira, Nathalie Moellhausen, ficou em nono lugar na Copa do Mundo de Espada, realizada em Kazan, na Rússia. Com o resultado, a campeã do mundo e número 2 do ranking mundial está oficialmente classificada para a Olimpíada de Tóquio. Nathalie perdeu nas oitavas de final para a sul-coreana Sera Song por 10 a 9, na primeira competição que disputou após um ano de paralisação por conta da pandemia de Covid-19.

    A Copa do Mundo da Rússia é o último torneio válido para o fechamento do ranking qualificatório para Tóquio e Nathalie foi, novamente, a melhor das Américas na espada.

    Equipes

    Nesta segunda-feira (22), a Copa do Mundo de Espada terá a disputa por equipes. Além de Nathalie, formam a equipe brasileira as esgrimistas Amanda Simeão e Marcela Silva, comandadas pelo técnico Marcos Cardoso.

    O torneio mundial tem transmissão ao vivo no site oficial da Federação Internacional.

    Fonte: Agência Brasil

  • Felipe Wu se classifica para a Olimpíada de Tóquio no Tiro Esportivo

    Felipe Wu se classifica para a Olimpíada de Tóquio no Tiro Esportivo

    Brasileiro ficou em quarto na final da Copa do Mundo, neste sábado

    O medalhista olímpico, Felipe Wu, ficou em quarto lugar na competição de pistola de ar de 10 metros na Copa do Mundo da Federação Internacional de Esportes de Tiro (ISSF, sigla em inglês), realizada em Nova Déli, na Índia. Com o resultado, o atirador se classificou para a Olimpíada de Tóquio.

    O brasileiro alcançou 200 pontos nas finais deste sábado (20). O iraniano Javad Foroughi ficou com a medalha de ouro da Copa do Mundo, com 243.6 pontos. 

    Felipe Wu conquistou a medalha de prata na Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, na competição de pistola de ar de 10 metros.

  • Fernando Reis herda bronze do mundial de levantamento de peso

    Fernando Reis herda bronze do mundial de levantamento de peso

    Com a medalha ele torna-se o primeiro brasileiro a conquista do mundial

    O brasileiro Fernando Reis herdou a medalha de bronze do uzbeque Djangabaev Rustam no Campeonato Mundial da modalidade, em 2018. A Federação Internacional de Levantamento de Peso (IWF) comunicou neste sábado (20) que o atleta do Uzbequistão foi oficialmente desqualificado da prova. Com isso, Fernando passa a ser o primeiro medalhista da história em competições adultas.

    Em maio de 2018, Fernando Reis somou 436 quilos entre arranco e arremesso na categoria +109kg. O atleta desqualificado fez a marca de 447 quilos e ficou com o bronze. O geórgio Lasha Talakhadze somou 474 quilos, ficando com o ouro, enquanto o armênio Gor Minasyan fez 450 quilos, conquistando a prata.

     “Fico feliz em conquistar essa medalha para o Brasil. Primeira medalha em Campeonato Mundial Adulto. Um momento histórico para a modalidade. Serve de estímulo para continuar treinando e representar o Brasil nos Jogos Olímpicos”, disse o atleta brasileiro à assessoria de imprensa da Confederação Brasileira de Levantamento de Peso (CBLP).

    O paulistano Fernando Reis, de 31 anos, conquistou três medalhas de ouro em Jogos Pan-Americanos (Guadalajara-2011, Toronto-2015 e Lima-2019), dominando o cenário nas Américas. Ele é uma das grandes esperanças de uma inédita medalha olímpica brasileira na modalidade nos Jogos de Tóquio. Atualmente, O pesista mora e treina nos Estados Unidos.

    “A medalha de bronze de Fernando Reis significa muito para a nossa modalidade. Serve para motivar os nossos jovens atletas e ajudar em um crescimento ainda maior do levantamento de peso do Brasil”, disse o presidente da CBLP, Enrique Montero Dias.

    A Confederação Brasileira de Levantamento de Peso informou que irá marcar, oportunamente, uma cerimônia de premiação ao pesista brasileiro, onde será entregue oficialmente sua medalha.