Circuito Gilles Villeneuve foi tomado por forte chuva que embaralhou o grid, exceto na pole, onde deu Verstappen novamente
Verstappen conquistou a pole para o GP do Canadá, neste sábado (17), em Montreal. É a quinta pole do holandês em oito etapas na temporada 2023 da Fórmula 1.
No Q3, o holandês chegou a marcar 1:27.059 na primeira tentativa. Depois de uma breve bandeira vermelha, melhorou o próprio tempo para 1:25.858 e assegurou a posição de honra.
O segundo lugar no grid de largada pertence a uma surpresa: Nico Hulkenberg, da Haas, que ficou a 1.244 de Max Verstappen, mas algumas horas após o treino foi punido com a perda de cinco posições no grid (confira abaixo), deixando na sequência, Fernando Alonso, da Aston Martin.
Verstappen na chuva do treino no Canadá. Crédito: Twitter/Fórmula 1
A Mercedes fez uma boa apresentação, com Lewis Hamilton em terceiro e George Russell em quarto. A McLaren, que colocou os dois carros no Q3, teve Lando Norris em sétimo e Oscar Piastri em nono – o australiano bateu logo no começo da última etapa da classificação e provocou uma paralisação, mas conseguiu registrar volta antes de abandonar.
Completando o Top 10, Esteban Ocon (Alpine) foi sexto, com Carlos Sainz (Ferrari) em oitavo e Alexander Albon (Williams) em décimo. O espanhol acabou punido por um incidente no Q1 e perdeu três posições, largando em 11º lugar.
Confira como ficou o grid:
A chuva colocou alguns candidatos ao Q3 em má situação. Charles Leclerc (Ferrari) e Sergio Pérez (Red Bull) caíram no Q2, respectivamente em 11º e 12º lugares. Lance Stroll (Aston Martin) também se complicou e terminou em 13º.
Pierre Gasly (Alpine) foi o 17º e caiu no Q1, mas saiu reclamando muito de Carlos Sainz, depois de tomar uma fechada em sua última tentativa. O rival da Ferrari foi punido.
Com as decisões posteriores à corrida, Piastri larga em oitavo, com Albon em nono e Leclerc em décimo. Sainz sai do 11º lugar.
Os pilotos voltam à pista agora neste domingo (18) para a largada do GP do Canadá, às 15h.
Holandês da Red Bull já havia liderado os três treinos livres em Barcelona
Max Verstappen conquistou neste sábado (3) a pole position para o Grande Prêmio da Espanha, em Barcelona. A etapa é a sétima da temporada 2023 da Fórmula 1.
O holandês da Red Bull já vinha construindo grande favoritismo ao longo do fim de semana. Líder do Mundial de pilotos, Verstappen liderou os três treinos livres em Barcelona desde sexta-feira.
Na classificação deste sábado, o bicampeão mostrou grande superioridade. No Q3, registrou 1:12.272 na primeira tentativa e nem precisou melhorar a volta em uma segunda tentativa.
Confira o grid
Entre os primeiros colocados do campeonato, a sessão de foi algumas decepções. Fernando Alonso (Aston Martin) foi o nono colocado da qualificação, enquanto Sergio Pérez (Red Bull) caiu no Q2 e ficou com o 11º lugar. George Russell (Mercedes) foi o 12º, enquanto Charles Leclerc (Ferrari) foi o 19º..
Gasly é punido, perde seis posições no grid e larga em 10º na Espanha
Pierre Gasly foi punido com a perda de seis posições no grid de largada do GP da Espanha por ter atrapalhado Max Verstappen e Carlos Sainz no treino classificatório realizado neste sábado. Ambos os incidentes ocorreram ainda no Q1. Com a penalização, o francês vai largar em 10º na corrida deste domingo.
A punição a Gasly fez com que vários pilotos que estavam entre Gasly e o 10º lugar ganhassem uma posição, caso de Hamilton, Stroll, Ocon, Hulkenberg, Alonso e Piastri.
Perez bate, deixa treino aberto e Aston Martin mostra força
Insano!!! O treino que decidiu a pole do GP de Mônaco neste sábado (27/09 foi de emoção pura até o fim. Entre favoritos e inesperados, quatro pilotos passaram pela primeira colocação, que esteve bastante em jogo.
Ao final, tivemos um nome corriqueiro para a pole: Verstappen. O resultado pode parecer o mesmo de sempre, mas não foi nada disso: foi é uma grande exibição do bicampeão mundial vigente, que ficou com a 23ª pole da carreira.
O Q3 foi um show com Verstappen alcançando a impressionante marca de 1min11s365 para superar, no último instante e com setor final assustador, a grande volta feita por Fernando Alonso em 0s084. Alonso liderou o Q3 por duas vezes, chegou a colocar vantagem sobre Verstappen, mas não gargalhou no final.
Carlos Sainz é o quinto colocado, seguido por Lewis Hamilton. O heptacampeão passou muito perto de ser eliminado tanto no Q1 quanto no Q2, mas acabou ainda na frente de George Russell, o oitavo. Entre ambos, Pierre Gasly foi o sétimo. Yuki Tsunoda e Lando Norris, que bateu e quebrou a suspensão no fim do Q2, fecham o top-10 de uma das tomadas de tempo mais eletrizantes da F1 nos últimos tempos.
A ausência de Sergio Pérez nesta lista não é por acaso: o vice-líder da Fórmula 1 2023 errou na entrada da Sainte-Dévote ainda no começo do Q1, passou direto e bateu no muro. Vai largar na última colocação.
Leclerc é punido
O piloto da Ferrari sofre mais uma vez correndo em casa. Desta vez os comissários consideraram que ele atrapalhou
Confira o comunicado completo da punição de Leclerc:
Os comissários colheram depoimentos do piloto do carro #16 (Charles Leclerc), o piloto do carro #4 (Lando Norris), representantes dos times e revisaram posicionamento e sistema dos fiscais, dados, vídeo, rádio e vídeo. Leclerc tinha terminado sua volta final do Q3 e estava no complexo entre as curvas 4 e 10. Norris estava em uma volta rápida e encontrou Leclerc no meio do túnel e claramente foi bloqueado.
Os dois concordaram que pouco Leclerc poderia fazer em termos de segurança no túnel para evitar o bloqueio em Norris, dado a dificuldade de visão pela entrada de luz no túnel e a mudança de linhas de um lado para o outro. Os comissários observaram que Leclerc reagiu à bandeira azul acionada pelos fiscais, mas neste ponto, pouco poderia ser feito.
No entanto, os Comissários revisaram rádio, e o time de Leclerc falhou em dar qualquer aviso sobre a abordagem de Norris até que ele estivesse imediatamente atrás. Além disso, a discussão sobre esta parte da pista é sobre pilotos concorrentes com o outro, e não sobre tráfego, que é uma tarefa crítica nesta pista.
Os comissários acreditam que havia muito que Leclerc poderia fazer antes de chegar ao túnel para impedir o bloqueio se recebesse um aviso do time em momento apropriado, especialmente considerando que a abordagem de Norris era clara no sistema.
Portanto, os comissários consideram que o bloqueio foi desnecessário. Os comissários revisaram todas as punições anteriores de bloqueio nos últimos anos. Em todos os casos, as ações ou falta de ação dos times não atenuaram um impedimento desnecessário.
Portanto, os comissários impuseram a tradicional punição de três posições no grid. Competidores são lembrados que têm o direito de apelar certas decisões dos comissários de acordo com o Artigo 15 do Regulamento Esportivo da FIA e o capítulo 4 do livro de regras judiciais e disciplinares da FIA, dentro de um limite de tempo.
Ayrton nos deixou há 29 anos e é impossível não reverenciar este ícone
O dia 1° de maio de 1994 é uma das poucas datas que me recordo de tudo o que aconteceu comigo com detalhes absurdos.
Um dia que chorei por alguém que nunca vi, ou tão pouco cumprimentei.
Um dia onde vi um grande atleta perder sua vida.
Um dia vi uma nação com uma chaga difícil de cicatrizar.
Cicatrizes que permanecem e dia a dia nos recordam deste dia dolorido.
E no dia do trabalho sempre nos recordamos deste trabalhador, que sabia da dor do povo brasileiro e tentava, de alguma forma, com suas vitórias, amenizar a dor do dia a dia.
Senna, sonhamos com suas aceleradas, em suas ultrapassagens.
Sua dedicação à carreira, sua obstinação em melhorar nos faz acreditar que podemos sim conquistar o que desejamos.
Obrigado Senna, que aí do plano que você esteja possa ainda acelerar por nós aqui neste plano.
Este colunista pode até não ser “sennista”, mas não posso negar ser seu fã eterno.
A Red Bull Powertrains e a Ford vão desenvolver a unidade de potência híbrida de nova geração para as equipes Oracle Red Bull Racing e Scuderia AlphaTauri, de 2026 até pelo menos 2030
A Ford está de volta à Fórmula 1 depois de mais de duas décadas. A marca firmou uma parceria técnica estratégica de longo prazo com a Red Bull Powertrains para o desenvolvimento do sistema de propulsão híbrida de nova geração que será usado a partir da temporada de 2026.
A Red Bull Ford Powertrains vai fornecer as unidades de potência para as equipes Oracle Red Bull Racing e Scuderia AlphaTauri, a partir de 2026 até pelo menos 2030.
“Este é o início de um novo capítulo emocionante na história do automobilismo da Ford, que começou quando meu bisavô venceu a corrida que ajudou a lançar nossa empresa”, disse Bill Ford, presidente executivo. “A Ford está voltando ao topo do esporte, ao lado da campeã mundial Oracle Red Bull Racing, trazendo a longa tradição da Ford em inovação, sustentabilidade e eletrificação para um dos palcos de maior visibilidade do mundo.”
A partir de 2023, a Ford e a Red Bull Powertrains trabalharão para desenvolver a unidade de potência que fará parte do novo regulamento técnico, incluindo um motor elétrico de 350 kW e um novo motor a combustão capaz de usar combustíveis totalmente sustentáveis, para a temporada de 2026.
“O retorno da Ford à Fórmula 1 com a Red Bull Racing tem tudo a ver com onde estamos indo como empresa – veículos e experiências modernos, cada vez mais elétricos e definidos por software”, disse Jim Farley, presidente e CEO da Ford. “A F1 será uma plataforma de incrível custo-benefício para inovar, compartilhar ideias e tecnologias e interagir com dezenas de milhões de novos clientes.”
A Ford vai fornecer conhecimento técnico em todas as áreas nas quais possa agregar valor à equipe líder do mundial. As áreas a serem exploradas em conjunto incluem o desenvolvimento de motores a combustão e outras tecnologias chaves, como células de bateria, motores elétricos e softwares de controle e análise de unidades de potência.
“É fantástico receber a Ford de volta à Fórmula 1 por meio dessa parceria”, disse Christian Horner, diretor e CEO da equipe Oracle Red Bull Racing. “Como produtora independente de motores, poder contar com a experiência de uma fabricante como a Ford nos coloca em uma boa posição frente à concorrência. Ela têm uma rica história no automobilismo que abrange gerações. De Jim Clark a Ayrton Senna e Michael Schumacher, a linhagem fala por si. Para nós, da Red Bull Powertrains, abrir o próximo capítulo dessa dinastia, como Red Bull Ford, é tremendamente emocionante. 2026 ainda está longe, mas para nós o trabalho já começa e vemos um novo futuro com evolução contínua para a Oracle Red Bull Racing.”
A Ford está investindo US$ 50 bilhões para liderar a revolução dos veículos elétricos em todo o mundo. É a segunda empresa em veículos elétricos nos EUA, impulsionada pelo sucesso da F-150 Lightning e do Mustang Mach-E, e líder em muitos mercados ao redor do mundo com a E-Transit. A Ford está trabalhando para atender à crescente demanda dos consumidores, com uma produção anual de 600.000 veículos elétricos globalmente até o final deste ano e 2 milhões até o final de 2026, como parte do plano Ford+.
Em 2026, a Ford será a única fabricante a disputar desde as categorias de base até a Fórmula 1, incluindo WEC e IMSA. Ela estará nas 24 Horas de Le Mans com o Mustang GT3, no WRC com o M-Sport Ford Puma Hybrid Rally1, na Baja 1000 com a Ranger Raptor e o Bronco, e na NASCAR, NHRA e Supercars com o Mustang. A Ford continua a usar as competições para acelerar a inovação e o desenvolvimento de tecnologias e softwares para os consumidores, o que será reforçado através dessa nova parceria na categoria máxima do automobilismo, com foco nos futuros veículos elétricos da marca.
“Estamos entrando em uma era nova e empolgante da Ford Performance”, disse Farley. “Vamos competir para vencer na F1, o topo do automobilismo, com a Red Bull Racing. Você também verá o cupê esportivo mais popular do mundo, o Mustang, correndo nas categoria de base até na Supercars da Austrália, na NASCAR e em Le Mans. Vamos buscar a liderança off-road no Campeonato Mundial de Rally, no King of Hammers e Baja 1000, entre outros. E continuaremos a entusiasmar o mundo com conceitos legais como a SuperVan 4 e o Mustang Mach-E 1400.”
Dinamarquês aproveitou erro de Russell e chuva para cravar a primeira pole da equipe americana
A classificação desta sexta-feira (11), entrou para a história da Fórmula 1, com a pole position do piloto dinamarquês Kevin Magnussen, que vai largar na ponta na corrida sprint de sábado (12), com transmissão da Band, Bandplay e band.com.br, a partir das 16h.
A pole, a primeira da história da equipe Haas na F1, veio após uma classificação cheia de incertezas com o tempo em São Paulo, que teve uma forte chuva antes da classificação e a promessa de mais chuva a qualquer instante.
Em um Q1 sem grandes surpresas, Latifi (16), Zhou (17), Bottas (18), Tsunoda (19) e Schumacher (20) fiicaram de fora do Q2. Enquanto Albon (11), Gasly (12), Vettel (13), Ricciardo (14) e Stroll (15) não avançaram para o Q3.
Em um bom ritmo na pista, a Ferrari cometeu mais um erro de estratégia n temporada. A scuderia italiana mandou Charles Leclerc com pneus intermediários para o Q3 e chamou o piloto de volta para o box após uma volta, que teve seu tempo deletado por exceder os limites de pista, ficando na 10º posição.
Na sequência, George Russell saiu da pista e ficou preso brita, causando uma bandeira vermelha, paralizando a classificação com Kevin Magnussen na ponta, para a surpresa do próprio piloto da Haas que contou com o início da chuva para garantir a pole.
Em um plenário lotado, o piloto de Fórmula 1 Lewis Hamilton recebeu nesta segunda-feira (7) o título de Cidadão Honorário Brasileiro pela Câmara dos Deputados. Por se tratar de resolução, o texto já foi promulgado pela Câmara durante a sessão sem precisar passar pelo Senado.
Emocionado, Hamilton disse que não sabia o que esperar ao receber o título de cidadão brasileiro. Em seu discurso, ele dedicou a homenagem ao seu “grande herói” Ayrton Senna.
“É uma grande honra receber esse título hoje. Agora, eu posso finalmente dizer que sou um de vocês. Eu amo Brasil, eu sempre amei o Brasil. Eu tenho memórias incríveis do Brasil, mesmo antes de ter tido oportunidade de vir aqui. Quando estive aqui em 2007, o amor que recebi e as experiências que tive foram muito especiais para mim. Mas, no ano passado, o carinho que recebi da torcida de vocês foi um dos momentos mais especiais de toda minha vida”, disse o piloto.
Homenagem
Ao propor a homenagem, o deputado André Figueiredo (PDT-CE) destacou a relação próxima que o piloto mantém com o Brasil e lembrou que, em 2021, Hamilton venceu o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, em São Paulo, usando um capacete com as cores verde e amarelo. Na ocasião, o piloto repetiu o gesto de Ayrton Senna em 1991, dando uma volta adicional no autódromo com a bandeira brasileira.
O piloto britânico é heptacampeão mundial de Fórmula 1 e está no país para a disputa do Grande Prêmio de Interlagos, que acontece neste final de semana em São Paulo.
O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), disse que Hamilton é um ídolo de todos os brasileiros e fã incondicional do “eterno e saudoso” Ayrton Senna.
“O piloto e o homem que temos a alegria de homenagear no dia de hoje já se tornou um ídolo de todos os brasileiros e dispensa maiores apresentações. No entanto, cabe lembrar que, Lewis Hamilton, graças ao seu talento e determinação, é um verdadeiro colecionador de títulos. Britânico por nascimento, mas brasileiro de coração, Hamilton é heptacampeão mundial de Fórmula 1”, afirmou.
Charles Leclerc desbancou os rivais para liderar o segundo treino livre do GP dos EUA, realizado nesta sexta-feira, em Austin, no Texas
O monegasco desbancou o tempo anotado pelo companheiro Carlos Sainz no primeiro treino livre ao fazer 1:36.810 com os pneus médios.
Destaque para Valtteri Bottas e Daniel Ricciardo, que ficaram com o segundo e terceiro lugares. Sainz aparece logo depois, em quarto. Supresa também foi o quinto lugar de Mick Schumacher.
O segundo treino livre teve 30 minutos a mais de duração, com total de uma hora e meia, para que fossem testados os pneus da próxima temporada. O teste era previsto para o GP do Japão, mas a chuva acabou atrapalhando os planos das equipes e da Pirelli.
Sessão tranquila e sem incidentes
Diferentemente do primeiro treino, a segunda sessão transcorreu sem escapadas ou incidentes.
Os pilotos retornam à pista na tarde deste sábado, às 16h, para o terceiro treino livre. E ás 19h tem a classificação para o GP dos EUA.
Piloto já planeja com Red Bull a conquista do título de construtores
Max Verstappen se sagrou bicampeão mundial de Fórmula 1 neste domingo ao vencer o GP do Japão, no circuito de Suzuka, em uma corrida marcada por paralisações e chuva. Após erguer a taça, o holandês da Red Bull comemorou o título e agradeceu principalmente à sua equipe.
Largando na pole position, o piloto da Red Bull mediu forças com Charles Leclerc, que vinha atrás. Entretanto, na terceira volta a corrida foi paralisada e contou com uma espera de mais de duas horas.
Verstappen chegou a 366 pontos nesta temporada de Fórmula 1, 113 a mais que o vice-líder Sergio Pérez, companheiro de equipe do bicampeão. O holandês projetou as últimas quatro etapas que restam visando o título de construtores para a Red Bull, que soma 619 pontos, contra 454 da Ferrari.
O GP dos Estados Unidos, próxima etapa da competição, está marcado para o dia 23 de outubro, às 16 horas (de Brasília).
“Estamos liderando os construtores, então realmente queremos focar nisso também. Foi um ano muito especial e é algo que realmente precisa ser lembrado, porque esse tipo de ano você não tem com muita frequência”, afirmou Max.
“O trabalho que fizemos em conjunto com a Honda durante todo o ano está melhorando constantemente e rapidamente. Ganhar agora duas vezes com eles é muito emocionante, especialmente aqui, com todos assistindo. Dá um pouco mais de pressão, mas é uma pressão boa, é uma pressão positiva. Estou muito orgulhoso de podermos fazer isso aqui”, finalizou.