Tag: luto

  • Covid-19: morre Salézio Kindermann, presidente do Avaí/Kindermann

    Covid-19: morre Salézio Kindermann, presidente do Avaí/Kindermann

    Dirigente do Avaí/Kindermann teve complicações da doença e ficou 37 dias internado na UTI

    O fundador e presidente do Avaí/Kindermann, Salézio Kindermann, faleceu na noite de sábado (15) por sequelas do novo coronavírus (covid-19).

    O dirigente passou 37 dias internado na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Maicé, de Caçador (SC).

    Segundo a assessoria de imprensa do clube catarinense, que atua na Série A1 (primeira divisão) do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino, o velório deste domingo (16) é restrito aos familiares.

     Salézio tinha 77 anos e testou positivo para covid-19 em 5 de abril. Três dias depois, foi internado e intubado em estado gravíssimo.

    O dirigente apresentou melhora, sendo retirado dos aparelhos e transferido para uma UTI voltada a pacientes sem o vírus.

    No último dia 12, porém, uma parada cardiorrespiratória agravou o quadro. Em março, ele havia tomado a primeira dose da vacina contra a covid-19.

    https://twitter.com/AvaiKindermann/status/1393800370149863424?s=20

    Nas redes sociais, perfis oficiais de clubes que disputam o Brasileiro Feminino publicaram mensagens de pesar pela morte de Salézio, que também era gestor do Napoli, outro time de Caçador que disputa a Série A1.

    A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) apontou como “grande incentivador do futebol feminino” e definiu um minuto de silêncio antes das partidas deste domingo, nas duas divisões nacionais.

    Salézio fundou o Kindermann em 1975. Até o início dos anos 2000, o foco do clube de Caçador era o futebol masculino.

    As atenções mudaram para o feminino em 2004, primeiro no futsal, depois no campo. Em 2014, a equipe foi vice-campeã brasileira nos gramados, conquistando a Copa do Brasil no ano seguinte, firmando-se como potência na modalidade.

    A agremiação passou a ter o Avaí como parceiro em 2019. Um ano depois, foi novamente vice-campeã brasileira. Em 2021, disputou pela primeira vez a Libertadores Feminina (de 2020) e já tem vaga assegurada na edição referente à atual temporada.

    Jogadoras que integraram a seleção nas últimas convocações, como a lateral Camilinha e as meias Andressinha e Júlia Bianchi, estão entre as revelações do Kindermann. As atletas lamentaram o falecimento de Salézio em publicações no Instagram.

    “Se tudo que sou e que tenho é graças ao futebol, então é graças ao senhor. Obrigada por abrir as portas de seu clube e me dar uma oportunidade lá em 2011, onde tudo começou”

    escreveu Júlia, que defendia o Avaí/Kindermann até o ano passado e atualmente veste a camisa do Palmeiras
  • Luto! Acidente aéreo mata presidente e quatro jogadores do Palmas

    Na manhã deste domingo (24), um acidente aéreo vitimou o presidente do Palmas-TO, Lucas Vieira e os jogadores Lucas Praxedes, Guilherme Noé, Ranule e Marcus Molinari, e o comandante Wagner. O avião decolava para Goiânia, onde a equipe enfrentaria o Vila Nova, nesta segunda-feira (25), pela Copa Verde.

    No último sábado (23), a equipe compartilhou em suas redes sociais as imagens do último treino. O jogo será as 16h, no estádio OBA, em Goiânia. Mas o Vila Nova emitiu uma nota lamentando o acidente e informando que vai pedir o adiamento da partida

    O avião caiu após momentos após decolar se uma pista de pouso no distrito de Luzimangues, em Porto Nacional. A aeronave tinha acabado de decolar e acabou atingindo o solo em um matagal após a cabeceira da pista.

  • Luto no esporte: morre Alex Apolinário, 4 dias após parada cardiorrespiratória em campo

    Luto no esporte: morre Alex Apolinário, 4 dias após parada cardiorrespiratória em campo

    Brasileiro, de 24 anos, defendia o Alverca, de Portugal, desde 2019

    O jogador brasileiro Alex Apolinário não resistiu à parada cardiorrespiratória que sofreu no último domingo (3) e faleceu nesta quinta-feira (8), em Portugal. O meia, de 24 anos, defendia o clube português Alverca, que publicou uma nota no Instagram comunicando a morte cerebral do atleta.

    “Com profundo pesar comunicamos, de acordo com as informações prestadas pelo corpo médico do Hospital de Vila Franca de Xira, o falecimento por morte cerebral do nosso atleta Alex Sandro dos Santos Apolinário, esta manhã.O FC Alverca Futebol SAD prestará todo o apoio necessário a seus familiares. Neste momento de luto todas as atividades do FC Alverca estão canceladas”

    disse o clube português

    O jogador teve a parada cardíaca aos 27 minutos da primeira etapa do duelo entre  Alverca e UFC Almerim, domingo passado. Ele chegou a ser reanimado com ajuda de um desfribilador, e depois foi encaminhado pelos bombeiros ao hospital local. 

    Natural de Ribeirão Preto (SP), Alex Apolinário chegou ao Alverca, clube da terceira divisão do Campeonato Português, no início de 2019. No Brasil, teve passagens por Cruzeiro, último clube que atuou no país, Botafogo-SP e Athletico-PR. Pelas redes sociais, os clubes prestaram homenagens ao jogador.

  • O jornalismo esportivo perde Orlando Duarte, o mestre

    O jornalismo esportivo perde Orlando Duarte, o mestre

    Lenda do jornalimos já vinha sofrendo com Alzheimer e o Covid agravou sua situação

    Uma perda sem tamanho para a cultura esportiva nacional.

    Com passagens por SBT, Band, Jovem Pan e tantas outras, autor de mais de 30 livros, mais de 12 copas do mundo cobertas in loco, Orlando Duarte é uma referência.

    Referência que iluminou milhares de jornalistas esportivos pelo país e com sua cultura dava um banho de conhecimento a todos que o acompanhavam.

    Mas infelizmente nos últimos anos, o Alzheimer acometeu Orlando, que ficou sob os cuidados de sua amorosa esposa.

    E a Pandemia pegou o mestre. Fragilizado pelo Alzheimer, o Covid foi o golpe fatal no gênio do jornalismo esportivo.

    A todos que amam o esporte fica seu legado, através de seus livros e seus discípulos.

    Valeu Orlando, eternamente nosso mestre

  • Luto: Marcelo Veiga, treinador de futebol, perde luta para o Covid

    Luto: Marcelo Veiga, treinador de futebol, perde luta para o Covid

    Lenda do Guarani, consagrado no Bragantino, treinador nos deixa aos 56 anos de idade

    O futebol brasileiro está de luto. Afinal de contas, morreu, na tarde desta segunda-feira (14), o técnico Marcelo Veiga, que vinha comandando o São Bernardo FC na Copa Paulista e é considerado uma lenda do Bragantino.

    O treinador, de 56 anos, foi vítima do surto de covid-19, o novo coronavírus, que atingiu o Tigre no mês passado. Por isso, desde meados de novembro, estava internado na UTI da Santa Casa de Bragança Paulista (SP). Ainda não há detalhes sobre velório e enterro.

    Aquele mesmo!


    Natural de São Paulo (SP), Marcelo Veiga tem passagens por inúmeros clubes paulistas enquanto treinador, como Francana, São Caetano, Portuguesa, Guarani e Mogi Mirim, além de ter trabalho em times como Ferroviário-CE, América-RN e Remo-PA.

    No entanto, a história de Marcelo Veiga está diretamente ligada ao Bragantino. Foram mais de 500 jogos e feitos importantes, como o título do Campeonato Brasileiro da Série C de 2007. Ainda no Interior Paulista, foi campeão brasileiro da Série D de 2015 com o Botafogo-SP.

    Como jogador, o lateral-esquerdo Marcelo Veiga – que também podia atuar como lateral-direito – defendeu times como Santos, Santo André, Internacional e Goiás. Ficou conhecido por ter feito o gol do título cearense do Ferroviário, em 1988.

    ÚLTIMO TRABALHO

    Marcelo Veiga vinha desenvolvendo bom trabalho no São Bernardo FC durante a temporada. Foi semifinalista do Paulista A2, perdendo o acesso ao Paulistão para o São Bento com o placar de 3 a 2 no agregado após duas partidas. Já na Copa Paulista, o Tigre, que vem sendo comandado por Sérgio Ricardo nos últimos jogos, está na semifinal – na ida, no Primeiro de Maio, em São Bernardo do Campo, empate, por 1 a 1, com a Portuguesa.

    Fonte: AFI

  • Treinador de futebol aborda o legado de Maradona para o mundo do esporte

    Treinador de futebol aborda o legado de Maradona para o mundo do esporte

    Conhecido nacional e internacionalmente, Marcos Falopa ressaltou a influência de uma lenda e contou muitas curiosidades a respeito dela

    “Um artista da bola”. É assim que o treinador de futebol Marcos Falopa definiu Diego Maradona em uma entrevista ao Canal Imagens em Foco, para o qual falou sobre o legado de uma lenda futebolística e um pouco da brilhante trajetória profissional do argentino. Falopa ainda contou muitas histórias e curiosidades sobre o jogador, afinal, o treinador – conhecido nacional e internacionalmente, já atuou com Pelé, Rivelino, Jairzinho e outros, acompanhou oito Copas do Mundo como observador e analista técnico, entre diversos outros trabalhos – pôde acompanhar o talento argentino de perto.

    De acordo com Falopa, o futebol atual carece de lendas como Pelé e Maradona. Este, segundo o treinador, “criou jogadas e situações para a alegria da torcida” que foram responsáveis por consagrá-lo e torná-lo um mito. Falopa também considera Maradona uma grande inspiração, especialmente para os jogadores iniciantes, que ficará eternizada em corações do mundo todo.

    Texto escrito por Mariana Mascarenhas, apresentadora do Canal Imagens em Foco

  • Luto: mito Maradona morre aos 60, informa imprensa argentina

    Luto: mito Maradona morre aos 60, informa imprensa argentina

    Maior jogador da história do futebol argentino sofreu uma parada cardiorrespiratória em sua casa em Tigre, segundo o jornal argentino ‘Clarín’. Ele havia passado por uma cirurgia no cérebro no início do mês.

    Em atualização

    Maior jogador da história do futebol argentino, Diego Armando Maradona morreu nesta quarta-feira (25) aos 60 anos.

    Maradona sofreu uma parada cardiorrespiratória em sua casa em Tigre, segundo o jornal argentino “Clarín”.

    O ex-jogador sofreu uma delicada cirurgia no cérebro no começo do mês e recebeu alta oito dias depois.

    Campeão mundial na Copa de 1986, quando ficou eternizado pelos gols que marcou contra a seleção da Inglaterra, o craque argentino drenou uma pequena hemorragia no cérebro.

    O médico Leopoldo Luque afirmou na ocasião que a cirurgia era considerada simples, mas havia preocupação pela condição de saúde do ex-jogador.

    Craque da Copa 1986

    O momento mais importante da carreira de Maradona ocorreu em 1986, quando ele foi determinante para a conquista da Copa do Mundo daquele ano pela Argentina. Realizado no México, o Mundial serviu para Maradona chegar a ser comparado a Pelé, tamanha a grandiosidade de sua performance.

    Naquele Mundial, Maradona fez cinco gols. Todos diferenciados. Num deles, conhecido como “a mão de Deus”, utilizou a malícia para enganar o árbitro tunisiano Ali Bennaceur, dando um leve soco na bola ao disputar pelo alto com o goleiro Peter Shilton, nas quartas contra a Inglaterra.

    No outro, foi genial, marcando um gol antológico após driblar seis adversários, entre eles o mesmo Shilton desde antes do meio de campo.

    Na final, deu um passe preciso para Burruchaga marcar o gol da vitória por 3 a 2 sobre a Alemanha. A atuação de Maradona ganhou nota 10 da revista italiana Guerin Sportivo, na única vez que a publicação deu nota máxima a um jogador.

    Início da carreira

    Nascido em Lanús, em 30 de outubro de 1960, Maradona, desde os nove anos se destacava nas peladas de rua na periferia de Buenos Aires. Jogava também pela equipe “Los Cebolitas”.

    Foi apresentado ao treinador, Francis Cornejo, das categorias de base do Argentinos Juniors e encantou pelo repertório de seu futebol, com uma canhota habilidosa, controle de bola e chutes precisos, acima da média para a sua idade.

    O treinador teve de convencer os pais de Maradona, Dalma Salvadora Franco, e Diego Maradona, a aceitarem que o menino passasse a treinar no clube.

    Depois que ele começou, sua carreira deslanchou de forma rápida, com multidões se acumulando no pequeno estádio (hoje chamado Diego Armando Maradona) para ver a revelação jogar. Maradona tinha outros sete irmãos: Hugo (que também foi jogador), Raúl, Rita, Maria Rosa, Ana Maria e Cláudia.

    No time de coração

    Atuou entre 1976 e 1981 no Argentinos, tendo marcado 149 gols em 166 jogos. Em 1981 foi emprestado ao Boca, que sempre foi seu clube de coração. Naquele ano ganhou seu único título pelo clube, o do Campeonato Metropolitano, terminando como destaque e artilheiro, com 17 gols.

    Àquela altura, já havia sido convocado para a seleção argentina, aos dezessete anos. Mas com 19, defendeu a seleção sub-20 (antes chamada de juniores) e conduziu o time ao título mundial da categoria, na Rússia (então União Soviética), em 1979. Uma grande frustração foi não ter sido convocado pelo técnico Cesar Menotti para a Copa do Mundo de 1978.

    Barcelona e Napoli

    Em uma escursão do Boca Juniors pela Europa, passou a despertar interesse em clubes do continente, tendo se transferido em 1982 para o Barcelona, onde teve grandes atuações. Mas, por sua personalidade irreverente, permaneceu por menos de dois anos, mesmo tendo conquistado o Espanhol e a Copa do Rei em 1983, além da Supercopa da Espanha em 1984.

    Como se fosse algo predestinado, se transferiu para o Napoli, um clube que nunca havia conquistado títulos nacionais, e fez a equipe se tornar a maior da Itália naquele período.

    Graças às suas atuações, o Napoli ganhou seu primeiro Campeonato Italiano em 1987, repetindo a dose em 1990. Pelo Napoli, Maradona ainda foi campeão da Copa da Itália, em 1987; da Copa da Uefa, em 1989 e da Supercopa da Itália, em 1990.

    Polêmicas

    Polêmico, ardoroso defensor de causas da esquerda, ele se desentendeu com dirigentes, como o então presidente da Fifa, Joseph Blatter, a quem cumprimentou com frieza ao receber a premiação pela segunda colocação da Argentina na Copa de 1990. Na ocasião, Maradona estava aos prantos, mostrando toda a devoção que tinha pela camisa de seu país.

    Maradona disputou ainda a Copa de 1994, aos 34 anos e, tendo iniciado bem a competição, com um golaço contra a Grécia, acabou sendo suspenso quando foi flagrado em um teste de doping, que teria detectado efedrina, norefedrina, pseudoefedrina, norpseudoefedrina e metaefedrina – estão presentes em descongestionantes nasais – antes do segundo jogo, contra a Nigéria.

    Ele jurou nunca ter se dopado e garantiu que foi vítima de uma cilada para arranhar sua imagem e impedir o título argentino.
    Maradona permaneceu no Napoli até 1991. Sua saída teve também relação com um certo desgaste ocorrido em função dele ter se irritado na Copa do Mundo na Itália, quando a seleção argentina foi vaiada durante o hino.

    Decadência

    Do Napoli, se transferiu para o Sevilla, já em um período de decadência futebolística. Ficou na equipe espanhola de 1992 a 1993, tendo participado de um amistoso contra o São Paulo no Morumbi, no qual previu que Cafu, em início de carreira, iria longe no futebol.

    Depois do Sevilla, voltou para o futebol argentino, tendo atuado no Newell´s Old Boys entre 1993 e 1994 e depois no Boca Juniors, entre 1995 e 1997, ano em que se despediu com um jogo festivo em La Bombonera.

    Maradona treinador

    Maradona, depois, se aventurou na carreira de treinador. Fez um bom trabalho comandando a seleção argentina entre 2008 e 2010, tendo dado apoio nos primeiros anos de Messi, considerado seu sucessor, na seleção.

    Mas deixou o cargo contrariado, após a eliminação na Copa do Mundo de 2010, nas quartas de final, reclamando do tratamento recebido de dirigentes. Trabalhou ainda como técnico do Textil Mandiyú (1994); Racing (1995); Al Wasl (Emirados Árabes, 2011 e 2012);

    Al-Fujairah (Emirados Árabes, 2017 e 2018) e Dorados de Sinaloa, México, em 2018. Atualmente era o treinador do Gimnasia e Esgrima, na Argentina.

    Vida pessoal

    Maradona ficou casado com Claudia Villafañe, de 1984 a 2003, com quem teve as filhas Dalma e Giannina. Após um período de relutãncia, ele assumiu a paternidade de Diego Junior, filho de um relacionamento dele com a italiana Cristiana Sinagra, ocorrido quando o craque jogava no Napoli.

    Jana é fruto de sua relação com Valeria Sabalain. Diego Fernando é um dos outros filhos, tido em relacionamento com Veronica Ojeda, que durou oito anos. No fim de 2018, Maradona terminou sua relação com Rocio Oliva, cuja duração foi de cerca de seis anos.

    E em março de 2019, seu advogado Matías Morla, anunciou que Maradona era pai de outros três filhos em Cuba, onde passou períodos em tratamentos contra o vício em drogas.

    Inferno das drogas

    Tal dependência foi algo que assolou a fase final da carreira do jogador. O uso de drogas, principalmente cocaína, se iniciou provavelmente durante sua passagem pelo Napoli, quando a idolatria subiu a patamares muito altos e ele teve dificuldades de lidar com sua condição humana.

    A decisão de abandonar definitivamente a carreira ocorreu após novo teste ter detectado uso de cocaína. Ele teve de passar por algumas internações e idas ao hospital, muitas delas em função de problemas causados pelo vício.

    Naqueles momentos, o povo argentino se mobilizava para rezar por seu ídolo. Desta vez, não houve sucesso. O homem Maradona se foi deste mundo. Mas o mito, ficará para sempre.

  • Aos 69, Vanucci nos deixa

    Jornalista marcou gerações com bordões e jeito alegre na apresentação de programas esportivos

    Faleceu nesta terça(24/11) o jornalista Fernando Vanucci.

    Vanucci havia sofrido uma intervenção cirúrgica no coração um ano atrás. As causas da morte não foram informadas.

    Famoso pelo bordão Alô Você…e tantos outros, marcou uma geração.

    Com passagens por Globo e RedeTV, deixou o legado da importância do talento na construção do conteúdo.

  • Piloto Matheus Barbosa morre após grave acidente de moto em Interlagos

    Piloto Matheus Barbosa morre após grave acidente de moto em Interlagos

    Jovem goiano perdeu o controle da moto no SuperBike Brasil

    Domingo de luto no motociclismo nacional. Morreu neste domingo (8) o piloto Matheus Barbosa, de 23 anos, natural de Anápolis (GO), após grave acidente no Autódromo de Interlagos (São Paulo), durante a quinta etapa do SuperBike Brasil, a principal categoria de motovelocidade do país. Matheus perdeu o controle da moto na curva da Junção e bateu direto no muro a toda a velocidade. Ele chegou a ser atendido pela equipe médica na pista, mas não resistiu.

    Após o acidente, a bandeira vermelha foi acionada. Os organizadores encerraram a corrida e cancelaram as demais provas programadas para hoje (8) em Interlagos. Em comunicado no site oficial do SuperBike Brasil, a organização do evento se refere ao piloto da seguinte forma: “Matheus era um piloto altamente experiente e com títulos em sua carreira, entre eles de Campeão Brasileiro da SuperSport. Possuía todas as credenciais necessárias como piloto e atendia todos os rígidos protocolos de segurança em vigor. Dentre os mais de 350 pilotos do Campeonato Matheus contava, entre outras características psicológicas, com o mais rápido índice de resposta e reflexo atestado pelos exames psicotécnicos anuais, semelhantes aos realizados na aviação comercial civil”.

    A morte do piloto goianiense deve reacender as críticas quanto à segurança de Interlagos para a realização de provas de motovelocidade. Há pouco mais de um ano, outros dois acidentes vitimaram os pilotos Maurício “Linguiça” Padulete e Danilo Berto, o primeiro em abril e o outro em maio de 2019. O campeonato chegou a ser suspenso, mas foi retomado em agosto, após adoção de procedimentos mais rígidos de segurança.

    Fonte: Agência Brasil