Piloto fez grande prova de recuperação após rodar na primeira volta
Termina neste domingo (23) a segunda etapa do Campeonato Mundial de F1. No Circuito Internacional de Xangai, na China, o brasileiro Gabriel Bortoleto, que faz sua temporada de estreia na categoria, largou da 19ª posição e, após corrida de recuperação, concluiu a prova no 14º lugar.
Assim como programado no calendário da F1 o GP da China tem programação diferenciada sendo a primeira de seis praças que conta com a corrida Sprint. Assim, na sexta-feira, os pilotos realizaram apenas um treino para se adaptarem ao traçado e, logo em seguida, foram diretos para sessão classificatória da Sprint Race. Bortoleto completou 24 voltas no treino e tranquilidade para a classificação. Nesta sessão, assim como aconteceu na Austrália, ele conseguiu levar o carro #5 da equipe Sauber para o Q2 e, com o tempo de 1m32s564 conseguiu garantir um lugar na sétima fila do grid de largada, na 14ª colocação.
No sábado a programação foi iniciada com a Sprint Race. Gabriel largou bem e manteve-se em sua posição, porém, com o passar das voltas passou a sofrer bastante com a manipulação dos pneus de composto médio. Assim, nas últimas voltas foi perdendo rendimento e foi superado por alguns concorrentes concluindo a corrida na 18º posição. Na última vez ele ainda sofreu uma batida de Jack Doohan que o fez rodar na pista e estragou parte de sua Sauber.
Horas depois os carros voltaram à pista para a classificação da corrida principal. Gabriel estava animado já que havia conseguido levar o carro ao Q2 na Austrália e não se qualificar para a Sprint Race. Desta vez, porém, o jovem de São Paulo ficou preso no trânsito em sua volta de preparação. Com isso ele não conseguiu o aquecimento ideal para os pneus e ficou apenas com a 19ª posição do grid de largada para a corrida principal.
“Na corrida de hoje, apesar de uma boa posição de largada, infelizmente lutamos com a manipulação dos pneus e não conseguimos capitalizar o bom trabalho que fizemos na sexta-feira. Não consegui acompanhar o ritmo e o contato com o Doohan no final também causou alguns danos no carro.
Uma corrida principal
Após a partir da última fila do grid Bortoleto fez uma bela largada na prova deste domingo e partiu para cima de seus concorrentes. Em apenas duas curvas ele já tinha superado quatro concorrentes quando, em disputa com Oliver Bearman, acabou ficando na parte suja do traçado e rodou indo parar na caixa de britas. Ele conseguiu tirar o carro da área de fuga e a equipe o chamou para os boxes para trocar os pneus. Ele colocou um novo jogo de pneus “duros” e voltou para a pista, porém, bem atrás do pelotão. Com bom ritmo dentro das expectativas do carro o piloto fez voltas realmente velozes e foi tirando a diferença para os demais. Na volta 27 ele voltou aos boxes para um novo pit stop e, após bom trabalho da equipe, voltou para a pista com uma diferença de 15 segundos para o Nico Hulkenberg, seu companheiro de equipe que esteve diretamente à sua frente. Muito concentrado e com voltas realmente muito velozes Gabriel foi volta a volta com esta diferença até que, na volta 47, ele conseguiu superar Nico ocupando, altura, a 18ª colocação. Gabriel seguiu com seu ritmo forte e, ao final das 56 voltas, Bortoleto concluiu a corrida na 14ª posição, com quase 10 segundos de vantagem à frente de Hulkenberg.
“Hoje definitivamente não foi uma corrida ideal. Depois do incidente na primeira volta me foquei em me recuperar e obter o máximo de informações possíveis sobre o carro. Embora nossa posição não fosse favorável, foi bom poder continuar e terminar uma corrida, já que foi minha primeira corrida principal completa. Encarei isso como uma oportunidade para aprender mais sobre gestão de pneus e nosso ritmo, entendendo como estamos em relação aos outros. É dizer onde ter estado difícil com uma corrida mais limpa. Obviamente eu queria que esse final de semana fosse mais positivo. Seguiremos trabalhando e voltamos para a fábrica para analisar o que aprendemos nessas duas primeiras corridas e vamos nos preparar para Suzuka Estou realmente ansioso para correr lá… pratiquei muito no simulador e estou ansioso para finalmente correr na pista real”, descobriu o representante do Banco BRB, KitKat e Porto.
No último domingo, Lando Norris, piloto da McLaren, finalmente conquistou a vitória na Fórmula 1 após uma espera de exatos 952 dias. Essa vitória veio após uma oportunidade perdida no Grande Prêmio da Rússia de 2021, onde Norris não trocou os pneus durante uma chuva intensa. No entanto, no GP de Miami deste ano, o piloto britânico teve uma nova chance e conseguiu superar Max Verstappen em um emocionante duelo.
O fim do jejum da McLaren
Além de ser a primeira vitória de Norris na categoria, esse triunfo também marcou o fim de um jejum de quase três anos para a equipe McLaren. A última vez que um piloto da McLaren subiu no lugar mais alto do pódio foi em 2021, com Daniel Ricciardo na Itália. Desde então, a equipe vinha buscando uma nova vitória e finalmente conseguiu com o talentoso piloto Lando Norris.
O pódio do GP de Miami
No pódio do GP de Miami, além de Lando Norris em primeiro lugar, tivemos Max Verstappen, da Red Bull, em segundo lugar, e Charles Leclerc, da Ferrari, em terceiro lugar. Foi uma corrida emocionante, com muitas disputas e ultrapassagens, mas Norris conseguiu se manter à frente de Verstappen e garantir a vitória para a McLaren.
Essa vitória de Lando Norris mostra o seu talento e habilidade como piloto, assim como a evolução da equipe McLaren. A McLaren tem investido em melhorias no carro e na estrutura da equipe nos últimos anos, e isso tem se refletido nos resultados. A vitória de Norris é um sinal de que a equipe está no caminho certo e pode ser uma forte competidora nas próximas corridas da temporada.
Além disso, essa vitória também é importante para Norris como piloto. Ele tem mostrado um grande desempenho ao longo das últimas temporadas, sempre competindo de igual para igual com os pilotos mais experientes e renomados da categoria. Essa vitória é um reconhecimento do seu talento e uma prova de que ele está no caminho certo para se tornar um dos grandes nomes da Fórmula 1.
Em resumo, a vitória de Lando Norris no GP de Miami é um marco importante para a equipe McLaren e para o próprio piloto. É o fim de um jejum de vitórias para a equipe e uma prova do talento e habilidade de Norris como piloto. Agora, resta aguardar as próximas corridas para ver se a McLaren e Norris conseguem manter esse desempenho e brigar por mais vitórias.
O GP da Austrália é sempre uma das corridas mais aguardadas do calendário da Fórmula 1. Com uma atmosfera única e um circuito desafiador, a pista de Albert Park proporciona um espetáculo incrível para os fãs do automobilismo. E este ano não foi diferente
A largada do GP da Austrália prometia ser emocionante, com Max Verstappen, da Red Bull, conquistando a pole position. O jovem piloto holandês mostrou sua habilidade ao garantir a primeira posição no grid de largada, deixando para trás os pilotos da Ferrari, Carlos Sainz e Charles Leclerc.
No entanto, a sorte não estava do lado de Verstappen. Logo no início da corrida, o piloto enfrentou problemas em seu carro, o que o obrigou a abandonar a disputa precocemente. Foi uma grande decepção para a equipe e para os fãs que esperavam ver uma batalha acirrada entre Verstappen e seus adversários.
Com a saída de Verstappen, a liderança da corrida ficou nas mãos de Carlos Sainz, que não desperdiçou a oportunidade. O piloto espanhol mostrou toda sua habilidade ao guiar sua Ferrari de forma impecável, mantendo-se à frente do pelotão durante toda a prova.
Enquanto Sainz abria vantagem na liderança, seu companheiro de equipe, Charles Leclerc, também fazia uma corrida sólida. O jovem monegasco mostrou que está pronto para brigar por vitórias e conseguiu manter-se próximo de Sainz durante toda a corrida, terminando em segundo lugar.
A vitória de Carlos Sainz no GP da Austrália foi merecida e representa um ótimo começo para a Ferrari nesta temporada. A equipe italiana mostrou que fez um bom trabalho durante o período de pré-temporada e está pronta para brigar por vitórias e pelo título mundial.
Além da vitória de Sainz, o GP da Austrália também foi marcado por outras histórias interessantes. Destaque para a recuperação de Lewis Hamilton, da Mercedes, que largou em oitavo lugar e conseguiu chegar ao pódio, terminando em terceiro.
Outro destaque da corrida foi a atuação de Lando Norris, da McLaren, que fez uma excelente prova e terminou em quarto lugar. O jovem piloto britânico mostrou que está cada vez mais maduro e pronto para brigar por grandes resultados.
No final das contas, o GP da Austrália foi uma prova emocionante e cheia de reviravoltas. A vitória de Carlos Sainz, a recuperação de Lewis Hamilton e a atuação de Lando Norris foram apenas alguns dos destaques de uma corrida que promete ser o prenúncio de uma temporada incrível de Fórmula 1.
Além disso, a dobradinha da Ferrari também foi um marco importante para a carreira de Carlos Sainz. O piloto espanhol, que chegou à equipe no início desta temporada, mostrou que está se adaptando rapidamente ao carro e às demandas da equipe. Sainz demonstrou um ritmo consistente ao longo da corrida, mantendo-se próximo ao líder desde o início.
Outro destaque da corrida foi o desempenho de Charles Leclerc. O piloto monegasco, que já havia conquistado uma pole position impressionante no sábado, mostrou novamente sua habilidade ao garantir o segundo lugar na corrida. Leclerc manteve-se firme e consistente ao longo da prova, defendendo sua posição de forma inteligente e resistindo à pressão de outros competidores.
A estratégia de corrida adotada pela Ferrari também foi fundamental para o sucesso da equipe. A escolha de parar nos momentos certos para trocar pneus e reabastecer foi crucial para garantir a vantagem sobre os demais competidores. Além disso, a equipe foi capaz de otimizar o desempenho do carro ao longo da corrida, ajustando a configuração conforme as condições da pista mudavam.
Esse resultado positivo da Ferrari é fruto de um trabalho árduo e de investimentos significativos em pesquisa e desenvolvimento. A equipe italiana tem buscado constantemente melhorar seu desempenho e recuperar sua posição de destaque na Fórmula 1. A dobradinha no Grande Prêmio foi um sinal claro de que esses esforços estão começando a dar resultados.
Além disso, a vitória da Ferrari também representa um impulso de confiança para os pilotos e para toda a equipe. A dobradinha é uma prova de que eles são capazes de competir de igual para igual com as outras equipes de ponta, como a Mercedes e a Red Bull. Isso certamente motivará ainda mais os pilotos e a equipe a continuarem trabalhando duro e buscando o sucesso nas próximas corridas.
O pódio e as demais posições
No pódio, além de Carlos Sainz e Charles Leclerc, tivemos Lando Norris, da McLaren, em terceiro lugar. A equipe McLaren teve um bom desempenho, com Norris somando pontos importantes para o campeonato. Em quarto lugar, tivemos Oscar Piastri, também da equipe McLaren. Sergio Pérez, da Red Bull, ficou em quinto lugar, mostrando que a equipe ainda tem muito a oferecer nesta temporada.
Na sexta posição, originalmente, apareceria Fernando Alonso, da Alpine. No entanto, devido a uma punição pelo acidente com George Russell, Alonso caiu para oitavo lugar, e Lance Stroll, da Aston Martin, ganhou a posição. Yuki Tsunoda, da AlphaTauri, veio logo em seguida, em sétimo lugar. Os pilotos da Haas, Nico Hülkenberg e Kevin Magnussen, terminaram em nono e décimo lugar, respectivamente.
Após uma corrida emocionante, o pódio foi conquistado por três pilotos talentosos e determinados. Carlos Sainz, da equipe Ferrari, mostrou sua habilidade e velocidade ao garantir o primeiro lugar. Com uma pilotagem impecável, Sainz ultrapassou seus concorrentes e cruzou a linha de chegada com uma vantagem considerável.
Logo atrás de Sainz, Charles Leclerc, também da Ferrari, garantiu o segundo lugar. Leclerc demonstrou sua capacidade de se adaptar às condições da pista e manteve um ritmo constante durante toda a corrida. Sua performance consistente o levou a uma posição de destaque no pódio, consolidando a força da equipe Ferrari nesta temporada.
Em terceiro lugar, Lando Norris, da McLaren, surpreendeu a todos com sua performance excepcional. Com uma estratégia inteligente e ultrapassagens impressionantes, Norris conquistou um lugar no pódio, trazendo orgulho para sua equipe e mostrando que a McLaren está determinada a competir com as principais equipes do grid.
Além do pódio, outras posições também foram disputadas intensamente. Oscar Piastri, companheiro de equipe de Norris na McLaren, garantiu o quarto lugar, consolidando a força da equipe britânica. Com uma pilotagem consistente e sem erros, Piastri mostrou que é um piloto talentoso e promissor.
Sergio Pérez, da Red Bull, ficou em quinto lugar, após uma corrida de altos e baixos. Pérez enfrentou desafios ao longo da prova, mas sua habilidade em lidar com situações adversas o ajudou a conquistar pontos importantes para a equipe. A Red Bull continua a ser uma força a ser reconhecida nesta temporada.
Na sexta posição, originalmente, apareceria Fernando Alonso, da Alpine. No entanto, devido a uma punição pelo acidente com George Russell, Alonso caiu para oitavo lugar, e Lance Stroll, da Aston Martin, ganhou a posição. Yuki Tsunoda, da AlphaTauri, veio logo em seguida, em sétimo lugar. Os pilotos da Haas, Nico Hülkenberg e Kevin Magnussen, terminaram em nono e décimo lugar, respectivamente.
Apesar da quebra da sequência de vitórias de Max Verstappen, a temporada de Fórmula 1 continua emocionante e cheia de reviravoltas. O resultado positivo de Carlos Sainz no GP da Austrália trouxe uma nova dinâmica para a classificação geral. Com os 40 pontos conquistados, o piloto espanhol subiu para a quarta colocação, interrompendo a sequência de duas vitórias consecutivas de Verstappen.
A performance de Sainz foi impressionante, mostrando que ele está em ótima forma e pronto para brigar pelo título. Com a vitória, ele somou pontos importantes e se aproximou dos líderes da tabela. Charles Leclerc, que ocupa a segunda posição, agora está apenas quatro pontos atrás de Verstappen. O piloto da Ferrari chegou aos 47 pontos, mostrando que a equipe italiana está competitiva nesta temporada.
Além disso, a dobradinha da Ferrari no GP da Austrália foi uma surpresa para muitos. A equipe italiana mostrou um desempenho excepcional, com Leclerc em segundo lugar e Sainz em primeiro. Isso mostra que a Ferrari está determinada a voltar ao topo e brigar pelo campeonato de construtores.
Enquanto isso, Lando Norris, da McLaren, ficou em sexto lugar, somando 27 pontos até o momento. Embora não tenha alcançado o pódio desta vez, o piloto britânico continua mostrando consistência e habilidade ao longo da temporada.
O GP da Austrália foi apenas o começo de uma longa jornada na Fórmula 1. Resta aguardar as próximas etapas para vermos como o campeonato se desenvolverá e quais serão os destaques. Com a quebra da sequência de vitórias de Verstappen, a competição se torna ainda mais acirrada, com diversos pilotos mostrando que estão prontos para desafiar o líder. Será interessante acompanhar as estratégias das equipes, as disputas nas pistas e as surpresas que ainda estão por vir.
Max Verstappen conquista pole position no GP da Austrália
No GP da Austrália, terceira etapa da temporada 2024 da Fórmula 1, Max Verstappen brilhou na classificação e conquistou a pole position. O piloto da Red Bull superou Carlos Sainz e os pilotos da Ferrari para garantir a posição de honra no grid de largada.
Com um tempo de 1:15.915, Verstappen foi o único piloto a andar abaixo de 1:16s ao longo do fim de semana até agora. Essa foi a 35ª pole position do tricampeão na Fórmula 1, demonstrando sua habilidade e velocidade.
A corrida em Albert Park
O GP da Austrália é realizado no circuito de Albert Park, conhecido por suas características desafiadoras. Com curvas rápidas e trechos técnicos, a pista exige o máximo dos pilotos e das equipes.
A pole position de Verstappen coloca-o em uma posição favorável para a corrida, já que largar na frente proporciona uma vantagem estratégica. No entanto, a competição promete ser acirrada, com pilotos talentosos disputando cada posição.
Expectativas para a corrida
A expectativa para o GP da Austrália é alta, com os fãs ansiosos para ver um grande espetáculo nas pistas. Verstappen, Sainz e os pilotos da Ferrari darão certamente o seu melhor para superar o holandês e conquistar a vitória.
Além disso, outras equipes e pilotos também estão determinados a alcançar um bom resultado. A Fórmula 1 é uma competição imprevisível, e qualquer coisa pode acontecer durante a corrida.
Os fãs aguardam ansiosos para ver quem cruzará a linha de chegada em primeiro lugar no GP da Austrália e começará a temporada com o pé direito.
Ayrton nos deixou há 29 anos e é impossível não reverenciar este ícone
O dia 1° de maio de 1994 é uma das poucas datas que me recordo de tudo o que aconteceu comigo com detalhes absurdos.
Um dia que chorei por alguém que nunca vi, ou tão pouco cumprimentei.
Um dia onde vi um grande atleta perder sua vida.
Um dia vi uma nação com uma chaga difícil de cicatrizar.
Cicatrizes que permanecem e dia a dia nos recordam deste dia dolorido.
E no dia do trabalho sempre nos recordamos deste trabalhador, que sabia da dor do povo brasileiro e tentava, de alguma forma, com suas vitórias, amenizar a dor do dia a dia.
Senna, sonhamos com suas aceleradas, em suas ultrapassagens.
Sua dedicação à carreira, sua obstinação em melhorar nos faz acreditar que podemos sim conquistar o que desejamos.
Obrigado Senna, que aí do plano que você esteja possa ainda acelerar por nós aqui neste plano.
Este colunista pode até não ser “sennista”, mas não posso negar ser seu fã eterno.
Dinamarquês aproveitou erro de Russell e chuva para cravar a primeira pole da equipe americana
A classificação desta sexta-feira (11), entrou para a história da Fórmula 1, com a pole position do piloto dinamarquês Kevin Magnussen, que vai largar na ponta na corrida sprint de sábado (12), com transmissão da Band, Bandplay e band.com.br, a partir das 16h.
A pole, a primeira da história da equipe Haas na F1, veio após uma classificação cheia de incertezas com o tempo em São Paulo, que teve uma forte chuva antes da classificação e a promessa de mais chuva a qualquer instante.
Em um Q1 sem grandes surpresas, Latifi (16), Zhou (17), Bottas (18), Tsunoda (19) e Schumacher (20) fiicaram de fora do Q2. Enquanto Albon (11), Gasly (12), Vettel (13), Ricciardo (14) e Stroll (15) não avançaram para o Q3.
Em um bom ritmo na pista, a Ferrari cometeu mais um erro de estratégia n temporada. A scuderia italiana mandou Charles Leclerc com pneus intermediários para o Q3 e chamou o piloto de volta para o box após uma volta, que teve seu tempo deletado por exceder os limites de pista, ficando na 10º posição.
Na sequência, George Russell saiu da pista e ficou preso brita, causando uma bandeira vermelha, paralizando a classificação com Kevin Magnussen na ponta, para a surpresa do próprio piloto da Haas que contou com o início da chuva para garantir a pole.
Em um plenário lotado, o piloto de Fórmula 1 Lewis Hamilton recebeu nesta segunda-feira (7) o título de Cidadão Honorário Brasileiro pela Câmara dos Deputados. Por se tratar de resolução, o texto já foi promulgado pela Câmara durante a sessão sem precisar passar pelo Senado.
Emocionado, Hamilton disse que não sabia o que esperar ao receber o título de cidadão brasileiro. Em seu discurso, ele dedicou a homenagem ao seu “grande herói” Ayrton Senna.
“É uma grande honra receber esse título hoje. Agora, eu posso finalmente dizer que sou um de vocês. Eu amo Brasil, eu sempre amei o Brasil. Eu tenho memórias incríveis do Brasil, mesmo antes de ter tido oportunidade de vir aqui. Quando estive aqui em 2007, o amor que recebi e as experiências que tive foram muito especiais para mim. Mas, no ano passado, o carinho que recebi da torcida de vocês foi um dos momentos mais especiais de toda minha vida”, disse o piloto.
Homenagem
Ao propor a homenagem, o deputado André Figueiredo (PDT-CE) destacou a relação próxima que o piloto mantém com o Brasil e lembrou que, em 2021, Hamilton venceu o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, em São Paulo, usando um capacete com as cores verde e amarelo. Na ocasião, o piloto repetiu o gesto de Ayrton Senna em 1991, dando uma volta adicional no autódromo com a bandeira brasileira.
O piloto britânico é heptacampeão mundial de Fórmula 1 e está no país para a disputa do Grande Prêmio de Interlagos, que acontece neste final de semana em São Paulo.
O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), disse que Hamilton é um ídolo de todos os brasileiros e fã incondicional do “eterno e saudoso” Ayrton Senna.
“O piloto e o homem que temos a alegria de homenagear no dia de hoje já se tornou um ídolo de todos os brasileiros e dispensa maiores apresentações. No entanto, cabe lembrar que, Lewis Hamilton, graças ao seu talento e determinação, é um verdadeiro colecionador de títulos. Britânico por nascimento, mas brasileiro de coração, Hamilton é heptacampeão mundial de Fórmula 1”, afirmou.
Charles Leclerc desbancou os rivais para liderar o segundo treino livre do GP dos EUA, realizado nesta sexta-feira, em Austin, no Texas
O monegasco desbancou o tempo anotado pelo companheiro Carlos Sainz no primeiro treino livre ao fazer 1:36.810 com os pneus médios.
Destaque para Valtteri Bottas e Daniel Ricciardo, que ficaram com o segundo e terceiro lugares. Sainz aparece logo depois, em quarto. Supresa também foi o quinto lugar de Mick Schumacher.
O segundo treino livre teve 30 minutos a mais de duração, com total de uma hora e meia, para que fossem testados os pneus da próxima temporada. O teste era previsto para o GP do Japão, mas a chuva acabou atrapalhando os planos das equipes e da Pirelli.
Sessão tranquila e sem incidentes
Diferentemente do primeiro treino, a segunda sessão transcorreu sem escapadas ou incidentes.
Os pilotos retornam à pista na tarde deste sábado, às 16h, para o terceiro treino livre. E ás 19h tem a classificação para o GP dos EUA.
Piloto já planeja com Red Bull a conquista do título de construtores
Max Verstappen se sagrou bicampeão mundial de Fórmula 1 neste domingo ao vencer o GP do Japão, no circuito de Suzuka, em uma corrida marcada por paralisações e chuva. Após erguer a taça, o holandês da Red Bull comemorou o título e agradeceu principalmente à sua equipe.
Largando na pole position, o piloto da Red Bull mediu forças com Charles Leclerc, que vinha atrás. Entretanto, na terceira volta a corrida foi paralisada e contou com uma espera de mais de duas horas.
Verstappen chegou a 366 pontos nesta temporada de Fórmula 1, 113 a mais que o vice-líder Sergio Pérez, companheiro de equipe do bicampeão. O holandês projetou as últimas quatro etapas que restam visando o título de construtores para a Red Bull, que soma 619 pontos, contra 454 da Ferrari.
O GP dos Estados Unidos, próxima etapa da competição, está marcado para o dia 23 de outubro, às 16 horas (de Brasília).
“Estamos liderando os construtores, então realmente queremos focar nisso também. Foi um ano muito especial e é algo que realmente precisa ser lembrado, porque esse tipo de ano você não tem com muita frequência”, afirmou Max.
“O trabalho que fizemos em conjunto com a Honda durante todo o ano está melhorando constantemente e rapidamente. Ganhar agora duas vezes com eles é muito emocionante, especialmente aqui, com todos assistindo. Dá um pouco mais de pressão, mas é uma pressão boa, é uma pressão positiva. Estou muito orgulhoso de podermos fazer isso aqui”, finalizou.
Segundo análise da Betfair, o piloto holandês possui chances de se sagrar campeão do mundo neste domingo
Com 11 vitórias nos 17 Grandes Prêmios disputados em 2022, Max Verstappen segue como grande favorito na Fórmula 1 para levar o título mundial de pilotos deste ano. A prova deste domingo, no Japão, poderá confirmar uma performance histórica de um piloto em uma única temporada. Segundo a análise da Betfair, o jovem piloto holandês possui grandes chances vencer no Japão e ainda confirmar o bicampeonato mundial de pilotos, conquistando também recordes no número de vitórias numa única temporada e título com quatro corridas de antecedência.
O holandês da Red Bull Racing lidera o campeonato de pilotos com 104 pontos de vantagem sobre Charles Leclerc, da Ferrari, e 106 para o seu companheiro de equipe, Sergio Perez. Dependendo da combinação de resultados, Verstappen pode confirmar seu segundo título consecutivo precisando para isso apenas conquistar nesta etapa oito pontos a mais que o rival da Ferrari. Na análise da Betfair, as chances do piloto da Red Bull vencer o GP do Japão são de 52%, vitória que poderá garantir o título.
O segundo piloto com maiores chances de levar o troféu do GP é Leclerc, com 19%. O mexicano Sergio Perez, vencedor do GP de Marina Bay, em Singapura, aparece em terceiro, com 7% de vencer a segunda prova consecutiva na temporada.
Confira a lista de favoritos à vitória no GP do Japão, de acordo com a Betfair:
Max Verstappen (Red Bull Racing) – 52%(1.46)
Charles Leclerc (Ferrari) – 19% (4.0)
Sergio Perez (Red Bull Racing) – 7% (10.0)
Lewis Hamilton (Mercedes) – 6% (12.0)
Carlos Sainz – (Ferrari) – 5% (16.0)
George Russell – (Mercedes) – 3% (20.0)
A opção mais provável de Verstappen conquistar o título mundial neste domingo é vencer a corrida e fazer a volta mais rápida na corrida. Nas análises da Betfair, o holandês também aparece na liderança com 38% de chances de conquistar a volta mais rápida no GP do Japão, seguido de Leclerc, com 19% e ‘Tcheco’ Perez, com 14%. Assim sendo, para ser campeão não conquistando a volta mais rápida, Max precisará conquistar oito pontos a mais do que Leclerc e seis do que seu companheiro Pérez para levar o mundial de pilotos.
Com 11 vitórias na temporada e 341 pontos, a probabilidade de Verstappen conquistar o título de pilotos de 2022 é de 97%, de acordo com os cálculos da Betfair.
O monegasco Charles Leclerc, com 237 pontos, possui 2% de conquistar o campeonato, Sergio Perez, com 235 pontos a 108 pontos atrás do líder, aparece a seguir com 0,5% de chances de título.
Max Verstappen (Red Bull) – 97% de chances de ser campeão em 2022
Charles Leclerc (Ferrari) – 2%
Sergio Perez (Red Bull) – 0.5%
Hamilton e Russell (Mercedes) – 0.25% cada
Faltando quatro corridas para o final do campeonato, se Verstappen conseguir o título neste domingo, o holandês entrará na galeria como a terceira maior maior antecipação de título em uma temporada, perdendo apenas para Michael Schumacher, que conquistou o título de 2002 com seis etapas de antecedência, e Nigel Mansell, que venceu em 1992 faltando cinco corridas para o final da temporada.
Outra marca importante que o holandês poderá bater no fim desta temporada será a de vitórias em um ano de campeonato. Até agora foram 11 vitórias em 17 corridas disputadas, e ele precisaria de mais duas para igualar os líderes desse ranking, os alemães Schumacher (2004) e Sebastien Vettel (2013). Verstappen tem ainda mais cinco GPs a disputar, precisando vencer apenas duas corridas para estar no topo com os ex-campeões – ou três para ultrapassá-los!