Tag: Brasil

  • Brasil receberá América Cup de basquete em 2022

    Brasil receberá América Cup de basquete em 2022

    A AMERICUP 2022, maior evento de seleções de basquete das Américas, será disputada no Brasil. A confirmação da Federação Internacional de Basquete (FIBA) aconteceu nesta terça-feira, 10 de agosto, dias após o fim da Olimpíada de Tóquio 2020

    O Brasil será a próxima sede da Copa América de basquete, que acontece em setembro de 2022. A confirmação da FIBA rompe um período de 38 anos do país sem receber a principal competição continental da modalidade. A última vez foi em 1984 e terminou em título do Brasil sobre Porto Rico.

    – É uma honra e um privilégio voltar ao Brasil para a AmeriCup 2022. FIBA e CBB trabalharam juntos por um longo período e agora temos um projeto estruturado e inspirador para levar o evento ao Brasil em setembro do ano que vem – disse Carlos Alves, diretor executivo da FIBA Américas.

    Crescimento do esporte e Paris 2024

    A vinda da AMERICUP para o Brasil reforça o trabalho da CBB para o ciclo olímpico de Paris 2024, quando o basquete buscará a classificação para retornar aos Jogos, e também para o crescimento da modalidade.

    O país não recebe a Copa América desde 1984, quando ficou com o título em cima de Porto Rico, em São Paulo. A última conquista do torneio veio em 2009, justamente quando Porto Rico recebeu a competição.

    Receber a AMERICUP no Brasil após tanto tempo, e com Seleções fortes e tradicionais como Argentina, Estados Unidos e Canadá, é uma oportunidade única. É a chance de termos jogos de alto nível, de movimentar a modalidade e os fãs no país e também de reforçar nosso trabalho no ciclo de Paris 2024, quando vamos buscar novamente a vaga olímpica. O basquete brasileiro tem uma história vencedora e sabemos da nossa responsabilidade no resgate disso

    citou o presidente da CBB, Guy Peixoto Jr

    A competição terá quatro cidades-sede que ainda serão selecionadas entre as candidatas pela organização do torneio. O torneio terá a participação de 12 seleções do continente, todos classificados através de eliminatórias, que terminaram em fevereiro deste ano: Brasil, Argentina, Estados Unidos, Canadá, México, República Dominicana, Porto Rico, Venezuela, Uruguai, Panamá, Ilhas Virgens Colômbia.

    A CBB firmou parceria com a empresa do jogador Daniel Alves para ajudar na organização do torneio continental, e Dani destacou a importância da competição no desenvolvimento da modalidade.

    Crescimento do esporte e Paris 2024

    A vinda da AMERICUP para o Brasil reforça o trabalho da CBB para o ciclo olímpico de Paris 2024, quando o basquete buscará a classificação para retornar aos Jogos, e também para o crescimento da modalidade. O país não recebe a Copa América desde 1984, quando ficou com o título em cima de Porto Rico, em São Paulo. A última conquista do torneio veio em 2009, justamente quando Porto Rico recebeu a competição.

    – Receber a AMERICUP no Brasil após tanto tempo, e com Seleções fortes e tradicionais como Argentina, Estados Unidos e Canadá, é uma oportunidade única.

    É a chance de termos jogos de alto nível, de movimentar a modalidade e os fãs no país e também de reforçar nosso trabalho no ciclo de Paris 2024, quando vamos buscar novamente a vaga olímpica.

    O basquete brasileiro tem uma história vencedora e sabemos da nossa responsabilidade no resgate disso – citou o presidente da CBB, Guy Peixoto Jr.

  • Brasil começa preparação para Copa do Mundo de futsal da Lituânia

    Brasil começa preparação para Copa do Mundo de futsal da Lituânia

    Atletas e comissão se apresentaram nesta segunda na Granja Comary

    Os 16 atletas e os integrantes da comissão técnica da seleção brasileira masculina de futsal se apresentaram nesta segunda-feira (9) na Granja Comary, em Teresópolis. Na ocasião, o grupo deu início à preparação para a Copa do Mundo da Lituânia, marcado para o mês de setembro. A primeira atividade foi o teste RT-PCR para controle do novo coronavírus (covid-19).

    “É um momento histórico, um momento marcante para o futsal, e vamos fazer tudo para colocar nossa camisa aqui junto com a taça do Mundial desse ano. Estamos muito felizes. Tenho que fazer uma foto ali naquele símbolo, uma deitado naquele campo. Tantos ídolos passaram por aqui, é de arrepiar ver estas camisas assinadas na parede. Quarto que Neymar passou, Romário passou. Estamos muito felizes com isso. É um prazer enorme”

    declarou o fixo Rodrigo, com 12 anos de experiência na seleção nacional, à Confederação Brasileira de Futebol

    A seleção fica na Granja Comary até quarta-feira (10). Neste mesmo dia, o grupo viaja ao Rio de Janeiro e segue a preparação no Parque Olímpico, na Arena Carioca, até o dia 25. Três dias depois a delegação embarca para a Polônia para realizar quatro amistosos. Nos dias 2 e 4 de setembro, pegará a Polônia e a Sérvia nos dias 6 e 8.

    A estreia na Copa do Mundo da Lituânia, no Grupo D da competição, será no dia 13 de setembro contra o Vietnã, às 11h (de Brasília). Depois pega a República Tcheca, no dia 16 de setembro, e fecha a fase de classificação enfrentando o Panamá no dia 19.

    O mundial contará com 24 seleções na disputa, e seguem adiante rumo às oitavas de final os dois primeiros colocados de cada chave e os quatro melhores terceiros. O Brasil tem sete títulos mundiais.

  • Brasil derrota a Espanha e é bicampeão olímpico no futebol masculino

    Brasil derrota a Espanha e é bicampeão olímpico no futebol masculino

    Com ouro do futebol, país chega a sete ouros nesta edição e iguala desempenho na Rio 2016

    futebol masculino ouro em Tóquio

    Com dose extra de emoção, o Brasil venceu a Espanha por 2 a 1 na manhã deste sábado (7), em Yokohama (Japão), e garantiu o segundo ouro consecutivo do futebol masculino em Jogos Olímpicos. O heroi da final foi o atacante Malcom, que entrou na prorrogação e decidiu. Com o resultado, o país somou seu sétimo ouro nos Jogos de Tóquio, igualando o desempenho no Rio, cinco anos atrás.

    Brasil e Espanha fizeram um duelo equilibrado e movimentado desde o início. Aos 15 do primeiro tempo, Diego Carlos salvou em cima da linha o que seria o gol espanhol.

    Aos 37, após checagem do VAR, foi assinalado pênalti do goleiro Unai Simón em saída atrapalhada da meta, atropelando Matheus Cunha. No entanto, na cobrança, Richarlison chutou por cima do gol, desperdiçando a chance de abrir o placar.

    Porém, não demorou para o Brasil conseguir enfim sair na frente. Nos acréscimos da primeira etapa, Daniel Alves salvou um cruzamento de Claudinho que sairia pela linha de fundo. A bola subiu e Matheus Cunha ganhou dos zagueiros espanhóis para dominar e chutar com precisão no canto esquerdo do goleiro: 1 a 0.

    Na volta para o segundo tempo, a Espanha recuperou o jogo de posse de bola, enquanto o Brasil passou a se focar no contra-ataque. Foi assim que Richarlison quase ampliou. Aos seis minutos, ele recebeu na área, driblou o zagueiro e chutou. O desvio do goleiro Simón foi o suficiente para a bola sair da trajetória das redes e encontrar o travessão.

    A Espanha também parou no travessão por duas vezes, até marcar aos 16. Soler cruzou da direita e Oyarzabal, de primeira, finalizou longe do alcance do goleiro Santos.

    Daí em diante, a Espanha manteve a posse da bola, criando dificuldades para a seleção brasileira, mas sem conseguir transformar a vantagem em liderança no placar.

    Na prorrogação, o técnico André Jardine substituiu Matheus Cunha por Malcom, uma substituição que se mostraria decisiva. 

    Recuperando o fôlego, o Brasil passou a dominar o jogo, utilizando principalmente o lado esquerdo, com o próprio Malcom e o lateral Guilherme Arana. O lance capital aconteceu aos quatro minutos do segundo tempo da prorrogação.

    Malcom recebeu lançamento longo pela esquerda, passou pela marcação ao dominar a bola e saiu na cara do gol. Ele tocou na saída do goleiro para dar a vitória e o ouro ao Brasil.

    O gol representou a conclusão de uma história curiosa do atacante de 24 anos. Ele fez parte da lista inicial de Jardine, mas não foi liberado pelo seu clube, o Zenit, da Rússia, por ainda ter uma final a disputar com o time. Posteriormente, com a lesão e o corte de Douglas Augusto às vésperas da viagem para o Japão, ele acabou sendo reconvocado, agora já com a permissão do Zenit. Ele foi o último atleta a se apresentar à seleção para a Olimpíada.

    O Brasil, que até 2016 colecionava decepções no futebol masculino em Olimpíadas, agora tem dois ouros. Há cinco anos, o palco foi o Maracanã. E neste sábado, o Estádio de Yokohama, o mesmo onde a seleção conquistou seu último título da Copa do Mundo, em 2002.

  • Ana Marcela Cunha é ouro na maratona aquática

    Ana Marcela Cunha é ouro na maratona aquática

    Brasileira vence prova dos 10 km da Olimpíada de Tóquio

    A brasileira Ana Marcela Cunha conquistou a medalha de ouro na prova dos 10 quilômetros (km) da maratona aquática da Olimpíada de Tóquio (Japão). Ela venceu a prova nesta terça-feira (3) na Marina de Odaiba com o tempo de 1h59min30s8.

    A atleta da Unisanta, de Santos, esteve no pelotão da frente durante praticamente toda a prova. Nos 5,2 km de prova, ela cravou a marca de 1h02min30s5, mais de três segundos à frente das perseguidoras mais próximas. Após cair para o quarto lugar, a nadadora voltou a assumir a ponta aos 8,6km para seguir na liderança até cruzar o pórtico de chegada.

    A medalha de prata ficou com holandesa Sharon van Rouwendaal (ouro na Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro), que fez o tempo de 1h59min31s7, enquanto a australiana Kareena Lee ficou com o bronze, com a marca de 1h59min32s5.

    Na carreira, a baiana de 29 anos já foi eleita seis vezes a melhor atleta do mundo em maratonas aquáticas. Além disso, ela é tetracampeã mundial em provas de 25 km (2011, 2015, 2017 e 2019) e campeã pan-americana em Lima (2019) na prova de 10 km. Nos Jogos de 2008 (Pequim), ela finalizou na quinta posição. Após não se classificar para os Jogos de 2012 (Londres), Ana Marcela voltou a competir no Rio de Janeiro, em 2016, quando acabou no 10º lugar.

  • Ouro para a história. A gigante Rebeca

    Rebeca Andrade faz história e conquista sua segunda medalha nós Jogos de Tóquio

    É ouro! Rebeca Andrade voltou a fazer história nos Jogos Olímpicos de Tóquio neste domingo, ao alcançar o topo do pódio no salto da ginástica artística.

    Antes, ela já tinha ficado com a prata no individual geral e se tornado a primeira ginasta brasileira a ganhar medalha em uma Olimpíada.

    Rebeca somou 15.083 na média das duas apresentações. A americana Skinner (14,916) ficou com a prata, enquanto a sul-corena Seojeong Yeo fechou o pódio, com 14,733.

    Quadro de medalhas 

    Antes da final deste domingo, a ginástica artística tinha dado outras quatro medalhas de ouro: o Comitê Olímpico Russo ficou com o primeiro lugar na competição por equipes masculinas e femininas.

    No individual geral masculino, o topo foi do japonês Daiki Hashimoto. No  individual geral feminino, prova da prata de Rebeca, o ouro ficou com a americana Sunisa Lee. 

    Mais ouro? 

    Esta foi, portanto, a primeira final por aparelhos na ginástica feminina.

    Na manhã desta segunda-feira, ela vai tentar o ouro na decisão do solo, onde se apresentará ao som de “Baile de favela”. 

  • Opinião: Brasil X Canadá sem mimimi

    Opinião: Brasil X Canadá sem mimimi

    Nossa seleção começa a realizar um trabalho decente e com perspectiva. Tropeço diante do Canadá foi por conta de mal desempenho e não o eterno embate de falta de estrutura

    O futebol feminino sofre com uma lacuna enorme em relação ao masculino, sim, fato, sem discussão ou debate sobre o tema. Assim como a diferença financeira e estrutural é um dos grandes pilares a evoluir.

    Agora, colocar na conta disto a perda da vaga à próxima fase das Olimpíadas de Tóquio 2020 é no mínimo papo de quem quer tapar o Sol com a peneira.

    O Brasil esta em um nível muito, muito melhor que a seleção canadense, poderia ter vencido sim no tempo normal, sem modéstia alguma.

    Então porque não ganhou? Oras perguntam outros, porque jogou mal, simples assim.

    Taticamente a seleção brasileira não teve uma postura boa, principalmente no meio campo e tecnicamente a seleção não se impôs, não mostrou seu melhor jogo.

    É fácil criticar Pia por um jogo, falhas acontecem, até para uma treinadora de tanto sucesso, mas o conjunto de falhas desta partida, destruiu pela primeira vez, uma chance real de medalha para o futebol feminino do Brasil.

    Da orgulho ver Ludmila, Tamires, Debinha, Andressa, Bia e tantas outras representando a seleção e mostrando que há futuro no futebol feminino.

    Pela primeira vez, em tantos anos, conseguimos ver uma pequena luz de esperança na tortuosa estrada do preconceito e do desdém social que envolve a modalidade em terras tupiniquins.

    Não, não comecemos uma caça as bruxas, apenas vamos reconhecer os erros, deixemos de lado o papo sexisista e de síndrome de cachorro vira lata que nos cerca.

    Sabemos dos problemas, eu os senti por décadas, trabalhando com o futsal e futebol feminino, mas vamos separar as coisas: a luta pelo respeito e igualdade é uma questão, ampla, gigante que não podemos deixar de lado jamais, a outra é saber efetuar uma leitura coerente e correta do que é o jogo e neste dia 30 de julho de 2021, o Brasil ficou abaixo do potencial de um grupo que pode sim, ir mais aquém do que foi.

  • O primeiro ouro brasileiro vem do mar

    O primeiro ouro brasileiro vem do mar

    Italo Ferreira supera até mesmo a prancha quebrada e derrota Kanoa Igarashi por 15.14 x 6.60.

    Início inesperado

    Logo no começo da prova Italo foi com tanta sede ao pote, que quebrou sua prancha na primeira onda. O que parecia um mal sinal, não passou de uma pequena distração no que seria uma vitória com sobra.

    O surfista brasileiro foi agressivo desde o começo e enfileirou uma série de boas manobras, conquistando 3 notas boas e deixando o adversário japonês para trás com sobra.

    Pra dar moral

    Agora Italo Ferreira pode adicionar ao seu hall de feitos, um título olímpico. Campeão mundial de surf em 2019, o surfista honrou a frase “diz amém que o ouro vem”, bordão que o mesmo disse ter levado na mente para o Japão.

    Com este resultado incrível, não conquistamos apenas mais uma medalha para o Brasil, mas sim a primeira de ouro nessa edição das olimpíadas.

    Sem dobradinha

    Infelizmente só foi possível conquistar uma medalha na modalidade do surf. Gabriel Medina, que estava na disputa de terceiro lugar, sofreu com avaliações duvidosas em suas manobras e acabou perdendo para o concorrente australiano. Até então, a primeira medalha do surf nas olimpíadas foi um bronze para a Austrália.

  • Mirando liderança do Grupo, seleção feminina pega Zâmbia na Olimpíada

    Mirando liderança do Grupo, seleção feminina pega Zâmbia na Olimpíada

    Com quatro pontos em dois jogos, seleção se classifica com empate

    Créditos: Sam Robles/CBF

    A seleção feminina de futebol enfrenta Zâmbia, na manhã desta terça-feira (27) a partir das 8h30 (horário de Brasília) no Estádio de Saitama, em busca de um resultado que lhe garanta a classificação como líder de sua chave na Olimpíada de Tóquio (Japão), com transmissão da Rádio ESPORTESNET

    Com quatro pontos em dois jogos, após derrotar a China por 5 a 0 e empatar em 3 a 3 com a Holanda, a equipe comandada por Pia Sundhage ocupa a vice-liderança do Grupo F, ficando atrás da Holanda apenas no saldo de gols. Dependendo apenas de um empate para se classificar às quartas de final, a técnica sueca pretende fazer algumas alterações na equipe titular.

    Em entrevista coletiva realizada nesta segunda-feira (26), Pia destacou a importância das atletas que saem do banco de reservas:

    “É uma fórmula para a vitória conseguir usar as jogadoras do banco do jeito que estamos usando. Estou muito feliz com as jogadoras que entram durante o jogo e mudam a partida, como, por exemplo, Angelina, Ludmila e Geysez. Isso não é algo que vem de graça, você tem que tentar repetir, talvez com as mesmas jogadoras ou com outras, mas é muito importante conforme se avança na competição.

    Temos 22 boas jogadoras, e o fato de algumas ainda não terem jogado vai permitir que elas entrem e façam um bom jogo, justamente por terem pernas mais frescas que algumas outras. Faremos mudanças na próxima partida, com certeza. É muito importante que todas estejam com ritmo de jogo”.

    Afirmou Pia

    No treino desta segunda, o time considerado titular escalado pela técnica sueca foi: Barbara; Leticia Santos, Poliana, Rafaelle e Jucinara; Formiga, Angelina, Marta e Andressa Alves; Bia e Ludmila.

    Dependendo da posição em que se classificar no grupo F, o Brasil pode ter pela frente a Suécia ou os Estados Unidos, do Grupo G, ou até mesmo Inglaterra, Canadá e Japão, do Grupo E. A técnica da equipe verde e amarela garante que a equipe prefere não escolher adversários:

    “Nós analisamos todas as possibilidades, para que todas estejam atualizadas quando jogarmos a partida, mas não há grupo melhor ou pior. Todos os times que forem às quartas serão grandes times. Não apostarei que um é melhor que o outro, não sou boa para isso. O que quero é ganhar o jogo contra a Zâmbia. Se for de 1 a 0, ou de uma diferença maior, não importa. O que importa é como jogamos e como conseguimos os três pontos”.

    Brasil – Técnica: Pia Sundhage

    Confirmando o que disse na coletiva, Pia testou uma equipe bem modificada no treino desta segunda, com seis novidades, em todos os setores do time. A treinadora, porém, não confirmou a escalação para a partida.

    A provável escalação do Brasil: Barbara, Leticia Santos, Poliana, Rafaelle e Jucinara; Formiga, Angelina, Marta e Andressa Alves; Bia Zaneratto e Ludmila.

    Desfalques: nenhum

    Pendurada: Ludmila

    Zâmbia – Técnico: Bruce Mwape

    A provável escalação de Zâmbia: Nali Hazel, Esther Siamfuko, Agness Musase, Lushomo Mweemba e Mary Wilombe; Ireen Lungu, Grace Chanda, Avell Chitundu e Ochumba Lubandji; Racheal Kundananji e Barbra Banda.

    Desfalques: nenhum

    Penduradas: Esther Siamfuko e Lushomo Mweemba

    Arbitragem:

    O trio de arbitragem é do Japão: Yoshimi Yamashita apita a partida, com Makoto Bozono e Naomi Teshirogi como auxiliares. O VAR terá o italiano Marco Guida como árbitro responsável.

  • Brasil garante quatro finais na ginástica artística masculina

    Brasil garante quatro finais na ginástica artística masculina

    Na madrugada deste sábado (24) três atletas da ginástica artística brasileira garantiram vagas em finais da modalidade.

    Inicialmente, os ginastas Arthur Zanetti, Caio Souza e Diogo Soares garantiram vagas em quatro finais na ginástica artista.

    Assim, a grande esperança de medalha na modalidade, Zanetti conquistou vaga nas argolas. Como resultado, teve a 5ª colocação na fase classificatória.

    Além disso, Diogo confirmou vaga na decisão individual geral. Logo, conquistou a vaga após classificação na 36° posição da categoria.

    As duas vagas restantes pertencem a Caio Souza. O ginasta disputará as finais em duas categorias: no salto e individual geral.

    Caio conquistou sua vaga no salto após alcançar a sétima posição no aparelho. No individual geral obteve a vaga após a 18ª posição.

    Desse modo, os ginastas brasileiros disputam a final individual geral nesta quarta-feira (28). As finais por aparelhos começam a partir do dia 01/08.

    Entretanto, a decepção ficou por conta da eliminação do Brasil na disputa geral por equipe. O time ficou na 9ª posição. Apenas 0,229 ponto atrás de Ucrânia que foi a última qualificada para final.

    Além disso, Arthur Nory e Chico Barreto não conseguiram se classificar para finais em nenhuma categoria.

    Foto destaque: Divulgação/COB

  • Handebol masculino estreia com derrota após ótimo primeiro tempo

    Handebol masculino estreia com derrota após ótimo primeiro tempo

    Na noite desta sexta-feira (23), o handebol masculino sofreu sua primeira derrota em Tóquio 2020, contra a Noruega.

    Inicialmente, antes de sofrer sua primeira derrota, já na estreia, o Time Brasil de handebol masculino fez um ótimo primeiro tempo.

    Dessa forma, após cinco minutos iniciais sem gols, o Brasil abriu o placar. Assim, com um ritmo eficiente criou vantagem de 6 x 1.

    Por outro lado, o desempenho norueguês estava muito abaixo do esperado, e contribuiu para a diferença.

    No entanto, ainda na primeira etapa o Brasil sofria com as exclusões. Foram quatro até o intervalo. Logo, esse fator dificultou para que continuasse o ritmo inicial.

    Com isso, a vantagem que era de cinco, terminou os primeiros 30 minutos em apenas um ponto.

    Entretanto, na etapa final a eficiência brasileira caiu. Assim, tanto no ataque quanto na defesa a equipe brasileira sofreu com a seleção nórdica.

    Desse modo, foi questão de tempo para que a Noruega virasse o placar. Logo, aos 4 minutos do segundo tempo assumiu a liderança e não largou mais.

    A seleção brasileira até tentou reagir, mas a forte equipe norueguesa apenas administrou a partida. Assim, placar final de 27 x 24. Derrota brasileira na estreia do Grupo A nas Olímpiadas.

    Foto destaque: Divulgação/Tóquio 2020