Tag: Brasil

  • Coluna Nó Tático: Obrigado Tite…por nada

    Coluna Nó Tático: Obrigado Tite…por nada

    Treinador se agarra a números lindos que não mostram a verdade no fracasso de seus seis anos a frente do escrete canarinho

    Seis anos de Tite, poxa ao se pensar, que trabalho lindo, continuidade, conquistas, um projeto a longo prazo que culminou com: NADA

    Esta é a dura realidade, não é nada contra a o Sr. Adenor, é uma visão profissional sobre o que ele realizou.

    Ele ficou mais tempo a frente do que todos mas os resultados foram pífios, para não dizer ridículos.

    Único técnico a comandar o Brasil em dois Mundiais seguidos mesmo tendo falhado no primeiro, ele aproveitou mal a segunda chance. Não bastasse perder para uma seleção africana pela primeira vez na história das Copas na primeira fase, a queda desta sexta ocorreu diante de uma seleção que em momento algum foi apontada como candidata ao título.

    Os dois fracassos contrastam com o status de sua chegada, em junho de 2016. À época, Tite era quase uma unanimidade, inclusive este colunista que escreve acreditava que ele era: “O CARA”.

    Tanto que condicionou sua contratação à de Edu Gaspar, seu “chefe imediato” na hierarquia da seleção brasileira. Impôs um modelo de trabalho próprio, passou a bater ponto diariamente na sede da CBF e inflou o estafe da seleção – na Rússia e no Catar, a delegação brasileira contou com cerca de 60 pessoas.

    Mas é bem verdade que Tite modernizou e muito a forma de atuar da CBF no que tange a seleção. Mas vamos ao ponto.

    O Brasil se apresentou contra a Croácia sem alternativas. Mais uma vez a Neymardependência se mostrou latente e o pior: Tite provou que não sabe alterar a equipe durante a partida, só faz o famoso “seis por meia dúzia” ou as vezes piora.

    Tirou o único jogador que poderia, junto com Neymar, a fazer algo diferente, Vini Jr. e o pior ainda estava por vir, Pombo que não estava conseguindo jogar devido a forma das linhas defensivas da Croácia se postar, foi substituído, ai pensei, colocar agora um jogador de mobilidade, individualidade para aumentar a movimentação e troca no meio e assim abrir espaços. Não. Tite colocou o limitado Pedro, que continuou a fazer o mesmo que o querido Pombo, nada.

    Sem mobilidade e praticamente com um a menos em campo, o Brasil ficava batendo, batendo, sem nenhuma efetividade. É bem verdade que contou com a noite iluminada de Livakovic que foi gigante no gol.

    O gol sai da forma como deveria ser desde o começo, com talento e jogadas rápidas, gol de Neymar que igualou-se a nossa majestade Pelé com 77 gols com a camisa amarelinha.

    Mas foi só isso, logo após isto, a seleção toma o gol e foi para os penais, especialidade da Croácia. Brasil eliminado. Os incríveis números de Tite contrastam com duas eliminações de Copa para seleções de segunda prateleira e a perda de uma Copa América em casa para a rival Argentina.

    Falando na Argentina, ela que há décadas vem capengando, sofrendo também pela falta de bons valores, nesta Copa mostra humildade e um bom trabalho, méritos para Scaloni, que com pouco anda fazendo muito e sabendo aproveitar Messi sem o sobrecarregar.

    Mas enfim, mais uma Copa se foi, Sr Adenor agora vai curtir sua família e devemos fazer o mesmo, afinal é só futebol, como dizia o Sr Arrigo Sachi: “A coisa mais importante entre todas as coisas menos importantes”

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  • Tite afirma que encerra seu ciclo na seleção brasileira em paz

    Tite afirma que encerra seu ciclo na seleção brasileira em paz

    Técnico confirma que deixa comando do Brasil após eliminação no Catar

    O técnico Tite afirmou, em entrevista coletiva concedida nesta sexta-feira (9), que encerra seu ciclo na seleção em paz, mesmo após desclassificação nas quartas de final da Copa do Catar após derrota para a Croácia na disputa de pênaltis. Esta foi a segunda oportunidade na qual a seleção brasileira foi eliminada nesta fase de um Mundial sob o comando do treinador (em 2018, o algoz foi a Bélgica).

    “A derrota foi dolorida, mas estou em paz comigo mesmo. É o fim de ciclo. Eu já havia anunciado há mais de um ano e meio, não sou um cara de duas palavras. Não estava jogando para vencer e depois fazer drama para ficar”, declarou.

    Apesar da dolorida derrota, de 4 a 2 nas penalidades máximas, após igualdade de 1 a 1 no tempo extra no Estádio Cidade da Educação, Tite afirmou que a campanha no Catar deixa ao menos um legado, o início de uma nova geração na seleção brasileira: “Tem uma geração bonita surgindo. Ela vai se fortalecer nas adversidades, no crescimento”.

    O comandante da seleção brasileira também foi questionado sobre o gol sofrido por sua equipe já aos 11 minutos do segundo tempo da prorrogação, que levou ao empate no marcador e à disputa de pênaltis. “Não acho que nos desorganizamos. Primeiro, estávamos em uma ação ofensiva, colocando volume na frente, e a jogada foi quebrada. Após ela ser quebrada e pressionada, tivemos com o Pedro a infiltração do Fred, uma bola espirrada na frente. O Danilo dá e volta, e nesse vai e vem uma bola puxa fundo. Conseguimos voltar e fechar a parte central do campo, mas a bola veio para trás. Houve a finalização, desvio e entrou, em uma única finalização”.

    Outro assunto abordado foi a opção de deixar Neymar para realizar a última cobrança de pênalti da série inicial (como a Croácia foi mais efetiva, o camisa 10 do Brasil nem chegou a bater o seu pênalti): “Neymar é o quinto e decisivo pênalti. Fica com a maior pressão o jogador que tem mais qualidade e a [força] mental para fazer a cobrança”.

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  • Baila! Vini Jr. quer que o Brasil chegue em ritmo de alegria à final da Copa

    Baila! Vini Jr. quer que o Brasil chegue em ritmo de alegria à final da Copa

    Atacante diz que seleção está empenhada em mudar escrita das quartas

    Em preparação para enfrentar a Croácia na sexta-feira (9), ao meio-dia (horário de Brasília), pelas quartas de final da Copa do Mundo do Catar, o atacante Vinicius Junior descarta o favoritismo da seleção brasileira frente ao próximo adversário. O embate decisivo será no Estádio Cidade da Educação, na capital Doha.

    “Nessa Copa não tem favorito, e a Croácia, na última Copa chegou à final. Então, não tem mais jogo fácil. Jogar contra a Croácia, de Luka Modric, que há pouco tempo atrás foi bola de ouro, é complicado. Mas a gente tem consciência que temos de entrar lá e mudar o que se passou nos últimos anos. Queremos ganhar as quartas de final e chegar na semi. É um passo de cada vez”, disse o atacante.

    O Brasil não derrota uma seleção europeia na fase mata-mata desde o Mundial de 2002, (Japão e Coréia do Sul) (2002), quando conquistou o pentacampeonato. Na ocasião, o escrete canarinho venceu Bélgica, Inglaterra e Turquia, além de derrotar a Alemanha na final.

    Com futebol vistoso nos três jogos em que atuou, Vini foi questionado sobre como se sentir dividindo o protagonismo com Neymar.

    “Acredito que temos 26 jogadores: se cada um dividir a responsabilidade, não fica pesado para ninguém. Claro que os jogadores que atuam amis, terão mais responsabilidade. O Ney não foge e eu também não tenho medo dessa responsabilidade. Quero entrar em campo bem, na minha melhor versão  para ajudar a equipe, não só com gols mas também quando tempos que baixar a linha para defender e ajudar os zagueiros. A responsabilidade é de todos, e todos juntos fica mais fácil para todo mundo”.

    O atacante ainda falou da necessidade de a seleção continuar evoluindo no torneio.

    “Cada jogo a gente tem de melhorar e agora [temos] um adversário completamente diferente da Coreia: vão vir com bloco baixo [na defesa] para tentar tirar nossa arma que é a qualidade do ataque. O professor [Tite] faz tudo para facilitar para a gente, dá tudo o que a gente precisa fazer durante o jogo . Eu falo por mim: tenho 22 anos, tento evoluir a cada jogo e nesta Copa tenho aprendido bastante que é importante estar concentrado nos jogos do princípio ao fim.

    O jogador do Real Madrid ainda afirmou que se depender da vontade do grupo de fazer gols, presenciaremos mais dancinhas nas comemorações.

    “O gol é o momento mais importante do futebol: não só a gente está feliz, como agora um país inteiro fica feliz por nós. A galera gosta de reclamar quando vê o outro feliz, e o brasileiro é sempre muito feliz, então vamos sempre afetar bastante. Tem muitas comemorações para fazer ainda. [Tomara] que a gente continue fazendo muitos bailes e jogando bem para chegar à final neste ritmo. Que a gente possa seguir com a nossa alegria, porque tem muito mais gente por nós, do que contra nós”, concluiu o camisa 20. . . 

    Para o confronto com a Croácia, o lateral-esquerdo Alex Sandro volta a ficar à disposição depois de se recuperar de lesão no quadril. O que ainda não foi definido é se ele retorna como titular ou inicia no banco de reservas.

    Caso Tite opte colocá-lo no começo do duelo, a tendência é que Éder Militão seja sacado da equipe, e Danilo jogue na lateral direita, assim como aconteceu na vitória de estreia contra a Sérvia por 2 a 0.

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  • Vini Jr. quer que o Brasil chegue em ritmo de alegria à final da Copa

    Vini Jr. quer que o Brasil chegue em ritmo de alegria à final da Copa

    Atacante diz que seleção está empenhada em mudar escrita das quartas

    Em preparação para enfrentar a Croácia na sexta-feira (9), ao meio-dia (horário de Brasília), pelas quartas de final da Copa do Mundo do Catar, o atacante Vinicius Junior descarta o favoritismo da seleção brasileira frente ao próximo adversário. O embate decisivo será no Estádio Cidade da Educação, na capital Doha.

    “Nessa Copa não tem favorito, e a Croácia, na última Copa chegou à final. Então, não tem mais jogo fácil. Jogar contra a Croácia, de Luka Modric, que há pouco tempo atrás foi bola de ouro, é complicado. Mas a gente tem consciência que temos de entrar lá e mudar o que se passou nos últimos anos. Queremos ganhar as quartas de final e chegar na semi. É um passo de cada vez”, disse o atacante.

    O Brasil não derrota uma seleção europeia na fase mata-mata desde o Mundial de 2002, (Japão e Coréia do Sul) (2002), quando conquistou o pentacampeonato. Na ocasião, o escrete canarinho venceu Bélgica, Inglaterra e Turquia, além de derrotar a Alemanha na final.

    Com futebol vistoso nos três jogos em que atuou, Vini foi questionado sobre como se sentir dividindo o protagonismo com Neymar.

    “Acredito que temos 26 jogadores: se cada um dividir a responsabilidade, não fica pesado para ninguém. Claro que os jogadores que atuam amis, terão mais responsabilidade. O Ney não foge e eu também não tenho medo dessa responsabilidade. Quero entrar em campo bem, na minha melhor versão para ajudar a equipe, não só com gols mas também quando tempos que baixar a linha para defender e ajudar os zagueiros. A responsabilidade é de todos, e todos juntos fica mais fácil para todo mundo”.

    O atacante ainda falou da necessidade de a seleção continuar evoluindo no torneio.

    “Cada jogo a gente tem de melhorar e agora [temos] um adversário completamente diferente da Coreia: vão vir com bloco baixo [na defesa] para tentar tirar nossa arma que é a qualidade do ataque. O professor [Tite] faz tudo para facilitar para a gente, dá tudo o que a gente precisa fazer durante o jogo . Eu falo por mim: tenho 22 anos, tento evoluir a cada jogo e nesta Copa tenho aprendido bastante que é importante estar concentrado nos jogos do princípio ao fim.

    O jogador do Real Madrid ainda afirmou que se depender da vontade do grupo de fazer gols, presenciaremos mais dancinhas nas comemorações.

    “O gol é o momento mais importante do futebol: não só a gente está feliz, como agora um país inteiro fica feliz por nós. A galera gosta de reclamar quando vê o outro feliz, e o brasileiro é sempre muito feliz, então vamos sempre afetar bastante. Tem muitas comemorações para fazer ainda. [Tomara] que a gente continue fazendo muitos bailes e jogando bem para chegar à final neste ritmo. Que a gente possa seguir com a nossa alegria, porque tem muito mais gente por nós, do que contra nós”, concluiu o camisa 20. . .

    Para o confronto com a Croácia, o lateral-esquerdo Alex Sandro volta a ficar à disposição depois de se recuperar de lesão no quadril. O que ainda não foi definido é se ele retorna como titular ou inicia no banco de reservas.

    Caso Tite opte colocá-lo no começo do duelo, a tendência é que Éder Militão seja sacado da equipe, e Danilo jogue na lateral direita, assim como aconteceu na vitória de estreia contra a Sérvia por 2 a 0.

  • Quartas de final começam com Brasil X Croácia

    Quartas de final começam com Brasil X Croácia

    Etapa também conta com clássico europeu e com estreante Marrocos

    Com a goleada de 6 a 1 de Portugal sobre a Suíça chegou ao final mais uma fase da Copa do Catar. Agora, após uma pausa de dois dias, as atenções se voltarão para as quartas de final, que terão início na próxima sexta-feira (9) com a realização de duas partidas.

    E caberá ao Brasil abrir a nova etapa da competição, quando medirá forças com a Croácia a partir das 12h (horário de Brasília) de sexta no Estádio Cidade da Educação. No mesmo dia, mas a partir das 16h, será a vez de Holanda e Argentina se enfrentarem no Estádio de Lusail.

    Um dia depois, no sábado (10), Marrocos (que disputa pela primeira vez as quartas de um Mundial) e Portugal jogam, a partir das 12h, no Estádio Al Thumama em busca de uma vaga nas semifinais. Quatro horas mais tarde será a vez de Inglaterra e França fecharem as quartas de final no Estádio de Al Bayt.

  • Pombo voa e Brasil domina Sérvia na estreia

    Pombo voa e Brasil domina Sérvia na estreia

    Camisa 9 marcou duas vezes, uma delas um golaço de voleio

    Contando com o faro de gol do atacante Richarlison, o Brasil derrotou a Sérvia por 2 a 0, nesta sexta-feira (24) no Estádio de Lusail, em seu primeiro jogo pelo Grupo G da Copa do Catar. Com este resultado, a seleção brasileira lidera a chave com o mesmo número de pontos da Suíça, que tem um saldo de gols pior.

    Diante de 88.103 torcedores (num estádio com capacidade oficial para apenas 80 mil), o Brasil deu um show de futebol. Porém, quando começou a partida ficou nítida a estratégia da Sérvia: fazer marcação alta, pressionando a saída de bola da equipe brasileira. Seria apenas um sufoco inicial, que exige muito fôlego para continuar durante toda a partida. Ainda assim, isso fez com que o jogo ficasse sem espaços, tanto para a criação, quanto para os dribles e houvesse uma multiplicação do número de faltas feitas pelo time europeu.

    O primeiro melhor momento ocorreu aos 12 minutos, quando Neymar cobrou um escanteio fechado e por pouco não fez um gol olímpico. Porém, o goleiro Milinkovic, de 2,02 metros, deu um soco em direção à linha e fundo. Aos 20 minutos, Casemiro teve liberdade para chutar da intermediária e experimentou novamente o goleiro sérvio, que defendeu em dois tempos.

    Aos 26 minutos, novo lance importante da seleção, quando Vinícius Júnior foi lançado na área e Milinkovic saiu nos pés do atacante brasileiro para abafar a jogada. A essa altura, a Sérvia já estava toda retrancada, com uma linha de cinco e outra de quatro homens diante da área. Aos 31, foi a vez de Neymar cruzar rasteiro e Thiago Silva tentar de carrinho, mas a Sérvia foi salva novamente por seu goleiro.

    Doze minutos depois Raphinha recebeu na área e finalizou, mas o chute saiu muito fraco, facilitando a defesa de Milinkovic. As chances, por mais que não fossem tão claras, iam aparecendo. A Sérvia estava pressionada e só ia ao ataque em raríssimas ocasiões. Dessa forma, com Richarlison encaixotado na frente e Raphinha e Vinícius Júnior tendo poucas chances, o Brasil foi para o vestiário com o amargo empate por 0 a 0. Natural para uma seleção que estava desacostumada a enfrentar adversários europeus, times muito altos e que marcam sob pressão o campo todo.

    Com um minuto da etapa final, Raphinha roubou a bola no ataque e teve uma chance de ouro, mas chutou em cima de Milinkovic. Um lance que poderia mudar o destino do jogo. Porém, já era visível a nova postura do Brasil, pressionando ainda mais a defesa sérvia e colocando fogo no jogo. Faltava apenas a finalização perfeita. Aos 9 minutos, Vinícius Júnior tocou para Neymar na área, mas o camisa 10 chutou para fora.

    Porém, o brasileiro lamentou mesmo o míssil dado por Alex Sandro aos 14 minutos, lance no qual a bola pegou no pé da trave do goleiro sérvio.

    Aos 17, enfim, a redenção! Neymar bagunçou a zaga e tocou para Vinícius Júnior, que chutou cruzado para o goleiro espalmar para a frente. A estrela de Richarlison começou a brilhar então, quando o atacante do Tottenham (Inglaterra) bateu de primeira para fazer um país inteiro explodir de felicidade: 1 a 0! Aos 21 minutos, Vinícius Júnior teve outra oportunidade clara, mas escorregou sozinho dentro da grande área.

    Mas o melhor ainda estava por vir. Aos 29 minutos Vinícius Júnior avançou pela esquerda e cruzou à meia altura. No meio da área Richarlison dominou de direita, levantando a bola, e bateu de voleio, de esquerda, para marcar um golaço. O gol mais bonito da Copa do Catar até aqui. 2 a 0 para o Brasil!

    O técnico Tite começou a realizar mudanças na equipe, uma delas que deixa causa certa preocupação, a de Neymar, que levou uma entrada dura no pé direito. Porém, mesmo com as mudanças, o Brasil continuou mandando no confronto, e criando oportunidades, como a de Casemiro, aos 36 minutos, quando arriscou de fora da área para acertar o travessão da Sérvia. Sem dúvida, a melhor apresentação de uma seleção neste Mundial após os 16 jogos da primeira rodada.

    Na próxima segunda (28), pela segunda rodada do Grupo G, o Brasil pega a Suíça a partir das 13h (horário de Brasília). Já Sérvia e Camarões, derrotados na primeira rodada, buscarão a reabilitação no mesmo dia, mas a partir das 7 horas.

    Ficha Técnica:

    Brasil 2 x 0 Sérvia

    Data: Quinta-feira, 24 de novembro de 2022.

    Local: Al Daayen (Catar).

    Juiz: Alireza Faghani (Irã).

    Público: 88.103.

    Brasil: Alisson; Danilo, Thiago Silva, Marquinhos e Alex Sandro; Casemiro, Lucas Paquetá (Fred) e Neymar (Antony); Richarlison (Gabriel Jesus), Raphinha (Martinelli) e Vinícius Júnior (Rodrygo). Técnico: Tite.

    Sérvia: Milinkovic; Pavlovic, Milenkovic e Veljkovic; Gudelj (Ilic), Zivkovic (Radonjic), Lukic (Lazovic) e Mladenovic (Vlahovic); Mitrovic (Maksimovic), Tadic e Savic. Técnico: Dragan Stojkovic.

    Gols: No 2º tempo: Richarlison (17) e Richarlison (29).

  • Vai ter Fan Festival em SP e RJ

    Vai ter Fan Festival em SP e RJ

    Fan Festival será realizado em outras seis cidades do mundo

    Rio de Janeiro e São Paulo estão entre as oito cidades do mundo que receberão o Fifa Fan Festival, festas promovidas pela entidade, em parceria com patrocinadores, com exibições de jogos da Copa do Mundo de 2022 em telões, além de shows e atividades para o público.

    Além das duas cidades brasileiras, o Fan Festival ocorrerá nas cidades de Doha (no país sede da Copa, Catar), Londres, Dubai, Riad, Seul e Cidade do México.

    No Brasil, as festas serão realizadas durante os dias de jogos da seleção brasileira. No Rio de Janeiro, o festival será na Praia de Copacabana, mesmo local onde foi realizado o evento em 2014, quando o Brasil foi sede do mundial. Em São Paulo, será no Vale do Anhangabaú.

    A entrada é gratuita e os ingressos, disponibilizados em lotes, podem ser reservados no site do Fifa Fan Festival.

    Na primeira fase dos grupos, o Brasil jogará contra a Sérvia, no próximo dia 24, às 16h (horário de Brasília), contra a Suíça, no dia 28, às 13h, e contra Camarões, no dia 2 de dezembro, às 16h.

    As festas abrem 2 horas antes do início das partidas.

    Caso o Brasil se classifique em primeiro lugar do seu grupo, as próximas partidas serão: oitavas de final, no dia 5, às 16h; quartas de final, no dia 9, às 13h, e semifinal no dia 13, às 16h. Caso se classifique em segundo, a agenda será a seguinte: oitavas de final (dia 6, às 16h), quartas de final (dia 10, às 13h) e semifinal (dia 14, às 16h).

    A disputa de terceiro lugar será no dia 17 e a final, no dia 18. Ambas partidas serão às 13h (horário de Brasília).

  • Seleção brasileira chega ao Catar para disputa da Copa do Mundo

    Seleção brasileira chega ao Catar para disputa da Copa do Mundo

    Agora oficialmente começa a luta pelo Hexa

    A seleção brasileira chegou a Doha, no Catar, por volta das 17h (horário de Brasília) para sua 22ª participação na Copa do Mundo da Fifa.

    Os jogadores e a comissão técnica embarcaram no fim da manhã em Turim, na Itália, onde passaram a última semana se preparando no centro de treinamento da Juventus.

    O Brasil é o único pentacampeão mundial e busca, portanto, seu sexto título na competição.

    A última conquista do país foi há exatos 20 anos, na Copa de 2002, realizada conjuntamente por Japão e Coreia do Sul.

    O primeiro treino da seleção está marcado para este domingo (20), no estádio Grand Hamad. É ele que a equipe usará como campo de preparação para os jogos da competição.

    O técnico Tite comanda 26 jogadores na disputa pelo hexa. Para o gol, foram convocados Alisson, Weverton e Ederson. Na defesa e nas laterais, jogam Danilo, Thiago Silva, Marquinhos, Alex Sandro, Dani Alves, Eder Militão, Alex Telles e Bremer.

    Os meio-campistas são Casemiro, Lucas Paquetá, Fred, Fabinho, Bruno Guimarães e Everton Ribeiro.

    Já no ataque, o Brasil contará com Richarlison, Neymar, Raphinha, Gabriel Jesus, Antony, Vinícius Jr., Rodrygo, Pedro e Gabriel Martinelli.

    A Copa será aberta neste domingo, com um jogo entre o anfitrião e o Equador, mas a seleção só entra em campo oficialmente na próxima quinta-feira (24), para enfrentar a Sérvia.

    Os outros dois jogos da primeira fase são contra a Suíça, no dia 28, e Camarões, no dia 2 de dezembro.

  • Acordo com Mubadala Capital é desmentido por Liga Forte Futebol

    Acordo com Mubadala Capital é desmentido por Liga Forte Futebol

    LFF divulgou nota oficial sobre as negociações com investidores que estão em andamento

    A Liga Forte Futebol (LFF), bloco formado por 25 clubes do futebol brasileiro, desmentiu que exista um acordo fechado com Mubadala, fundo soberano de Abu Dhabi. Inicialmente, divulgou-se uma uma oferta de R$ 4.750 bilhões pela compra de 20% da nova Liga do Brasileiro.

    Segundo a LFF, “não houve recebimento de proposta da empresa Mubadala Capital pela LFF”, acrecentando ainda que “não existe qualquer compromisso de exclusividade de negociação com nenhum investidor”.

    As empresas XP Investimentos, Alvarez & Marsal e LiveMode são as interlocutoras exclusivas da LFF com o mercado, e elas que conduzem as negociações com investidores, grupos de mídia e parceiros comerciais.

    A LFF é formada por América-MG, Athletico-PR, Atlético-GO, Atlético-MG, Avaí, Brusque, Ceará, Chapecoense, Coritiba, CRB, Criciúma, CSA, Cuiabá, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico, Operário-PR, Sampaio Corrêa, Sport, Tombense e Vila Nova.

    NOTA OFICIAL

    Diante das recentes notícias na imprensa, a Liga Forte Futebol (LFF), em nome dos 25 clubes que a compõem, gostaria de informar que:

    > As empresas XP Investimentos, Alvarez & Marsal e LiveMode são as interlocutoras exclusivas com o mercado, contratadas pela LFF para conduzir todas as negociações com investidores, grupos de mídia e parceiros comerciais de uma forma geral;

    > Há um processo em curso de recebimento de propostas de investidores para a Liga Forte Futebol, liderado pela XP Investimentos, que continuará a ser conduzido de forma confidencial;

    > Não houve recebimento de proposta da empresa Mubadala Capital pela LFF e não existe qualquer compromisso de exclusividade de negociação com nenhum investidor. Ao contrário, alguns investidores já manifestaram interesse e todas as propostas serão analisadas.

    A LFF reafirma sua crença de que a distribuição equilibrada das receitas é o ponto de partida para criarmos uma liga forte no Brasil. O maior exemplo de sucesso do mundo é a Premier League, em que a diferença de receita entre o maior e o menor clube é de 1,5x. Não por acaso, a Liga Inglesa é a que gera maiores receitas e terá o maior número de craques na Copa do Mundo do Catar. É nos exemplos positivos que a Liga Forte Futebol continuará a mirar para que a liga brasileira se torne uma das 3 maiores do mundo.

  • Tite explica presença de Daniel Alves e elogia nova geração ofensiva

    Tite explica presença de Daniel Alves e elogia nova geração ofensiva

    Técnico pontua papel tático do lateral e vê time equilibrado para Copa

    Depois de anunciar os 26 convocados da seleção brasileira para a Copa do Mundo do Catar, nesta segunda-feira (7), no auditório da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o técnico Tite foi questionado, em entrevista coletiva, sobre a presença de Daniel Alves na lista. O lateral-direito, de 39 anos, atualmente defende o Pumas (México), mas não disputa uma partida oficial desde 24 de setembro e vem treinando com o time B do Barcelona (Espanha), atrás da melhor forma física. Ele é o jogador mais velho a ser chamado para defender o Brasil em um Mundial.

    O veterano, que disputará o quarto Mundial da carreira, era dúvida, após ficar fora dos jogos contra Gana e Tunísia, nos dias 23 e 27 de setembro, os últimos antes da convocação desta segunda. Para começar a responder, Tite pediu ao preparador físico da seleção brasileira, Fábio Mahseredjian, que explicasse a ausência do lateral na ocasião, antes de justificar os papéis técnico e tático do jogador na equipe.

    “O Dani não veio na convocação de setembro por causa de problemas físicos diagnosticados pelo nosso fisiologista. Ele estava com baixos níveis de potência e força. Dissemos a ele que precisava melhorar esses índices. E ele respondeu: missão dada é missão a ser cumprida. Ele mostrou grande evolução. Quero agradecer à comissão do Rafa Marquez [técnico do Barcelona B], que nos mostrou números que deram segurança no aspecto físico, mostrando que o Dani Alves, que treina com eles desde 12 de outubro, é o mesmo que esteve conosco em 2022 e na Olimpíada [em Tóquio, no Japão, no ano passado]. No aspecto físico, ele se encontra apto”, esclareceu Mahseredjian.

    “As pessoas têm que entender que os laterais na equipe brasileira, na medida que temos pontas, são laterais construtores. A qualidade técnica individual que o Dani Alves empresta nesse sentido é impressionante, sendo um articulador, um organizador. Não temos nele um jogador que vai e volta. Essa é a função dele”, completou Tite.

    Na outra ponta, o técnico brasileiro enalteceu a renovação do elenco que vai ao Catar, principalmente no setor ofensivo. Dos 26 convocados, 16 disputarão uma Copa pela primeira vez, sendo sete atacantes (entre os nove chamados): Vinícius Júnior, Rodrygo, Raphinha, Richarlison, Pedro, Antony e Gabriel Martinelli. Os demais estreantes são o goleiro Weverton, os zagueiros Bremer e Éder Militão, os laterais Alex Telles e Alex Sandro, os volantes Fabinho e Bruno Guimarães e os meias Lucas Paquetá e Everton Ribeiro.

    “Quero bater na tecla do equilíbrio. Isso é fundamental não só no esporte, mas na vida. Temos uma geração de atletas de alto nível, que estão se convocando. Não sou ‘eu’, eles estão buscando e o fazem na medida que têm versatilidade. Priorizamos atletas importantes no meio para frente, sem fugirmos à ideia de termos uma equipe equilibrada. Para vencermos em alto nível, precisamos de criação e gols. Temos uma parcela maior de atletas convocados nesse sentido, mas a consistência defensiva gera o ponto de equilíbrio para vencermos”, comentou Tite, detalhando, em especial, a presença de Martinelli, o mais jovem da lista, com 21 anos e três meses.

    “Martinelli é um externo, um ponta agressivo, que tem sido um dos destaques do Arsenal, líder da Premier League [Campeonato Inglês]. É um jogador de transições em velocidade, esteve conosco em duas convocações e veio mantendo o alto nível. É um atleta que [se encaixa] nas características, no modelo de jogo. Precisamos de jogadores incisivos pelos lados”, concluiu o treinador.

    Os convocados se apresentam à seleção na próxima segunda-feira (14), em Turim (Itália), onde o grupo se concentrará por cinco dias no centro de treinamento da Juventus, antes da viagem para Doha (Catar). A estreia na Copa será no próximo dia 24, às 16h (horário de Brasília), no Estádio Lusail, contra a Sérvia. No dia 28, às 13h, o Brasil terá pela frente a Suíça, no Estádio 974. No dia 2 de dezembro, os comandados de Tite voltam ao Lusail, para encarar Camarões, às 16h, encerrando a participação no Grupo G, pela primeira fase.