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  • ExpoISP Expedição movimenta mercado de Internet em São Luís-MA

    ExpoISP Expedição movimenta mercado de Internet em São Luís-MA

    A ExpoISP Expedição chega nesta quarta-feira, 23 de março, pela terceira vez a São Luís-MA. O evento, que ocorre no Hotel Luzeiros (Rua João Damasceno, 02, Ponta do Farol) reúne provedores de internet e operadoras regionais, contando com uma programação focada em tendências e avanços do setor, além de oportunidades de geração de novos negócios para as empresas da área.

    A programação do evento vai até as 18h, contando com palestras e painéis sobre temas como saúde organizacional, novas tecnologias para certificação de rede óptica, provedor de alta performance, equipamentos para postes e sua importância para conexões seguras, XGS-PON, ataques DDoS e como se defender, gestão de equipe para ISPs, entre outros. Além disso, há espaços de networking, convivência e sorteios.

    A ExpoISP Expedição tem patrocínio de Agora, FiberX Huawei, Sumec, e apoio da Abeoc Brasil, Abott’s, Abramulti, Anid, Anpit, Apims, Appit, Apriam, Aprovasf, Aprove Brasil, Aspeal, Aspro, BOT, Café Ideia, FTTH Brasil, Infra News Telecom, Loucos da Telecom, Mesa Brasil – Sesc, Microtel, ProBahia, Redetelesul, Seinesba e Sinet.

    Entre os expositores, estão Agora, Astaplay, ATN, Cablena Brasil, Cariap, ConnectoWay, Dicomp, Digital Conect, DJR Consultoria, Fenix Telecom, Fiber, FiberHome, Fibersul, FiberX, Filadelfia, FonNet, MaisJobs, MaxPrint, Megalink Telecom, Fibra Distribuidora, OIW, Playhub, Precison Solutions, Prysmian Group, Redex, Sumec, Super Player & Co, TecWi, Telxe e Wirelink.

    Após a edição de São Luís-MA, o evento acontecerá, ainda, em muitas outras datas e locais pelo país. A programação pode ser visualizada em: https://expedicao.expoispbrasil.com.br/

    Além disso, em maio e novembro acontecem as edições nacionais do Expo ISP. A primeira, de 11 a 13 de maio, em Olinda – PE, e a segunda, de 03 a 05 de novembro, em São Paulo – SP. Informações: https://www.expoispbrasil.com.br

    A realização é da Start Produções, responsável pela produção de mais de 500 horas de eventos em todo o Brasil, somando mais de 100 palestras em mais de 20 cidades, onde se reuniram cerca de 5 mil visitantes, além de mais de 100 expositores.

  • A pesca esportiva e sua ascensão mundial

    A pesca esportiva e sua ascensão mundial

    De acordo com o Banco Mundial, a pesca esportiva movimenta hoje em torno de 700 bilhões de dólares. No Brasil por sua vez, em dados divulgados pelo SEBRAE, esse número ultrapassou a faixa de 1 Bilhão. Assim uma das atividades de subsistência mais antigas da humanidade vem se tornando uma prática esportiva de bilhões de dólares, movimentando diversos polos econômicos e ganhando destaque entre as atividades ao ar livre.

    Não é só o atual presidente russo que tem entre suas principais atividades de lazer a prática da pesca recreativa. Os ex-presidentes norte americanos George Washington, Grover Cleveland, Hebert Hoover, Jimmy Carter, Dwight Eisenhower e Franklin Delano Roosevelt também eram apaixonados pela pesca, considerada um esporte e uma fonte de lazer, uma forma de fugir dos holofotes dos afazeres presidenciais, a pesca proporcionava a tranquilidade necessária para um relaxamento ou até mesmo para tomada de decisões difíceis.

    O Brasil também tem sua cota de presidentes pescadores, como Luiz Inacio Lula da Silva e o atual Presidente Jair Messias Bolsonaro. Ambos já foram flagrados praticando a pesca recreativa em momentos de lazer.

    Seja no mar, em rios, em lagos ou pesqueiros o número de praticantes desse esporte cresce de forma acelerada pelo mundo e também no Brasil, detentor dos títulos de maior bacia hidrográfica e maior biodiversidade aquática do mundo.

    Recentemente o Kremlin divulgou em seu sítio oficial diversas fotos de uma expedição de pesca feita pelo presidente russo na Sibéria. Tal fato surpreendeu muita gente, afinal, a pesca historicamente é conhecida por ser uma atividade pacata que requer muita paciência.

    Mas o que a pesca, uma atividade pacata, poderia proporcionar a pessoas como o presidente russo e ainda, como seria possível essa prática milenar se tornar um importante nicho do turismo mundial, movimentando bilhões de dólares? O Dr. Thiago Henrique Fantini, fundador do Clube da Pesca.org, um instituto que atua na pesquisa e promoção da pesca esportiva, explica os possíveis motivos de tantas pessoas, inclusive muitos líderes Mundiais, serem apaixonadas pela pesca:

    “A pesca recreativa deixou de ser aquela atividade pacata que muita gente conhecia. Ao longo dos anos, principalmente na última década, se transformou numa atividade esportiva frenética. Os prazeres exaltados ao capturar um peixe ficam marcados nas feições e na memória do pescador de tal forma que aquele esporte se torna um vício. E existe sim uma explicação fisiológica pra isso: O sistema límbico do cérebro humano busca prazer e recompensas, sendo que as sensações de prazer e recompensas são uma parte necessária da sobrevivência humana, como a sensação que você tem quando conquista algo difícil ou, por exemplo, quando é elogiado por seu chefe ao realizar um trabalho que dá certo. No momento da captura de um peixe, o cérebro libera uma substância química feliz (endorfina, serotonina, dopamina e oxitocina), que ativa sistema límbico, conhecido também como centro de prazer do cérebro. É justamente isso que faz o praticante da pesca esportiva viciar naquele momento, no momento da fisgada, da briga com o troféu além do relaxamento pacífico que inunda o corpo logo após a captura.”

    Partindo então do princípio fisiológico explicado pelo Dr. Fantini, é compreensível que o presidente russo, popularmente visto como uma pessoa viciada em ação, tenha entre suas atividades preferidas a pesca recreativa, ou esportiva propriamente dita.

    Além disso, fatores como o meio ambiente onde a pesca é realizada, a busca por peixes maiores, a busca por espécies endêmicas ou regionais acarreta uma grande movimentação financeira, aquecendo toda a macroeconomia que gira em torno do turismo de pesca.

    Todos esses fatores acima explanados são um claro sinal de que a pesca vista como atividade recreativa e como esporte é um novo conceito que aos poucos vai ganhando popularidade, sendo certo de que o turismo consequente resulta em um desenvolvimento sustentável das regiões onde as práticas acontecem, trazendo benefício a uma cadeia econômica complexa e abrangente.

    Assim como em muitas práticas esportivas a pesca também necessita de um condicionamento físico e mental, aonde o pescador chega a arremessar a isca por mais de mil vezes ao dia. Existem modalidades ainda que unam á pesca outros esportes, como o caiaquismo onde o pescador além de arremessar por milhares de vezes a isca artificial e recolhê-la em busca do troféu, também precisa remar constantemente, por dezenas de quilômetros. Junte isso com as sensações de prazer da captura do peixe, desenvolvimento sustentável e turismo ecológico e pronto, tem-se a definição de Pesca Esportiva.

  • Inteligência artificial promove agilidade nos canteiros de obra

    A construção civil está entre os setores que apresentam os menores índices de produtividade, segundo estudo da consultoria McKinsey Brasil. Ao avaliar 100 megaprojetos no país, 80% tiveram aumento nos custos e atrasos de quase 20 meses na entrega. Globalmente, a McKinsey constatou que a produtividade no setor evoluiu apenas 1% ao ano nas últimas duas décadas, enquanto a indústria de forma geral cresceu 3,6% ao ano.

    Com mais de 6 milhões de metros quadrados digitalizados em todo o país, a plataforma Agilean promove uma gestão com alta produtividade e digitalização dos processos na construção civil. Por meio da plataforma, todas as informações estão disponíveis em tempo real, levando agilidade para a realização de diversas obras simultaneamente.

    André Quinderé, CEO da Agilean, conta que o objetivo é revolucionar a indústria da construção civil, ao digitalizar o maior número possível de canteiros em todas as regiões. “Fazemos com que construtoras, incorporadoras e empreiteiras aprimorem a gestão e a produtividade”

    O que mantém a construção civil no passado, ressalta André, é a combinação entre o dinamismo da indústria, as incertezas e os imprevistos com uma gestão estática, sem conexão entre estratégia, tático e operacional, o que dificulta a alavanca de produtividade e de eficiência. “Para mudar esse cenário é necessário fazer com que os canteiros operem no modo ágil, onde qualquer movimento ou mudança no plano de ação seja comunicado em tempo real e os profissionais consigam enxergar os impactos de ponta a ponta. É isso que oferecemos”.

    A Agilean é a única plataforma do Brasil a integrar BIM e Lean Construction, o que permite aos usuários terem uma visão ampla e precisa de todas as etapas da obra. Com a ferramenta é possível ter em um só local orçamentos, controle de qualidade, análise de valor agregado, gastos e informações em tempo real sobre a execução. Com a combinação dos dados, é possível fazer uma análise completa do cenário, direcionar os recursos para o que realmente importa, além de elaborar os planejamentos de forma mais assertiva.

    “Além dos indicadores da própria construção, os usuários têm acesso a um ranking automático com o comparativo e a média de todas as obras que utilizam a plataforma, facilitando uma visão macro e a adequação de estratégias quando necessário. Todas as atualizações, alertas e correções são feitos em tempo real”, explica André. Com duas vezes mais aderência entre planejamento e execução, os benefícios também incluem 10% de ganho em velocidade de produção, 15% em produtividade, 5% de redução nos custos das obras, além de nenhum papel em todo o processo, já que tudo funciona de forma 100% digital. 

    “Com a nossa tecnologia, os prazos são reduzidos e os profissionais podem se dedicar mais ao estratégico. “Liberamos as pessoas do operacional e trazemos para o campo das ideias. O tempo economizado pode ser utilizado para pensarem em melhorias e utilizarem a criatividade para desenvolver cada vez mais projetos inovadores. É isso o que falta em nosso setor”, avalia André.

     

  • Em abril de 2022, medicamentos especiais ficarão mais caros

    Em abril de 2022, medicamentos especiais ficarão mais caros

    Após expressivos aumentos nos preços dos alimentos e do combustível, tanto os medicamentos nacionais como os importados também devem sofrer reajuste. Anualmente, o aumento é divulgado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) – órgão responsável pelo controle dos reajustes de medicações – juntamente com a Anvisa. De acordo com esses órgãos, o ajuste de preços de medicamento deve ocorrer no dia 31 de março de cada ano e passando a valer a partir do dia 1º de abril.

    A Resolução nº 01 da CMED explica que o cálculo usado para elaborar o ajuste anual tem por base a variação do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) acumulada em 12 meses, calculada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); o fator de produtividade (Fator X), que é estabelecido a partir da estimativa de ganhos prospectivos de produtividade da indústria farmacêutica; fator de ajuste de preços relativos entre setores (Fator Y), que visa ajustar o os preços relativos entre o setor farmacêutico e os demais setores da economia; e o fator de ajuste de preços relativos intrassetor (Fator Z), que visa ajustar os preços relativos entre os mercados com menor concorrência e os mais competitivos dentro do ramo farmacêutico. Na Resolução também encontra-se a fórmula utilizada para o cálculo do ajuste, que é a seguinte: Variação Percentual do Preço do Medicamento (VPP) = IPCA – X + Y + Z. A CMED disponibiliza uma lista com o preço máximo de cada medicamento, podendo ser acessada através do endereço https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/medicamentos/cmed/precos.

    O presidente-executivo do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado do Ceará (Sincofarma), Fábio Timbó, explica que 99% da química fina para produzir um medicamento é importada, por isso, a alta do dólar, do frete, do combustível, da energia, e outras variáveis são atreladas a esse reajuste. “É bem verdade que isso traz um impacto para o consumidor, mas o objetivo do varejo é que não faltem medicamentos” pontua Fábio. No cenário atual, os preços da maioria dos produtos estão sendo impactados pela alta de preços no exterior, que é consequência, principalmente, da guerra no leste europeu. “Os custos estão muito elevados na indústria química e o que conseguirem repassar ao consumidor final, vai ser repassado. Assim como os alimentos, os medicamentos são itens de primeira necessidade, então tende aí a ter um repasse integral dos custos dentro do permitido”, explica a economista Tatiana Nogueira, em matéria ao Diário do Nordeste.

    Avaliando o mercado de medicamentos especiais, o diretor e CSMO do Portal Preço Medicamentos (portal especializado em cotação de medicamentos especiais), André Lima, sinaliza o seguinte: “Nesse ano infelizmente vamos sentir com a maior crise de aumento dos preços dos medicamentos, especialmente os medicamentos de alta complexidade, especiais ou de alto custo, que dependem exclusivamente de matéria primas vindas do mundo oriental e do leste europeu”. André também ressalta que todos os parceiros do portal Preço Medicamentos já foram orientados a revalidar ajustar os preços de suas cotações o mais breve possível em abril de 2022, caso os mesmos não tenha feito.

    Maiores informações: https://www.precomedicamentos.com.br/

  • Semana do Consumidor termina com expectativas positivas

    Semana do Consumidor termina com expectativas positivas

    A Semana do Consumidor, que teve início em 15 de março, no Dia do Consumidor, chegou ao fim neste domingo, 20 de março. Até o momento, não há uma balanço sobre o número de vendas. Segundo estudo conduzido pelo UOL antes do evento, de forma conjunta com a MindMiners, mais da metade (56%) dos brasileiros ouvidos afirmaram que planejavam aproveitar a data pela primeira vez. No ano anterior, o índice foi de 49%. A sondagem ouviu cerca de 800 pessoas das classes A, B e C.

    A edição de 2021 registrou uma receita de R$ 6,3 bilhões, com uma alta de 85% a mais em comparação ao ano precedente, quando o faturamento foi de R$ 3,4 bilhões, conforme análise do comportamento do público no varejo virtual, realizado pela All iN e Social Miner, em conjunto com a Lett, Etus, Yapay, Neotrust, Clearsale, Octadesk, Tray e Opinion Box.

    Para Mateus Toledo, fundador e CEO da MT Soluções – empresa que atua com implantações de lojas virtuais, marketplaces, layouts e sistema ERP -, os números demonstram que a data se consolida no calendário como uma época propícia para o lojista se aproximar de sua audiência, trazendo mais resultados nas vendas.

    “A Semana do Consumidor, que nasceu por extensão da data celebrada no dia 15, tem se tornado um momento especial para os negócios e consumidores. Para empresas, a data é uma oportunidade para estimular as vendas, por meio de ações e descontos. Para os brasileiros, a ocasião é propícia para negociar débitos, adquirir produtos e serviços que, por vezes, são protelados por falta de dinheiro”, afirma. “Por tudo isso, a data vem ganhando um lugar de destaque ao lado de eventos tradicionais no país, como Black Friday, Natal e Dia das Mães”.

    O empresário destaca que a Semana do Consumidor tem, entre seus objetivos, impulsionar o comércio e trazer à tona discussões pertinentes a respeito dos direitos dos cidadãos.

    “O período tem ganhado uma crescente adesão de empresários de todo o país, o que é positivo para a recuperação da economia nacional, fragilizada pela pandemia de Covid-19.  Os resultados dentro das empresas já estão superando o natal como uma data sazonal importante. Entretanto, para além dos bons resultados alcançados em eventos como este, é necessário que os empreendimentos tomem medidas para fidelizar os novos clientes que recém chegaram em sua base ou ainda aqueles que não trabalharam o relacionamento ao longo dos últimos 12 meses”, pontua.

    Pós-venda assertivo

    Na visão de Toledo, é importante realizar um bom processo de pós-venda ao final de eventos como o Dia do Consumidor e a Semana do Consumidor, com grande volume de promoções.

    “É após a compra de um produto ou serviço que o cliente conhece, de fato, a qualidade da empresa e também do atendimento. É justamente no pós-venda que ele irá decidir se continuará comprando ou realizando um serviço nesta empresa, ou não. É no pós-venda que você fideliza o seu cliente e também faz com que este cliente indique seu produto ou serviço a outras pessoas”, afirma.

    Recentemente, prossegue, houve um aumento de 43,9% no número de consumidores únicos, com 22,8 milhões de compradores. “Isto é um fator de alerta para os empreendedores digitais, que esperam que os clientes de datas como Dia do Consumidor e a Semana do Consumidor continuem consumindo ao longo do ano, não apenas em datas pontuais. Para contornar este problema, é fundamental investir no pós-venda”, comenta, referenciando dados de um relatório da Neotrust, fonte do mercado digital.

    “Um levantamento da Ebit buscou avaliar o quanto a experiência pós-venda influencia no processo de fidelização de clientes. O resultado é que 92% dos consumidores que fazem uma compra e precisam efetuar uma troca ou devolução de produto tendem a voltar para a mesma loja, se tiverem suas demandas atendidas – o que deixa claro que os negócios digitais precisam investir em CX (customer experience, na sigla em inglês – experiência do cliente, em português)”, reporta.  

    Ferramentas são opção para pós-venda assertivo

    O CEO da MT Soluções conta que os empreendedores digitais têm a sua disposição uma série de recursos para desenvolver um pós-venda assertivo. “O e-mail marketing fideliza e mantém um bom relacionamento com o cliente, e é, definitivamente, uma ótima ferramenta para desenvolver o pós-venda”.

    Além do e-mail marketing, acrescenta, o NPS (Net Promoter Score), é uma métrica de lealdade do cliente, no qual o negócio envia um e-mail com uma avaliação de NPS, do tipo ‘De 10 a 0 quanto você indicaria a empresa X?’. “Com esta avaliação, você consegue ver em sua base quais contatos são promotores, que levam sua marca adiante, quais são neutros, e quais são detratores. E, mesmo assim, é possível trabalhar com essa base de cliente detrator para transformá-lo em um cliente promotor”.

    Ao investir esforços e utilizar os melhores recursos disponíveis, complementa, as empresas que forem bem-sucedidas em datas como a Semana do Consumidor têm mais chances de alcançar êxito ao longo de todo o ano. “Um pós-venda assertivo é a garantia de estabelecer uma parceria com os clientes para além de datas pontuais”, conclui.

    Para mais informações, basta acessar: https://mtsolucoes.com.br/

  • Energia solar no Brasil ultrapassa termelétricas

    Energia solar no Brasil ultrapassa termelétricas

    O potencial para geração de energia solar existente no Brasil já começa a mostrar sua força. De acordo com a Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), o país já consegue gerar 14 gigawatts (GW) com painéis solares, capacidade que equivale à potência da usina hidrelétrica de Itaipu. A fonte solar já ultrapassou a potência instalada de termelétricas movidas a petróleo e outros combustíveis fósseis.

    O dado sobre geração de energia solar leva em consideração tanto o que é gerado em parques centralizados quanto a chamada geração distribuída, produzida a partir de placas fotovoltaicas instaladas em telhados de casas, fachadas de prédios e pequenos terrenos. A perspectiva é de que a geração de energia solar deve aumentar nos próximos anos. 

    O Brasil possui 4,7 GW de potência instalada em usinas solares de grande porte espalhadas por 19 estados. O número equivale a 2,6% da matriz elétrica do país. No entanto, há no país um portfólio de 31,6 GW já outorgados para desenvolvimento de energia solar. Já a geração própria de energia totaliza 9,3 GW de potência instalada, sendo que 99,9% advêm de painéis solares. 

    “A produção de energias renováveis no Brasil continuará em alto crescimento, principalmente na geração de energia eólica e solar, uma vez que o consumidor brasileiro vem buscando economicidade e soluções mais tecnológicas no suprimento de energia elétrica”, comenta Rosane Roverelli, Diretoria da Advantech Brasil, empresa especializada em soluções IoT. 

    Esse cenário, além de sustentável, é lucrativo. Segundo a Absolar, a geração de energia por painéis fotovoltaicos evitou que 18 milhões de toneladas de CO2 fossem lançados na atmosfera. A entidade também aponta que o uso dessa modalidade de energia limpa já movimentou R$ 74,6 bilhões em investimentos e possibilitou uma arrecadação de R$ 20,9 bilhões aos cofres públicos.

    Para especialistas, a expansão da energia solar deve ser impulsionada pela Lei nº 14.300/2022, que cria o marco legal da geração própria de energia. Somando a nova legislação ao aumento recente nas tarifas de energia elétrica, muitos brasileiros devem se ver motivados a instalarem painéis solares em suas casas para gerarem a própria energia. 

    O caminho, contudo, não é livre de desafios. A rede elétrica do país, projetada para transportar eletricidade das concessionárias aos consumidores, precisa de adaptações para suportar o fluxo inverso. 

    “Agora as redes também precisam acomodar os consumidores com painéis de energia solar que produzem energia em excesso e requerem suporte para fluxos de eletricidade bidirecionais. O consumidor também passou a ser produtor, o que alterou os papéis tradicionais de produtores e consumidores”, explica Roverelli. 

    De acordo com a especialista, o país também vivenciará um aumento no consumo de energia elétricas, o que torna ainda mais desafiadora a adaptação da infraestrutura de distribuição elétrica. “O consumo de energia elétrica deverá triplicar nos próximos anos porque há cada vez mais sistemas de infraestrutura eletrificadas e digitalizadas”, afirma. 

    Modernização do setor

    Além da mudança da matriz energética para modalidades limpas e da adaptação da infraestrutura de distribuição, o país precisa modernizar suas redes elétricas. Para especialistas, o futuro é das redes digitalizadas. Isso significa pensar em energia elétrica não só como feita de usinas, cabos e postes, mas também com grande quantidade de dados e internet das coisas. 

    “O primeiro passo é a modernização da automação e controles. E o segundo é a cibersegurança. Com esses dois passos em mente, é fundamental que os fornecedores de serviços públicos comecem a modernizar a infraestrutura e participar do gerenciamento das redes com decisões autônomas e orientadas por dados”, diz Andre Dias, Engenheiro Eletricista da Advantech Brasil.

    O Engenheiro explica que tais mudanças implicam em introduzir dispositivos de inteligência artificial nas subestações de energia, para que consumo e distribuição elétricos virem indicadores para o planejamento do sistema. “O resultado transformará a rede elétrica em um sistema mais inteligente, que fornecerá à administração uma visão mais ampla das operações diárias e iniciativas futuras”, completa.

    Para saber mais, basta acessar o site: https://www.advantech.com.br/

  • Guerra entre Rússia e Ucrânia impacta empregos e economia no Brasil

    Guerra entre Rússia e Ucrânia impacta empregos e economia no Brasil

    Ainda sofrendo com as consequências da pandemia de Covid-19, o Brasil pode passar por novo período de baixa criação de empregos e deterioração da economia devido ao conflito entre Rússia e Ucrânia. Um levantamento feito pela FGV (Fundação Getulio Vargas) mostra que a taxa de desemprego deve se manter estável no país durante 2022 inteiro, com uma queda de 0,1% em relação a dezembro de 2021. 

    De acordo com o IBGE, a taxa de desemprego caiu para 11,2% no trimestre encerrado em janeiro deste ano, um recuo de 0,9% na comparação com o trimestre anterior. Contudo, o país ainda soma 12 milhões de pessoas procurando trabalho. Para especialistas, a dificuldade na retomada do emprego, presente no país desde 2016, torna-se maior com as crises mundiais recentes. 

    “O conflito instaurado entre a Rússia e a Ucrânia fomenta um dos maiores temores do mercado, o desemprego. Era tudo o que o mundo não precisava depois da confusão toda com a Covid-19, que além de desencadear ondas de choque a todas as cadeias globais, propiciou grandes crises aos países capitalistas, pois as economias são dependentes entre si”, afirma Felício Rosa Valarelli Júnior, especialista em economia e desenvolvimento empresarial.

    Os impactos do conflito também afetam as projeções de crescimento da economia. A Secretaria de Política Econômica anunciou uma redução da projeção para a alta do PIB deste ano para 1,5%, ante 2,1% da projeção anterior. Para 2023, a projeção foi mantida em 2,5%. Na opinião de Júnior, a guerra deve produzir impactos consideráveis na economia brasileira e afetar o bolso da população do país. 

    “Vai ocasionar um aumento maior ainda nas taxas de inflação, alimentadas pelas altas dos combustíveis que acabam promovendo um efeito cascata na precificação de todos os produtos na economia, principalmente dos alimentos”, afirma.

    Ele explica que tais impactos são derivados principalmente das sanções econômicas impostas à Rússia pelos países do Ocidente. “Não se pode esquecer que os ‘camaradas  soviéticos’ são um dos principais parceiros comerciais dos brasileiros, sendo o 6º país que mais exporta para cá. Considerando a relação de causa efeito esperado em relação ao conflito, sabe-se que as sanções devem promover uma alta generalizada dos preços”, pontua.

    Para o especialista em economia, entre os grandes problemas decorrentes da guerra no Leste Europeu que impactam os brasileiros estão a alta nos insumos do agronegócio, o aumento no preço do petróleo e a subida do dólar. Abaixo estão listados como a guerra afeta cada um desses pontos. 

    Agronegócio

    A importação de fertilizantes e insumos agrícolas pelo Brasil acaba sendo comprometida com o conflito na Ucrânia. Esses produtos estão entre os principais itens de importação do país. 

    “Os principais produtos comercializados pelo Brasil com outros países são aqueles relacionados com o agronegócio, principalmente trigo, milho e os fertilizantes. Com o comércio entre eles afetado, a consequência é um aumento nos preços das commodities agrícolas”, explica Valarelli Júnior. 

    Outro problema é que a inflação, mais alta, afeta o preço de grãos como a soja e o milho. 

    Petróleo

    Com as preocupações relacionadas à escalada da guerra e ao aumento das sanções contra a Rússia, aumentam os temores relacionados ao fornecimento de energia para os diferentes países do mundo. Isso tem levado a altas seguidas do barril de petróleo, que tem ultrapassado US$ 110 (cerca de R$ 544), maior valor em oito anos. 

    “Sabe-se que com a aliança existente entre a Rússia e a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), a tendência natural seria a manutenção atual da produção. No entanto, os EUA já anunciaram o fechamento dos portos americanos para a importação e o governo britânico deve eliminar as importações do petróleo russo e seus derivados até o final deste ano”, diz o especialista em desenvolvimento empresarial. 

    Dólar

    Por fim, o empresário aponta como preocupante as altas seguidas do dólar, explicadas pela fuga de capitais do país. “O conflito entre a Rússia e a Ucrânia ocasionou um choque de oferta. O temor pela escassez de produtos apavora o mercado econômico, traz incertezas e impulso à inflação, o que, via de consequência, ocasionou a fuga de capitais para países virtualmente mais seguros economicamente”. 

    Para ele, com os países desenvolvidos afetados, o Brasil deve “ocupar solenemente seu lugar como coadjuvante nesse triste script”. Ao fim, quem sofre é o brasileiro. “Com pessoas e mais pessoas desempregadas, a renda das famílias vai por água abaixo, o que leva à escassez do consumo”, completa.

    Para saber mais, basta acessar o site: www.vaadv.com.br

  • Novas construções podem ajudar no incremento de IPTU

    Novas construções podem ajudar no incremento de IPTU

    Segundo a CBIC, em 2021 o setor de Construção Civil teve o maior crescimento dos últimos 10 anos e continua com previsão de crescimento para 2022. Este aumento deveria impactar diretamente o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), pois as edificações representam, normalmente, a parcela de maior valor agregado do IPTU.

    Essa mesma pesquisa da CBIC apresenta outros números que reforçam o bom momento do setor: crescimento de 25% em 2021 em relação a 2019 para os lançamentos e crescimento de 42% em 2021 em relação a 2019 para as vendas de imóveis novos.

    Esse grande crescimento deveria impactar diretamente o IPTU, pois ele é o imposto municipal relacionado aos imóveis. Porém, nem todas as prefeituras têm conseguido aproveitar este bom momento do mercado de construção civil para incrementar a receita, segundo o Engenheiro Helton Nogueira Uchoa, CEO da govtech Prefeitura Eficiente. Ele comenta que faltam tecnologias e processos na maioria das Prefeituras para mapear e identificar o crescimento das edificações que poderiam incrementar a arrecadação de IPTU e explica: “mesmo com o avanço de tecnologias como o drone que baixaram consideravelmente os custos de um aerolevantamento, principalmente as prefeituras menores, ainda sofrem com a falta de tecnologias para melhorar a gestão e a arrecadação. Conseguir cobrar o IPTU de forma correta dos novos empreendimentos é fundamental para garantir a justiça fiscal”.

    Durante a pandemia, foi possível a verificação de casos de atualização do IPTU e melhoria na arrecadação de impostos e taxas, como, por exemplo, o da prefeitura de Eusébio que experimentou aumento de receitas de 36,3% de janeiro a 7 de abril, em valores reais em 2021. Esse resultado, segundo o prefeito Acilon Gonçalves, é fruto da aplicação de uma política de modernização através da criação de ferramentas e projetos que têm beneficiado o contribuinte com alargamento dos prazos de pagamentos, descontos e outras facilidades.

    O cenário para 2022, segundo a CBIC, continua promissor para Construção Civil com projeção de crescimento de 2% mesmo com a alta das taxas de juros dos financiamentos. Estes dados continuam aumentando as oportunidades de aumento de receita para as Prefeituras. Resta saber quantos gestores municipais vão de fato aproveitar este momento.

     

    Mais informações disponíveis em https://prefeituraeficiente.com.br

  • Especialista ganha prêmio de personal destaque com método de emagrecimento

    Especialista ganha prêmio de personal destaque com método de emagrecimento

    A pandemia de Covid-19 e o isolamento social causado por ela trouxeram um cenário negativo para a saúde física de muitas pessoas. O sedentarismo passou a fazer parte da rotina, uma vez que o receio de ir à academia e a falta de motivação para se exercitar em casa eram latentes.

    Entretanto, por outro lado, um novo cenário foi surgindo. Foi passando tanto tempo sozinhas que as pessoas passaram a buscar alternativas para a manutenção de uma vida saudável, com opções de lazer e distração. Hoje, mesmo com as medidas de isolamento sendo cada vez mais flexibilizadas e anuladas, muita gente ainda opta por atividades possíveis de serem realizadas dentro de suas próprias residências, buscando, assim, maior conforto e satisfação.

    Um exemplo claro desse tipo de alternativa foi a oferta de treinos on-line por parte dos especialistas da área, como Vinicius Possati, personal trainer e CEO da empresa Vinicius Possati Treinamento Inteligente. Para o especialista, desde o início da atual crise sanitária, a conscientização da população aumentou e, com isso, as pessoas começaram a entender mais a importância de um acompanhamento personalizado para o bem-estar físico e mental.

    Diante deste cenário, Vinicius foi convidado, em fevereiro de 2021 para colaborar com a produção do livro “Emagrecimento do século 21”. Na obra, ele e outros personal trainers espalhados pelo Brasil contam um pouco sobre seus métodos de treinamento. O lançamento ocorreu em dezembro de 2021, em Recife.

    O especialista comenta que foi a partir desse livro que obteve o prêmio Personal Destaque, conquistado a partir das técnicas de treinamento relatadas na publicação. “Nós descrevemos como funciona cada método e quantas pessoas já foram impactadas pelo treinamento. E isso gerou uma repercussão positiva, visto que já há poucos exemplares disponíveis”.

    Para que seja possível entender a relevância do treinamento – e da obra -, o personal explica qual foi o método que o fez receber o mérito de destaque. “Minha técnica de lançamento consiste em traçar uma jornada para sair do sedentarismo, onde o aluno sai do ponto A (inércia) e vai até o ponto B (resultado). Nesse processo, o aluno treina intensivamente através de materiais para criação de hábitos, suporte da equipe especialista para tirar dúvidas e grupo comunitário no WhatsApp para que todos se apoiem em todas as etapas”.

    O treinamento se dá a partir de uma metodologia que utiliza diferentes graus: “Os níveis variam, começando pela jornada faixa branca, que dura um mês, onde o aluno aprende a treinar e os motivos para isso. Depois dessa etapa, ele irá para faixa amarela, que é um programa de três meses, onde o hábito já se torna parte da rotina da pessoa e os resultados estéticos começam a aparecer”, explica. 

    “Chegando ao nível mais alto que é a faixa preta, que consiste em uma jornada de um ano em que o aluno passa por todo o processo. Ele reprograma seu consciente, passando a ter hábitos mais saudáveis, tanto de alimentação, treino e sono. Como consequência, ele torna-se mais produtivo em todas as esferas da vida pessoal e profissional”, diz. Nesta fase, segundo o especialista, é realizado um acompanhamento mais próximo.

    Vinicius finaliza demonstrando uma expectativa positiva para o futuro. “Com as pessoas demonstrando mais interesse e percebendo cada vez mais a importância de realizar atividades físicas, não só levando em consideração a estética e saúde física mas também a saúde mental, o convívio tende a evoluir cada vez mais, onde corpo e mente se encontrarão em harmonia”. 

    Para saber mais, basta acessar: https://www.instagram.com/viniciuspossati/

  • Uze promove banco de talentos exclusivo e afirmativo para PcD

    Uze promove banco de talentos exclusivo e afirmativo para PcD

    A Uze, empresa focada em soluções de crédito para o varejo, está em crescimento exponencial e anuncia oportunidades abertas e um banco de talentos para Pessoas com Deficiência – PcD – para diversos níveis e responsabilidades em várias áreas da companhia, como administrativa, comercial, tecnologia da informação, suporte técnico, produtos, recursos humanos, núcleo operacional, marketing, departamento pessoal, facilities, projetos, central de acordo e relacionamento. A companhia promove regularmente ações voltadas para a pluralidade, inclusive, dentre os seus 500 colaboradores, 80% do quadro atual é formado por mulheres.

    De acordo com Andrea Viana, sócia diretora da empresa, a ideia central da ação é dar espaço para o público e diminuir o gap de boas oportunidades entre os profissionais PcD. “Sem dúvidas conseguiremos atrair pessoas incríveis que nos ajudarão em nosso propósito de fazer o varejo prosperar, além de promover acolhimento, respeito e um ambiente de trabalho cada vez mais diverso, algo já visto internamente aqui na Uze”, explica a executiva.

    O processo seletivo da Uze é feito por etapas, a partir do avanço dos candidatos, e vai desde avaliação de perfil, até entrevistas com o RH e gestores. Alguns dos benefícios oferecidos pela Uze são vale refeição, vale transporte, clube de descontos, premiações por atingimento de metas, entre outros. A empresa que tem duas décadas de atuação no mercado e está se consolidando como uma das maiores empresas do país no segmento de administração de cartões de crédito com foco na prestação de serviços exclusivos para o segmento varejista.

    As vagas são no regime CLT e abrangem diferentes regiões do Brasil como Bahia, São Paulo, Paraíba, Ceará, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, entre outras. Os interessados podem se inscrever por este site: https://uze.solides.jobs/vacancies/128862#vacancyDescription