Projeto social mostrou uma melhora de 100% no comportamento dos alunos, refletida também no desempenho no esporte
Em sua estreia em Curitiba, a Escolinha de Mountain Bike tem muitos motivos para comemorar. O projeto chega ao final do ano com 100% de melhora na saúde física e mental dos alunos.
Entre os resultados observados, os mais expressivos foram a diminuição do peso e a melhora clínica de crianças com quadros de distúrbios de humor e ansiedade.
De março até dezembro, a Escolinha de Mountain Bike promoveu aulas regulares, realizadas ao ar livre. Além das técnicas de ciclismo, os treinos incluíram fortalecimento muscular e exercícios funcionais. O objetivo do projeto é proporcionar o acesso à bike a crianças entre 7 e 15 anos, em situação de vulnerabilidade social.
“Muitos alunos chegaram com distúrbios de humor, ansiedade, crise de pânico, sintomas agravados pelo isolamento durante a pandemia de coronavírus. E tivemos uma resposta muito positiva. Todas apresentaram uma grande melhora no convívio social com outras crianças, assimilaram as regras, ganharam disciplina. E diminuíram ou até abandonaram o uso de remédios”
destaca a coordenadora Karla Simas, fisioterapeuta à frente da clínica Incorp, especializada em ortopedia esportiva
Na última avaliação física, realizada esta semana, os números também foram expressivos. “Temos como parâmetros as dobras cutâneas, altura e peso dos alunos, além de testes de velocidade, habilidades na bicicleta, habilidades motoras e aptidão física. E todos cresceram regularmente e diminuíram medidas. São resultados palpáveis. Algumas crianças, por exemplo, faziam quatro voltas de bicicleta em 8 minutos, e agora fazem em 4 minutos”, comemora Karla.
Entrega de certificados
No final de novembro, os alunos da Escolinha de Mountain Bike participaram de um evento especial no Colégio da Polícia Militar do Paraná. Junto com os triatletas mirins da Escolinha de Triathlon Formando Campeões, fizeram um simulado na pista de MTB do colégio. No final, receberam os certificados do projeto.
“O evento foi um grande teste para as crianças, sem caráter competitivo, e também uma celebração. Contamos com a presença do presidente da Federação Paranaense de Ciclismo, Alexandre Lagana, e o presidente da Federação Paranaense de Triathlon, João Alberto Mazorca”
conta Karla Simas
Para a fisioterapeuta, o grande mérito da Escolinha de Mountain Bike é trazer de volta para os mais jovens a socialização, o estilo de vida saudável, ao ar livre, e o prazer pelo esporte. O projeto, assim, combate a influência cada vez maior da tecnologia, hoje presente nos trabalhos escolares, nos jogos eletrônicos e até nas conversas com os amigos. “É um grande resgate da saúde física e mental das crianças”, resume.
A Escolinha de Mountain Bike é viabilizada pela Lei de Incentivo ao Esporte, programa da Secretaria Especial do Esporte, Ministério da Cidadania e Governo Federal com a execução da Associação Curitibana Desportiva. Os patrocinadores são Electrolux e Thales.
Atleta escreve seu nome na história do esporte com título
Nicholas Santos voltou a desafiar o tempo para fazer história. O brasileiro, campeão em 2012 e 2018, conquistou o ouro nos 50m borboleta nesta segunda-feira no Mundial de natação em piscina curta, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.
Aos 41 anos, crava seu nome mais uma vez entre os maiores com o tempo de 21s93. Dylan Carter, de Trinidad e Tobago, e Matteo Rivolta, da Itália, completaram o pódio.
Foi uma prova intensa desde o início. Tão forte que Szebasztian Szabo, da Hungria, maior rival de Nicholas, acabou fora do pódio, em quarto lugar. O brasileiro, porém, dominou a disputa desde o início para fincar seu lugar no topo do pódio.
Nicholas chega à 11ª medalha em Mundiais de piscina curta. Só Cesar Cielo, com 12, tem mais conquistas que o brasileiro na competição.
Em jogo eletrizante, Taboão Magnus venceu o time catarinense Leoas da Serra por 3×2 no duelo final
A equipe Taboão Magnus conquistou o título de campeã do Novo Futsal Feminino Brasileiro (NFFB), campeonato que teve a participação dos 12 melhores times do Brasil. Taboão Magnus venceu em casa, no Ginásio Zé do Feijão, ganhando do Leoas da Serra-SC por 3×2, nos últimos 42 segundos da partida.
O prefeito Aprígio parabenizou e declarou seu carinho para as campeãs que visitaram o gabinete na segunda-feira, 06/12. “Com atuação brilhante, elas conquistaram o título de Campeãs do NFFB. Meu agradecimento a todas as atletas incríveis, à treinadora Cris, que é a melhor do mundo e à Priscila, representando toda a equipe técnica, pelo esforço e dedicação. Estou muito feliz, porque participo da história dessas grandes mulheres da nossa cidade desde o início.”
A partida começou com Leoas da Serra disparando na frente, fazendo o 1º gol antes do 1º minuto de jogo. O Taboão Magnus empatou no início do 2º tempo com gol da Vanessa, e logo após, mais um gol da Luana, o placar virou para a equipe taboanense. Em cobrança de 10 metros, as Leoas empataram o placar novamente. O gol da vitória das meninas taboanenses aconteceu nos últimos 42 segundos do 2º tempo, Ana Luiza balançou a rede com o placar final de 3 a 2.
Cris Souza, treinadora do Taboão Magnus, comentou sobre a sensação de comemorar essa vitória nova para a equipe. “Foi um dos momentos mais incríveis da minha carreira. Que alegria poder comemorar um título nacional de tamanha expressão entrando para história do futsal feminino brasileiro. Isso em casa, com a nossa torcida gritando, comemorando e se emocionando junto com a gente. É um momento ímpar na minha vida e na minha carreira. Acredito que todas as atletas tiveram a oportunidade de viver um momento memorável e que vamos lembrar para o resto das nossas vidas”.
De acordo com a supervisora da equipe, Priscila Santos, o apoio da torcida é essencial para o jogo. “Após o primeiro gol, o Ginásio veio abaixo. O apoio da torcida foi sensacional, gritaram os 40 minutos incansáveis e com muita emoção. Empatamos o jogo e continuamos indo pra cima, foi um jogo muito equilibrado com um adversário muito bom. As duas equipes tem ótima preparação e estudam muito bem o jogo de cada um”.
Segundo a equipe técnica, o processo de preparação para os campeonatos começou com a formulação de uma equipe base e um elenco competitivo. As meninas se prepararam e treinaram pesado diariamente durante todo o ano, inclusive feriados.
De Taboão para a Seleção
As jogadoras do time Taboão Magnus foram convocadas para a Seleção Brasileira Feminina de Futsal, sendo elas: Luana Moura, Vanessa Pereira, Su Reis e o preparador de goleiras Alexandre Chizzotti.
NFFB foi decida nos segundos finais, em casa guerreiras de Taboão vencem Leoas da gigante Amandinha e sagram-se campeãs nacionais
O Taboão da Serra conquistou, neste domingo, a primeira edição do Novo Futsal Feminino do Brasil (NBB), a liga nacional, competição disputada por 12 equipes.
Depois de empate emocionante no jogo de ida diante das Leoas da Serra em Lages-SC (2 a 2), o time paulista venceu em casa por 3 a 2, ficando com o troféu. Além da rivalidade entre as duas equipes, o confronto marcou o duelo entre a sete vezes melhor do mundo, Amandinha, e Vanessa Pereira, ganhadora do prêmio nos anos de 2010, 2011 e 2012.
Mesmo jogando em terras taboanense, as adversárias não se intimidade e abriram o placar com menos de um minuto, numa bola finalizada por Petuxa. A arbitragem creditou o gol para a companheira May.
Taboão só foi empatar no início do segundo tempo, com Vanessa. Pouco depois, a artilheira Luana virou para a equipe paulista.
As Leoas igualaram novamente na sequência com Petuxa, em cobrança de tiro de 10m. Quando a decisão se encaminhava para um empate, Ana Luiza marcou o gol do título a 42 segundos do término numa jogada de pivô.
Leoas e Taboão voltam a se enfrentar na próxima quarta-feira, às 20h, no ginásio Jones Minosso, em Lages-SC, no jogo de volta da semifinal da Copa do Brasil.
Evento do Comitê Paralímpico Brasileiro na manhã deste sábado, 4, promoveu a experimentação esportiva para crianças e adolescentes em 26 unidades da federação
Cerca de oito mil crianças com deficiência de 25 estados e do Distrito Federal participaram na manhã deste sábado, 4, do Festival Paralímpico Loterias Caixa.
Evento organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro desde 2018 voltou ao calendário na temporada 2021, depois da suspensão no ano passado em decorrência da pandemia de Covid-19.
As sedes foram distribuídas em setenta localidades em todas as regiões, desde o Amapá até a região metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Pernambuco foi a unidade federativa que não contou com um núcleo. Cada um dos 70 locais ofereceu a oportunidade de experimentação de, ao menos, três modalidades.
São Paulo foi a cidade que mais participantes recebeu: cerca de 600 crianças passaram pelo Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro na manhã deste sábado, e experimentaram parabadminton, vôlei sentado e atletismo.
Os demais núcleos ofereceram bocha, natação, tiro com arco, parataekwondo, canoagem, entre outras.
“O objetivo do Festival Paralímpico é prover a primeira experiência esportiva para crianças e adolescentes com deficiência, que muitas vezes são excluídas das aulas de educação física nas escolas”, disse Mizael Conrado, bicampeão paralímpico de futebol de cinco (Atenas 2004 e Pequim 2008) e presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro. “São momentos fundamentais e estratégicos, porque estamos não apenas fomentando a base, mas dando a oportunidade para a criança vivenciar o esporte”, completou Mizael.
“Alegria muito grande ver diversas crianças com deficiência praticando esportes, e como isso pode, de alguma forma, mudar a vida delas e de suas famílias, como mudou a minha”, disse o vice-presidente do CPB e campeão paralímpico de atletismo, Yohansson Nascimento.
Algumas cidades ainda tiveram o privilégio de contar com a participação de medalhistas paralímpicos, especialmente aqueles que residem nos estados e cidades em que ocorreram o festival. Foi o caso de Vera Cruz, na Bahia, que teve como padrinho o campeão paralímpico de futebol de cinco Cássio Reis.
A Escola Municipal Telma Regis de Andrade fica em Vera Cruz, município de 43 mil habitantes, na Ilha de Itaparica, aproximadamente 5 quilômetros, no lado oposto da Baía de Todos os Santos, da capital baiana, Salvador. As crianças baianas puderam vivenciar o vôlei sentado, a bocha e o goalball.
O baiano Cássio, inclusive, falou sobre o fato de servir de inspiração aos jovens de Vera Cruz. “Quando eu era mais novo, como vocês, acreditei no meu sonho. Tive uma sementinha lá atrás para entrar no esporte paralímpico. E deu certo para mim. Sonhem com o esporte, a arte, a música e a educação.
Acreditem no sonho de vocês. Se deu certo para mim, pode dar certo para todos”, afirmou aos presentes. Em São Paulo, os velocistas Vinícius Rodrigues e Verônica Hipólito, cada um dono de uma medalha de prata em Jogos Paralímpicos, e Raíssa Machado, prata no lançamento de dardo em Tóquio 2020, prestigiaram o evento no CT Paralímpico.
“Tive que trocar de prótese para acompanhar o ritmo das crianças. Para mim, estar aqui é uma alegria, trocar experiência com a criançada, eu tenho certeza que vai gerar uma lembrança por muito tempo não só para elas, mas para mim e para os demais atletas de alto rendimento que têm esta experiência”, comentou Vinícius.
“Wallace sempre foi minha inspiração porque foi medalha de ouro em Tóquio. E também gostaria de citar a Julyana, que eu já vi lançando disco no CEFAN em outras competições.
Quero agradecê-los por estarem aqui me ajudando, me dando essa força e que, para mim, são dois guerreiros”, afirmou Matheus Pascoal Ortiz, 15 anos, do Rio de Janeiro, cadeirante devido a uma mielomeningocele, doença que causa má-formação na coluna do bebê ainda durante o período da gestação. No Estado do Rio, o Festival aconteceu em Volta Redonda, Petrópolis e Engenheiro Paulo de Frontin, além do clube Vasco da Gama, também na capital fluminense. “Para mim, o Festival é muito importante, pois o esporte começa na base.
Ver essa criançada interessada no esporte é comovente. Da mesma forma que o esporte mudou a minha vida, pode mudar a de muitas crianças. Fico muito feliz de participar de um evento como este e poder voltar no local onde eu fiz a minha primeira competição, lá em 2013. Poder ver crianças iniciarem no esporte no mesmo lugar que eu pude começar é muito gratificante”, completou o carioca Wallace dos Santos, paraplégico após sofrer um acidente de trabalho em 2007.
A festividade não foi diferente em Colatina (ES), onde o campus do Centro Universitário do Espírito Santo (UNESC) contou com a presença de Luíza Fiorese, jogadora de vôlei sentado e medalhista de bronze nos Jogos de Tóquio 2020 entre os 161 jovens com e sem deficiência participantes do evento.
“Estou muito feliz em poder participar do Festival, este é o meu primeiro ano. Inclusão é isso daqui: pessoas com e sem deficiência jogando juntas. Todo mundo entendendo o que é o esporte paralímpico, que ele está aqui para incluir. É muito divertido, é muito gostoso.
Quando a gente está na quadra, sentado, todo mundo é igual, todo mundo está sentado. Quando eu cheguei ao vôlei, o sentimento foi de pertencimento, de que eu posso e foi isso que eu tentei passar para essas crianças hoje”, contou a jogadora de 24 anos. Manaus não contou com a presença de atleta medalhista nos Jogos de Tóquio, no entanto, recebeu o maior evento da região norte do Festival Paralímpico.
Ao todo, 150 crianças participaram das atividades de atletismo, bocha e parabadminton, no Ginásio Amadeu Teixeira, no bairro de Flores. Mantendo a política de interligação entre seus projetos, o CPB também propõe aos participantes uma continuidade na prática desportiva. É o que explica o professor Ramon Pereira, diretor de desenvolvimento esportivo do Comitê Paralímpico Brasileiro
“Reunimos pelo menos 10 municípios em São Paulo, e quatro centros de referências, além das escolinhas do Centro de Formação do Comitê Paralímpico Brasileiro, no CT Paralímpico. O mesmo acontece nos outros estados e no Distrito Federal, onde o CPB já tem um centro de referência ou está em vias de instalar. Nosso projeto é estar presente em todas as unidades da federação, para atender à maior quantidade possível, desenvolver a base de atletas e dar qualidade de vida às crianças com deficiência. Todas as crianças estão sendo orientadas a procurar esses centros e associações locais, desde que, obviamente, elas tenham adquirido o gosto e a vontade de seguir com a prática esportiva”, explicou Ramon Pereira, diretor de desenvolvimento esportivo do CPB.
O Festival Paralímpico Loterias Caixa também celebrou o Dia Nacional do Atleta Paralímpico, comemorado em 22 de setembro. No entanto, por conta da pandemia de Covid-19, o evento deste ano foi adiado e acompanhou o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, celebrado em 3 de dezembro.
Patrocínio
O Festival Paralímpico tem o patrocínio das Loterias Caixa.
Torcida e diretoria precisam acordar e entender que o clube é maior que pessoas
Por Fernando Alves Firmino
O nome de Jorge Jesus voltou a ser citado nos corredores da Gávea e isto é preocupante pela forma como é visto.
Jorge Jesus esta na história do Flamengo, isto é inegável e inquestionável.
Porém, aceitar fazer qualquer loucura para trazer de volta o treinador português achando que ele é um semi-deus e tudo sera resolvido como mágica é no mínimo iludir o torcedor.
Jesus não irá de forma alguma conseguir repetir o desempenho da primeira passagem. Foi um feito incrível e notório que se juntou a dezenas de fatores fantásticos no momento certo.
São fatos incríveis que entram para a história e imaginário do torcedor, tão como já vimos com Palmeiras, Vasco, Santos, Corinthians, etc.
O Flamengo construiu uma sólida estrutura administrativa, financeira e técnica que deve ser respeitada e valorizada, acima dos nomes.
Pessoas são o maior patrimônio, mas não devem ser idolatradas e endeusadas, pois não são maiores que o Flamengo.
O clube teve uma boa temporada, chegando ao vice da Libertadores, vice do nacional. É um bom ano. Pode não ser o ano dos sonhos, mas melhor que dezenas de outros clubes mundo a fora.
O Flamengo deve manter sua principal diretriz que o tirou do fundo do poço: planejamento e organização. O resto é a consequência natural.
Há um potencial incrível no atual grupo e a estrutura do clube e sua segurança financeira é um grande atrativo para treinadores competentes e que se enquadrem no perfil do Flamengo.
Raciocine Flamengo, continue pensando grande e não repita erros já cometidos por adversários e por ti mesmo em tempos não tão distantes.
Este é o terceiro ouro do atleta gaúcho na competição
Douglas Brose fez história neste sábado (20), pois derrotou o italiano Angelo Crescenzo e conquistou o título do mundial de karatê, categoria kumite (luta) até 60 quilos, em Dubai (Emirados Árabes).
A conquista do brasileiro de 35 anos teve um sabor especial, porque Crescenzo era, até este sábado, o detentor do título mundial.
“Essa medalha não é só minha, essa medalha é do karatê do Brasil, essa medalha é de todos que apoiam, de todos os professores que estão nas academias dando aula, de todas as crianças, de todos os pais que estimulam seus filhos a praticar karatê. Essa medalha é de todos vocês”, declarou Brose à Confederação Brasileira de Karatê (CBK) após a conquista.
O primeiro título mundial de Brose foi alcançado no ano de 2010 em Belgrado (Sérvia). Já o segundo veio em Bremen (Alemanha) em 2014. O brasileiro também foi prata em 2012 (Paris) e bronze em 2008 (Tóquio).
Tenista chinesa não é vista desde que denunciou assédio sexual
A tenista chinesa Peng Shuai está em casa por livre vontade e fará uma aparição pública “em breve”, disse neste sábado (20) o editor-chefe do Global Times, Hu Xijin, proeminente jornalista da mídia estatal.
Peng, que foi líder do ranking mundial de duplas, não foi vista ou ouvida publicamente desde que acusou, nas redes sociais chinesas, em 2 de novembro, o ex-vice-premiê Zhang Gaoli de agressão sexual. Ela disse ter tido um relacionamento consensual intermitente com ele.
Nem Zhang nem o governo chinês comentaram a alegação. A postagem de Peng na mídia social foi rapidamente excluída e o tópico foi bloqueado de discussão na internet altamente censurada da China.
“Nos últimos dias ela ficou livremente em sua própria casa e não quer ser incomodada. Ela aparecerá em público e participará de algumas atividades em breve”, escreveu Hu no Twitter.
O Global Times é publicado pelo People’s Daily, o jornal oficial do Partido Comunista da China.
O time Sub18 da Memorial/FUPES/Inst. De Rosis sagrou-se campeão da Etapa Estadual de São Paulo do Campeonato Brasileiro de Basquete 3×3
Além do título, os jogadores garantiram uma vaga na final da competição, que será realizada em Salvador, nos dia 10, 11 e 12 de dezembro.
A equipe venceu quatro dos cinco jogos disputados.
Resultados: Fase de Grupo: Memorial/FUPES/Inst. De Rosis 16 x 18 Aspirantes A SP Memorial/FUPES/Inst. De Rosis 20 x 14 Aspirantes C SP Memorial/FUPES/Inst. De Rosis 21 x 14 Los 3 Mosqueteiros
Semi final Memorial/FUPES/Inst. De Rosis 21 x 16 IDC 3×3/Zumbi
Memorial/FUPES/Inst. De Rosis 21 x 20 Aspirantes A SP
Na parcerias masculinas, Ishiy e Eric Jouti levaram bronze
O Brasil subiu ao pódio duas vezes nesta segunda-feira (15) no Pan-Americano de Lima (Peru). Nas duplas mistas, Bruna Takahashi e Vitor Ishy conquistaram o ouro, a primeira medalha do país na competição. Depois Ishy também faturou o bronze, ao lado de Erick Jouti, na disputa de parcerias masculinas.
Ouro para o Brasil! 🇧🇷
Bruna Takahashi e Vitor Ishiy vencem 🇦🇷 Horácio Cifuentes e Camilla Arguelles por 3 a 1 na final e ficam com o título das duplas mistas no Campeonato Pan-Americano 🥇 pic.twitter.com/gWnlfEfVHx
Takahashi e Vitor Ishy confirmaram o favoritismo ao superar os argentinos Camila Arguelles e Horacio Cifuentes por 3 sets a 1 (11/9, 11/7, 6/11 e 11/7).
Na sequência, na semi masculina, Jouti e Vitor Ishiy pararam diante dos chilenos Gustavo Gomez e Juan Lamadrid. Os brasileiros perderam por 3 a 1 (parciais de 7/11, 5/11, 11/9 e 11/8) e ficaram com o bronze.
O país pode ampliar o quadro de medalhas com a conclusão das disputas individuais. A partir das das 17h (horário de Brasília) terão início as semifinais individuais.
Bruna Takahashi disputa a semifinal com a norte-americana Lily Zhang, e Carol Kumahara encara a porto-riquenha Adriana Diaz, número 17. A partir das 18h30, rola a semifinal masculina 100% brasileira: Hugo Calderano, número 5 do mundo, mede forças com Ishiy (63º no ranking). Quem avançar disputará a final às 21h15.