Categoria: Fórmula 1

  • Verstappen muito próximo do bicampeonato já em Suzuka

    Verstappen muito próximo do bicampeonato já em Suzuka

    Holandês da RBR fez volta de 1m29s304 e manteve posição de honra após investigação de incidente com Norris; Charles Leclerc, da Ferrari, completa a primeira fila

    O caminho para o título da F1 está aberto. Com volta de 1m29s304, Max Verstappen foi o melhor no classificatório e vai largar da pole no GP do Japão, que pode carimbar o bicampeonato do holandês. Para conquistar o título em Suzuka por conta própria, Max precisa vencer e fazer a volta mais rápida, mas o caneco ainda é possível com outras combinações de resultados.

    Matemática para o título:

    Verstappen foi o melhor dentre os 20 integrantes do grid, mas viu sua pole sob ameaça quando entrou na mira da direção de prova. No Q3, o atual campeão da F1 escorregou enquanto aquecia os pneus e ficou atravessado na saída da 130R.

    Lando Norris, que vinha em alta velocidade, teve que desviar para evitar uma colisão. O incidente foi investigado, mas os comissários deram apenas uma reprimenda ao holandês. O britânico foi efusivo ao cobrar uma punição ao rival, enquanto Max jogou a culpa para o outro lado.

    Confirmando a disputa particular entre RBR e Ferrari, Charles Leclerc vai largar da primeira fila por apenas 0s010 de diferença para o holandês. Carlos Sainz e Sergio Pérez vêm logo atrás, na segunda fila.

    Resultado do treino
  • Verstappen é favorito no GP do Japão e para faturar o título mundial de pilotos

    Verstappen é favorito no GP do Japão e para faturar o título mundial de pilotos

    Segundo análise da Betfair, o piloto holandês possui chances de se sagrar campeão do mundo neste domingo

    Com 11 vitórias nos 17 Grandes Prêmios disputados em 2022, Max Verstappen segue como grande favorito na Fórmula 1 para levar o título mundial de pilotos deste ano. A prova deste domingo, no Japão, poderá confirmar uma performance histórica de um piloto em uma única temporada. Segundo a análise da Betfair, o jovem piloto holandês possui grandes chances vencer no Japão e ainda confirmar o bicampeonato mundial de pilotos, conquistando também recordes no número de vitórias numa única temporada e título com quatro corridas de antecedência.

    O holandês da Red Bull Racing lidera o campeonato de pilotos com 104 pontos de vantagem sobre Charles Leclerc, da Ferrari, e 106 para o seu companheiro de equipe, Sergio Perez. Dependendo da combinação de resultados, Verstappen pode confirmar seu segundo título consecutivo precisando para isso apenas conquistar nesta etapa oito pontos a mais que o rival da Ferrari. Na análise da Betfair, as chances do piloto da Red Bull vencer o GP do Japão são de 52%, vitória que poderá garantir o título. 

    O segundo piloto com maiores chances de levar o troféu do GP é Leclerc, com 19%. O mexicano Sergio Perez, vencedor do GP de Marina Bay, em Singapura, aparece em terceiro, com 7% de vencer a segunda prova consecutiva na temporada.

    Confira a lista de favoritos à vitória no GP do Japão, de acordo com a Betfair:

    • Max Verstappen (Red Bull Racing) – 52%(1.46) 
    • Charles Leclerc (Ferrari) – 19% (4.0) 
    • Sergio Perez (Red Bull Racing) – 7% (10.0) 
    • Lewis Hamilton (Mercedes) – 6% (12.0) 
    • Carlos Sainz – (Ferrari) – 5% (16.0) 
    • George Russell – (Mercedes) – 3% (20.0) 

    A opção mais provável de Verstappen conquistar o título mundial neste domingo é vencer a corrida e fazer a volta mais rápida na corrida. Nas análises da Betfair, o holandês também aparece na liderança com 38% de chances de conquistar a volta mais rápida no GP do Japão, seguido de Leclerc, com 19% e ‘Tcheco’ Perez, com 14%. Assim sendo, para ser campeão não conquistando a volta mais rápida, Max precisará conquistar oito pontos a mais do que Leclerc e seis do que seu companheiro Pérez para levar o mundial de pilotos. 

    Com 11 vitórias na temporada e 341 pontos, a probabilidade de Verstappen conquistar o título de pilotos de 2022 é de 97%, de acordo com os cálculos da Betfair. 

    O monegasco Charles Leclerc, com 237 pontos, possui 2% de conquistar o campeonato, Sergio Perez, com 235 pontos a 108 pontos atrás do líder, aparece a seguir com 0,5% de chances de título.

    • Max Verstappen (Red Bull) – 97% de chances de ser campeão em 2022
    • Charles Leclerc (Ferrari) – 2%
    • Sergio Perez (Red Bull) – 0.5%
    • Hamilton e Russell (Mercedes) – 0.25% cada

    Faltando quatro corridas para o final do campeonato, se Verstappen conseguir o título neste domingo, o holandês entrará na galeria como a terceira maior maior antecipação de título em uma temporada, perdendo apenas para Michael Schumacher, que conquistou o título de 2002 com seis etapas de antecedência, e Nigel Mansell, que venceu em 1992 faltando cinco corridas para o final da temporada.

    Outra marca importante que o holandês poderá bater no fim desta temporada será a de vitórias em um ano de campeonato. Até agora foram 11 vitórias em 17 corridas disputadas, e ele precisaria de mais duas para igualar os líderes desse ranking, os alemães Schumacher (2004) e Sebastien Vettel (2013). Verstappen tem ainda mais cinco GPs a disputar, precisando vencer apenas duas corridas para estar no topo com os ex-campeões – ou três para ultrapassá-los!

  • Os 50 anos do GP do Brasil de Fórmula 1 ganha exposição em São Paulo

    Os 50 anos do GP do Brasil de Fórmula 1 ganha exposição em São Paulo

    Fórmula 1 está chegando ao Parque Ibirapuera. A Oca – Pavilhão Lucas Nogueira Garcez – vai abrir as portas, a partir do próximo dia 18 de outubro, com a primeira grande exposição de F1 realizada no Brasil

    Como parte da comemoração dos 50 anos da categoria no Brasil, o evento reunirá carros, capacetes, troféus dos pilotos que fizeram a história nos autódromos de Interlagos, em São Paulo, e Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. A venda antecipada de ingressos começa nesta quinta, 6/10, ao meio-dia no site da Eventim (eventim.com.br/expo50anosGP).

    A Williams de Nelson Piquet, a Jordan de Rubinho, a Ferrari de Felipe Massa e a Renault de Giancarlo Fisichella, estarão entre os carros expostos no local.

    A família de José Carlos Pace cedeu o macacão e o capacete que ele utilizou em sua única vitória na F1, o GP do Brasil de 1975, assim como o troféu que recebeu após a corrida. É a primeira vez que eles serão exibidos nos últimos 35 anos.

    Também estarão expostos na Oca a sapatilha e macacão que Ayrton Senna usou no GP do Brasil de 1993 e o troféu recebido pela sua segunda vitória em Interlagos.

    O capacete que Emerson Fittipaldi vestiu no GP do Brasil de 1972 é outra das atrações da exposição.

    Um “túnel do tempo” com fotos de todos os GPs realizados no Brasil, um trabalho realizado por Beto Issa, fotógrafo oficial do GP São Paulo de F1, é um painel que retrata os grandes momentos da categoria no Brasil.

    Entrevistas ao vivo com personalidades do automobilismo, jovens pilotos, engenheiros estão previstas ao longo da exposição.

    Produtos comemorativos dos 50 anos de grandes prêmios estarão disponíveis na loja da Oca, durante todo o período da exposição.

    Os ingressos para a exposição custarão R$ 50, de quarta à sexta, e finais de semana de manhã; nos sábados e domingos, o preço será de R$ 150, dando direito a participar da Garage-Fest com DJs e telão para assistir às corridas restantes do Mundial de Fórmula 1 2022 -GP do México, GP dos EUA, GP São Paulo e GP de Abu Dhabi, no dia 20 de novembro, último dia da exposição.

    Haverá venda de meia entrada todos os dias e às terças o acesso é gratuito. Clientes da Porto Seguro Bank, uma das patrocinadoras do evento, terão 15% de desconto na compra de ingressos utilizando seu cartão de crédito. A exposição funcionará de terça a domingo, das 10h às 21h, e cada grupo de visita é limitado a 200 pessoas e tem duração de 60 minutos.

    A Exposição 50 Anos de Grandes Prêmios no Brasil tem o incentivo fiscal do Programa de Ação Cultural (ProAc ICMS) do Governo do Estado de São Paulo. 

    Além da Porto Seguro Bank, também são patrocinadores a Heineken, Claro, Shell, Waze, World Wine, Giovanna Baby, Sancta Maggiore, Tereos e Band (parceiro de mídia).

    A Exposição 50 Anos de Grandes Prêmios no Brasil é uma produção da WeDo! Entretenimento e da organização do GP São Paulo de F1 com apoio da Visite São Paulo. Parte da renda arrecadada com a venda de ingressos será destinada ao Instituto Ayrton Senna.

    Exposição 50 Anos de GPs no Brasil

    Datas: de terça a domingo, das 10h às 21h, de 18/10 a 20/11, em horários pré-agendados
    Local: Oca – Parque do Ibirapuera – Av. Pedro Álvares Cabral, s/n, Portão 2 – São Paulo
    Site oficial: 
    expo50anosGP.com.br

    Ingressos: eventim.com.br/expo50anosGP

    Site oficial GP São Paulo de F1: f1saopaulo.com.br

  • Drugovich inaugura o Programa de Jovens Pilotos da Aston Martin na Fórmula 1

    Drugovich inaugura o Programa de Jovens Pilotos da Aston Martin na Fórmula 1

    Drugovich inaugura o Programa de Jovens Pilotos da Aston Martin na Fórmula 1

    Recém coroado campeão da Fórmula 2, título conquistado neste sábado (10) no Circuito de Monza, na Itália, o brasileiro Felipe Drugovich foi anunciado nesta segunda-feira (12) como o primeiro membro do programa de jovens pilotos da equipe Aston Martin Aramco Cognizant Formula One™ Team.

    Drugovich, de 22 anos, venceu cinco corridas nesta temporada para conquistar o Campeonato de Fórmula 2 FIA e assinou seu contrato com a 1 no mesmo dia em que foi coroado campeão. O Young Driver Program foi projetado em conjunto com os engenheiros e a gerência da Aston Martin e destina-se a fornecer uma “escada” para os pilotos juniores chegarem à Fórmula 1.

    Como membro do programa, Felipe se tornará um dos pilotos reserva da equipe e pilotará no primeiro treino oficial no Grande Prêmio de Abu Dhabi, que será realizado entre os dias 18 e 20 de novembro, substituindo Lance Stroll.

    O brasileiro participará do teste de jovens pilotos no Yas Marina Circuit e em 2023 realizará um extenso programa de testes ao volante do carro AMR21 de 2021, também participando de GPs selecionados como membro da equipe.

    “Tornar-me membro do Programa Aston Martin Young Driver é uma oportunidade fantástica para mim – e só contribui para o que foi uma temporada extremamente agradável e bem-sucedida em 2022. Vencer na Fórmula 2 há muito é considerado o melhor ponto de partida possível para uma carreira na Fórmula 1, e vejo meu papel na Aston Martin como ferramenta para dar o próximo passo crucial. Para mim, 2023 será uma curva de aprendizado. Trabalharei com a equipe de F1, mas meu objetivo principal é aprender e me desenvolver como piloto. Espero que isso me dê a oportunidade de correr na Fórmula 1 no futuro”, disse Felipe Drugovich.

    “O Felipe mostrou incrível talento, determinação e consistência para vencer o Campeonato de Fórmula 2 FIA deste ano. Lembro-me particularmente de suas fantásticas vitórias de Sprint e Feature em Barcelona em maio, que foram extremamente impressionantes. Estamos muito satisfeitos por ele se juntar a nós como membro do nosso Programa de Jovens Pilotos e esperamos recebê-lo como parte de nossa equipe em Abu Dhabi em novembro”, declarou o Team Principal Mike Krack.

    “Estou muito orgulhoso por ter inaugurado o Programa Aston Martin Young Driver. Acredito muito em recompensar jovens talentos e esta é uma maneira fantástica de ajudar a desenvolver a próxima geração de pilotos de corrida. Vimos e admiramos o caminho de Felipe para o sucesso na Fórmula 2 este ano e pretendemos fornecer a ele todas as habilidades e experiência necessárias para poder dar o próximo passo em sua carreira. Com o tempo, seria a validação definitiva se ele se tornasse um piloto de Fórmula 1, juntando-se ao grande panteão de pilotos brasileiros como Emerson Fittipaldi e Ayrton Senna”, disse o presidente executivo Lawrence Stroll.

  • Na Hungria, Hamilton prevê dificuldades para Mercedes

    Na Hungria, Hamilton prevê dificuldades para Mercedes

    13º GP da temporada será às 10h de domingo no circuito de Hungaroring

    O heptacampeão mundial de Fórmula 1 Lewis Hamilton prevê um final de semana duro para a Mercedes na Hungria, após alguns experimentos da equipe não funcionarem nos treinos desta sexta-feira (29).

    Hamilton, que danificou o piso enquanto estava com pouco combustível e prejudicou sua estratégia, foi apenas o décimo primeiro colocado na segunda sessão de treinamento.

    “O carro está um pouco difícil hoje. É louco o quanto muda de pista para pista”, disse o britânico, que foi o segundo colocado na França no final de semana passado e é dono do recorde de oito vitórias na Hungria, ao canal de televisão da Fórmula 1. “No momento, está um pouco solto e não está fazendo o que queremos que faça. Dia difícil… vai ser um final de semana duro, isso é certo.”

    Leclerc domina 2° treino do GP da Hungria do início ao fim

    Depois levar a melhor na primeira sessão de treinos nesta sexta-feira que abre o GP da Hungria, a Ferrari manteve o roteiro e dominou do início ao fim os segundos treinos.

    O monegasco anotou 1m18s445 na melhor volta do fim de semana; na sequência, Lando Norris colocou a McLaren em segundo, apenas 0s2 atrás. Carlos Sainz, companheiro de Leclerc, guardou a terceira colocação. Max Verstappen aparece no quarto lugar.

    Por outro lado, em Hungaroring, a Mercedes sofreu. Lewis Hamilton anotou apenas o 11° tempo e George Russell, companheiro de equipe, teve um desempenho um pouco melhor com o 8° tempo.

  • Rumo ao bi? Verstappen vence na França em dia de lambança de Leclerc

    Rumo ao bi? Verstappen vence na França em dia de lambança de Leclerc

    Holandês aproveita batida de Leclerc e abre 63 pontos sobre o rival

    O holandês Max Verstappen venceu o Grande Prêmio da França de Fórmula 1, realizado neste domingo (24), no circuito de Paul Ricard, em Le Castellet.

    O atual campeão mundial chegou ao sétimo triunfo em 12 corridas e disparou na liderança da temporada 2022, beneficiado, também, pelo abandono do monegasco Charles Leclerc, segundo colocado no campeonato de pilotos, que saiu da prova na 17ª volta, ao atingir a barreira de pneus. Os britânicos Lewis Hamilton e George Russel, ambos da Mercedes, completaram o pódio.

    Verstappen, da Red Bull, chegou a 233 pontos e abriu 63 de vantagem para Leclerc, da Ferrari. Quarto colocado na França, ultrapassado por Russell a três voltas do fim, o mexicano Sergio Pérez, companheiro de equipe do holandês, foi a 163 pontos e encostou no monegasco. Russell está em quinto lugar, com 143 pontos, seguido por Hamilton, com 127 pontos.

    No campeonato de construtores, a Red Bull também abriu distância na liderança, com 396 pontos. A Ferrari, que pontuou somente com o espanhol Carlos Sainz, quinto na França, está em segundo, com 314 pontos. A equipe italiana viu a diferença para a Mercedes cair, após a dobradinha da escuderia alemã em Paul Ricard, que a levou a 270 pontos.

    A próxima etapa da Fórmula 1 será o Grande Prêmio da Hungria, no circuito de Hungaroring, em Mogyorod, no próximo domingo (31), às 10h (horário de Brasília). Restam dez corridas para o fim do campeonato. O Grande Prêmio de São Paulo, 19ª prova da temporada, será em 13 de novembro, no autódromo José Carlos Pace (Interlagos), na capital paulista.

  • Leclerc domina treinos e garante pole “em casa”

    Leclerc domina treinos e garante pole “em casa”

    Monegasco, Leclerc larga novamente na pole em Mônaco.

    Charles Leclerc conquistou neste sábado (28) a pole position para o Grande Prêmio de Mônaco de 2022. Com o tempo de 1:11.376, o monegasco da Ferrari assegurou a primeira posição no Q3 e largará ao lado do companheiro de equipe, o espanhol Carlos Sainz, que completa a primeira fila na segunda posição.

    A sessão terminou tumultuada, especialmente para a Red Bull. Sergio Pérez bateu no fim do Q3 e provocou uma bandeira vermelha – Sainz vinha atrás e não escapou da colisão. Pérez largará em terceiro, ao lado do companheiro de Red Bull, Max Verstappen.

    Completando as dez primeiras posições do grid, Lando Norris (McLaren) será o quinto no grid, com George Russell (Mercedes) em sexto, Fernando Alonso (Alpine) em sétimo, Lewis Hamilton (Mercedes) em oitavo, Sebastian Vettel (Aston Martin) em nono e Esteban Ocon (Alpine) em décimo.

    O Q1 teve a eliminação de Alexander Albon (Williams) em 16º, Pierre Gasly (AlphaTauri) em 17º, Lance Stroll (Aston Martin) em 18º, Nicholas Latifi (Williams) em 19º e Guanyu Zhou (Alfa Romeo) em 20º. A sessão foi marcada por uma breve paralisação, causada por um acidente de Yuki Tsunoda – o japonês da AlphaTauri teve um pneu furado e acabou batendo sem gravidade.

    Tsunoda passou, mas não foi muito longe e acabou eliminado com o 11º lugar no Q2. Além dele, caíram Valtteri Bottas (Alfa Romeo) em 12º, Kevin Magnussen (Haas) em 13º, Daniel Ricciardo (McLaren) em 14º e Mick Schumacher (Haas) em 15º. Na liderança da sessão, Charles Leclerc fez 1:18.864 e superou Sergio Pérez por apenas 0.090.

    No Q3, Leclerc marcou 1:11.376 e assegurou a pole. Pérez vinha logo atrás, mas bateu na entrada do túnel a 30 segundos do fim e provocou uma bandeira vermelha – o mexicano ainda “trancou” a Ferrari de Carlos Sainz, que vinha na sequência e não conseguiu evitar o choque. Com pouco tempo restante, a FIA decidiu não retomar as atividades.

    Fonte: BAND

  • Leclerc na pole, Red Bull forte, prometem um bom GP da Austrália

    Leclerc na pole, Red Bull forte, prometem um bom GP da Austrália

    Hamilton é apenas 5º no grid, mas Mercedes mostra evolução enquanto Red Bull e Ferrari continuam dominantes

    Leclerc, da Ferrari, ficou neste sábado (9) com a pole position para o GP da Austrália, superando o atual campeão mundial Max Verstappen, da Red Bull, no circuito de Albert Park.

    O piloto da Ferrari deixou o seu melhor para o fim, com uma volta de 1min17s868, quase três décimos mais rápida que a de Verstappen, deixando o holandês em estado de choque pelo desempenho do seu carro RB18.

    Sergio Pérez, foi o terceiro mais rápido, com Lando Norris, da McLaren, em quarto lugar no grid de largada, mostrando clara evolução do time inglês.

    Foi a 11ª pole do monegasco e a segunda na temporada. A rivalidade entre eles está dominando as primeiras corridas.

    Leclerc disse que conseguiu “arrumar tudo” na terceira e última fase da sessão classificatória. “Estamos novamente muito próximos da Red Bull. Então será uma corrida acirrada”, afirmou.

    O piloto da Ferrari foi convocado pelos fiscais de prova por “dirigir de maneira desnecessariamente lenta” em uma volta para valer, mas nenhuma medida foi tomada. Leclerc e sua equipe explicaram que a ideia era que fosse uma volta de resfriamento e não uma volta a todo vapor, antes de mudarem de ideia.

    Verstappen afirmou que estava tendo um “terrível” fim de semana, sofrendo com o equilíbrio do carro.

    “Eu não me senti bem com o carro o fim de semana inteiro até agora […]. Claro que segundo lugar [no grid] ainda é um bom resultado”, acrescentou.

    O heptacampeão mundial Lewis Hamilton, cuja sequência de seis poles positions consecutivas no Albert Park foi quebrada, começará em quinto lugar, à frente do seu companheiro de equipe, George Russell, em sexto, em uma sessão animadora para a Mercedes, que tem sofrido nesta temporada com um carro instável.

    No entanto, eles talvez tenham que lutar com a McLaren para ser a “melhor do resto” após Ferrari e Red Bull.

    O ídolo local da McLaren, Daniel Ricciardo, largará em sétimo lugar no grid, à frente de Esteban Ocon, da Alpine, em oitavo.

    A tarde foi difícil para muitos dos pilotos, com duas bandeiras vermelhas após fortes batidas e um sol baixo que prejudicou a visibilidade na segunda fase do treino.

    Uma complicação extra foi a decisão dos fiscais de prova de removerem uma das quatro zonas do circuito em que as asas móveis podem ser abertas, o que encoraja ultrapassagens, por motivos de segurança, após analisarem os treinos de sexta-feira.

    O bicampeão mundial Fernando Alonso bateu no começo da última sessão da classificação, levando seu carro da Alpine ao muro na curva 11.

    “Eu perdi a hidráulica e não conseguia mudar a marcha”, lamentou, no rádio da equipe, antes de seu carro ser retirado do circuito por um guindaste.

    Lance Stroll, da Aston Martin, colidiu com Nicholas Latifi, da Williams, na curva cinco da primeira etapa do treino, tirando os dois canadenses de ação.

    Latifi, que agora bateu em três dos últimos quatro fins de semana de corrida, tentou ultrapassar Stroll, após tê-lo deixado passar, mas acabou batendo nele, enquanto Stroll virava à direita.

    Stroll reclamou bastante pelo rádio, mas os fiscais de prova decidiram que ele foi o principal responsável pela batida e lhe deram uma punição de três posições no grid e dois pontos na classificação. Ele e seu companheiro de equipe Sebastian Vettel bateram no último treino livre no sábado.

    O acidente de Stroll no classificatório deu à equipe mais tempo para consertar o carro de Vettel, e o tetracampeão finalmente foi à pista, a dois minutos do fim, para fazer a segunda volta mais lenta.

    Vettel foi o 17º mais rápido e acabou eliminado na primeira fase junto com Stroll, Alex Albon e Latifi, da Williams, e Kevin Magunssen, da Haas.

    Albon, que largaria em 16º lugar, foi desclassificado porque seu carro não tinha combustível suficiente para a extração de um litro de amostra após a sessão, mas os fiscais depois disseram que ele poderá largar na corrida de domingo.

    O piloto anglo-tailandês, que já recebeu uma punição de três posições no grid de largada na corrida passada, em Jeddah, havia sido orientado a encostar na lateral da pista pelo engenheiro de prova ao fim da primeira sessão.

  • Arriba México!!!

    Arriba México!!!

    Perez realiza volta impecável, supera Leclerc e Sainz e larga na frente em Jedah

    O mexicano Sergio Perez garantiu neste sábado (26) a primeira pole position em sua carreira na Fórmula 1, para o Grande Prêmio da Arábia Saudita, em uma sessão classificatória interrompida por acidente.

    O piloto da Red Bull fez sua melhor volta no circuito Corniche em Jeddah, nas margens do Mar Vermelho, em 1min28s200, negando a Charles Leclerc e Carlos Sainz uma primeira fila da Ferrari.

    O campeão mundial Max Verstappen ficou em quarto.

    “Que volta, inacreditável”

    disse Perez, que ficou à frente de Leclerc por apenas 0s025

    “Posso fazer mil voltas e acho que não conseguirei superar essa. Não estávamos realmente esperando nos equiparar às Ferraris na classificação. Espero que possamos derrotá-las amanhã”

    completou o piloto de 32 anos que tem duas vitórias em sua carreira na Fórmula 1

    A sessão deste sábado teve que ser interrompida duas vezes com bandeira vermelha.

    Mick Schumacher bateu com força durante a segunda fase da classificação, suspendendo a sessão por quase uma hora para limpeza da pista.

    O piloto da Haas, que aparentemente não sofreu lesões após um exame inicial na pista, foi levado ao hospital das Forças Armadas, em Jeddah, disse a FIA.

    O heptacampeão mundial Lewis Hamilton surpreendeu ao não conseguir passar da primeira fase da classificação. O britânico, que venceu na Arábia Saudita no ano passado, vai largar em 16º com seu Mercedes na corrida de domingo.

    Por Abhishek Takle – Reuters – Jeddah (Arábia Saudita)

  • F-1 começa cheia de novidades e expectativa de uma grande temporada

    F-1 começa cheia de novidades e expectativa de uma grande temporada

    A temporada 2022 da F-1 vem prometendo muita emoção e disputas tão boas ou melhores do que vimos nos últimos anos com transmissão da Rádio ESPORTESNET.

    Wagner Gonzalez/RevistaCurva3

    7O Campeonato Mundial de Fórmula 1 de 2022 começa no fim de semana, quando o circuito de Sakhir será palco do GP do Bahrein (foto de abertura/Pirelli), a primeira de 23 etapas da temporada, caso o GP da Malásia seja confirmado como substituto do cancelado GP da Rússia.

    A disputa entre Max Verstappen e Lewis Hamilton, que polarizou as atenções em 2021, deverá se repetir este ano apesar da diferença de rendimento entre ambos: nos testes de pré-temporada é comum que algumas equipes escondam o verdadeiro potencial dos seus novos carros, fato que, mais uma vez, marcou o desempenho do time anglo-alemão.

    Das demais equipes a Ferrari mostrou consistência e confiabilidade e quem acompanhou os trabalhos no circuito bareinita, na semana passada, notou que a quantidade e intensidade de sorrisos entre os membros da Scuderia era superior ao normal.

    A McLaren, que brilhou nos ensaios de Barcelona, em fevereiro, encontrou muitos problemas de freios e a AlphaTauri deu mostras de ter condições de ser a boa surpresa do ano.

    Com um regulamento novo, que exigiu a construção de carros a partir do zero, e pneus de aro 18″, a F-1 promete uma temporada de surpresas, com a alteração do status quo visto no ano passado.

    As trocas de pneu, por exemplo, tendem a ficar mais lentas no início: o conjunto roda e pneu deste ano pesa 10 quilos a mais que os usados até 2021 e a aerodinâmica dos carros permitirá disputas mais acirradas.

    Não é à toa que em Bahrein muitos pilotos praticaram disputas e ultrapassagens para descobrir até onde a estabilidade dos carros foi afetada.

    Conheça abaixo os carros e pilotos de cada uma das 10 equipes que vão à pista este ano.

    Red Bull

    Red Bull RB18
    1 – Max Verstappen (Holanda)          11 – Sérgio Perez (México)

    A Red Bull tem uma história de focar em um único piloto e a recente extensão do contrato com Max Verstappen mostra que as chances de Sérgio Perez disputar as vitórias não será muito maior que no passado.

    Ao contrário do que aconteceu nos últimos anos, quando o campeão mundial Lewis Hamilton preferiu usar seu número oficial (44), o holandês recupera a tradição de ostentar o número 1 em seu carro, direito reservado ao campeão do ano anterior.

    O modelo RB18 tem a assinatura de Adrian Newey, com a participação de Pierre Waché. O motor é o Honda usado no ano passado, devidamente melhorado e fornecido através de um acordo que mantém a ligação com a marca japonesa.

    Mercedes

    W13
    44 – Lewis Hamilton (Inglaterra) 63 – George Russell (Inglaterra)

    Após se recusar a estar presente na premiação da Federação Internacional do Automóvel (FIA) aos campeões e vice da temporada de 2021 e admitir a incerteza em continuar competindo, o inglês Lewis Hamilton continua na ativa e vai em busca do seu oitavo título.

    Tão importante quanto o fato de Verstappen estar mais maduro e ter conquistado seu primeiro campeonato, Hamilton tem que considerar que seu novo companheiro de equipe, George Russell, parece não assimilar a condição de segundo piloto na mesma maneira como o finlandês Valtteri Bottas, que este ano defende a equipe Alfa-Romeo Sauber.

    O poderio técnico na equipe liderada por Toto Wolff e a eficiência do chassi projetado por Mike Elliott podem ser seus maiores aliados.

    Ferrari

    F1-75
    16 – Charles Leclerc (Mônaco) 55 Carlos Sainz (Espanha)

    Há mais de uma década a Ferrari não consegue disputar uma temporada como consistência e resultados suficientes para lutar pelos títulos de pilotos ou construtores.

    Em 2021 o ambiente na Scuderia viveu mais um ponto crítico e o suíço-italiano Mattia Binotto este próximo de perder o cargo de executivo maior da marca mais famosa da F-1.

    Enquanto muitos apostaram na velocidade de Charles Leclerc foi Carlos Sainz quem teve a atuação mais regular e somou mais pontos para o time de Maranello.

    A capacidade técnica do espanhol em desenvolver o conjunto projetado por Enrico Carile e Enrico Gualtieri poderá ser a base do problema maior de Red Bull e Mercedes durante esta temporada.

    McLaren

    MCL-36
    3 – Daniel Ricciardo(Austrália) 4 – Lando Norris (Inglaterra)

    Melhor equipe de 2021 entre as equipes que nano fabricam seus próprios motores, a McLaren vive um renascimento que deve ser creditado ao norte-americano Zak Brown e ao alemão Andrea Seidl.

    O modelo MCL35B permitiu que Daniel Ricciardo garantisse, em Monza 2021 a primeira vitória do time fundado pelo neozelandês Bruce McLaren desde o triunfo de Jenson Button no GP dos Brasil de 2012.

    Depois de brilhar em Barcelona, o carro desenhado por James Key mostrou problemas de freios nos ensaios do Bahrein, o que pode comprometer as chances do australiano e do jovem inglês Lando Norris, a aposta estratégica de Brown para garantir que a equipe se consolide entre Red Bull, Mercedes e Ferrari.

    Alpine

    A522
    14 – Fernando Alonso (Espanha) 31 – Esteban Ocon (França)

    A Renault optou em rebatizar seu time de Alpine, para capitalizar a imagem de desempenho superior para sua marca de esportivos e parece estar fazendo a lição de casa: para 2022 garantiu os serviços de Otmar Szafnauer, romeno educado nos Estados Unidos, que trouxe sua experiência de líder da Aston Martin e, de quebra, o patrocínio da BWT.

    Isso deve garantir uma estrutura mais eficiente para que o imortal Fernando Alonso e o o franco catalão Esteban Ocon explorem todo o potencial do chassi desenhada por Patrick Fry.

    Nos testes do Bahrein Alonso marcou o quarto melhor tempo, o que justifica seguir com atenção o desempenho do time francês nas primeiras etapas do ano para conferir tal desempenho.

    AlphaTauri

    AlphaTauri AT03-Red Bull
    10 – Pierre Gasly (França) 22 – Yuki Tsunoda (Japão)

    A equipe satélite da Red Bull não raramente marca presença na luta pela condição de melhor equipe o segundo pelotão da F-1, aquele que inclui Red Bull e Mercedes.

    O modelo AT03, criação de Jody Egginton, traz um conceito próprio em termos de formas, especialmente o formato das entradas de ar para os radiadores e as carenagens laterais em torno do motor, e mostrou bom potencial na pré-temporada.

    O francês Pierre Gasly segue como primeiro piloto, à frente do japonês Yuki Tsunoda, que precisa mostrar mais regularidade e, principalmente, maturidade, em sua segunda temporada: o afastamento parcial da Honda, o principal apoiador de sua carreira, pode colocar em risco sua continuidade na equipe.

    Aston Martin Racing

    AMR22
    5 – Sebastian Vettel (Alemanha) 18 – Lance Stroll (Canadá)

    O poderio econômico não garante sucesso imediato no competitivo mundo da F-1.

    Prova disso é que os investimentos do consórcio liderado pelo canadense Lawrence Stroll ainda não produziram um equipamento competitivo a ponto do tetracampeão Sebastian Vettel voltar a disputar os primeiros lugares.

    Mais: em determinadas situações andou bem atrás do seu companheiro de equipe, Lance Stroll, o filho de Lawrence.

    Igualmente representativo é a reestruturação interna da equipe que inclui a contratação do ex-McLaren Martin Whitmarsh afastou o competente Otmar Szafnauer, o patrocínio da BTW e pode vitima ainda Andy Green, projetista e criador do AMR22 que Vettel e Stroll vão acelerar este ano.

    Williams

    FW44
    6 – Nicolas Latifi (Canadá) 23 Alex Albon (Tailândia)

    Outra equipe que luta pelo renascimento após uma série de frustrações que contribuíram para a venda do grupo para o grupo financeiro Dorilton, a Williams contratou o alemão alemão Jost Capito, egresso de um trabalho vitorioso na criação da Porsche Cup e na campanha da marca VW no Campeonato Mundial de Rally.

    Pragmático, Capito trouxe consigo dois colegas de confiança François-Xavier Demaison (projetista do FW44), e o belga Sven Smeets como chefe diretor esportivo e após duas temporadas classificada em último lugar, 2021 viu a casa de Grove terminar em oitavo, à frente da Alfa-Romeo e Haas.

    Contratado para substituir George Russell, Alex Albon tem uma boa chance de se firmar na F-1 enquanto Nicolas Latifi segue evoluindo gradativamente.

    Alfa Romeo Sauber

    Alfa Romeo C42-Ferrari
    77 – Valtteri Bottas (Finlândia) 24 Zhou Guanyu (China)

    Com dois novos pilotos – Valtteri Bottas e Zhou Guanyu -, a equipe Alfa Romeo Sauber espera brilhar mais por seus resultados do que pelo fato de proporcionar a estreia do primeiro chinês a disputar a F-1.

    Egresso do programa esportivo da Renault, Guanyu demonstrou qualidades na F-2 e na F-3, categorias que disputou nas últimas temporadas e certamente vai aprender muito com o já veterano Valtteri Bottas, que em suas temporadas na Mercedes mostrou velocidade mesclada com inconsistência.

    O carro projetado por Jan Moncheaux utiliza o trem de força da Ferrari e demonstrou rendimento mais do que razoável nos testes de pré-temporada nas mãos do finlandês.

    Haas

    Haas VF-22-Ferrari
    20 – Kevin Magnussen (Dinamarca) 47 Ralf Schumacher (Alemanha)

    O que esperar da Haas, equipe norte-americana que foi a primeira grande vítima da invasão da Ucrânia pelas tropas russas?

    Por causa da atitude nefasta de Vladimir Putin Gene Haas viu-se obrigado a romper o contrato com o piloto Nikita Mazepin e o patrocinador UralKali, empresa de fertilizantes liderada pelo pai do piloto Dmitry Mazepin.

    Após três dias de negociações o dinamarquês Kevin Magnussen assinou com o time e poderá ser o elemento que vai apagar o fraco resultado de 2021, quando Mick Schumacher, que segue na equipe, e Nikita Mazepin se destacaram por resultados inexpressivos.

    O C-42 teve um brilharete no último dia de testes pré-temporada nas mãos de Mick Schumacher, resultado que nem mesmo a assinatura de Simone Resta (ex-Ferrari) ajuda a explicar. A conferir.