Categoria: Nó Tático – Com Fernando Alves Firmino

  • Una noche verde en Buenos Aires

    Una noche verde en Buenos Aires

    Palmeiras tem vitória histórica diante do River e da passo largo rumo a final

    Uma noite palestrina com certeza.

    Um enredo incrível, para que muitos torcedores guardem em suas mentes um dos melhores jogos do Palmeiras nos últimos anos.

    Sem sombra de dúvida, um jogo quase perfeito.

    Abel Ferreira soube armar bem o time para tirar a velocidade na esquerda do River e ainda dando a bola ao adversário o deixou por muito tempo no campo defensivo, ai logo se pensa, então o Palmeiras sofreu sem a bola?

    Não, soube atacar com inteligência e nas estatísticas finalizou tanto quanto o time da casa.

    E em um elaborado enredo de um tango se desenhou em Buenos Aires e como todo tanto, para o River terminou em tragédia.

    Uma apresentação sublime de Gabriel Menino, tachado como pesadelo pela mídia argentina e não podemos esquecer de Patrick e Cia que atuaram de forma coesa e séria.

    Abel vai demonstrando o quanto esta empenhado em aproveitar a sua primeira chance em um clube de primeira linha. Dedicação total e foco no trabalho, aproveitamento das individualidades de forma direta.

    O Palmeiras não é uma equipe espetacular, de shows, mas que sabe atuar com todas as peças do elenco mantendo um ritmo e estilo de jogar muito intenso, vem dando certo até o momento.

    Os jovens palestrinos nascidos após o título de 1999 estão com uma chance enorme de escrever os seus nomes para sempre na história palestrina.

    RIVER PLATE 0 X 3 PALMEIRAS


    Data: 05 de Janeiro de 2021
    Horário: 21h30 (de Brasília)
    Local: Estádio Avellaneda, em Buenos Aires-ARG
    Árbitro: Leodán González (URU)
    Assistentes: Nicolás Tarán (URU) e Carlos Barrero (URU)
    VAR: Julio Bascuñán (CHI)
    Cartões amarelos: Ponzio e De La Cruz (RIV);Gustavo Gómez, Patrick de Paula e Danilo (PAL)
    Cartão vermelho: Carrascal, 14’/2ºT (RIV)

    GOLS: Rony, 26’/1ºT (0-1), Luiz Adriano, 1’/2ºT (0-2) e Matías Viña, 16’/2ºT (0-3)

    RIVER PLATE: Armani; Montiel, Rojas, Pinola e Casco (Girotti 28’/2ºT); Enzo Pérez (Díaz 41’/2ºT), De La Cruz e Nacho Fernández (Julián Álvarez 36’/2ºT); Carrascal, Suárez (Ponzio 28’/2ºT) e Borré. Técnico: Marcelo Gallardo.

    PALMEIRAS: Weverton, Marcos Rocha, Alan Empereur, Gustavo Gómez e Viña; Danilo (Zé Rafael 21’/2ºT), Patrick de Paula (Emerson Santos 32’/2ºT) e Gabriel Menino; Gustavo Scarpa (Raphael Veiga 25’/2ºT), Rony (Breno Lopes 24’/2ºT) e Luiz Adriano (Willian 32’/2ºT). Técnico: Abel Ferreira

    Partiu Maracanã? Comente ai o que achou da partida

    Confira os gols de River 0 X 3 Palmeiras

    Créditos das imagens: SBT/Conmebol
  • A culpa não é SÓ do Neymar

    A culpa não é SÓ do Neymar

    Maior expoente da babaquice de nossos novos “ídolos” Neymar não pode ser considerado o único vilão na pandemia

    Neymar fazendo alguma idiotice ou dizendo asneiras não é novidade.

    Desde que o craque surgiu sua boca é uma latrina ambulante, o que não condiz com seu talento incrível com a bola.

    A Pandemia só mostrou o que já se espera do craque da seleção brasileira e do PSG.

    Fazer festa com aglomeração e desrespeitando todas as normas sugeridas pelas autoridades sanitárias é só mais um de tantos capítulos de asneiras e desrespeito de Neymar e seus asceclas.

    Contudo ele não pode ser o único vilão nesta história. Na onda das asneiras e desrespeito centenas de pseudos ídolos agem da mesma forma, servindo como exemplos de tudo o que não devemos ser.

    Nunca considerei Neymar ídolo. Craque sim, mas ídolo é colocar ele na mesma prateleira de Pelé, Senna, Romário, Sócrates, entre outros.

    Não dá…não cabe na mesma frase as palavras Neymar e ídolo.

    O mimado e desconectado craque é só mais um de tantos ídolos negacionistas e que não ligam para o país.

    O mais triste é o exército de pessoas que cegamente defendem tudo o que pessoas como estás fazem ou dizem, por mais imbecil que seja.

    O craque sempre vai estar com minha torcida, mas suas babaquices tem limite, ainda mais quando brincam com a vida.

    Para quem perdeu amigos e viu pessoas próximas sofrendo na Pandemia, não só por conta da doença, mas pelo desemprego e outras mazelas sociais.

    Fico triste por pessoas como estás estarem na vanguarda da mídia e servindo como um mal exemplo aos nossos guris.

    Cresci com exemplos como Sócrates, Zico, o doido Romário que tinha bom posicionamento social, Kaká, César Sampaio, Cafu, Raí, Tele Santana, Osmar Santos, Joelmir Beting e tantos outros que agregaram muito a minha personalidade.

    Cuidem-se e feliz ano novo

  • Centenário Série B

    Centenário Série B

    Cruzeiro amarga mais um ano na B. Planejamento e dívidas colocam clube em xeque

    Quem imaginaria este cenário? Clube que conquistou títulos nos últimos anos estaria no ano de seu centenário na Série B do Brasileirão?

    O Cruzeiro que é um gigante histórico do futebol mundial, amarga o retrato de centenas de erros.

    A ilusão dos títulos conquistados, deixaram o torcedor em êxtase e toda esta euforia foi o cenário perfeito para que o mal se instalasse no comando do clube.

    O escárnio nas finanças do clube chegaram ao ponto de diretor do clube gastar o dinheiro deste em um prostíbulo. E foi o que o Cruzeiro virou, um bordel, uma zona.

    Diretores e presidentes fazendo o que bem entendem, gastando o que podem do clube, o rebaixamento era questão de tempo e veio.

    Se não bastasse cair, ainda, por conta das dívidas, foi punido no campo esportivo perdendo pontos por não honrar contratos.

    Começar a Série B, cada vez mais competitiva, devendo pontos, cheio de dívidas e com um time todo remendado, não era de se esperar a subida fácil.

    A subida não veio, três treinadores diferentes, um amontoado de jogadores contratados e dispensados ao longo da competição. Além dos problemas extracampo, como atraso de salários (falta um mês e meio e mais o 13º a serem pagos).

    Aliado a isso, o discurso cômodo de que o objetivo era escapar da Série C, mesmo com a melhoria do time na Série B no início de trabalho de Felipão, virou muleta. E assim ficou. Mesmo com a possibilidade ainda de brigar lá em cima, o Cruzeiro se acomodou e viu que o suficiente era chegar à pontuação para escapar do rebaixamento.

    Com os resultados recentes, o Cruzeiro se apega ao discurso de permanecer na Série B e já começa a demonstrar que subir é realmente uma utopia.

    Os dois últimos anos machucaram os únicos que se preocupam com o clube: seu torcedor. Porém o que tudo indica, que as chagas abertas por outrora irão demorar a cicatrizar e provavelmente o enredo desta novela tragicômica terá um final mais parecido com algumas óperas: um final bem triste.

  • Carros de seis rodas na Fórmula 1 conheça alguns projetos

    Carros de seis rodas na Fórmula 1 conheça alguns projetos

    Os engenheiros nos anos 70 e 80 perceberam brechas no regulamento da Fórmula 1 e soltaram a imaginação, confira

    Williams FW07E e FW08D Six Wheeler

    No início da década de 80, a vedete do momento eram os motores turbo e a Cosworth não desenvolvera um motor turbo que fizesse frente aos Renault e os Ferrari na Fórmula 1.

    Head até chegou a conversar coma Ferrari para usarem o V6 turbo da equipe italiana, mas a Ferrari disse não. restava a Williams se contentar com os Ford V8 e evoluir seus carros na aerodinâmica. Foi ai a grande sacada da Williams.

    A Williams, no final de 81, jogou certo quando resolveu fazer um carro de seis rodas baseado no carro da March e não no da Tyrrell, assim, a Williams ganharia em tração nas saídas de curva, pois a área de contato dos pneus com o solo era maior, e velocidade nas retas, pois seu desenho privilegiaria um fluxo de ar com menos obstáculos.

    O carro contava também com um efeito solo quase perfeito, pois, as saias para canalizar o ar eram restritas ao espaço entre eixos, isso era uma vantagem para a Williams, pois o carro tinha grande entre eixos, e com a ajuda da Hewland, a transmissão foi significativamente melhorada, pois ela trabalhou junto com Roy Lane nas subidas de montanha e evoluiu bem o projeto.

    O primeiro a testar o carro foi Alan Jones, o teste foi no final da temporada de 81, logo depois de sua vitória no GP de Las Vegas.

    Mesmo vendo que o carro era um foguete e que ele não “patinava” nas curvas, Jones não voltou atrás, e anunciou sua primeira aposentadoria para o fim do ano. Este foi o único teste de Jones no FW07E.

    O projeto só foi bem evoluído depois que Keke Rosberg, oriundo da Fittipaldi, se juntou a equipe no fim do ano. Já no começo dos testes notou-se como era rápido essa Williams, em alguns dias de teste o FW07E já abaixou o recorde da pista que era de Prost com sua Renault Turbo ultra rápida.

    Jonathan Palmer também testou o carro, primeiro foi em Silverstone com o piso molhado, depois foi para a França testar na pista, curta e estreita, de Croix-en-Ternois.

    Mesmo sendo um carro adaptado, a Williams FW07E mostrou muito resultado. Patrick Head e Frank Williams seguiram com o projeto e lançaram um carro especialmente feiro para andar com seis rodas, era o FW08 (posteriormente iria-se introduzir a denominação “D”).

    Este carro sim, foi um verdadeiro estouro, logo nos primeiros teste, ele aniquilou o recorde da pista de Donnington com Rosberg ao volante. A equipe chegou até a anunciar Jacques Laffite para pilotar o carro, mas a FIA, vendo tamanha superioridade, baniu os carros de 6 rodas a partir de 83. Foi o fim deste super carro na Fórmula 1.

    Mais de 10 anos depois, o FW08D deu de novo suas caras, foi em na edição de 94 do Goodwood Festival of Speed, com Jonathan Palmer ao volante, esse Williams bateu o recorde do circuito e foi direto para o museu do festival, onde se encontra até hoje.

    Ferrari 312T6 “Six Wheeler”

    A mais misteriosa e difícil de se conseguir imagens, a lendária Ferrari com 6 rodas, ai estão amantes do esporte.

    Era a pré temporada de 77 da Fórmula 1 e a Ferrari queria dar um passo a frente de seus concorrentes criando um inovador carro de 6 rodas, se é que se pode se chamar assim.

    O projeto era nada mais do que a Ferrari 312T2, que a Ferrari usou em 76, com a troca dos pneus traseiros por um par dos dianteiros, bem no estilo caminhão. Tudo isso para reduzir o arrasto aerodinâmico provocado pelos grandes pneus, afirmava Mauro Forghieri, designer do 312. Com esses novos pneus, a Ferrari precisou de novas suspensões traseiras, mas foi aí o grande problema da equipe.

    Já nos primeiros testes com a Ferrari 312T6, Carlos Reutemann, depois de dar cerca de 10 voltas com o carro para aclimatização, partiu para algumas Flying laps no circuito de Fiorano, mas na volta seguinte, subitamente seu carro dá uma guinada à esquerda e bate no muro do circuito, tendo um principio de incêndio.

    Uma semana mais tarde, os mecânicos da Ferrari conseguiram arrumar o carro para Lole testar outra vez, mas novamente sente algo estranho no carro logo nas primeiras voltas, ele traz o carro de volta aos boxes bem lentamente e a equipe constata uma quebra de suspensão, o mesmo defeito que outrora o deixou no muro. Lole pediu para não mais andar no carro, e foi assim que este projeto chegou ao fim.

    Giorgio Enrico, tester pra toda obra da Ferrari, também andou dando umas voltas no carro.

    Mesmo sem a equipe ter declarado esse carro como oficial, ele não iria poder correr em nenhum GP, pois sua largura excedia o limite máximo permitido.

    March 2-4-0

    O 2-4-0 foi um projeto da equipe March para lançar um carro com seis rodas na Fórmula 1.

    Na época, a categoria já tinha um carro assim, era o Tyrrell P34, mas esses projetos eram bem diferentes: enquanto o Tyrrell tinha duas pequenas rodas dianteiras e uma grande traseira, o March 2-4-0 tinha 6 rodas do mesmo tamanho e 2 eixos traseiros, tudo isso para privilegiar a tração sem perder eficiência aerodinâmica.

    Este carro começou a ser desenvolvido em 76 pelo projetista Robin Herd e foi apoiado por Max Mosley, parceiro de Herd no projeto, que notava como a Tyrrell tinha ganhado em publicidade desde a criação do P34, e esperava-se o mesmo para a March.

    Inicialmente, o carro era para ter as quatro rodas traseiras motrizes, mas um grande problema surgiu: era a concepção do cambio, algo extremamente complicado e que demandaria altos custos, coisa que a March não esbanjava muito.

    No final de 76, a March apresenta o 2-4-0 à imprensa, trata-se do chassi 761 com profundas alterações. Ainda no final do ano, faz seu primeiro teste, o carro seria pilotado por Howden Ganley que foi ao circuito de Silverstone repleto de jornalistas que queriam ver a vedete do momento.

    O 2-4-0 começa mal, anda meia volta antes que o cambio quebre. Para não perder o teste e fazer feio diante da imprensa, os mecânicos prontamente fizeram uma adaptação e o March voltou a pista somente com um eixo motriz.

    Os jornalistas presentes que cobriam a Fórmula 1 nem perceberam a mudança, já que o dia era de chuva e o carro sequer tinha dado uma volta com tração nas quatro rodas traseiras.

    Ganley voltou a fazer mais alguns testes enquanto uma nova caixa de cambio era feita pela March, mas sem expressivas melhoras.

    O carro chegou a ir a Interlagos no final de Janeiro, mas sequer entrou na pista. Nas duas primeiras provas do ano, a March usou os chassis de 76 evoluídos.

    Em Fevereiro, o carro voltou a Silverstone com tração nas quatro rodas traseiras, desta vez a equipe também contava com Ian Scheckter.

    Scheckter e Ganley elogiaram muito o carro e disseram que ele tinha muita aderência e parecia andar sobre trilhos tamanha a tração.

    Sem dinheiro e sem tempo o projeto 2-4-0 foi sumariamente cancelado, pois a March já havia gastado uma fortuna em um carro sem nenhuma confiabilidade, apesar de ser muito rápido.

    Depois do fato, a March voltou a ter seu carro normal com quatro rodas.

    Engana-se quem pensa que o carro parou nestes testes, em 79, o piloto inglês Roy Lane, exímio “montanhista”, pegou a transmissão do 2-4-0 e a adaptou num March 771 e o usou em provas de subida de montanhas na Inglaterra. O carro pilotodo por Lane tinha tração nas seis rodas e levava incrível vantagem sobre seus concorrentes, mas sucessivas quebras de cambio, fizeram Lane abandonar o projeto depois de muitas vitórias.

    Tyrrell P34

    Sem dúvida o mais famoso e bem sucedido modelo de seis rodas da Fórmula 1 e do automobilismo, tornando-se um ícone histórico: O lendário Tyrrell P34

    O P34 foi o modelo de Fórmula 1 da Tyrrell em parte da temporada de 1976 e em toda a temporada de 1977 da Fórmula 1. Foi guiado por Jody Scheckter, Patrick Depaillere Ronnie Peterson.

    A inédita configuração de quatro rodas na dianteira, todas elas estressantes, foi uma tentativa do engenheiro Derek Gardner de reduzir a área frontal do carro, com o uso de pneus menores, e assim obter uma melhor penetração aerodinâmica. A fábrica de pneus Goodyear teve que produzir, especialmente para o modelo, pneus com 10 polegadas de diâmetro.

    O Tyrrell P34 não chegou a ser um fracasso e até conseguiu alguns bons resultados, mas apresentou um desempenho prático bem aquém do esperado pela equipe: embora a área frontal realmente diminuísse, a aerodinâmica proporcionada pelo rombudo bico do carro não era das melhores e, principalmente, as rodas traseiras continuaram com as mesmas dimensões dos outros Fórmula 1 da época — o que acabava deixando a área frontal praticamente igual.

    O mecanismo desuspensão e de direção necessário para fazer as quatro rodas esterçarem mostrou-se complexo e de difíceis acerto e manutenção. E os pneus menores, apesar de não mostrarem uma piora perceptível de desempenho ou maior desgaste, tinham um custo muito alto, devido à baixíssima escala de produção.

    Para a temporada de 1978 a Tyrrell apresentou o modelo 008, que retomou a configuração convencional de quatro rodas. Alguns anos depois, quando algumas equipes começaram a cogitar a possibilidade de usar quatro rodas motrizes na traseira — principalmente a Williams, que chegou a produzir um protótipo —, a Federação Internacional de Automobilismo alterou o regulamento da Fórmula 1 para proibir a participação de carros com mais de quatro rodas na categoria.

  • Cafu reúne grandes nomes da música em sua casa para fazer live solidária

    Cafu reúne grandes nomes da música em sua casa para fazer live solidária

    Priscilla Alcantara e Day e Lara são algumas das atrações que participarão do evento Cafu 2 x 0 Fome, organizado pelo capitão do penta e que ocorrerá na próxima sexta-feira, 18 de dezembro, a partir das 18 horas


    Único jogador de futebol a participar de três finais consecutivas de Copa do Mundo e capitão do penta, Cafu abrirá as portas de sua casa na próxima sexta-feira (18 de dezembro), a partir das 18 horas, para receber personalidades decididas a lutar contra a fome.

    Denominada Cafu 2 x 0 Fome, a live contará com músicas, atrações sociais, desafios e muito entretenimento por quatro horas ininterruptas. Grandes artistas da música brasileira já confirmaram presença: Zé Neto e Cristiano; Day e Lara; Juan Marcus & Vinicius; Rayane e Rafaela; Juliana D’Agostini; Zé Henrique e Gabriel; Roberty & Ruan; e Priscilla Alcantara. O evento poderá ser visto por meio do canal do YouTube Cafu 2 x 0 Fome

    Sempre engajado com causas sociais, Cafu decidiu organizar a live, pois não irá realizar o tradicional jogo de final de ano em 2020, devido à pandemia de coronavírus, que, além de ter causado a morte de milhares de pessoas no Brasil, também agravou a fome no país.
    “Resolvi abrir as portas da minha casa, para fazer essa live, pelo simples fato de poder retribuir tudo o que a sociedade e a vida me deram. Sabemos que este é o período onde as pessoas precisam de carinho, conforto, alimento e esperança. Essa live vai dar esperança de vida para as pessoas que necessitam. Vamos fazer com que elas se sintam importantes dentro da sociedade”, disse Cafu.
    Durante a live será sorteado um prêmio. O vencedor poderá escolher entre um Renault Kwid ou R$ 30 mil reais.

    Como colaborar


    As doações podem ser feitas por meio do link https://cutt.ly/xhIVLey. No caso de empresas que possuem condições de realizar contribuições maiores, há planos especiais:

    • Doação de R$ 500 – o doador receberá um vídeo de agradecimento especial feito pelo Cafu;
    • Doação de R$ 1 mil – o doador receberá uma camisa da seleção brasileira autografada pelo Cafu;
    • Doação de 1,5 mil – o doador receberá um vídeo de agradecimento ao vivo, durante a live, e uma camisa da seleção brasileira autografada pelo Cafu;
    • Doação de R$ 3 mil – o doador será divulgado como apoiador na live, receberá um vídeo de agradecimento ao vivo e ganhará uma camisa da seleção brasileira autografada pelo Cafu;

    Entidades que serão beneficiadas com as doações

    • Clube Beneficente Dona Olga – CNPJ 30.454.257.0001-84
    • Associação Beneficente ”Comunidade De Amor Rainha Da Paz” – CNPJ: 04.711.046/0001-70
    • Assistência Social Pirapora – CNPJ 63602243/0001-59
    • Associação Educacional e Assistencial Casa do Zezinho – CNPJ 74.566.035/0001-29
    • Gavam – CNPJ 35.930.562/0001-19
    • AHPAS (Associação Helena Piccardi de Andrade Silva – AHPAS) – CNPJ 03.873.905/0001-64

    — Serviço —

    Live Cafu 2 x 0 Fome
    Dia: 18 de dezembro de 2020 (sexta-feira)
    A partir das: 18 horas
    Transmissão: YouTube Cafu 2 x 0 Fome – https://www.youtube.com/cafu2x0fome
    Atrações: Zé Neto e Cristiano; Day e Lara; Juan Marcus & Vinicius; Rayane e Rafaela; Juliana D’Agostini; Zé Henrique e Gabriel; Roberty & Ruan; e Priscilla Alcantara.
    Doações: https://cutt.ly/xhIVLey

  • O jornalismo esportivo perde Orlando Duarte, o mestre

    O jornalismo esportivo perde Orlando Duarte, o mestre

    Lenda do jornalimos já vinha sofrendo com Alzheimer e o Covid agravou sua situação

    Uma perda sem tamanho para a cultura esportiva nacional.

    Com passagens por SBT, Band, Jovem Pan e tantas outras, autor de mais de 30 livros, mais de 12 copas do mundo cobertas in loco, Orlando Duarte é uma referência.

    Referência que iluminou milhares de jornalistas esportivos pelo país e com sua cultura dava um banho de conhecimento a todos que o acompanhavam.

    Mas infelizmente nos últimos anos, o Alzheimer acometeu Orlando, que ficou sob os cuidados de sua amorosa esposa.

    E a Pandemia pegou o mestre. Fragilizado pelo Alzheimer, o Covid foi o golpe fatal no gênio do jornalismo esportivo.

    A todos que amam o esporte fica seu legado, através de seus livros e seus discípulos.

    Valeu Orlando, eternamente nosso mestre

  • Porque não podemos ser contra Maradona?

    Ídolo argentino possui histórico de erros e crimes cometidos, mas por algum motivo não se pode falar sobre isto

    A atitude da atleta Paula Dapena me trouxe a reflexão sobre o quanto os seres humanos são hipócritas.

    Podemos até não concordar com o fato de ela não homenagear Diego Maradona, mas errada ela não esta.

    Maradona foi um jogador ímpar…sensacional.

    Mas por isto…seus crimes e erros devem ser esquecidos?

    Se qualquer um de nós fizéssemos um terço do que Don Diego fez, seríamos julgados pela sociedade como demônios.

    Mas Maradona não, sua doença com drogas, atirar em jornalista, associação com máfia entre outras coisas, são vistos por todos com uma normalidade assustadora.

    A hipocrisia esta ao isentar o ídolo de seus erros. Assim como Ronaldinho Gaúcho e tantos outros que também erram.

    Quando erramos pagamos por nossos erros, então vamos evoluir.

    Atleta democraticamente se recusou a homenagear Maradona

    A jogadora, do clube da terceira divisão feminina espanhola, disse, segundo a Folha de S. Paulo, estar sofrendo ameaças após ter protestado contra o ex-jogador e ídolo argentino Diego Armando Maradona em razão das “atrocidades que cometeu fora de campo”.

    Até quando seremos assim? Por sermos diferentes ou pensarmos diferente seremos perseguidos e punidos?

    É triste saber disto o quanto somos hipócritas. Este exemplo de Maradona deixa claro.

    Maradona foi gigante…sim..sem dúvida. Mas deixemos de ser hipócrita, ele não foi Deus.