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  • Prática de ozonioterapia auxilia performance de esportistas de alto rendimento

    Prática de ozonioterapia auxilia performance de esportistas de alto rendimento

    São Paulo – SP 31/8/2021 – A aplicação de ozônio medicinal contribui para a melhoria de desempenho mental, foco, concentração, performance e desempenho nos treinos

    Tratamento é potencialmente exitoso na recuperação de quadros de fadiga muscular, sendo utilizado por atletas de ponta como Rafael Nadal e Cristiano Ronaldo; terapia foi regulamentada no Brasil pelo Conselho Federal de Biomedicina em junho de 2020

    Que a prática de atividades físicas seja algo fundamental para uma vida saudável, isto é fato inquestionável. As dores musculares que surgem em decorrência de tais exercícios, porém, acabam inibindo que este hábito esteja mais presente no dia a dia dos brasileiros. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde 2019, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no final de 2020, cerca de 40% da população brasileira é sedentária, ou seja, pratica menos do que 150 minutos de atividades físicas por semana.

    Estas dores que surgem no corpo após a prática de exercícios físicos (também chamadas de fadiga muscular) ocorrem porque o oxigênio que alimenta as ATPs – moléculas que funcionam como fonte de energia para a maioria dos processos celulares – é insuficiente para a carga energética necessária para a realização de tais atividades. Ocorre, então, nestes casos, a ressintetização das moléculas, gerando lactato. E esta substância, quando passa a circular entre os músculos, gera queimação e dores.

    Para esportistas de alto rendimento, esta questão torna-se ainda mais relevante, visto que o corpo necessita de uma pronta recuperação, considerando que o extenso calendário de competições não permite que a reabilitação corporal ocorra de forma “natural”. 

    Assim, métodos como a ozonioterapia são cada vez mais utilizados por atletas de ponta, como o tenista espanhol Rafael Nadal e o jogador de futebol português Cristiano Ronaldo. Com a terapia, a quantidade de oxigênio no corpo aumenta, fazendo com que o lactato diminua, reduzindo, assim, a fadiga muscular. Para que isto ocorra, é administrada uma carga de ozônio medicinal no organismo, estimulando a regulação e o equilíbrio em diversos sistemas do corpo humano. 

    A terapia, que foi regulamentada no Brasil pelo Conselho Federal de Biomedicina em junho de 2020, deve ser realizada apenas por profissionais certificados na área, cabendo a estes terapeutas, ainda, a determinação da quantidade segura e eficiente de ozônio, além do seu meio de aplicação.

    O procedimento tem poucas contraindicações, não devendo ser recomendado, segundo especialistas, a pacientes com deficiência relacionada à enzima G6PD, visto que sua ausência ou deficiência é responsável por causar a destruição em massa das hemácias, células do sangue com função de transportar oxigênio. 

    Melhoria em performance e desempenho nos treinos

    De acordo com a Dra. Letícia Fontes, médica da Clínica Quantum Life, as mitocôndrias que existem dentro das células funcionam como uma “usina de energia”, utilizando oxigênio como combustível para essa constante produção de ATP. Ela explica que a otimização da função mitocondrial gerada pela ozonioterapia faz com que aumente a oferta de oxigênio ativo para as células do corpo humano, regulando o metabolismo, o sistema antioxidante e o sistema imunológico. 

    “O ozônio medicinal tem efeito nas hemácias, ativando o metabolismo das mesmas, otimizando a oxigenação dos nossos tecidos em geral, inclusive de células cerebrais, musculares e cardíacas. Dessa forma, contribui para melhorar desempenho mental, foco, concentração, performance e desempenho nos treinos”, pontua a médica.

    A profissional também ressalta que, por não se tratar de um remédio, a prática não pode ser considerada doping. “Além disso”, afirma, “propicia efeitos naturais e regulatórios no organismo, otimizando força e resistência”. 

    A perda da capacidade funcional das mitocôndrias, bem como a redução de sua quantidade no corpo humano, para a Dra. Fontes, é uma decorrência natural da rotina agitada de pessoas que vivem em ambientes urbanos. Sendo assim, a ozonioterapia “é uma opção muito indicada” para “quadros de fadiga e melhora da vitalidade, bem como prevenção e qualidade de vida”.

    Para saber mais, basta acessar o link: https://www.quantumlife.com.br/

    Website: https://www.quantumlife.com.br/

  • Competição Paralímpica é recente no calendário do esporte mundial

    Competição Paralímpica é recente no calendário do esporte mundial

    São Paulo, SP 31/8/2021 – O que pouco se fala é que, ao contrário dos Jogos Olímpicos que datam da Grécia Antiga, os Jogos Paralímpicos são bem mais recentes na história mundial.

    Com início oficial em 1960, hoje o campeonato conta com mais de 4 mil atletas em 22 modalidades

    Com a maioria dos eventos globais estagnados devido à pandemia de Covid-19, o mundo viu nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Tokyo 2020 uma forma de se conectar e aliviar a tensão das notícias dos últimos meses. Agora, pouco mais de duas semanas após a cerimônia de encerramento das Olimpíadas, se iniciou um novo capítulo para atletas e torcedores do mundo inteiro: os Jogos Paralímpicos.

    O que pouco se fala é que, ao contrário dos Jogos Olímpicos que datam da Grécia Antiga, os Jogos Paralímpicos são bem mais recentes na história mundial. No pós-guerra, em 1948, o médico alemão Ludwig Guttmann, criou uma série de modalidades esportivas como uma nova filosofia de reabilitação dos soldados no pós-guerra e realizou em julho do mesmo ano, uma competição entre esses atletas, na Inglaterra. E foi essa iniciativa local que inspirou a criação de uma competição inclusiva anos depois. Em 1960, foi criada uma comissão específica e Roma sediou o primeiro campeonato de caráter mundial exclusivamente para pessoas com deficiências, majoritariamente cadeirantes.

    32 anos depois, a parceria entre o Comitê Paralímpico Internacional (CPI) e o Comitê Olímpico Internacional (COI) começou a ser exercida oficialmente, representando avanços significativos para a organização dos Jogos Paralímpicos, como ser realizada na mesma cidade que os Jogos Olímpicos e poder utilizar as mesmas estruturas. Hoje, a inclusão é ampla e o CPI utiliza um sistema de classificação para definir o grau de funcionalidade de cada atleta, visando competições justas em todas as modalidades e abrangendo desde 1996 cada vez mais atletas.

    Jogos Paralímpicos Tokyo 2020

    Com início em 24 de agosto e encerramento em 5 de setembro, os Jogos Paralímpicos Tokyo 2020 contam com 22 modalidades e mais de 4 mil atletas – 260 deles representando o Brasil (164 homens e 96 mulheres), sendo a maior delegação brasileira em jogos paraolímpicos fora do país. Inclusive, em vídeo exclusivo que pode ser visto neste link , os velocistas brasileiros Lorena Spoladore e Vinícius Rodrigues; e a lançadora de dardo, Raíssa Rocha Machado, comentam sobre a expectativa com relação à participação da Paralimpíada no Japão.

    O número de modalidades é o mesmo da Rio 2016, porém duas delas foram substituídas: o parataekondo e o parabadminton entraram no lugar da Vela e do Futebol de 7. O primeiro terá duas classes de disputas: poonse, para atletas com deficiências visuais, intelectuais, físicas, auditivas e nanismo; e kiorugui, apenas para atletas com deficiências físicas. Já o parabadminton também utiliza classificações funcionais para os atletas, e conta com regras similares às do Badminton.

    Outras categorias que se destacam são o rugby, basquete e tênis – disputados em cadeira de rodas -, além do goalball e da bocha, esportes que têm destaque no “Lounge Esportivo: Tóquio 2020”, em cartaz na Japan House São Paulo, instituição que difunde a cultura japonesa, localizada na Avenida Paulista. Inclusive, em uma colaboração com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), a exposição apresenta equipamentos utilizados pelos atletas para a prática destas modalidades, como as cadeiras de rodas usadas no basquete e no rugby.

    A mostra traz ainda uma série de atividades e conteúdos sobre os Jogos, com elementos e novidades sobre a organização da competição e a mascote Someity, que representa os atletas Paralímpicos e é o resultado da fusão abreviada das palavras japonesas e inglesas, Someiyoshino alusão à uma popular variedade de cerejeira do Japão e aos que possuem um incrível poder mental e força física, e so mighty, de ‘tão poderosa’, para representar os atletas paralímpicos, que superam obstáculos e redefinem os limites do que é possível.

    Até 12 de setembro, no andar térreo da instituição nipônica, a mostra conta com diversos itens de acessibilidade, como sinalização podotátil indicando as bancadas com objetos táteis e informações acessadas por QRCode. Todos os espaços possuem mobiliário com Desenho Universal, adaptados para pessoas em cadeira de rodas ou mobilidade reduzida, altura compatível para alcance visual de textos, etiquetas, vídeos e objetos, como também, altura compatível para alcance manual de QRCodes em relevo tátil, etiquetas em dupla leitura (fonte ampliada e braile), Emblemas, Pictogramas e Objetos Táteis.

    Os visitantes poderão encontrar:
    1- bancadas com texto informativo em braile e com fonte ampliada, assim como emblemas, pictogramas e objetos táteis em formatos acessíveis;
    2- mapa tátil do espaço e imagens em alto relevo;
    3- painel com mascotes em alto relevo e QRCode para acesso a vídeo em Libras;
    4- espaços interativos, incluindo 5 pictogramas em relevo tátil de esportes selecionados (Skate, Surfe, Karatê, Beisebol e Softbol);
    5- espaço paralímpico com 6 pictogramas em relevo tátil de esportes Paralímpicos (Basquete, Tênis, Bocha e Rugby em Cadeira de Rodas), Golbol e Futebol de Cinco.

    Lounge Esportivo: Tokyo 2020
    Japan House São Paulo – Avenida Paulista, 52
    20 de julho a 12 de setembro
    Horário de funcionamento: Terça a sexta-feira, das 10h às 17h
    Sábados, domingos e feriados | das 9h às 18h
    Entrada gratuita
    Devido ao coronavírus, a instituição funciona com capacidade reduzida. Mais informações no site www.japanhousesaopaulo.com.br

    Japan House São Paulo nas redes sociais:
    Site: https://www.japanhousesp.com.br
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  • Sedentarismo e home office contribuem para aumento de problemas vasculares

    Sedentarismo e home office contribuem para aumento de problemas vasculares

    Curitiba, PR 31/8/2021 – Sem movimentar, os músculos ficam fracos e não há uma contração adequada da panturrilha para o sangue voltar para a perna

    Praticar atividades físicas e consulta preventiva com o cirurgião vascular podem prevenir e diminuir os riscos de a pessoa ter problemas mais graves

    As veias são vasos que garantem o retorno do sangue dos tecidos periféricos para o coração. Diferenciam-se das artérias por apresentarem paredes mais finas e válvulas. Já as varizes são veias tortuosas e dilatadas que podem ser vistas em várias partes do corpo, explica a Dra. Helena Vicente de Castro Pereira de Araújo, cirurgiã vascular e especialista em ecodoppler e Laser Vascular do Hospital VITA.

    A médica conta que existem dois padrões de pacientes, um deles são pessoas que estão com Covid-19. Esses indivíduos têm maior chance de ter trombose, tanto venosa quanto arterial; embolia pulmonar e arterite. O outro tipo de paciente são pessoas que possuem predisposição a doenças vasculares, seja devido a comorbidades, idade, portadores de diabetes, uso de anticoncepcional, sedentários e tabagistas. “O problema tem se agravado porque nesse momento de pandemia, por medo de contrair o novo coronavírus, as pessoas evitam agendar consulta médica e com isso, sem acompanhamento, os problemas vasculares aumentam”, grifa.

    A trombose ocorre quando há formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais veias grandes das pernas e das coxas. Esse coágulo bloqueia o fluxo de sangue e causa inchaço e dor na região. O problema maior é quando um coágulo se desprende e se movimenta na corrente sanguínea, em um processo chamado de embolia – quando as artérias pulmonares ficam bloqueadas por um coágulo sanguíneo.

    Na maioria das vezes, a embolia pulmonar é causada por coágulos de sangue originários das pernas ou, em casos raros, de outras partes do corpo (trombose venosa profunda). Os sintomas incluem falta de ar, dor no peito e tosse. “Um tratamento imediato para romper o coágulo reduz significativamente o risco de morte. Isso pode ser feito com anticoagulantes e medicamentos ou procedimentos. O uso de meias de compressão e atividades físicas pode ajudar a prevenir a formação de coágulos, aponta a Dra. Helena.

    Já a arterite é a inflamação das paredes das artérias, geralmente como resultado de uma infecção ou resposta autoimune. A especialista alerta que se não tratado, o problema pode levar à ocorrência de acidente vascular cerebral (AVC) e até a amputação de membros.

    Outro ponto que a cirurgião vascular salienta é a falta de atividade física, que faz com que a bomba da panturrilha fique sem funcionar adequadamente, podendo causar dor na perna, flebite (inflamação de uma veia) e levando a complicações caso não receba atendimento médico. “A panturrilha, popularmente chamada de batata da perna, tem função importante, é dita como o coração periférico do corpo”, destaca a especialista.

    Segundo a médica, nesse momento de pandemia, em decorrência das restrições e com o aumento do home office, pessoas mais jovens são acometidas por problemas vasculares causados pelo sedentarismo. “A falta de exercícios está levando indivíduos mais novos a terem sintomas e aumento de chances de desenvolverem trombose porque a panturrilha está atrofiada. “Sem movimentar, os músculos ficam fracos e não há uma contração adequada da panturrilha para o sangue voltar para a perna”, ressalta.

    Tratamento

    A Dra. Helena explica que a cirurgia de varizes evoluiu muito nos últimos 10 anos. “Antigamente era impossível tratar as varizes de pessoas acima dos 70 anos ou com contraindicações cardíacas, por exemplo. Com as novas técnicas, como a espuma e o laser, o paciente consegue fazer o tratamento no consultório, sem anestesia e sem repouso”, evidencia. A médica explica, ainda, que quando as varizes de pessoas mais jovens são tratadas com endolaser, o paciente permanece poucas horas no hospital, tendo alta no mesmo dia e com repouso mínimo. “Assim, o tratamento vascular consegue evitar muitas complicações como flebites, manchas, alergias nas pernas (eczema) e trombose. Além disso, a consulta preventiva com o cirurgião vascular pode prevenir e diminuir os riscos da pessoa ter AVC e problemas arteriais”, enfatiza a especialista.

    Prevenção

    Atividade física regular;
    Não fumar;
    Alimentação saudável;
    Evitar o sobrepeso;
    Controlar os níveis de colesterol.

    Website: http://cscom.net.br

  • Chegou a 100ª medalha de ouro, com direito a recorde

    Chegou a 100ª medalha de ouro, com direito a recorde

    Yeltsin Jacques conquista o 100º ouro do Brasil em Paralimpíadas com uma vitória histórica

    O Estádio Olímpico de Tóquio foi palco de um momento para entrar na história do esporte brasileiro. Na noite desta segunda-feira (30/8), manhã de terça no Japão, Yeltsin Jacques conquistou a centésima medalha de ouro do Brasil em Paralimpíadas ao vencer os 1500m T11, classe para atletas cegos, com direito a recorde mundial.

    Yeltsin , acompanhado pelo guia Antônio Carlos dos Santos, o Bira, liderou de ponta a ponta e terminou a prova com o incrível tempo de 3min57s60.

    A marca, que consagra a evolução e o talento dos atletas paralímpicos brasileiros, foi o segundo ouro de Yeltsin nos Jogos de Tóquio, já que ele também subiu ao lugar mais alto nos 5.000m T11.

    Os atletas do atletismo brasileiro já conquistaram 13 medalhas nas Paralimpíadas 2020: seis ouros, três pratas e quatro bronzes.

    Hoje de manhã o Bira me falou isso, e me deu motivação: “Ó, a gente tem chance de fazer história mais uma vez, centésimo ouro do Brasil na história das Paralimpíadas”. Eu falei: “É por por duas coisas. Primeiro, para subir o Brasil no quadro de medalhas; e segundo, é para construir essa história”

    contou Yeltsin depois da prova, em entrevista à SporTV

    O Brasil já chegou ao Japão com muita expectativa em relação a essa marca. Com 87 ouros contabilizados até o início dos Jogos Paralímpicos de Tóquio, a centésima não parecia um sonho distante, já que em cada uma das quatro Paralimpíadas imediatamente anteriores foram conquistados mais de 13 ouros: 14 em Atenas 2004, 16 em Pequim 2008, 21 em Londres 2012 e 14 na Rio 2013.

    Dos cem ouros brasileiros, portanto, 78 se concentraram nas últimas cinco edições, incluindo os 13 de Tóquio 2020. E essa coleção ainda pode aumentar um bocado até dia 5 de agosto, quando as Paralimpíadas se encerram.

  • Após o “GP Fake” fórmula 1 irá rever regra de pontos após GP da Bélgica

    Após o “GP Fake” fórmula 1 irá rever regra de pontos após GP da Bélgica

    Em dia chuvoso, Verstappen ficou com a vitória depois de três voltas

    A Fórmula 1 irá rever as regras que estabelecem quanto tempo uma corrida precisa durar para que pontos sejam distribuídos aos pilotos, depois que o tempo ruim transformou o Grande Prêmio da Bélgica de domingo (29) em uma farsa de três voltas, sem permissão de ultrapassagem.

    O chefe da McLaren Racing, Zak Brown, disse à Reuters nesta segunda-feira (30) que conversou com o executivo-chefe da F1, Stefano Domenicali, depois da prova debaixo de chuva em Spa-Francorchamps e que haverá mais conversas nesta semana com a F1, as equipes e a Federação Internacional de Automobilismo (FIA).

    “Conversei com Stefano na noite passada. Ele está muito aborrecido com o que aconteceu, ele sabe que o resultado não foi certo e reunirá todos na próxima semana e tratará do assunto”, disse o norte-americano. “O que sempre digo às pessoas da equipe é que erros acontecem, consertem-os e não cometam o mesmo erro duas vezes. É isso que precisamos fazer agora. Precisamos decidir qual é a margem mínima de uma corrida. Será 25%? E precisa haver alguma corrida”, acrescentou.

    Os regulamentos da F1 dizem que metade dos pontos pode ser concedida “se o líder tiver completado mais de duas voltas, mas menos de 75% da distância original da corrida”.

    A prova de domingo foi a mais curta da história. Max Verstappen, da RBR, ficou com a vitória depois de três voltas atrás do safety car, com os outros pilotos guiando com dificuldade na esteira.

  • Equipe SFICHIPS conquista o quinto lugar do Sertões

    Equipe SFICHIPS conquista o quinto lugar do Sertões

    30/8/2021 – O piloto Paulo Goes e o navegador Jefferson Teixeira, da equipe SFICHIPS, comemoraram o quinto lugar da categoria Protótipos

    A dupla Paulo Goes e Jefferson Teixeira subiu ao pódio da categoria Protótipo do maior rali das Américas

    Foram nove etapas disputadas na 29ª edição do Sertões, realizada entre os dias 13 e 22 de agosto, com largada inédita da Praia da Pipa, em Tibau do Sul (RN). A chegada em Tamandaré (PE) também foi novidade na história do evento. No grid estavam 189 veículos – 66 motos e quadriciclos, 87 UTVs e 36 carros.

    Com o tema Sertões 100% sertão, a prova percorreu sete dos nove estados nordestinos, revelando grandes belezas naturais de uma das regiões mais inóspitas deste país. Entre tantos tesouros nacionais, o Sertões destacou três que estiveram ao longo do percurso de 3.615 quilômetros: a Serra da Capivara (PI), o Rio São Francisco e o Raso da Catarina (BA). Em trechos cronometrados, foram 2.202,37 quilômetros, o que representa 60% do trajeto total.

    Dias de superação

    O piloto Paulo Goes e o navegador Jefferson Teixeira, da equipe SFICHIPS, comemoraram o quinto lugar da categoria Protótipos. Mas para subir ao pódio, não foi simples. Eles passaram por algumas adversidades, como o princípio de incêndio na Mitsubishi Triton RS na primeira perna da etapa Maratona, sendo penalizados em 25 horas, nesta importante fase da competição.

    Ao retornar à disputa, eles imprimiram um ritmo forte e ultrapassaram todos os concorrentes diretos. Tiveram dificuldades em uma das ultrapassagens e, por um algum tempo, conduziram o carro em meio à intensa poeira. Sem visibilidade, bateram a dianteira do veículo em uma depressão do terreno. “Um dos bicos injetores trabalhou aberto e ficamos com cinco cilindros até o final do trecho”, lembrou Goes. Por fim, na etapa 8, a homocinética e o diferencial dianteiro quebraram e os off-roaders não concluíram este estágio.

    Devido às constantes chuvas nas regiões de Alagoas e Pernambuco, próximo ao litoral (algo fora do normal), o trecho cronometrado da nona e última etapa do Sertões foi cancelado. Dessa forma, os participantes seguiram em deslocamento para a grande chegada, no Forte Santo Inácio de Loiola, mais conhecido como Forte Almirante de Tamandaré.

    “O Sertões é uma emoção todos os dias: é quebrar na especial e sair da trilha depois da meia noite, é cortar madeira para abrir uma saída, por exemplo; é contar com a solidariedade das pessoas que moram nos arredores da trilha; é superação diária. É na rampa de chegada que você se dá conta do quanto valeu todas as lutas para atingir um resultado significativo como esse que conquistamos”, disse o piloto. “O Sertões é alucinante e, em 2022, estaremos de volta”.

    As cidades que receberam o Sertões foram Tibau do Sul (RN), Patos (PB), Araripina (PE), São Raimundo Nonato (PI), Xique-Xique (BA), Petrolina (PE), Delmiro Gouveia (AL), Arapiraca (AL) e Tamandaré (PE).

    Ação social

    A equipe SFICHIPS ainda desempenhou o seu lado social em todas as etapas do Sertões. Com patrocínio da Vapza Alimentos, Goes e Teixeira doaram caixas de alimentos às comunidades dos entornos. “Por serem embalados a vácuo, em embalagem resistente e livre de BPA, pudemos transportar esses itens conosco, e foi gratificante ver a alegria das pessoas que receberam esses produtos. Então, além da sensação maravilhosa que temos como competidores e superarmos nossos próprios limites, também pudemos sentir essa paz no coração de fazer o bem ao próximo”, encerrou Goes.

    Website: http://www.liberdadedeideias.com.br

  • Atletismo Memorial/Santos/FUPES participa do Campeonato Brasileiro Loterias Caixa Sub18

    Atletismo Memorial/Santos/FUPES participa do Campeonato Brasileiro Loterias Caixa Sub18

    Nesse final de semana, o Atletismo Memorial/Santos/FUPES participaram do Campeonato Brasileiro Loterias Caixa Sub18

    Os atletas representaram nos 100 metros rasos masculino e feminino, 1.500 metros rasos feminino e masculino, 200 metros feminino e masculino, 400 metros feminino masculino, 800 metros feminino e masculino e Revezamento 4×400.

    A atleta Caroline Gomes, mesmo chegando na segunda colocação da prova de 800 metros rasos, se manteve na primeira posição do ranking nacional, e com isso garantiu sua vaga para as disputas do Campeonato Sul Americano Sub-18.

    Segue abaixo as colocações da equipe na competição geral:

    Sexta-feira dia 27/08/2021

    100m rasos masculino
    Rafael Rodrigues Silva Filho 33ª colocação geral;

    100m rasos feminino
    Aline Rodrigues Florencio ficou na 21ª colocação geral;

    1.500m rasos feminino
    Caroline de Oliveira Gomes ficou na 3ª colocação geral;
    Claudia Vitoria Rodrigues da Silva ficou na 20ª colocação geral;

    1.500m rasos masculino
    Paulo Henrique Barbosa de Jesus ficou na 24ª colocação geral.

    Sábado dia 28/08/2021

    200m rasos feminino
    Aline Rodrigues Florencio ficou na 28ª colocação geral;

    200m rasos masculino
    Rafael Rodrigues Silva Filho 34ª colocação geral;

    Domingo dia 29/08/4021

    400m com barreiras masculino
    Guilherme Henrique Araujo da Silva ficou na 28ª colocação geral

    800m rasos feminino
    Caroline de Oliveira Gomes ficou na 2ª colocação geral;
    Claudia Vitoria Rodrigues da Silva ficou na 19ª colocação geral;

    800m rasos masculino
    Paulo Henrique Barbosa de Jesus ficou na 22ª colocação geral.

    Revezamento 4 x 400m misto
    Paulo Henrique Barbosa de Jesus;
    Aline Rodrigues Florencio;
    Caroline de Oliveira Gomes;
    Guilherme Henrique Araujo da Silva.
    Ficaram na 13ª colocação geral.

  • Programa Segue o Líder #36 – 29/08/2021

    Programa Segue o Líder #36 – 29/08/2021

    Mais uma edição do programa Segue o Líder, com apresentação de Lucas Agnelli, no ESPORTESNET

    Programa Segue o Líder, sempre com o melhor da rodada no mundo do futebol no final de semana.

    Um papo descontraído com uma analise bem feita de tudo que aconteceu no futebol mundial.

    Apresentação de Lucas Agnelli

    Todo domingo das 20h as 21h

    Ao vivo no ESPORTESNET

  • Kika estreia com vitória no seu primeiro jogo com a camisa do EC Pinheiros

    Kika estreia com vitória no seu primeiro jogo com a camisa do EC Pinheiros

    Está aberta a temporada do volei nacional com o inicio do Paulista Feminino 2021, que contou com a estreia da libero Kika de 25 anos com a camisa do EC Pinheiros

    Ela que vestiu por quatro temporadas seguidas a camisa do Osasco, sempre na sombra da Camila Brait, agora sai de coadjuvante para titularidade absoluta com a camisa do Pinheiros.

    E não podia ser melhor, o tradicional clube da capital Paulista mostrou a sua força neste primeiro jogo e venceu com autoridade a jovem equipe do Barueri por 3 sets 1 ontem no Ginásio José Corrêa.

    Kika foi peça fundamental para vitória fazendo excelente partida com grandes defesas , ótimas coberturas , varrendo o fundo de quadra da equipe pinheirense.

    O próximo jogo do Esporte Clube Pinheiros está marcado para  sexta feira dia 03 de Setembro às 20h contra a forte equipe do Sesi Bauru em casa, no Ginásio Henrique Villaboim. ( sem presença de público).

    Kika também falou sobre a estreia com a camisa do Pinheiros ao final da partida:

    Após 4 temporadas no Osasco, como foi para você a estreia de ontem com a camisa do Pinheiros e com vitória?

    Foi muito emocionante, um friozinho na barriga muito bom. Fiquei feliz com essa estreia e de sairmos com a vitória.

    Qual análise deste primeiro jogo?

    O nosso lado emocional pesou bastante nessa estreia mas conseguimos desempenhar o nosso papel na melhor forma possível. Barueri é um time de muito volume e muita qualidade técnica e tática, foi desafiador e tudo foi decidido no detalhe. Nosso time ainda tem muito a evoluir e crescer durante a temporada também.

  • No Maranhão cobertura de estádio desaba durante jogo pela Série D

    Jogo entre Imperatriz e 4 de Julho ocorria quando parte do estádio desabou

    Em uma partida onde o futebol acabou ficando ofuscado, Imperatriz-MA e 4 de Julho-PI ficaram no 0 a 0 pela Série D. O grande fato do jogo, contudo, ocorreu fora das quatro linhas. Após forte temporal ocorrido na cidade maranhense, parte da estrutura da cobertura do estádio desabou. A situação provocou pânico em atletas e jornalistas presentes no local. O Corpo de Bombeiros foi acionado.

    DUELO MORNO

    Dentro de campo, Imperatriz-MA e 4 de Julho-PI fizeram um duelo movimentado. Precisando apenas empatar para garantir a sua classificação à próxima fase, o Colorado de Piripiri administrava o resultado, mas ocasionalmente partia para o ataque. O Cavalo de Aço, por sua vez, também buscava tomar as iniciativas da partida, mas errava muito e pouco ameaçava.

    TENSÃO

    Na volta dos vestiários, precisando vencer, o Imperatriz-MA foi para cima. O placar, contudo, não foi movimentado. Quando o cronômetro marcava 30 minutos, veio o fato o qual acabou marcando o jogo. Após um forte temporal, parte da cobertura do Estádio Frei Epifânio desabou, com pedaços sendo levados para dentro do campo pela força dos ventos