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  • SBEM realiza Campanha de Conscientização no Dia Mundial das Doenças Raras

    O último dia do mês de fevereiro marca o Dia Mundial e Dia Nacional das Doenças Raras. Uma data que não foi escolhida por acaso, o raro 29 de fevereiro acontece apenas de quatro em quatro anos, por isso, nos demais, como em 2022, a data é celebrada no dia 28.

    Estima-se que em todo o mundo cerca de 300 milhões de pessoas vivam com alguma enfermidade rara; 13 milhões somente no Brasil. Geralmente crônicas, progressivas e incapacitantes, elas podem ser degenerativas e levar à morte, afetando a qualidade de vida. A preocupação dos médicos é que muitos sintomas podem simular doenças comuns e dificultar diagnósticos.

    Considera-se rara aquela doença que afeta até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos, ou seja, 1,3 pessoas para cada 2 mil. Estima-se que existam entre 6 e 8 mil tipos diferentes de doenças raras, cerca de 80% são decorrentes de fatores genéticos, enquanto os outros 20% devido a causas ambientais, infecciosas e imunológicas.

    Na especialidade da Endocrinologia existem diversas doenças classificadas como raras, como, por exemplo, acromegalia, hipotirodismo congênito, hiperplasia adrenal congênita, pseudohipoparatiroidismo, deficiência da 21 hidroxilase, osteogênese imperfecta, Doença de Cushing, Doença de Addison, adrenoleucodistrofia, hipopituitarismo, entre tantas outras. Hemofilia, Displasia cleidocraniana, Doença de Crohn, Doença de Lyme, Fibrose cística, Síndrome de Guillain Barré, Síndrome de Marfan, Narcolepsia, Esclerose lateral amiotrófica, Amiotrofia muscular espinhal, são alguns tipos de morbidades abordadas por outras especialidades médicas.

    A maioria destas doenças pode ser identificada através do Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN), popularmente conhecido como Teste do Pezinho, realizado gratuitamente no recém-nascido e que, idealmente, deve ser feito na primeira semana de vida. Esse é o caso do hipotireoidismo congênito, uma doença que impossibilita o organismo de gerar o hormônio tireoidiano T4, impedindo o crescimento e desenvolvimento adequados, sendo a causa mais comum de retardo mental. “Se o tratamento for iniciado já na primeira semana da vida é possível evitar as consequências”, destaca a endocrinologista Mariana Guerra, presidente da Comissão de Campanhas em Endocrinologia da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). O controle da doença inclui administração de hormônio tireoidiano, sob rigoroso controle médico, para que o bebê viva com a quantidade de hormônio que necessita e leve uma vida normal. Cerca de um a cada 4 mil recém-nascidos possuem esse distúrbio.

    A hiperplasia adrenal congênita, que está contemplada no Teste do Pezinho desde 2014, é outro exemplo de doença rara genética. Nela, as duas glândulas suprarrenais (localizadas em cima dos rins) não funcionam corretamente, prejudicando a produção de hormônios que são essenciais para as funções do corpo, como o cortisol e a aldosterona. “A falta da produção destes hormônios no recém-nascido causa perda de peso após a primeira semana de vida, seguida de vômitos e desidratação, que pode evoluir para choque e óbito”, explica a endocrinologista.

    A deficiência de Biotinidase, que também foi incluída no PNTN, é uma doença genética caracterizada por uma falha parcial ou total da enzima de mesmo nome. A biotinidase exerce importante função na cadeia de reações químicas envolvidas na utilização e reutilização da vitamina biotina no organismo. Os sintomas iniciais da deficiência geralmente incluem convulsões de vários tipos, especialmente convulsões mioclônicas, e hipotonia. Estes sintomas não são exclusivos da deficiência da biotinidase, mas são uma pista para investigá-la. Outros sintomas que ocorrem precocemente incluem taquipnéia (respiração rápida), hiperventilação, estridor (respiração ruidosa), apneia, erupções de pele, seborreia ou dermatite atópica, queda parcial ou completa de cabelo, conjuntivite, atraso no desenvolvimento mental. “Crianças que não recebem tratamento adequado podem vir a óbito precocemente”, enfatiza Mariana Guerra.

    Para marcar o Dia Mundial e Dia Nacional das Doenças Raras a SBEM, por meio da Comissão de Campanhas em Endocrinologia, neste ano, fará uma campanha nas redes sociais com conteúdo para esclarecer à população, governo e imprensa sobre a importância de difundir informação segura nesta área.

  • Mercado em Pinheiros oferece gastronomia de alto padrão

    Mercado em Pinheiros oferece gastronomia de alto padrão

    Pensando em facilitar a rotina dos seus clientes, o Quitanda, na Mateus Grou, em Pinheiros, oferece o que é necessário para alinhar gastronomia em variedade de pratos prontos, congelados, temperados ou cortadinhos e prontos para ir à panela com padrão de alta qualidade.

    “Um dos grandes atrativos do Quitanda são opções prontas e congeladas, que evitam preocupações na hora de cortar e preparar as refeições. A qualidade da nossa gastronomia e a variedade de delícias e de bebidas é um dos motivos que fazem com que o nosso cliente sempre volte. Estamos aprimorando os nossos processos e investindo em mão de obra qualificada para ser referência em São Paulo”, comenta o diretor geral do Quitanda, Gustavo Ikeda. 

    Por ali, caso o cliente não queira ter trabalho nenhum é possível garantir: café da manhã, almoço e jantar, além de refeições em ocasiões especiais como um happy hour entre amigos ou uma noite de queijos e vinhos. 

    Para a primeira refeição do dia, por exemplo, há uma seleção completa de frutas, frios, pães, bolos, sucos, além de ingredientes para inovar em tapiocas e sanduíches. Só de pães, o Quitanda oferece mais de 20 tipos, já que o estabelecimento possui panificadora e confeitaria própria. O premiado chef confeiteiro Ramiro Bertassin assina uma linha especial de sobremesas com inspiração francesa e gostinho da casa da avó. 

    Já para o almoço, as prateleiras e geladeiras estão recheadas de massas, carnes, grelhados, congelados e saladas. Entre as opções prontas estão polpetone de salmão, peito de frango recheado com ricota e espinafre, falafel assado e medalhão em crosta de castanha e ervas. Para quem gosta de cozinhar, mas não quer ter muito trabalho, a dica é dar uma passada no açougue e aproveitar as opções de carnes, peixes e frangos temperados. Tem peito de frango temperado com creme de leite, chimichurri, oriental ou ao curry. Para carnes, a mesma coisa: coxão mole temperado com molho thay, filé mignon marinado e lagarto recheado.

    Para o brunch ou refeições intermediárias tem opções como cereais, pipocas, sanduíches, bolos e frutas. Mais para o fim da tarde, é hora de aproveitar o happy hour, salgadinhos como quibes e coxinhas também podem ser encontrados na geladeira que vão bem com bebidas alcoólicas ou sucos frescos. 

    E para fechar, chega o momento de pensar no jantar, que, além das opções de saladas, carnes, peixes já citadas, o cliente encontra sopas, ou comida oriental, para quem gosta de peixe cru e outras especialidades da culinária japonesa. Outra dica é ficar de olho nas massas de pizzas prontas e na seleção de queijos da Queijaria e outros acompanhamentos como pepperoni fresco que podem ser acrescentados à massa.

    “É difícil destacar o que mais agrada, mas há algumas refeições que são as queridinhas, como a nossa lasanha a bolonhesa e a moqueca de palmito pupunha com farofa de banana da terra e acompanhamentos. As sobremesas também são as preferidas da criançada”, finaliza Gustavo Ikeda. 

  • Gráfica expande produção e abre mais de 40 vagas de emprego

    Gráfica expande produção e abre mais de 40 vagas de emprego

    Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em novembro do ano passado o Brasil chegou a gerar 324,1 mil vagas de empregos formais, considerado o maior número em 3 meses. Ao todo, foram 1.772.766 admissões com carteira assinada e 1.448.654 demissões. Houve também um crescimento de 0,79% em comparação ao mês de outubro.

    O IBGE também divulgou em janeiro de 2022 os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), os quais apontam que a taxa de desemprego caiu para 11,6%, com o aumento de 4% de empregados com carteira assinada, quando comparado até agosto de 2021. E a perspectiva é que o número de vagas ocupadas no Brasil aumente em torno de 500 mil até o final de 2022. 

    Para exemplificar esta expectativa de aumento de vagas, a empresa FuturaIM Gráfica Online, com polo industrial localizado na Grande São Paulo, expande sua produção e abre mais de 40 vagas de emprego para trabalhar na área operacional e administrativa para início imediato. A quantidade de vagas e as funções disponíveis são:

    16 – Analista de Customer Success 

    1 – Impressor Offset 

    1 – Operador de Corte e Vinco 

    1 – Design de Embalagens 

    1 – Projetista de Embalagens 

    1 – Supervisor de Acabamento 

    3 – Marketing de Conteúdo

    3 – Designer Gráfico

    3 – Product Manager 

    1 – Mídia de Performance 

    1 – SEO

    1 – Executivo de Contas 

    2 – Videomaker 

    3 – Content Manager 

    1 – Analista UX

    1 – Programador e Desenvolvedor Full Stack

    Algumas vagas são para trabalhar no local e outras como home office. E ao entrevistar Wellington Luiz, Diretor Comercial da FuturaIM que atua há quase 24 anos na empresa, o mesmo enfatiza a importância do processo de expansão para geração de empregos.  

    “Acreditamos que essas oportunidades vão contribuir e muito com o desenvolvimento econômico da região da Grande São Paulo. Além disso, a nossa ideia é dobrar o número de contratações até dezembro de 2022″, afirma o Diretor da Gráfica.

    Os interessados devem enviar o currículo para vemprafutura@futuraim.com.br e o processo seletivo é online ou presencial.

  • O gás metano tem sido responsável por cerca de 30% do aquecimento global

    O gás metano tem sido responsável por cerca de 30% do aquecimento global

    O aquecimento global vem acontecendo desde a década de 1950, se intensificou após os anos 70 e os efeitos atualmente estão se manifestando em maior escala, com a ocorrência de eventos extremos associados, como a sobreposição de ondas de calor e de seca ou de chuvas intensas que podem resultar em grandes desastres, como aconteceu em Petrópolis (RJ). O Brasil vive uma estação de estiagem que se prolonga desde 2019.

    “Em 1978, com o relatório Brundtland, surgiu a necessidade para ser implantado um novo modelo civilizatório, pautado na ideia de desenvolvimento sustentável. Esta proposta tem estado sempre presente em conferências internacionais, buscando um desenvolvimento que seja ambientalmente suportável, economicamente viável e socialmente justo”, salienta Vininha F. Carvalho

    As emissões de gases de efeito estufa aumentaram 50% nos últimos 30 anos. “Neste período, a temperatura da Terra aumentou cerca de 1°C, devendo chegar a 1,5°C nas próximas décadas”, explica Kenneth E. Bentsen Jr, CEO da GFMA e presidente e CEO da SIFMA. “É necessário realizar um rápido dimensionamento dos mercados de carbono para mobilizar um investimento estimado entre US$ 100 a US$ 150 trilhões em diferentes setores e regiões e frear o aumento nas temperaturas”, pontua.

    Os investimentos dedicados ao clima cresceram 10% no biênio 2019/2020, atingindo US﹩ 632 bilhões no mundo por ano de acordo com o levantamento Panorama Global do Financiamento do Clima 2021 (Global Landscape of Climate Finance 2021), elaborado pelo Climate Policy Initiative (CPI). O estudo oferece a mais abrangente visão do financiamento global do clima e adota intervalos de dois anos para coleta com o objetivo de suavizar efeitos de eventos não recorrentes.

    A ONU se pronunciou sobre o impacto do aquecimento global à humanidade, decorrente da emissão de gases do efeito estufa que, pela emissão contínua, podem romper o limite de temperatura em pouco tempo. Este foi o relatório emitido pela ONU, por meio do Painel Intergovenamental sobre Mudanças Climáticas ou Intergovernamental Panel on Climate Change (IPCC), órgão criado em 1988 para fornecer aos governos informações científicas sobre a utilização das políticas sobre aquecimento global, sendo que o seu primeiro relatório foi publicado em 1992, o qual já apresentou avaliação abrangente sobre o clima e suas respectivas mudanças. “O processo para o efeito estufa se dá pela queima de combustível fóssil, petróleo e carvão, para geração de energia em larga escala, cujo processo libera a emissão de gás carbônico (CO2), óxido nitroso (N2O) e metano (CH4)”, relata Vininha F. Carvalho.

    O metano é gás de efeito estufa (GEE), mais nocivo e ao mesmo tempo com duração na atmosfera bem inferior ao dióxido de carbono (CO2). Por isso, o corte nas emissões deste gás tem efeito mais rápido para frear o aquecimento global.

    Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), o metano tem sido responsável por cerca de 30% do aquecimento global desde a época pré-industrial e, em um período de 20 anos, é 80 vezes mais potente para elevar a temperatura da Terra do que o CO2. Cerca de um terço das emissões deste gás causadas pelas atividades humanas vêm da agropecuária. A produção do metano pelo gado vem do esterco e das liberações gastroentéricas, ou seja, o processo de digestão dos animais.

    “Este assunto não deve se resumir a discussão entre empresários, políticos e cientistas. Ele requer o envolvimento de toda a sociedade, além da adoção de uma política nacional ambientalmente adequada e que proporcione a redução necessária para o controle das emissões do gás metano”, finaliza Vininha F. Carvalho.

  • Open Banking: APIs facilitam o compartilhamento de dados

    Open Banking: APIs facilitam o compartilhamento de dados

    O ano de 2021 foi marcado pela estreia do Open Banking, ou sistema financeiro aberto, que faz parte da agenda de incentivo à competitividade no Sistema Financeiro Nacional (SFN) do Banco Central. O objetivo dessa movimentação é dar mais abertura aos dados bancários e melhorar as ofertas de produtos e serviços financeiros para o consumidor.  

    Nesse novo cenário, instituições participantes do Open Banking poderão oferecer aos consumidores ofertas mais competitivas e vantajosas, com tarifas mais baixas, por exemplo. Olhando pelo lado do consumidor, ele terá muito mais controle sobre seus dados bancários.  

    No Brasil, a iniciativa entrou em vigor em fevereiro de 2021 e sua última fase foi implementada em dezembro do mesmo ano. As informações que poderão ser compartilhadas a partir dessa movimentação são dados pessoais, transacionais e sobre produtos e serviços adquiridos pelos consumidores.  

    Open Banking deve deixar mercado financeiro ainda mais competitivo  

    No dia 24 de maio de 2021, o modelo de negócio até então denominado Open Banking foi substituído pelo Open Finance – agora, mais instituições poderão fazer parte do sistema, como corretoras, fundos de previdência, fundos de pensão etc., além de bancos e fintechs

    Com a adesão ao Open Banking, a expectativa é que o mercado financeiro fique cada vez mais competitivo com a entrada de fintechs, por exemplo. Além disso, acesso a novos clientes, custos reduzidos e sistema padronizado são alguns dos benefícios para as instituições financeiras.  

    Para Christian Medeiros, Diretor de Engenharia e Arquitetura na Inmetrics Soluções Digitais, “o crescimento das fintechs só comprova que esse é um mercado carente de soluções criativas e que ainda há muito para ser explorado. O Brasil é um país que é visto pelo mundo neste cenário de fintechs como um mar de oportunidades. E tendo um ecossistema que grandes instituições participam, que fintechs participam, vai surgir, com certeza, novos produtos”. 

    Além dos pontos positivos para as instituições financeiras levantados acima, as pessoas físicas também terão diversos benefícios, como o acesso a taxas e tarifas menores, aumento do leque de produtos oferecidos pelas instituições e controle maior sobre seus dados e histórico financeiro. 

    APIs são a maneira mais rápida e segura de integrar instituições financeiras ao Open Banking 

    Para fazer parte do movimento Open Banking, é necessário seguir um conjunto de regras (APIs) e implementar tecnologias que permitam o compartilhamento de dados e serviços de clientes entre as instituições financeiras participantes. 

    As APIs foram criadas para facilitar a troca de informações entre diversos sistemas que podem não ser compatíveis entre si e tornam a operação mais segura e eficiente, já que ligam os serviços diretamente, sem a necessidade de intermediários.  

    Contar com uma API Open Banking é uma oportunidade para estimular a inovação e levantar novos negócios para a empresa. Mas, para que sejam implementadas, é necessário se assegurar que toda a operação seja desenvolvida com segurança por uma equipe especializada. “As empresas possivelmente terão que contratar e capacitar pessoas para implementar as ferramentas do Open Banking, ou então, terão que contar com uma solução já pronta” é o que explica Oscar Nogueira Neto, CTO da Inmetrics Soluções Digitais. 

    Para que as empresas se adequem o mais rápido possível ao Open Banking, é importante preparar a plataforma digital e buscar soluções que facilitem sua implementação com velocidade, como é o caso do Integrate, API Inmetrics nos moldes plug and play que pode ser customizada de acordo com as necessidades do cliente. 

    Com a chegada do Open Banking, até mesmo as pessoas desbancarizadas poderão ter acesso a serviços financeiros que não eram possíveis antigamente. Segundo um estudo do Instituto Locomotiva feito em janeiro de 2021, 10% dos brasileiros não possuíam conta em bancos no mês, e 11% não haviam movimentado a conta no mês anterior. 

    O que se espera para os próximos anos é um cenário financeiro e de vendas online ainda mais aquecido e competitivo. 

  • Consórcios contribuem para planejamento de aquisição de máquinas agrícolas

    A presença dos consórcios no segmento de veículos pesados, que inclui caminhões, tratores, máquinas agrícolas e implementos rodoviários e agrícolas, registrou crescimento de 67,9% na entrada de novos participantes durante o ano passado, resultando em mais de 460 mil participantes ativos em dezembro de 2021, com 21,6% de avanço sobre 2020.

    Para o presidente executivo da ABAC – Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, Paulo Roberto Rossi, “a boa performance setorial está apoiada no planejamento daqueles que atuam no agronegócio e têm por meta maximizar a produtividade, economizando desde a aquisição do veículo pesado, implemento ou máquina agrícola, incluindo o consórcio como forma mais vantajosa de programar renovação ou ampliação de equipamentos”.

    Um dos aspectos a observar na condução dos negócios agrícolas é a depreciação do bem que ocorre, por sua utilização, desgaste natural ou obsolescência. Considerada como despesa, reduz o lucro e consequentemente o imposto de renda a ser pago pela empresa.

    “Embora não tenha reflexo direto no caixa da empresa, uma vez que depreciação não é desembolso, o reconhecimento como despesa é importante, pois, em tese, o valor do imposto economizado será um estímulo para o produtor formar um fundo e adquirir, no futuro, um novo equipamento”, explica Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC.

    Todavia, essa atitude de formação de um fundo estratégico não é praticada por todos os empresários. Em várias oportunidades, o valor economizado é utilizado para outras finalidades, e, no momento em que a troca do equipamento se faz necessária, a empresa enfrenta dificuldades financeiras para a aquisição.

    “Em um exemplo simples”, diz Barbagallo, “consideramos uma agroempresa, proprietária de uma colheitadeira de R$ 1 milhão, que, de acordo com a tabela da Conab – Companhia Nacional de Abastecimento, terá sua vida útil em 10 anos, com valor residual de 25%”.

    “Isto significa”, segue o economista, “que ao final desse período a máquina poderá ser vendida por R$ 250.000. Portanto, os demais R$ 750.000 seriam a depreciação”.

    A conclusão deste fato é que se não houve um planejamento financeiro, a empresa precisará se endividar para adquirir outro equipamento, arcando com custos elevados, por melhores que sejam as ofertas e os custos financeiros disponibilizados.

    “Cientes de que a renovação dos equipamentos é condição necessária para que haja produtividade e redução de custos”, adianta Barbagallo, “sabemos também que a melhor solução, criativa e econômica, é pelo Sistema de Consórcios, cuja característica principal é viabilizar e auxiliar o produtor no planejamento para a renovação ou ampliação de sua frota de veículos e equipamentos”, completa.

    Desde a sua criação, o mecanismo, que completa 60 anos em 2022, tem como peculiaridade desembolsos com parcelas mensais compatíveis com a capacidade de pagamento, possibilitando que a empresa forme, ao longo do tempo de depreciação, uma poupança para a troca por um novo equipamento sem dificuldades.

    Rossi acrescenta que “os consórcios apresentam mais vantagens, tais como a correção do valor do bem sem reajustes retroativos, custos finais mais baixos com pequena taxa de administração e a possibilidade de, além de participar dos sorteios, ofertar lances que propiciem a contemplação antes do prazo final, razão pela qual verifica-se que muitos produtores já aderiram ao consórcio e vêm concretizando seus objetivos”.

    O Sistema de Consórcios também permite que, com a flexibilização do plano, haja troca do bem de acordo com a necessidade do produtor. Em uma situação como esta, específica, quando há troca de uma cultura agrícola por outra e há necessidade da utilização de outro tipo de equipamento que não o originalmente estabelecido na adesão ao plano, essa característica é fundamental. Desta forma, o consórcio dá ao produtor, quando da contemplação, maior versatilidade dentro do seu planejamento de produção.

    No exemplo citado, com crédito de um milhão de reais e prazo de 120 meses, a simulação considerou ainda a taxa de administração média mensal de 0,119% e, para a correção anual do bem, foram aplicados os índices de inflação divulgados pelo relatório Focus do Banco Central.

    Portanto, o consórcio de uma máquina agrícola teria parcela mensal inicial de R$ 9.518,33, passando por média de R$ 11.155,20, chegando à final de R$ 12.727,74. No encerramento, o desembolso seria de R$ 1.338.624,28, com a variação de 33,9%, no período de dez anos.

    “A simulação feita para uma empresa agrícola, levando em conta as características do Sistema de Consórcios se aplica a uma grande variedade de negócios, tais como renovação de frotas de caminhões, veículos leves, ônibus, motocicletas, equipamentos industriais e de serviços, entre outros”, conclui Barbagallo.

    Os recordes alcançados em 2021 ratificam que os consórcios, além de auxiliar as empresas e as pessoas físicas, tornam os negócios mais produtivos e melhoram a rentabilidade. “Os consórcios, que já contam com 8,4 milhões de participantes ativos, só comprovam que esse sistema de autofinanciamento, genuinamente brasileiro, contribui decisivamente para o crescimento do país junto aos diversos elos produtivos da economia”, acrescenta Rossi.

  • Cada R$ 1,00 investido em eólicas, aumenta R$ 2,9 no PIB

    Cada R$ 1,00 investido em eólicas, aumenta R$ 2,9 no PIB

    A Associação Brasileira de Energia Eólica – ABEEólica está divulgando hoje novo estudo que demonstra os efeitos positivos da energia eólica. O material foi elaborado por Bráulio Borges, pesquisador-associado do FGV-IBRE e economista-sênior da LCA Consultores. Para apresentar o estudo, a ABEEólica realizou webinar em seu YouTube e publicou também o episódio 40 do seu podcast, o “Cabeça de Vento”, com explicações do pesquisador (Spotify, Deezer e Apple Podcasts).

    O objetivo do estudo foi quantificar os impactos diretos e indiretos dos investimentos em energia eólica para o PIB, para os empregos e também para a redução de emissão de CO2. “No caso do impacto do PIB, partimos do valor investido de 2011 a 2020, que foi de R$ 110,5 bilhões na construção de parques eólicos. Por meio de metodologia que calcula efeitos multiplicadores de diferentes tipos de investimentos, chegamos ao valor de mais R$ 210,5 bilhões referentes a efeitos indiretos e induzidos, num total de R$ 321 bilhões. Isso significa que cada R$ 1,00 investido num parque eólico tem impacto de R$ 2,9 sobre o PIB, após 10 a 14 meses, considerando todos os efeitos”, explica Bráulio Borges, pesquisador responsável pelo estudo. “Esta é a prova de que, além de ser uma energia renovável, a eólica também tem um forte componente de aquecer atividades econômicas das regiões onde chegam parques, fábricas e toda a cadeia de sua indústria. E este é um número fundamental num momento em que discutimos a retomada econômica verde”, avalia Elbia Gannoum, Presidente da ABEEólica.

    O estudo também avaliou o impacto destes investimentos no emprego. Considerando pesquisas prévias sobre o tema em outros países e no Brasil, bem como uma avaliação de cenário mais geral, chegou-se a uma estimativa de quase 196 mil empregos entre 2011 e 2020, ou 10,7 empregos por MW instalado na fase de construção dos parques. O estudo também aponta uma média de 0,6 empregos por MW instalado para Operação & Manutenção. “Este é um número que permite a realização de alguns cenários para o futuro próximo, uma vez que o setor tem um bom mapeamento de quanto será instalado nos próximos anos”, explica Bráulio. “Internacionalmente, trabalhamos com valores que vão de 10 a 15 postos de trabalho por MW. Com esse valor de 10,7 estamos num cenário razoavelmente conservador de estimativa, e agora queremos refinar estes dados para termos um cenário ainda mais detalhado do que geramos de empregos pelo país. Neste exato momento, temos quase 5 GW em construção pelo país, então com esse valor do estudo sabemos que são mais de 50 mil trabalhadores neste momento construindo nossas futuras eólicas, além dos mais de 15 mil em Operação & Manutenção”, explica Elbia Gannoum, Presidente da ABEEólica.  

    Como terceiro ponto, o estudo avalia o impacto das eólicas na redução de emissões de CO2 e o que isso significa em valores monetários. No acumulado de 2016 a 2024, o setor eólico brasileiro terá evitado emissões de gases do efeito estufa valoradas entre R$ 60 e 70 bilhões. “Importante explicar o conceito de ‘Custo Social do Carbono’, que tenta quantificar, em termos monetários, os custos econômicos associados às emissões de gases do efeito estufa (como o próprio dióxido de carbono, o metano, os CFCs, dentre outros). Para estimar o Custo Social do Carbono, são construídos diversos cenários prospectivos para o PIB dos países, considerando distintos cenários de temperatura e seus impactos sobre a atividade econômica. As diferenças entre tais cenários são trazidas a valor presente e isso gera a estimativa de Custo Social do Carbono, geralmente apresentada em US$ por tonelada de CO2 equivalente. Desse modo, as emissões evitadas pelo setor eólico em valores monetários podem ser entendidas diretamente: foi evitada uma redução do PIB futuro brasileiro e mundial em algo entre R$ 60 e R$ 70 bilhões”, explica o pesquisador.

    “Nós queríamos muito ter esse número do custo social do carbono que estamos evitando, é mais fácil realizar comparações com as métricas tradicionais de desempenho econômico, como o PIB, e é fundamental que os formuladores de políticas públicas também tenham isso em mente. Estamos num momento limite na luta para combater os efeitos do aquecimento global e a eólica tem um papel crucial neste cenário. Espero que estes dados se acumulem aos demais benefícios já quantificados da energia eólica para que a sociedade abrace cada vez mais essa fonte de energia renovável, de baixo impacto e com benefícios também sociais e econômicos”, resume Elbia Gannoum.

    A ABEEólica congrega mais de 100 empresas de toda a cadeia produtiva do setor eólico e tem como principal objetivo trabalhar pelo crescimento, consolidação e sustentabilidade dessa indústria no Brasil. O Brasil tem hoje mais de 21 GW de eólicas em operação comercial, conforme dados do último InfoVento divulgado pela Associação. 

  • Cresce a produção de produtos à base de canabidiol

    Cresce a produção de produtos à base de canabidiol

    De acordo com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), somente no ano de 2021 foram solicitadas 38.387 autorizações de importação de produtos à base de cannabis medicinal. Acompanhando esses dados, o mercado farmacêutico apresentou crescimento de 14,9% em 2021 comparado a 2020, segundo a Abrafarma (Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias) neste segmento. Apesar de “novidade” no Brasil, o canabidiol e o THC são indicados para doenças psiquiátricas ou neurodegenerativas, como esclerose múltipla, esquizofrenia, doença de Parkinson, epilepsia, autismo ou ansiedade.

    Um estudo feito pelo Portal The Green Hub destaca que para 2024, o mercado global de cannabis legal está estimado em U$$ 55,3 bilhões, e que Canadá e EUA deverão ter maior parte deste mercado. Já a América Latina deve responder por U$ 824 milhões no mesmo ano. Entre 2019 e 2021, o número de autorizações de importação de produtos derivados de CDB foi de 2.723 a 38.387, gerando novos empregos e fazendo surgir indústrias farmacêuticas especializadas, de acordo com o mesmo estudo.

    O sócio-diretor da FarmaUSA, Djalma Nogueira, esclarece que “os produtos à base de cannabis precisam ser avaliados e regulamentados pela Anvisa”, não apenas serem incluídos no mercado. A autorização, por usa vez, é muito criteriosa e diferente para produtos produzidos no Brasil e importados, tendo, inclusive, legislações diferentes para ambos os caso. “Existe também a previsão desses produtos serem fabricados no Brasil, o que facilitará ainda mais o acesso à população e vai garantir mais qualidade de vida a quem precisa”, destacou. Ainda segundo Djalma, os pedidos de autorização a Anvisa já foram solicitados, e existe uma previsão para que o laboratório da FarmaUsa Life Sciences no Brasil, com sede em São Paulo, para a fabricação de produtos à base de canabidiol, seja inaugurado no segundo semestre de 2022.

    Leandro Beltrão, também sócio-diretor da FarmaUSA, informou que o uso medicinal do canabidiol é um assunto ainda complexo no Brasil, mas que todas as ações que eles realizam levando informações através de palestras em eventos, parcerias e reuniões com investidores, têm papel importante na formação de opiniões assertivas com o objetivo de mudar a vida de várias pessoas. Para Helder Oliveira, diretor executivo da empresa, o potencial de investimentos para o mercado farmacêutico global nessa nova cadeia econômica e a oportunidade de tratamentos naturais para algumas doenças que muitas vezes não dão o resultado esperado com os medicamentos tradicionais são considerados os responsáveis em apresentar mais benefícios e oportunidades para quem quer investir no mercado medicinal de produtos à base da cannabis. “Estamos conseguindo cada vez mais quebrar as barreiras”, disse o diretor.

    “Beltrão também destacou a importância de regulamentar estes produtos derivados da Cannabis, como o Purodiol, Isodiolex, Nabix e Day&Night, de licenciamento da FarmaUsa, tendo em vista crescimento para os próximos cinco anos, mostrando mais uma vez que o mercado será bem lucrativo”, disse Beltrão.

  • South Summit desembarca pela primeira vez no Brasil

    South Summit, um dos maiores eventos de inovação do mundo, chega ao Brasil, pela primeira vez, em maio de 2022. Focado em fomentar negócios dentro do ecossistema e promover conexões entre startups, grandes empresas e fundos de investimentos mundiais, o evento será realizado em Porto Alegre (RS) nos dias 4, 5 e 6 de maio. O encontro reunirá mais de 300 palestrantes internacionais, que compartilharão toda sua expertise em torno do ecossistema de inovação em 6 etapas. 

    De agrotecnologia à sustentabilidade, o evento tem em sua essência estimular o ecossistema de inovação da América Latina por meio de uma conexão ativa e colaborativa com corporações internacionais. A escolha da cidade-sede não foi por acaso. Com mais de 1.000 startups e 15 parques tecnológicos com referência continental, o Rio Grande do Sul é um dos líderes na transição para a economia digital na América do Sul.  “Porto Alegre concentra um ecossistema de inovação articulado e vibrante, com um pólo de talento e de universidades, com grande potencial”, explica Thiago Ribeiro, Diretor Geral da edição brasileira do South Summit. 

    “O South Summit surgiu para ser o hub de discussões que vai moldar o futuro, por meio do empreendedorismo e da inovação, gerando oportunidades reais de negócios”, afirma Ribeiro. “O Brasil possui hoje um ecossistema de inovação e tecnologia reconhecido, bem estruturado e em plena expansão. Nosso objetivo é tornar o evento referência por aqui e colocar o Brasil no mapa mundial, fomentando também o desenvolvimento da América Latina”, completa. 

    Por sua vez, María Benjumea, fundadora e CEO da South Summit, garante: “Depois de várias edições na América Latina, é uma honra poder trazer pela primeira vez South Summit ao Brasil, um local de referência em inovação e crescimento constante. Vemos uma grande oportunidade para fortalecer e acelerar o ecossistema de inovação e negócios do Rio Grande do Sul graças ao nosso modelo consolidado nos 10 anos de história do South Summit Madrid, onde vimos a geração de negócios se multiplicar entre as corporações investidoras participantes e as startups. Em suas edições, reuniu mais de 8 mil empreendedores, sendo 7 mil corporativos e 1,6 mil  investidores com uma carteira de investimentos de 135.000 milhões de dólares.”

    O evento é realizado desde 2012 em Madrid, na Espanha, e é reconhecido como uma plataforma global para inovação e conexões entre os principais participantes do ecossistema de negócios. Sozinho, já movimentou cerca de USD 8.2 bilhões em investimentos. Sua última edição reuniu mais de 20 mil participantes, destacando-se como o principal encontro de conexão entre startups, empresas e fundos de investimentos mundiais na Europa.

    SUSTENTABILIDADE

    De olho no futuro, o South Summit incentiva o desenvolvimento da economia verde. O evento acredita que os empresários podem desempenhar um papel crucial ligado a mudanças climáticas. 

    Pensando em inspirar a próxima geração de empresas e startups em busca da transição para uma economia global sustentável, o evento se uniu ao SME Climate Hub Pledge, coletivo reconhecido pela campanha Race to Zero, das Nações Unidas. O movimento visa reduzir todas as emissões de gases de efeito estufa até 2030, vinte anos antes dos prazos estabelecidos pelo Acordo de Paris.

    INGRESSOS À VENDA

    Os ingressos para o South Summit Brazil já estão à venda. As informações completas estão disponíveis no site do evento – ingressos.

  • Setor corporativo busca profissionais da área de produção de eventos

    Setor corporativo busca profissionais da área de produção de eventos

    A escassez de profissionais qualificados no segmento de eventos não é uma barreira para a abertura de novas oportunidades. Prova disso é que corporações de diversos portes e setores da economia descobriram uma nova necessidade: a contratação de especialistas exclusivos para atuarem no gerenciamento interno de eventos.

    Com a retomada das atividades no formato presencial, de maneira total ou híbrida, as empresas vêm decidindo criar setores próprios em detrimento da terceirização. Isso é reflexo da alta demanda do mercado, que possui poucas datas disponíveis para atendimento de solicitações que ainda não estão no calendário.

    Conforme dados da Ubrafe (União Brasileira de Feiras e Eventos de Negócios), existe uma expectativa para 2022 de que aconteçam mais de 700 eventos corporativos dos mais diversos tamanhos. Entre feiras e outras ações empresariais menores, a estimativa da Associação Brasileira de Eventos (Abrafesta) é que 20% delas sejam remanescentes do adiamento das agendas durante a pandemia.

    Eventos virtuais são herança dos últimos dois anos de restrições

    Uma pesquisa da startup Even3 revelou que, entre meados de 2020 e 2021, os eventos online tiveram aumento de 300% com relação aos anos anteriores. Agora, o que se observa é que há uma forte tendência de união das modalidades online e presencial, visando alcançar um público muito maior. “Talvez o evento puramente digital já esteja um pouco saturado. Eu acredito que quem puder comprar seu ingresso e ir até os locais, fará isso. O fator principal é o networking, que vem funcionando no formato digital mas que é ainda mais eficiente pessoalmente”, afirma Tiago Ferreira, CEO da MeEventos, startup do ramo de tecnologia para a área.

    O grande problema está na quantidade de profissionais disponíveis. O “boom” já era esperado, porém há uma atmosfera de forte insegurança sobre o plano de carreira. Enquanto empregos sobram, falta qualificação. “Venho observando, em grupos que participo, que empresas brasileiras grandes e multinacionais estão em busca de pessoas para trabalhar com foco em eventos virtuais internamente. Isso era algo que não se via no período pré-pandemia”, garante Ferreira.

    Em meio à “enxurrada” de postos de trabalho que vêm surgindo desde os meses finais de 2021, o setor vive uma crise de falta de profissionais, potencializada pelo alto volume de desemprego ocasionado pela Covid-19. Segundo a Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (Abrape), aproximadamente meio milhão de pessoas perderam suas fontes de renda e tiveram que procurar outras formas de sustento. Destes, quase 200 mil eram Microempreendedores Individuais (MEIs). 

    Oportunidade com segurança trabalhista e tecnologia pode atrair profissionais

    Com os novos postos de trabalho gerados por empresas que desejam internalizar uma área de eventos própria, é possível que produtores de eventos “seniors” aos poucos queiram voltar à carreira. De maneira geral, o mercado contrata temporariamente ou sob demanda, sem nenhuma garantia aos profissionais. Ao fazer parte do quadro de funcionários, a tendência é que os direitos trabalhistas da CLT sejam assegurados. 

    “Quando as empresas têm um setor específico de eventos para dar conta das demandas internas, como treinamentos e palestras, ou até mesmo de grande porte, como seminários e congressos, fornecedores terceirizados de buffets, iluminação e decoração acabam sendo beneficiados pela negociação direta. E para que as pessoas responsáveis possam fazer essa gestão como um todo ser eficiente, sem sobrecargas, existem softwares que auxiliam na organização. As corporações já estão se dando conta de que, além da exigência de competências, devem oferecer ferramentas tecnológicas úteis de suporte para o trabalho”, considera o CEO da MeEventos