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  • Compras com cartões cresceram 33% em 2021

    Conforme balanço da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), do dia 10 de fevereiro de 2022, as compras com cartões de crédito, débito e pré-pago aumentaram mais de 33% no ano passado, sendo R$ 2,6 trilhões movimentados economicamente. Segundo a associação, o crescimento exponencial é uma tendência dos últimos anos, ficando ainda mais forte por conta da digitalização das transações econômicas e recuperação do consumo de bens e serviços no Brasil.

    A Abecs estima, ainda, que os cartões passem a representar R$ 3 trilhões neste ano – sendo 60% proveniente do consumo das famílias. Além disso, o cartão de crédito foi a forma que mais apresentou valor de movimentação, com um aumento de 36,6%, comparado ao ano anterior. Na sequência, estão os cartões de débito, com, aproximadamente, 20%. Gastos de brasileiros no exterior ficaram estáveis em comparação a 2020, apresentando leve redução de 0,7%, somando mais de US$ 3 bilhões. Mesmo com a estabilidade, o último trimestre de 2021 apresentou crescimento nos números.

    Também foi observado que os brasileiros permanecem utilizando cartões na internet com frequência, em aplicativos e demais tipos de compras que não são físicas, as quais mobilizaram quase R$ 570 bilhões no ano passado, ou seja, uma alta de quase 31%. Os pagamentos não presenciais, atualmente, representam 35% de todos os gastos feitos com cartões de crédito. Além disso, o uso do cartão por aproximação avançou 384% em 2021. A associação estima que, até o final deste ano, cerca de metade das transações será feita através desse meio.

    Uso de cartões cresceu cerca de 22% na Black Friday de 2021

    Ainda segundo a Abecs, compras com cartões de crédito, débito e pré-pago podem ter superado R$ 28 milhões na Black Friday de 2021 no Brasil, um avanço de cerca de 22% ante 2020. Os dados foram coletados entre 25 e 26 de novembro do ano passado. Além disso, no mesmo período, a utilização dos cartões na internet, aplicativos e outros tipos de compras que não são físicas cresceram, aproximadamente, 30%.

    Pagamentos que são feitos a distância representam, atualmente, 35% dos gastos feitos com cartões de crédito. Na Black Friday, dentre os itens mais buscados estão os alimentos (20% dos gastos, em média), bem como produtos de higiene e beleza. Já produtos eletroeletrônicos ficam em um plano menor.

    Carteiras digitais chegam a 45% dos consumidores no mundo e devem expandir

    Segundo a edição de 2021 da pesquisa World Payments Report, da Capgemini, divulgada no dia 23 de novembro do ano passado, os pagamentos digitais avançaram em nível mundial com a pandemia da Covid-19 e devem se expandir nos próximos quatro anos.

    Ainda conforme a pesquisa, 45% dos consumidores em todo o mundo usam carteiras digitais para realizar pagamentos (em 2020, foram 23%). Para amparar o crescimento futuro, são utilizados instrumentos novos, biometria e criptomoedas, por exemplo. Importante ressaltar que outras estratégias, como um divulgador de release, podem ser investidas para aumentar as vendas.

  • Transição capilar: 4 motivos para assumir a textura natural do cabelo

    Transição capilar: 4 motivos para assumir a textura natural do cabelo

    Cada vez mais homens e, principalmente mulheres, têm feito o procedimento chamado de transição capilar – processo de abandono de químicas de alisamento e relaxamento para os fios voltarem a crescer no formato natural.

    Trata-se de um processo difícil e longo, que mexe com a autoestima, uma vez que durante um período o cabelo fica com textura híbrida (liso e com curvatura) e pode durar meses para ser concluído. Entretanto, toda a experiência é considerada empoderadora para quem passa pela transição.

    “O processo de transição capilar não é apenas estético, é uma jornada em que você se reconecta com as suas raízes e descobre quem de fato realmente é. É uma mudança que acontece de dentro para fora e o resultado é uma transformação de identidade e de aparência”, relatou a empresária Kátia Teófilo, que passou pelo processo de transição em 2012.

    Kátia é fundadora do Império dos Cachos, uma franquia de salão de beleza especializado em cabelos com texturas naturais, como ondulado, cacheado e crespo. A empresária percebeu que o mercado para esse público era escasso e limitado a apenas alguns serviços, por isso decidiu abrir um salão exclusivo para pessoas com esse tipo de cabelo. “Quando decidi fazer o processo para o meu cabelo voltar a ficar na sua forma natural, eu não encontrei nenhum profissional na minha região, todos eram focados em fazer progressiva, por isso decidi criar um espaço para as mulheres se sentirem acolhidas e assessoras, recebendo todo o suporte necessário para essa transformação”, explicou Kátia.

    O isolamento social – e com ele o trabalho remoto e o fechamento temporário dos salões de beleza – acelerou ainda mais a tendência de assumir os cachos. Segundo dados divulgados pela Mitel, desde que o país entrou em quarentena, 49% dos brasileiros disseram que passaram a adotar um estilo de cabelo mais natural.

    6 motivos para começar o processo de transição capilar

    1. Redescobrir a textura natural dos fios

    Geralmente as pessoas que realizam alterações químicos no cabelo fazem isso por anos e acabam se esquecendo de como era o cabelo natural. O processo de transição capilar acaba se tornando um momento de descobertas e surpresas sobre si mesmo.

    2. Aprender a conviver com volume e frizz

    Uma das mudanças que o cabelo natural traz é a volta do volume e do frizz depois da química. Lidar com essa parte natural pode ser um momento de descobrir cortes, penteados e acessórios que valorizam as características.

    3. Conhecer o próprio estilo

    O cabelo com química muitas vezes faz com que a pessoa não consiga se sentir representada ou combinando com aquele estilo. Assumir a textura natural dos fios pode ser uma resposta para esse dilema.

    4. Ficar livre da chapinha

    Fugir da chuva ou da piscina e até evitar atividade física para não umedecer os cabelos fazem parte das privações do cabelo com química. Ter um cabelo natural pode ser libertador nesse sentido.

  • Série documental “Entre Linhas” dará visibilidade aos artistas de Uberlândia (MG)

    Série documental “Entre Linhas” dará visibilidade aos artistas de Uberlândia (MG)

    Uma série de nove vídeos de caráter documental estreará, no dia 5 de março deste ano, na plataforma YouTube. Trata-se do projeto Entre Linhas – Uma série documental sobre artistas locais de Uberlândia (MG), que seguirá no canal que leva o mesmo nome do projeto, sempre às 19 horas, com programação até o dia 24 do mesmo mês.

    Idealizado pela produtora executiva Camila Amuy Silva, Entre Linhas é um encontro de várias vontades: criar um projeto híbrido que perpassa várias linguagens artísticas, dar visibilidade para trabalhos de artistas locais e criar um conteúdo artístico autoral sobre os bastidores de cena.

    “O projeto é uma costura de trajetórias artísticas, em que cada artista mostra sua cor, sua textura e seu trabalho. Essas linhas passam por todos os aspectos do projeto, seja no cenário, nos instrumentos musicais, nas tramas da história, na vida de cada um ou no avesso da cena”, informa Camila Amuy.

    A série documental mostrará o trabalho de artistas locais das áreas de música, teatro, artes visuais, dança e poesia. Em cada episódio, o artista falará sobre suas motivações da carreira de forma poética e mostrará na prática o seu trabalho.

    Exposição

    O projeto, que tem o apoio do Programa Municipal de Incentivo à Cultura de Uberlândia – PMIC, contará também com a Exposição Entre Linhas. A mostra ficará disponível do dia 03 ao dia 17 de março, na Sala de Experimentações, na Casa da Cultura de Uberlândia.

    O público poderá apreciar fotos dos artistas do projeto registradas pelo olhar de Livia Chiovato e Guilherme Ferreira (Doo Fotografia). Além disso, a exposição conta com QR codes para os episódios e para a imersão sonora, trilha da exposição, composta por Cesar Traldi e Mariana Mendes.

    E como mais uma camada do projeto, será apresentado o “Manifesto Entre linhas”, na íntegra, escrito por Lucas Veiga e textos individuais sobre cada artista, por Antonio Júnior.

    Para a idealizadora do projeto, a série documental será uma oportunidade para o público conhecer os bastidores de quem vive de cultura em Uberlândia. “Uma forma de valorizar o trabalho de artistas, com um olhar poético através da linguagem audiovisual”, destaca Camila Amuy.

    Serviço

    O que: Entre Linhas – Uma série documental sobre artistas locais
    Onde: YouTube: www.youtube.com/entrelinhasdoc

    Programação:

    03/03 Lançamento online: exibição do teaser dos episódios, via YouTube
    03/03 a 15/03: Exposição Entre Linhas | Local: Casa da Cultura
    05/03 a 24/03 – Episódios | Sempre às 19 horas

    Programação dos episódios:

    05/03 (SAB) – Paulo Faria
    08/03 (TER) – Lucas Veiga
    10/03 (QUI) – Natania Borges
    12/03 (SAB) – Lu de Laurentiz
    15/03 (TER) – Daniela Borela
    17/03 (QUI) – Panmela Tadeu
    19/03 (SAB) – Erick Castanho
    22/03 (TER) – Sandra Nunes
    24/03 (QUI) – Alessandro Terras Altas

  • Startup Planetun é a primeira patrocinadora do Insurtech Brasil 2022

    Startup Planetun é a primeira patrocinadora do Insurtech Brasil 2022

    A Planetun é a primeira insurtech a confirmar presença entre os patrocinadores do Insurtech Brasil 2022, principal evento do setor de insurtech e inovação do Brasil e que volta ao formato presencial após dois anos. O encontro acontecerá no dia 21 de junho de 2002, em São Paulo, e reunirá os principais nomes e cases do mercado segurador para discutir as tendências e as tecnologias que devem impulsionar o futuro dessa indústria.

    Reconhecida como um dos principais cases de insurtech do país, a Planetun entende a participação como relevante para o fomento do ecossistema de inovação em seguros nacional e, principalmente, pelos temas que são abordados. “Acreditamos que podemos contribuir com nossa experiência e com o conhecimento de quem inova em tecnologia e atendimento no nosso dia a dia de trabalho, além de trocar experiências com outros profissionais do mercado segurador”, explica Henrique Mazieiro, CEO da Planetun.

    O Insurtech Brasil deve reunir 1,2 mil participantes, entre seguradoras, distribuidores e corretores de seguros, empresas de tecnologia, investidores e startups. “O evento será importante para que a Planetun possa estabelecer e consolidar parcerias, além de demonstrar tecnologias com o potencial de alavancar a inovação no mercado”, observa o executivo.

    A Planetun atua nos setores automotivo, residencial, empresarial, vida e previdência, e para todos eles mantém investimentos constantes em recursos de inteligência artificial (IA) com o objetivo de aproveitar a primeira onda do open insurance.

    Desde o início do ano, a empresa implementou IA em processos de aceitação digital, sem a necessidade de intervenção humana, para validar vistorias prévias em automóveis. O aplicativo da insurtech permite que o cliente da seguradora parceira envie, pelo celular, documentos e fotos para a inspeção de carros, com uma redução de 65% do tempo tradicionalmente gasto nesse tipo de demanda.

    Assim como nas edições anteriores, o Insurtech Brasil reúne empresas pioneiras e inovadoras do setor, consideradas ícones de negócios, assim como executivos, investidores e, acima de tudo, empreendedores que estão na vanguarda da transformação digital e global pelo qual o mercado segurador está passando. Com um time de palestrantes renomados, o Insurtech Brasil 2022 apresentará uma diversidade de ideias que possuem um objetivo comum: inspirar soluções criativas para os problemas do mercado.

    As inscrições para a edição de 2022 já estão abertas e podem ser realizadas através do site: www.insurtechbrasil.com.br que conta com desconto especial para as inscrições feitas até o início de março.

  • Consórcios iniciam 2022 com adesões, negócios e consorciados em alta

    No primeiro mês do ano, em que o Sistema de Consórcios completa seu 60º aniversário, os resultados seguiram o ritmo de crescimento vivenciado durante 2021.

    Com as vendas somando 305,39 mil cotas, 19,5% acima das 255,66 mil, anotadas em janeiro do ano passado, que, aliado ao aumento de 5,3% do tíquete médio, cuja evolução foi de R$ 57,28 mil (janeiro de 2021) para R$ 60,30 mil (janeiro de 2022), resultou em R$ 18,42 bilhões em negócios realizados, com 25,8% mais que os R$ 14,64 bilhões contabilizados há um ano.

    Foi registrado ainda 28,4% de alta no total de consorciados contemplados do mês, ao saltar de 103,51 mil (janeiro de 2021) para 132,87 mil (janeiro de 2022), correspondendo ao aumento de 22,7% nos créditos concedidos, consequente da evolução de R$ 4,93 bilhões (janeiro de 2021) para R$ 6,05 bilhões (janeiro de 2022).

    “Depois de registrar recordes históricos no ano passado, o Sistema de Consórcios confirmou sua presença junto ao mercado consumidor no primeiro mês, continuando a crescer em todos os setores onde está presente, mesmo considerando que se trata de um período de férias”, diz Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios.

    Ao atingir seis décadas de atuação, o Sistema de Consórcios vem ratificando sua importância para a economia brasileira com significativa participação direta e indiretamente nos negócios dos setores industrial, comercial e de prestação de serviços.

    Na análise das potenciais participações das contemplações nas vendas internas, nota-se, por exemplo, a evolução para 55,7% de presença no mercado automotivo, ou seja, um a cada dois automóveis via consórcio, a mesma tendência foi verificada nos negócios de motocicletas com potencial influência de 62,2%, isto é, mais de uma a cada duas originada por crédito concedido a consorciado contemplado.

    Paralelamente, no setor de veículos pesados, o consórcio confirmou sua importância ao propiciar, de forma econômica e planejada, a renovação ou ampliação da frota de caminhões, máquinas agrícolas e implementos rodoviários e agrícolas. Potencialmente, um a cada três caminhões negociados internamente foram adquiridos pela modalidade. O agronegócio, fundamental para a economia, também pôde usufruir das vantagens do Sistema para a aquisição de máquinas e equipamentos.

    “A evolução do comportamento do consumidor, ao procurar atingir seus objetivos pessoais, familiares, profissionais e empresariais, o fez incorporar o Sistema de Consórcios em sua cultura financeira”, diz Rossi. “O constante aumento de conhecimento sobre educação financeira tem resultado na melhoria da gestão das finanças, atuando com mais responsabilidade, sem decisões imediatistas, visando tornar sua vida financeira mais tranquila, seja na compra de bens ou na contratação de serviços, considerando inicialmente o planejamento e cumprimento dos compromissos assumidos”, complementa.

    No primeiro mês de 2022, as vendas alcançaram 305,39 mil cotas, com alta 19,5% sobre as 255,66 mil adesões do mesmo mês em 2021. Os negócios também registraram aumento ao atingirem R$ 18,42 bilhões, 25,8% maiores que os R$ 14,64 bilhões totalizados anteriormente. Em janeiro, ao somar 8,21 milhões de consorciados ativos apontou 5,0% mais que os 7,82 milhões de participantes, do mesmo período no ano passado.

    Ainda no início do ano, o total de consorciados contemplados foi de 132,87 mil, 28,4% acima das 103,51 mil de 2021. Os créditos concedidos somaram R$ 6,05 bilhões, potencialmente injetados na economia para aquisição de bens e contratação de serviços, 22,7% superiores aos R$ 4,93 bilhões de um ano atrás.

    O tíquete médio de janeiro foi R$ 60,30 mil, com alta de 5,3% sobre R$ 57,28 mil apurado no mesmo mês do ano passado, comprovando o interesse do consumidor em créditos maiores e resultando no crescimento dos negócios realizados.

    Baseado nos primeiros resultados obtidos em 2022, “as perspectivas dos negócios apontam para repetição do ritmo observado em 2021” comentou o presidente da ABAC. “Neste ano em que o consórcio completa 60 anos, acreditamos que, mesmo sendo um ano eleitoral, copa do mundo e com possíveis dificuldades econômicas, possamos desenvolver um bom desempenho. Esperamos que a ampliação de consumidores conscientes da essência da educação financeira, sigam analisando, comparando e planejando seu futuro, considerando o consórcio como alternativa inteligente. Não devemos nos esquecer que especialistas apontam recuos nos índices inflacionários, porém ainda em patamares altos de inflação, situação que recomenda cautela ao consumidor quanto ao comprometimento de seus recursos”.

    Com os indicadores de janeiro é possível comprovar a importância dos consórcios na economia brasileira. Na avaliação dos créditos concedidos e potencialmente inseridos nos mercados automotivo e imobiliário, observa-se que o Sistema de Consórcios marcou 55,7% de potencial presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No setor das duas rodas, houve 62,2% de potencial participação e no de veículos pesados, a relação para os caminhões foi de 38,7%.

    No segmento imobiliário, ainda em janeiro, as contemplações representaram potenciais 7,4% de participação no total de imóveis financiados, incluindo os consórcios.

    Do total de adesões do mês, 305,39 mil de adesões, a distribuição setorial ficou assim: 124,69 mil de veículos leves; 97,10 mil de motocicletas; 41,59 mil de imóveis; 16,97 mil de veículos pesados, 16,72 mil de eletroeletrônicos; e 8,32 mil de serviços.

    O bom desempenho inicial propiciou negócios que atingiram no período R$ 18,42 bilhões, que correspondeu alta de 25,8% em relação ao mesmo mês no ano passado, quando atingiram R$ 14,64 bilhões.

    “Ainda vivemos as dificuldades enfrentadas no ano passado como inflação crescente; taxa de juros ascendente, escassez de insumos, pequena reação na redução do desemprego e, consequentemente, menos pessoas consumindo; influência das oscilações do dólar, enchentes e secas prejudicando as safras agrícolas, bem como pressionados pelos preços finais de energia, combustíveis e, por decorrência, os alimentos”, diz Rossi. Com mais consciência do consumidor, o mecanismo deverá manter e ampliar espaço entre os que pretendem adquirir bens ou contratar serviços”, finaliza.

  • Inscrições para o processo eleitoral do CBH-Doce estão abertas

    Inscrições para o processo eleitoral do CBH-Doce estão abertas

    Já está aberto o prazo de inscrições para o processo eleitoral destinado aos interessados em participar do Comitê da Bacia do Rio Doce – CBH-Doce, na gestão de 30 de abril de 2022 a 30 de abril de 2026. O objetivo do edital é definir os representantes titulares e suplentes dos Municípios, dos Usuários, das Organizações Civis e das Comunidades Indígenas no Plenário do CBH-Doce. Todo o processo de escolha e de indicação dos membros do comitê será acompanhado por Comissão Eleitoral, instituída por Deliberação do Comitê, coordenada pela Secretaria Executiva do CBH-Doce. As inscrições terminam no dia 11 de março.

    As inscrições serão realizadas pelos interessados exclusivamente de forma online e poderão ser efetuadas de duas formas. A primeira consiste no envio de toda a documentação, digitalizada, por e-mail, para o endereço eleicaodoce2022@gmail.com, criado especificamente para este processo eleitoral. Alternativamente, a critério do participante, poderá ser realizado o preenchimento da Ficha de Inscrição e upload dos documentos complementares por meio de Formulário Online (Google Forms), disponível no seguinte endereço eletrônico: https://forms.gle/eWy4MuzkVmTNS2KNA.

    DAS VAGAS

    A composição dos novos membros é prevista nos incisos III, IV, V, VI do art. 5º do Regimento Interno do CBH-Doce. O Processo Eleitoral abrange Minas Gerais e Espírito Santo e ao total são 90 vagas entre titulares e suplentes. Podem participar do processo representantes dos Municípios, dos Usuários, das Organizações Civis e das Comunidades Indígenas. Para detalhes das vagas é só acessar o edital: https://www.cbhdoce.org.br/institucional/cbh-doce/processos-eleitorais

    ESCOLHA E RESULTADO

    As Plenárias Eleitorais, nas quais serão eleitos os membros do CBH-Doce, ocorrerão por Estado, no dia 29 e 30 de março de 2022, de modo presencial ou telepresencial, e serão presididas pela Comissão Eleitoral do CBH-Doce, garantida a participação dos órgãos gestores de recursos hídricos. O resultado preliminar da habilitação dos inscritos será divulgado no dia 15 de março de 2022 na página eletrônica do CBH-Doce, no seguinte endereço: www.cbhdoce.org.br. A Reunião Plenária para a posse dos membros do Comitê e eleição da Diretoria se realizará no dia 26 de abril de 2022, podendo ser presencial ou telepresencial, consideradas as condições sanitárias do momento em função da pandemia da COVID-19.

  • Benefícios do controle de ponto por reconhecimento facial

    Benefícios do controle de ponto por reconhecimento facial

    No processo de controle de ponto, utilizar um cartão ou lembrar uma senha contam com uma falha em comum: o erro humano. O cartão de acesso pode ser perdido ou roubado, e a senha pode ser esquecida ou compartilhada, colocando a empresa em risco.

    Porém, ao realizar o controle de ponto por reconhecimento facial, essas falhas são eliminadas, uma vez que o sistema reconhece a identidade biométrica com base na face do indivíduo.

    “No momento de implementar a biometria facial, a empresa registra todos os funcionários no banco de dados do sistema e a partir daí, quando um colaborador marca o ponto ou tenta acessar uma área específica, o seu rosto é escaneado e o software biométrico identifica e autentica com base no reconhecimento facial e nas informações do funcionário, deixando todo o processo seguro e preciso”, explicou Carlos Rojas, diretor da ADD Time, franquia especializada em gestão de ponto, acesso e presença para empresas de pequeno e médio porte.

    O controle de ponto por reconhecimento facial traz diversos benefícios, entre eles:

    1. Evita fraudes

    Uma prática muito conhecida no ambiente empresarial – e que pode ser categorizado como fraude – é a prática de “bater o ponto” para um amigo que está atrasado ou que ainda não voltou do almoço, por exemplo. Marcar o ponto para outra pessoa faz com que a produtividade caia, além de gerar prejuízos para a empresa, que está pagando pelo trabalho de um funcionário que não está no seu posto.

    Com o sistema de biometria facial não é possível fraudar a autenticação, apenas o colaborador consegue validar os seus horários.

    “A segurança é um dos fatores primordiais em um processo de controle de ponto, por isso é necessário utilizar equipamentos que possuam comunicação protegida por criptografia – impedindo tentativa de fraude via software –, e que realizem o bloqueio automático do equipamento no caso de uma violação. Recursos como esse mantêm todo o processo seguro”, falou Carlos Rojas.

    2. Sistema automatizado

    A automação simplifica o controle de horas, excluindo a necessidade de um monitoramento constante do sistema. Errar é humano e com sistemas automatizados o erro humano é eliminado. Um sistema de ponto usando tecnologia de reconhecimento facial pode relatar com precisão presença, ausência e horas extras com um processo de identificação rápido e preciso.

    3. Economia de tempo e contágio reduzido

    Quando doenças contagiosas, como resfriados e vírus, se espalham pela força de trabalho, podem aumentar a incidência de ausências de funcionários e reduzir significativamente a produtividade. Com o reconhecimento facial, os funcionários podem entrar e sair das instalações em menos tempo, uma vez que não há necessidade de tocar na superfície do sistema para entrar ou sair. Isso economiza tempo, além de minimizar a propagação de doenças devido ao contato físico.

  • Plataforma apresenta lições de personalidades para evolução da carreira

    Plataforma apresenta lições de personalidades para evolução da carreira

    Os desafios de um novo ciclo profissional e pessoal pedem atitudes e conhecimento. Três personalidades brasileiras, que trazem lições de vida por meio do storytelling na plataforma MasterTalks, dão dicas de como começar ou recomeçar a carreira. Amyr Klink, o maestro João Carlos Martins e Oscar Schmidt são os mestres de um conteúdo produzido pela The Plot.

    “Com o MasterTalks encontramos uma forma de aproximar mestres de seus admiradores e propor uma experiência que eles não teriam nem em uma palestra direta. Nesse modelo, a sensação é de uma conversa com cada personalidade por meio do que há de único e especial dentro de cada um deles. Buscamos trazer o legado desses participantes em forma de série. É isso que estamos levando às empresas e aos profissionais nessa retomada da economia”, explica Joni Galvão, fundador da The Plot e especialista em storytelling, que introduziu no Brasil o método de Robert Mckee, professor de escrita criativa e roteiro, consultor de filmes na Pixar.

    As lições, através das histórias de vida, estão nas aulas comandadas por essas personalidades, na plataforma MasterTalks, que já chegou a mais de 2.500 alunos em todo o Brasil e que, agora, com o foco no mercado corporativo, abriu licenciamento no modelo de negócios “business to business (B2B)”.

    As aulas usam técnicas de Hollywood de storytelling, envolvendo os espectadores com temáticas cotidianas, desafios, planejamentos, superações, fracassos e vitórias. Com foco no corporativo, a plataforma oferece duas possibilidades, sendo a primeira com palestra de um dos mestres e com aulas disponíveis para continuação do projeto e manter “vivos” os conceitos dentro da empresa e também a opção de licenciamento, desvinculado da palestra.

    “Geralmente a empresa adquire um mestre que tem relação com a sua ‘dor’. Por exemplo, no caso do Amyr Klink, está ligado à gestão de projetos, em como lidar com tempos difíceis, isolamento social, metas e objetivos, capacidade de adaptação, etc. Já o maestro João Carlos traz o valor da resiliência, superar as adversidades e continuar seguindo em frente. O Oscar Schmidt foca na alta performance, na importância do treino, preparo para chegar onde se deseja e como se destacar na sua carreira”, explica Joni.

    Mais informações: mastertalks.com.br

  • Projeto sem fins lucrativos foca na educação de crianças e adolescentes

    Projeto sem fins lucrativos foca na educação de crianças e adolescentes

    O Brasil perdeu mais de 4,6 milhões de leitores em apenas quatro anos. A informação é da 5ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Pró Livro em parceria com o Itaú Cultural, e compreende o período entre 2015 e 2019, quando a porcentagem de leitores brasileiros caiu de 56% para 52%.

    Ainda segundo a análise, os chamados “não leitores” – pessoas com mais de cinco anos de idade que não leram nenhum livro nos três últimos meses do fechamento do balanço -, representam 48% da população, o equivalente a cerca de 93 milhões de um total de 193 milhões de brasileiros, conforme dados divulgados pela Agência Brasil.

    Neste cenário, ganham destaque iniciativas como o programa “Amanhã Gente Grande”, projeto sem fins lucrativos desenvolvido pelo Insec (Instituto Nove de Setembro de Educação e Cultura). A ação já produziu seis livros, dos quais 1100 unidades foram doadas a bibliotecas municipais e estaduais do estado de São Paulo, além de dois CDs.

    Segundo a organização, o projeto já realizou mais de sessenta apresentações em vários centros de cultura das principais livrarias e bibliotecas infantis da capital paulista. Entre as atividades, houve contações de histórias, peças de teatros e apresentações musicais com a banda do programa.

    Projeto é inspirado na pedagogia logosófica 

    Ronny Janovitz, empresário e voluntário do projeto “Amanhã Gente Grande”, explica que o Insec é fruto de uma iniciativa de pais, educadores e profissionais de diversas áreas.

    “O projeto busca oferecer recursos para pais e educadores estimularem o gosto pela leitura e educarem os filhos com base nos princípios da pedagogia logosófica, ciência criada pelo educador e humanista González Pecotche que defende uma pedagogia que propõe ‘educar para a vida consciente’”, explica.

    Segundo Janovitz, a ideia é promover uma formação integral para que a criança identifique seus sentimentos e pensamentos e possa melhorar a si mesma. ”Nossos livros, peças e músicas falam sobre a busca interior de maneira acessível para os pequenos”, pontua. ”Além do mais, toda venda do material do projeto é revertida para a concretização de novas iniciativas culturais e educacionais”.

    Em 2016, o livro “Construindo Castelos”, uma das publicações do programa, participou da 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Em 2020, o projeto marcou presença na 1ª Bienal Virtual do livro, também na capital paulista, entre os dias 7 e 13 de dezembro, com estande virtual e apresentação inédita no Salão de Ideias.

    Programa apostou no Digital durante a pandemia

    Segundo o empresário e voluntário, em obediência aos protocolos sanitários para conter a pandemia de Covid-19, o “Amanhã Gente Grande” adotou o isolamento social em março de 2020, quando as atividades presenciais foram suspensas e os esforços foram concentrados no ambiente virtual.

    “Como resultado, alcançamos 387 mil usuários no Facebook e 60 mil no Instagram, onde captamos 2500 mil seguidores e uma audiência de 34 mil pessoas com os vídeos no IGTV”, conta. “Em 2021, atingimos 19000 pessoas, com 5400 engajamentos, o que inclui reações, comentários, compartilhamentos e cliques nas publicações”, demonstra.

    Entre os planos para o futuro, segundo Janovitz, estão o lançamento de livros infantis e a publicação de novos conteúdos nas redes sociais. O projeto ainda contempla o retorno às atividades presenciais com o lançamento da obra “A preguiça não mora mais aqui”.

    “Esperamos produzir ainda mais e levar alegria a crianças e adultos, com livros e atividades que façam pensar, ouvir o coração e cultivar valores e sentimentos que dignificam o ser humano, criando oportunidades para que o estímulo para o estudo e para a leitura de forma consciente seja ensinado desde cedo”, conclui.

    Para mais informações, basta acessar: http://www.amanhagentegrande.com.br

  • DGS Brasil aposta na integração de sistemas com plataforma de interoperabilidade

    DGS Brasil aposta na integração de sistemas com plataforma de interoperabilidade

    A DGS Brasil, empresa pertencente ao Grupo Dedalus, provedora líder de soluções de diagnóstico e gestão hospitalar, tem como um de seus principais objetivos para 2022 ampliar a estratégia de implementação de plataformas de interoperabilidade em seus clientes. Por isso, a plataforma DC4H (Digital Connect for Health) se apresenta como o carro-chefe da companhia para esse ano, tendo recentemente incorporado novos recursos que garantem o domínio e especialização local.

    O conceito de interoperabilidade é de fundamental importância para o setor da saúde. Atualmente, existe uma grande preocupação dos grupos privados, bem como dos gestores públicos, em que os sistemas tradicionais de registros não consigam acompanhar as mudanças de escala, ritmo e complexidade das informações geradas durante todo o atendimento médico. “A interoperabilidade é a capacidade que um sistema tem em se comunicar com outros sistemas, seja por meio de troca de informações ou de funcionalidades. Ou seja, é a capacidade de acessar, integrar e gerir dados oriundos de vários sistemas, dispositivos e aplicativos de forma coordenada e padronizada, agindo exatamente nessa fraqueza dos sistemas de registro atuais”, explica Ivan Cintra, Advanced Interoperability & Digital Connect Leader da DGS Brasil.

     

    Como a interoperabilidade é aplicada?

    Os chamados sistemas interoperáveis foram desenvolvidos para funcionar de forma contínua com outros sistemas, possibilitando a criação de um ecossistema de informações e funcionalidades. Esta capacidade faz com que um conjunto de sistemas possa trabalhar de forma integrada, permitindo a operação em ambientes complexos e utilizando de tecnologias altamente especializadas como sistemas de inteligência artificial, machine learning, deep learning, repositórios clínicos, imagens médicas, datalakes, business intelligence, entre outros. Com isso, os profissionais da saúde podem consultar esses dados de qualquer lugar ou dispositivo.

    Segundo Ivan Cintra, a DGS Brasil atua com três tipos de soluções, o O4C, a Engage4me e a plataforma DC4H, com essa última sendo um conjunto modular de aplicações que tem como objetivo permitir a construção de uma camada de interoperabilidade entre os sistemas médicos. “Na parte técnica, a plataforma possui estes módulos que têm como diferencial a capacidade de integrar dados e funcionalidades entre sistemas da área da saúde por meio da utilização de padrões internacionais da indústria, tendo ainda a flexibilidade de integrar qualquer fonte de dados”, destaca.

    A grande virada de chave para a ampliação da estratégia com a plataforma DC4H, que está sendo implantada em alguns clientes do Grupo no País, é tornar ela a camada de interoperabilidade de todo o portfólio Dedalus, fazendo com que os sistemas possam ser acoplados de forma simples e sem a necessidade de desenvolvimento específico. Como observado por Paulo Banevicius, CEO da DGS Brasil, “a interoperabilidade irá mudar a forma que o sistema de saúde funciona hoje no país, assumindo o chamado open health, semelhante ao que o mercado bancário vem passando com o open banking. A capacidade de compartilhar os dados e informações de forma horizontal por entre os silos que hoje residem nos hospitais e clínicas será transformador no aumento da eficiência clínica e operacional”.

     

    A interoperabilidade na prática

    Em um exemplo prático, hoje, um paciente que vai ao SUS consegue sair de um hospital público e ser atendido em outro para a mesma enfermidade sem que o sistema perceba. Já no sistema privado é possível fazer um exame em uma semana e repeti-lo na semana seguinte; ou deixar uma internação com obrigações de follow-up que não são cobradas e acompanhadas se o paciente nada fizer, aumentando o risco de voltar a ser internado novamente.

    Com a adoção de plataformas que viabilizem a interoperabilidade, esse cenário seria mais próximo da seguinte: alguém que mora em São Paulo viaja para Recife, e acaba adoecendo, ao chegar em uma UBS de Recife, o médico abre o prontuário e tem acesso a todo histórico de saúde, incluindo exames e alergias, sendo muito mais fácil realizar o diagnóstico e atender corretamente a pessoa.

    Ademais, deve-se ressaltar que essa falta de conexão entre as informações acaba levando a um considerável desperdício de recursos financeiros e tempo de todos os envolvidos, um gargalo que a Dedalus tem como missão encerrar. “Transformar o ambiente da saúde facilitando o fluxo operacional, o acesso à informação nas instituições e sendo um facilitador para a adoção de tecnologias inovadoras em nossos cientes fazem parte da estratégia da DGS no Brasil e no mundo”, conclui Ivan Cintra.