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  • Brasil está entre os dez países mais atacados por ransomware

    Brasil está entre os dez países mais atacados por ransomware

    Hoje, o Brasil está entre os 10 países mais atacados por ransomware. O estudo foi realizado a partir de informações das empresas-alvo dos ataques de dupla extorsão de ransomware em sites da dark web, onde os criminosos costumam estar bem ativos, em levantamento feito pela empresa de cibersegurança Darktracer, atualizados até o dia 30 de junho de 2021.

    Ao todo, 2573 companhias de 90 países e de todos os setores da economia tiveram informações publicadas nesses sites. Os segmentos mais atacados foram a indústria (473 ataques), tecnologia (227), engenharia/arquitetura (226) e saúde (188).

    Os seis países mais atingidos foram os Estados Unidos, com 1346 ataques no período, Canadá (171), França (129), Reino Unido (124) e Alemanha (100). Além do Brasil, o ranking das dez nações mais atacadas tem Austrália (47), Espanha (41) e Índia (31).

    Afinal, o que é ransonware?

    Basicamente, o ransomware é um tipo de malware que impede o acesso do usuário ao seu computador em troca de um valor em dinheiro. Isto é, o agente desse crime sequestra o computador da vítima — bloqueando dados importantes —, e cobra uma quantia em dinheiro para liberação dessas informações.

    Em uma linguagem mais técnica, o ransomware ou “vírus sequestrador” atua codificando os dados do sistema operacional de forma a impossibilitar que o usuário consiga utilizá-los.

    Trata-se de um crime que atinge majoritariamente as empresas, pois a extensão do dano é muito maior: pode paralisar diversas operações, provocar o vazamento de dados sigilosos, danos à sua reputação, perda de receitas e incapacidade de reutilizar a infraestrutura.

    Então, os valores que estão em jogo são muito mais relevantes para uma empresa do que para particulares. Além do mais, elas possuem mais recursos e estão mais dispostas a pagar o resgate exigido.

    Outra curiosidade a respeito do ransomware, é que o resgate geralmente é exigido em criptomoeda, uma vez que torna quase impossível o rastreamento dos criminosos. 

    Por que se preocupar com ele?

    As ameaças cibernéticas já são tema recorrente entre negócios dos mais variados portes e segmentos. No entanto, a realidade do mercado é que nem todos eles investem nessa área ou estão devidamente preparados para lidar de forma eficiente com esses ataques, sobretudo aqueles via ransomware.

    Há motivos de sobra para se preocupar com o assunto. De acordo com o site de notícias Vida Moderna, nos últimos 12 meses, houve um aumento de 102% desse tipo de vírus, em todo o mundo. Apenas em relação ao primeiro semestre de 2021, os ataques por meio de ransomware tiveram um aumento de 92% no Brasil, que atualmente ocupa uma posição entre os dez países mais atacados.

    Os levantamentos do portal também indicam que, no ano de 2020, aproximadamente US$ 370 (trezentos e setenta milhões de dólares) em criptomoedas foram perdidos em razão dos crimes cibernéticos. E, dos danos associados apenas ao ransomware, há um prejuízo estimado de US$ 20 bilhões (vinte bilhões de dólares).

    O ransomware é uma ameaça de difícil detecção, pois apresenta inúmeros disfarces e atravessam um processo de constante evolução. Normalmente, malwares dessa espécie podem infectar um computador ou uma rede das seguintes maneiras:

    •  sites maliciosos;
    • instalação de apps vulneráveis;
    •  uso de pendrives infectados;
    •  acesso de links suspeitos por e-mail;
    •  acesso de links enviados por redes sociais etc.


    Quais as melhores práticas para aumentar a segurança digital da empresa?
     

    Quando o assunto é melhores práticas para elevar a segurança da empresa contra ataques cibernéticos, existem uma série de procedimentos que podem ser adotados. Segundo levantamento da empresa de segurança cibernética Fortinet, em 2020 o Brasil sofreu mais de 8,4 bilhões de tentativas e ameaças de ataques cibernéticos. O número impressiona e representa mais de 20% dos casos registrados em toda a América Latina, que somaram 41 bilhões. Como regra, cada negócio vai demandar particularidades, mas algumas delas serão muito úteis de um modo geral, tais como:

    Backups periódicos

    Um estudo feito pela Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI), vinculada ao Ministério da Educação, revelou que cerca de 70% das empresas nacionais que perderam seus dados encerraram suas atividades em até dezoito meses após o ocorrido. 

    Diante destes fatos, fica evidente que manter seu backup atualizado é um passo essencial para proteger sua empresa dos ataques de ransomware. Isso porque, seus dados vão estar duplicados em algum ambiente seguro, fora do computador e mais difícil de ser acessado pelos hackers. Assim, mesmo que ocorra algum ataque, é possível limpar o sistema e restaurar os arquivos na máquina a partir do backup.

    Para que esse controle seja eficiente, também é importante testar os backups regularmente e verificar se eles não estão ligados à rede da empresa. Dessa forma, evita-se que variantes de ransomware.

    Investir em nuvem é uma solução

    Com os sistemas modernos do cloud computing, as empresas têm acesso a um poderoso vasto leque de aplicações e protocolos para reforçar a segurança da sua rede, como criptografia de dados, autenticação de acessos para a entrada dos usuários, assim como controle de alterações no sistema. Os critérios de segurança e as funcionalidades são estruturados de acordo com as características e necessidades de cada negócio. Além de oferecer mais segurança contra invasões e ataques cibernéticos, a nuvem também proporciona mais estabilidade em relação a perda de dados, tendo em vista que o provedor espelha as informações em diversos sites redundantes.

    Lembrando que, o sistema cloud fortalece outros pontos da segurança da empresa, como backup e recuperação dos processos. Em entrevista, Márcio Galbe, CEO & Founder da inovTI Cloud & Datacenter, aponta a necessidade de as empresas investirem em cibersegurança e em soluções que protegem os dados armazenando-os em nuvem e com sistemas cada vez mais avançados.

    O ransomware é uma ameaça que pode trazer prejuízos de diversas naturezas para um empreendimento, desde a perda de capital, propriamente dito, até a perda de receitas e danos à sua imagem no mercado. Por isso, ampliar os recursos de segurança é uma medida fundamental para obter resultados bem-sucedidos.

  • Brasil realiza 25 mil cirurgias de explante de silicone em um ano

    Brasil realiza 25 mil cirurgias de explante de silicone em um ano

    Foram realizadas 1,3 milhão de cirurgias plásticas no Brasil, em 2020, de acordo com um levantamento realizado pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica. Do total, 25 mil procedimentos foram para a retirada de implante de silicones (explante) e 105 mil mastopexias – procedimento para reposicionar os seios, sendo a quinta cirurgia estética mais realizada no ano.

    A quantidade de explantes realizados em 2020 é 31,6% maior do que em 2019, quando a mesma pesquisa apontou 19 mil cirurgias com este fim, realizadas no Brasil.

    Uma técnica em expansão, chamada de mastopexia em “L”,  é capaz de reduzir o tempo dessas cirurgias e oferece a cicatriz horizontal até 65% menor para as pacientes, de acordo com o cirurgião especializado em cirurgia plástica, Dr. Adel Bark Jr. “Usando essa metodologia, podemos eliminar a marca entre as mamas e permitir que a mulher escolha roupas sem se preocupar com esse sinal. A menor incisão reduz o tempo de sutura, o que também diminui o tempo de centro cirúrgico e a exposição da paciente”, afirmou.

    O procedimento é indicado para pacientes que desejam levantar ou mudar a forma dos seios, seja por questões de saúde, estética ou de bem-estar.  A cicatriz reduzida é levada em consideração na escolha do procedimento cirúrgico para pacientes que, por exemplo, sofrem com o peso das mamas ou por terem o seio muito reduzido.

    É o caso da estudante Isadora Pelacini, de 18 anos, que fez a mastopexia redutora em “L” agora em 2022, devido ao excesso de volume das mamas. “Afetou muito minha coluna e me deixou com a postura errada. Eu sentia dores nos ombros e, o principal, minha autoestima estava afetada. Não me sentia bem daquela forma, não conseguia usar uma blusa mais justa, decotes ou vestidos; não me sentia bonita”, conta. Isadora afirma que a escolha pela mastopexia em “L”, além de todas as vantagens, trouxe mais segurança e satisfação. “Traz mais liberdade na hora de escolher as roupas, especialmente no verão. Estou maravilhada com o resultado e muito mais feliz a cada dia”.

    Adel Bark Junior traz em seu currículo mais de três mil cirurgias de mastopexia utilizando a técnica da cicatriz reduzida, ou cicatriz em ‘L’. O método — que tem apresentado preferência absoluta pelas pacientes operadas devido a uma menor incisão — é uma evolução da técnica tradicionalmente realizada, que possui a incisão em formato de ‘T’ invertido.

    O método foi criado pelo cirurgião plástico Hollander em 1924, na Alemanha, e replicado por cirurgiões brasileiros nas décadas de 1980 (professor Antonio Roberto Bozola) e 1990 (professor Armando Chiari Junior). Hoje é sistematizado de forma diferenciada pela primeira vez no Brasil.

    Segundo Adel, atualmente, o número de cirurgiões plásticos que aplicam essa técnica no Brasil é muito baixo. “Isso porque a grande dificuldade encontrada é a marcação pré-operatória. Por ser complexa e pela individualidade de cada paciente, torna-se difícil realizar a marcação em diferentes mamas, especialmente nas volumosas e com maior queda”.

    A sargento da aeronáutica, Tathyane Marcelle Oliveira Silva, de 27 anos, também realizou a cirurgia com em novembro de 2021, buscando a redução no volume das mamas e melhora na saúde. “Eu sentia dor nas costas e desconforto para fazer exercícios. Agora não sinto mais o peso dos seios e estou confortável para fazer qualquer coisa e usar qualquer roupa, mesmo as mais decotadas”, afirmou.

    Sistematização – O cirurgião curitibano, Adel Bark Jr, conta que aos poucos eliminou a necessidade da marcação prévia e hoje aplica a técnica em casos cada vez mais desafiadores.

    “Eliminando a marcação prévia conseguimos sistematizar uma maneira reprodutível de executar a técnica da cicatriz em ‘L’, tanto que, mais de 95% dos cirurgiões que a aprenderam estão realizando a cicatriz em ‘L’ nas suas pacientes”, diz Adel.

    A ausência de cicatriz entre as mamas não aumenta a cicatriz horizontal lateral e não prejudica o formato da mama por apresentar uma incisão menor.

    Curso – Com o objetivo de disseminar o conhecimento, o Dr. Adel desenvolveu um curso de especialização, em Curitiba, chamado “Mastopexia em ‘L’ sem segredos”. Até o momento, 30 cirurgiões, todos membros da SBCP, já participaram do curso, que está iniciando sua 5ª edição. Para garantir o melhor aprendizado, as inscrições são limitadas a nove alunos por turma. A última turma iniciou neste dia 17 de fevereiro e seguiu até sábado, dia 19, reunindo cirurgiões de diversos estados do Brasil. Ao todo, são 6 horas de aulas teóricas e 18 horas de prática, que capacitam o cirurgião para a realização da mastopexia em “L”.

    Um dos alunos formados no curso, o cirurgião plástico Edson Neto, de Teresina/PI, afirmou que a ausência da cicatriz entre as mamas quebra um dos principais bloqueios das mulheres em relação a esse tipo de cirurgia. “O curso possibilita oferecermos uma nova opção de cirurgia para as nossas pacientes. Além disso, é muito didático e a prática nos fornece mais segurança, controle e aprendizado da técnica para ser reaplicada nas próximas cirurgias”, ressaltou o médico piauiense

  • Mestres da Real traz curso com a empresária Nina Silva

    Investir em profissionais, capacitá-los, implantar modelos e ferramentas digitais acessíveis, possibilidades de financiamento, escalar operações e driblar as barreiras do sistema com a tecnologia serão alguns dos pontos primordiais do segundo curso do projeto Mestres da Real, iniciativa entre a Descomplica, uma das principais empresas de educação e tecnologia do país, junto a Play9, hub de influenciadores e conteúdo digital do Brasil. Nina Silva, eleita a Mulher mais Disruptiva do Mundo em 2021, investidora, conselheira administrativa, CEO do D’Black Bank e do Movimento Black Money é quem vai ministrar o curso online, cujas inscrições estarão abertas até 20/03 no site.

    A plataforma de ensino tem a intenção de reunir e conectar pessoas que querem colocar suas ideias ou projetos em prática em um formato de educação que mostra a realidade do que antes parecia fora de alcance.

    “Queremos ampliar nosso leque da educação, demonstrando que por um investimento baixo é possível estudar e se divertir em um universo paralelo ao do dia a dia. Acreditamos que o estudo e a aprendizagem precisam ser iguais ou equivalentes a uma série, por exemplo” explica Marco Fisbhen, CEO da Descomplica.

    No curso de Nina Silva, 16 métodos e 12 ferramentas digitais irão escalar empreendimentos digitais que vão desde a análise de viabilidade do negócio, passando pelo estudo de mercado, mapeamento de influencers e até a implementação de ações sustentáveis, sociais e de governança (ESG). São aproximadamente 20 horas de carga total, com aulas gravadas e ao vivo, vlogs e ainda um tutor para ajudar os alunos a aplicarem as soluções digitais para expandir o próprio negócio ou projeto.

    A executiva atua há 21 anos na gestão de grandes times e em projetos internacionais pautados em inovação e transformação digital, atualmente no Movimento Black Money lidera uma rede ativa de 2000 empreendimentos que vendem em um mesmo endereço digital, conectando consumidores a empreendedores no marketplace – espaço de vendas online que agrupa diversos lojistas. “Quero transmitir algumas das minhas oportunidades e contribuir com informações que possam ser de grande valia para aqueles que almejam novos caminhos: seja abrir o próprio negócio ou conquistar altos cargos de liderança, uma vez que temos a consciência de que o nosso país é desigual em oportunidades e até em formação”, ressalta Nina. Ela ainda se divide entre palestras, treinamentos, mentorias e colunas especiais em grandes veículos como CNN Brasil, Exame e MIT Sloan Review.

    Curso Online: “Como expandir negócios com soluções digitais”

    Mestre: Nina Silva

    Inscrições: 23/02 a 20/03

    Site para inscrição: Mestres da Real

    Início das aulas da primeira turma: 21/03

    A pré-inscrição é gratuita através do site e permite o acesso a uma aula ao vivo com a Nina, além do aluno receber material exclusivo antes das inscrições começarem.

  • Pesquisa aponta uma carência de 408 mil vagas para profissionais de TI em 2022

    Pesquisa aponta uma carência de 408 mil vagas para profissionais de TI em 2022

    Estudos apontam que a área de tecnologia da informação precisa de mão de obra especializada, pessoas preparadas e especialistas para a atual realidade do mercado de trabalho. Um exemplo disso é a pesquisa da Softex, responsável por fomentar o segmento, aponta que existirá uma carência 408 mil postos de trabalho para profissionais de TI em 2022. De acordo com uma projeção realizada pela Brasscom – Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais, 67% de quase 800 mil das novas vagas que serão criadas até 2025 podem não ser preenchidas por falta de qualificação. A entidade ainda estima que faltarão profissionais para ocupar as 532 mil dessas vagas.

    A perspectiva alarmante do setor que os números reforçam, convida tanto instituições tradicionais quanto o terceiro setor para a ação, buscando reduzir essa lacuna. Com esse objetivo de reduzir esse gargalo, a iniciativa Escola da Nuvem, projeto social para qualificar jovens em vulnerabilidade financeira, assim como outras instituições de ensino, visa contribuir para que esse déficit de profissionais de TI qualificados se torne cada vez menor.

    É possível ilustrar essa jornada com a história da Willyane Freire que tem 28 anos e mora em Guarulhos, grande São Paulo, em entrevista ela conta que já procurava na tecnologia uma forma de escrever a sua trajetória profissional. Após várias tentativas em outras áreas de atuação e na informática, ela viu no projeto Escola da Nuvem o caminho para se especializar em Cloud Computing e garantir sua recolocação no mercado em uma das empresas participantes desta iniciativa. Ela complementa que “Esse ano, com o apoio da EDN, consegui uma vaga na Da Rede e realizei meu sonho de trabalhar na área de Cloud”.

    Com objetivos semelhantes da Willyane, Alisson Isidro de 17 anos, residente de Ferraz de Vasconcelos, região metropolitana de São Paulo, conta que também concluiu o curso oferecido pelo projeto e conseguiu a vaga em sua nova área de atuação. O jovem reforça “O meu sonho era me formar e entrar em uma empresa na área de TI”.

    Neste cenário em que duas pessoas foram beneficiadas, é possível perceber um pequeno avanço em especializar mais pessoas em Tecnologia da Informação, no entanto, é notório que tais iniciativas geram efeitos positivos a longo prazo e que pode significar uma transformação real na vida de ainda mais pessoas. Porém, para evitar o apagão de talentos de TI, é preciso formar mais pessoas especializadas do que hoje.

    Seguindo o propósito inicial desta iniciativa, seus idealizadores planejam a ampliação de cursos, bem como mais: voluntários; empresas apoiadoras e patrocinadoras. Hoje, a grade de cursos conta também com o curso gratuito e online de Fundamentos Azure, permitindo que mais profissionais se especializem em soluções de uma das gigantes do setor: a Microsoft. Este curso foi projetado para a categora on demand, ou seja, é possível iniciá-lo quando o estudante puder e quiser, tendo todo suporte para compreender as funções básicas do Microsoft Azure.

    Márcio Galbe, CEO & Founder da inovTI Cloud & Datacenter, uma das empresas patrocinadoras da Escola da Nuvem, em entrevista ele relata o quanto é desafiador encontrar profissionais especialistas em Microsoft Azure. Agora com a inclusão deste curso, ele acredita que a sua empresa conseguirá selecionar novos talentos por meio deste projeto social. Galbe complementa: “Com a profissionalização em conhecimentos específicos, que atendam os nossos clientes, recrutar jovens diretamente da Escola da Nuvem será um passo automático para o nosso negócio, formando uma espiral de atitudes positivas que irá beneficiar a sociedade como um todo”.

    Ainda de acordo com a Associação, os cursos de tecnologia em diversas instituições de ensino ainda sofrem com a baixa procura, assim como a evasão. Segundo o documento publicado pela Brasscom, cerca de 2,4 candidatos por vaga oferecida em cursos que capacitam para as Tecnologias de Informação e Comunicação, entre os candidatos, apenas 24,85% são admitidos. Outro ponto importante que é alertada pela associação é que cerca de 39% dos alunos abandonam o curso em instituições privadas, o mesmo ocorre com 26,6% daqueles matriculados na rede pública.

    Com base nesses dados, defende-se que o aumento da oferta de profissionais para a área exige melhorias nas grades curriculares de cursos correlatos, que podem originar futuros profissionais da tecnologia, como matemática, engenharias e ciências.

    Segundo o relatório de 2020 do Fórum Econômico Mundial, o Data Science é uma das carreiras com maior demanda até 2025. Somente no ano de 2021, houve um crescimento de quase 500% na busca por profissionais e os salários chegam a R$ 22 mil.

    Ou seja, é uma área repleta de oportunidades e com um retorno excelente para quem se dedica à carreira, para que isso seja iniciado, existem ainda mais cursos gratuitos de grandes instituições de ensino que o jovem pode contar, tais como os dois cursos relacionados abaixo:

    Introdução à Ciência de Dados – Udacity

    A Udacity é uma plataforma de renome no ensino para carreiras do futuro. Aliás, muitos a consideram como a Universidade do Vale do Silício, pois tem parcerias com grandes empresas da área, incluindo Meta, Amazon e Google.

    Assim, não poderia deixar de estar nesta relação. Esse curso da Udacity é ideal para quem ainda não tem conhecimento na área, pois ensina como manipular dados, trabalhar com Big Data e ter uma comunicação clara a partir de dados. Dessa forma, permite experimentar e aplicar as técnicas básicas.

    Data Science: visualização – Harvard

    Estudar em Harvard é algo distante para muitos brasileiros, visto que no país, apenas 21% dos adultos com até 34 anos têm ensino superior, de acordo com dados do Inep. No entanto, por meio do curso Data Science: visualização, qualquer um com acesso à internet pode se inscrever e iniciar seus estudos na instituição, fundada em 1636 em Cambridge, Massachusetts, nos Estados Unidos.

    O curso ensina os princípios básicos de visualização de dados e como aplicá-los usando o ggplot2. As aulas duram entre 1 e 2 horas por semana. Desse modo, o prazo médio esperado para concluir o curso é de aproximadamente 8 semanas.

  • Pandemia provocou aumento na busca por seguros-viagem

    Pandemia provocou aumento na busca por seguros-viagem

    Com o avanço da vacinação contra a Covid-19, o turismo vem sendo retomado em diversas partes do mundo em 2022. E uma tendência crescente é a contratação de seguro viagem por parte de quem visita diferentes países a trabalho, estudo ou passeio.

    Há dois motivos por trás do aumento na procura por seguro por parte dos viajantes internacionais. Um deles é a preocupação com a Covid-19, que pode se manifestar mesmo em pessoas vacinadas e exigir auxílio médico.

    O outro motivo é a maior exigência por parte dos países de que os visitantes possuam um seguro viagem. Assim, além de comprovante de vacina, passaporte, visto e demais requisitos, o turista agora precisa ter em mãos uma apólice de seguro que garanta a assistência médica em casos da doença. 

    Os dados do Google Trends, ferramenta que indica os termos mais buscados no site do Google, dão uma amostra do aumento da procura pelo produto. A busca pelo termo “seguro-viagem” teve um crescimento de cerca de 69% no mês de janeiro de 2022 em comparação a janeiro de 2021.

    O seguro tem se mostrado vital para quem sai do país em meio à pandemia de Covid-19. Em muitos países não existe um sistema público universal de saúde como o SUS (Sistema Único de Saúde). E naqueles em que há um sistema público, é comum que estrangeiros que estão só de passagem não possam utilizar o serviço.

    Nesses casos, alguém que fique doente no local em que está visitando pode ter de arcar com o atendimento médico em clínicas privadas. Nos EUA, por exemplo, uma consulta pode custar US$ 500 dólares (cerca de R$ 2600), e uma internação pode chegar a US$ 25 mil (R$ 130 mil).

    A Universal Assistance Brasil, que atua em diferentes países no mercado de seguros, oferece produtos onde os preços variam de acordo com as coberturas, destino e idade do passageiro. Em caso de Covid-19 diagnosticado em viagem, existem produtos com cobertura garantida para despesas médicas e hospitalares, indenização por hospitalização, translado de corpo, prorrogação de estadia para casos de quarentena, retorno antecipado  e hospedagem de acompanhante em caso de internação.

    Para Federico Siri, presidente da seguradora Universal Assistance Brasil, a busca pelo seguro viagem não deve cair mesmo com o fim da pandemia de Covid-19. “Além dos próprios países estarem solicitando o seguro-viagem como algo obrigatório, muitos viajantes que não conheciam o serviço passaram a entender as vantagens e benefícios de uma viagem protegida. Mesmo com o fim da pandemia, facilidades como atendimento médico através do app serão imprescindíveis durante as viagens “, afirma.

    Mais países que exigem seguro

    Mesmo antes da pandemia, uma grande quantidade de países já exigia um seguro para permitir a entrada de visitantes. Com a pandemia de Covid-19, ficou maior a lista de destinos que pedem o seguro.

    “É o caso de países como Chile e Uruguai na América do Sul e de toda a região europeia ligada ao Tratado Schengen. Também é o caso de Singapura e Tailândia. A Grécia, que reabriu suas fronteiras recentemente para brasileiros, também exige seguro-viagem com cobertura para Covid-19”, explica Siri.

    O Tratado de Schengen é um acordo sobre livre circulação que engloba mais de 25 países da Europa. Um mesmo seguro de viagem é válido em todos. A regra que estabelece a obrigatoriedade de seguro-viagem para entrar nos países desse espaço também estipula o valor mínimo da apólice.

    “Alguns países já exigiam o seguro mesmo antes da pandemia. Mas, com a crise sanitária, mais de 10 passaram a impor obrigatoriedade”, completa Siri.

    Para saber mais, basta acessar o site: www.universal-assistance.com/br-pt/home.html

  • Mercado de franquias cresce 10,7% em 2021

    Mercado de franquias cresce 10,7% em 2021

    A Associação Brasileira de Franchising (ABF) acaba de divulgar os dados referente ao desempenho do mercado de franquias em 2021. O faturamento do segmento passou de R$ 167 bilhões em 2020 para R$ 185 bilhões em 2021, crescimento de 10,7%.

    O faturamento do ano passado chegou bem próximo ao desempenho de 2019, período pré-pandemia, que foi de R$ 186 bilhões.

    Entre os fatores que contribuíram para o bom desempenho do setor está a suspensão das medidas restritivas de distanciamento social, a retomada gradual dos hábitos dos consumidores, o aumento do movimento dos shoppings centers e o ganho de eficiência das redes de franquia ao digitalizarem os seus negócios.

    Na categoria de “Alimentação – Food Service”, em que o produto é feito diretamente para o consumidor final, a Associação registrou um faturamento de mais de R$ 32 bilhões em 2021, com um crescimento de 5,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.

    “Para quem busca investir no mercado de franquias, o setor de alimentação é um dos mais atrativos. Mesmo durante a pandemia, o segmento se reinventou rapidamente e superou os desafios. Agora estamos vivendo esse período pós-restrição e o mercado só tende a crescer”, falou Jurandir Sacchi, fundador da Gallinacius, franquia de frango atropelado que surgiu de uma extensão da Expresso 91, que está estabelecida há 30 anos em São Paulo. “A franquia Gallinacius nasceu em meio a pandemia e já construímos o negócio com todas as adaptações necessárias para atuar tanto em um momento de normalidade quanto de restrição. São estratégias como essa que tem feito o setor de franquias se destacar”, completou Jurandir Sacchi.

    Projeções

    Para 2022, a ABF projeta um crescimento de 9% no faturamento, de 2% das redes, de 5% em unidades e de 5% no número de empregos diretos gerados pelo setor.

    “Quando analisamos o desempenho trimestral das franquias, notamos a formação de uma curva de recuperação que esperamos que vá se manter em 2022. Nesse sentido, os aprendizados da pandemia irão auxiliar muito, principalmente nas áreas de digitalização e inovação das quais teremos mais maturidade e poderemos extrair mais valor”, disse André Friedheim, presidente da ABF.

  • Impermeabilização de estofados exige cuidados especiais, diz especialista

    Impermeabilização de estofados exige cuidados especiais, diz especialista

    Os cuidados com o lar ganham, com o passar dos anos, novas soluções à medida que novas questões relacionadas ao uso do espaço e à convivência no ambiente doméstico apresentam novas demandas. Espaço de interação social por natureza, a sala de estar tem em seus sofás, poltronas, puffs, divãs e almofadões seus pontos de maior permanência de moradores e visitantes, ocasionando um processo constante de degradação e sujidade. Para tal problema, assim, soluções como a impermeabilização de estofados se apresentam.

    O serviço, além de facilitar o processo de limpeza, ajuda a evitar transtornos com manchas ocasionadas por substâncias como vinho e molho de tomate, além de urina de animais. Sendo um processo que traz tais vantagens, é natural que existam certos cuidados, sendo o procedimento de aplicação algo que exige algumas precauções.

    Para Vinicius Finavaro, responsável pela SP Serviços, empresa especializada na lavagem e impermeabilização de estofados, pontua a necessidade de que a aplicação do material que proporciona a impermeabilização dos estofados seja feita por uma equipe especializada, que passa o know how necessário para a atividade e que seja verificado qual o tipo de produto que será empregado no serviço.

    “O mais recomendável é que o produto a ser aplicado seja à base de água, ou seja, não inflamável”, afirma. O profissional pontua que a utilização de um material dessa natureza é mais seguro e impossibilita que casos como o ocorrido em Curitiba em 2019, em que uma explosão ocorrida no interior de um apartamento, decorrente do mau uso de um produto inflamável, que estava sendo utilizado na impermeabilização de um sofá, vitimou uma criança de 11 anos.

    O incidente motivou a Prefeitura de Curitiba a criar um decreto que regulamenta a atividade de empresas que prestam serviços de impermeabilização de móveis, proibindo a realização de serviços de impermeabilização com produtos químicos inflamáveis, combustíveis e controlados em lugares fechados.

    Finavaro pontua, porém, que utilização de produtos químicos à base de solventes (altamente inflamáveis) ainda é bastante comum, já que este produto tem um tempo de secagem muito menor do que o produto à base de água: enquanto o primeiro leva cerca de 40 minutos, o segundo pode demorar até 72 horas. 

    “Em casos de aplicação de solventes inflamáveis, os principais cuidados que devem ser tomados são a utilização de equipamentos adequados e em perfeito funcionamento e o isolamento total do ambiente, sem que qualquer pessoa além do profissional que exerce o serviço permaneça no local. Além disso, todos aparelhos elétricos próximos ao móvel que será impermeabilizado devem ser desligados”, afirma. 

    Nestes casos, ademais, é necessário que o profissional siga à risca as orientações dos fabricantes dos solventes, utilizem os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e passem por treinamentos constantes no intuito de exercer o serviço da forma mais segura. “É importante dizer”, ressalta Finavaro, “que os todos os profissionais que fazem uso de materiais inflamáveis devem ter uma capacitação específica para isso”, diz ele, citando o treinamento NR (Norma Regulamentadora) 20, que versa sobre “Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e combustíveis” e que se aplica, de acordo com sua definição, “a qualquer atividade que envolva: extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis, nas etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção, inspeção e desativação da instalação”.

    Para mais informações, basta acessar: https://splavagemeimpermeabilizacao.com/impermeabilizacao-de-sofa/

  • Consumo de energia das operadoras de telecom aumentará 170%, diz pesquisa

    Consumo de energia das operadoras de telecom aumentará 170%, diz pesquisa

    De acordo com a pesquisa Por que o Gerenciamento de Energia é Crítico para o Sucesso do 5G, realizada pela SLT Partners, uma consultoria de telecomunicações, em conjunto com a Vertiv, até 2026, as redes de telecom consumirão entre 150% e 170% mais energia do que consomem atualmente. A pesquisa aponta que apesar das redes 5G serem até 90% mais eficientes do que suas antecessoras de 4G, elas ainda precisam de muito mais energia devido à maior densidade da rede, à grande dependência que têm dos sistemas de TI; ao aumento no uso da rede e ao crescimento acelerado do tráfego.

    O relatório mostra que as redes 5G serão muito mais densas do que as redes 3G e 4G existentes e que isso é essencial para que a tecnologia 5G cumpra suas duas promessas: maior largura de banda e menor latência.

    Ainda segundo o estudo, as atuais redes 5G oferecem um aumento exponencial de velocidade e a transmissão de uma maior quantidade de dados. Para Gustavo Pérez, diretor de vendas da Vertiv América Latina, isso possibilita o uso de aplicações mais avançadas e críticas.

    Com base na pesquisa, Pérez, explica que essa nova era representa um grande desafio para as operadoras devido à complexidade de gerir milhões de sites e de dispositivos para entregar a frequência 5G.

    Para o diretor da Vertiv, o estudo mostra que os pontos críticos que os provedores de serviços e as operadoras de telecomunicações precisam pensar em adaptar para a nova rede estão ligados ao consumo de energia e o impacto ambiental.

    “As redes 5G requerem mais sites, o que terá um impacto no consumo de energia e gerará mais dióxido de carbono se as medidas adequadas não forem tomadas”, afirma Pérez.

    Outro ponto que o estudo destaca é que para o êxito do 5G, os governos federais, estaduais e municipais têm um papel chave no sucesso da implementação do 5G. “O relatório mostrou, claramente, que as normas regulatórias para serviços de telecomunicações nos países da América Latina são ultrapassadas para a tecnologia 5G. Elas precisam ser atualizadas para garantir os níveis de serviços e para garantir que as operadoras não sacrifiquem a qualidade dos serviços na sua corrida para competir”, enfatiza Gustavo Pérez.

  • América Latina debate nova lei para trabalho em plataformas

    América Latina debate nova lei para trabalho em plataformas

    As discussões sobre a regulação do trabalho em plataformas digitais no Brasil estão sintonizadas com os debates realizados em outros países da América Latina, aponta o terceiro briefing temático realizado pelo Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação (CEPI) da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV Direito SP).

    Nesse estudo, os pesquisadores avaliaram 99 projetos de lei na Argentina, 33 no Chile, 83 na Colômbia e 84 no México. Nesses países, assim como no Brasil, o assunto ganhou mais evidência devido à pandemia de Covid-19. O ponto em comum é a necessidade de regular o trabalho de quem atua em plataformas, seja ele em regime autônomo, empregado ou uma figura intermediária. “Esses limites ainda não estão definidos, uma vez que os elementos que definem vínculos alternativos ainda não estão consolidados no Brasil e em outros países”, aponta Ana Paula Camelo, líder de projeto do CEPI.

    De acordo com o estudo, que teve apoio do iFood, foodtech brasileira e uma das líderes da região, na Argentina e no México prevaleceram as discussões sobre a caracterização da relação jurídica entre plataformas e prestadores. No Chile, o direito de informação dos profissionais (sobre, por exemplo, preços e critérios para atribuição de serviços, forma de recolhimento de dados pessoais e motivos para desligamento da plataforma) foi um tema em destaque, enquanto na Colômbia a seguridade social chamou mais atenção.

    “Entender como os processos estão se dando nesses países pode inspirar o debate no Brasil”, comenta Ana Paula. Segundo a pesquisadora, no Chile foi instituída uma mesa técnica para discutir questões relacionadas ao trabalho em plataformas digitais, por exemplo. Ligada ao governo federal, propõe a necessidade de pensar em seguridade social, regras de proteção de dados armazenados nas plataformas e na transparência em relação às condições de serviço e pagamento.

    A Argentina propõe a criação de uma comissão nacional para debater novas leis envolvendo plataformas digitais e de uma vara do trabalho dedicada a isso —e tem como objetivo elaborar um marco regulatório para o trabalho em plataformas digitais.

    A seguridade social está em foco na Colômbia, onde um ponto relevante é que o sistema atual, segundo o estudo da FGV, não é considerado adequado para proteger os trabalhadores de plataformas digitais, pois foi pensado em planos de longo prazo a partir de um salário estável.

    Já o México debate quais são os critérios para saber o que é ou não trabalho subordinado e quer modificar a lei federal do trabalho para incluir um capítulo sobre a atuação em plataformas.

    Regulação e relações no Brasil
    A pesquisa também trouxe que no Brasil as preocupações dos legisladores são relativas a educação, seguridade social e seguro saúde. “Certamente temos desafios comuns, mas é importante que a nossa regulação parta das características jurídicas e sociais que deem conta de como o trabalho em plataformas acontece no Brasil”, avalia Ana Paula.

    No país, ganha força a discussão sobre o futuro do trabalho. Tem sido comum os questionamentos se as tradicionais regras das relações trabalhistas respondem às verdadeiras necessidades da Nova Economia, e como dar proteção social aos trabalhadores de plataforma sem comprometer a autonomia e flexibilidade promovidos por esse novo modelo de trabalho.

    Em janeiro, a sanção de uma Lei criada na pandemia para aumentar a proteção dos entregadores trouxe uma série de medidas protetivas que caminhavam em linha com ações já realizadas por empresas do setor. 

    No entanto, uma legislação que contribua para regulamentar ações focadas em um cenário de crise sanitária não coloca um ponto final no debate. Algumas discussões vêm sendo levantadas por alguns players do setor de delivery como o IFood, que se manifestou publicamente a favor da criação de uma nova legislação que contemple o trabalho intermediado por plataformas. “Por conta das características do modelo de trabalho de plataformas digitais, a atual legislação não atende esse perfil de trabalhador, que escolhe com total autonomia e flexibilidade atuar, por muitas vezes, em mais de uma plataforma e no tempo que ele deseja. Por isso, defendemos com urgência a criação de uma nova legislação que tire esse profissional do limbo regulatório e que garanta segurança, proteção social e ganhos mínimos”, avalia Sabino.

  • Mais de 81% dos pais avaliaram o ensino remoto para escolha da escola em 2022

    Mais de 81% dos pais avaliaram o ensino remoto para escolha da escola em 2022

    Atualmente a situação da educação do país se encontra em grave estado. Isso porque, de acordo com a primeira etapa do Censo Escolar de 2021, mais de 650 mil crianças saíram da escola nos últimos três anos. Assim, houve uma redução de cerca de 627 mil matrículas em todas as etapas da educação básica em 2021.

    Além disso, o Censo mostra que tal queda foi ainda maior na rede privada de ensino, que teve 21,6% a menos de alunos, enquanto a pública teve 2,3% a menos. Essa perda de alunos em escolas particulares reflete no grande aumento de escolas fechadas durante a pandemia.

    Pensando nisso, o Melhor Escola, uma startup de educação básica que oferece bolsas de estudos de até 80%, fez uma pesquisa para analisar o que influencia os pais na matrícula em uma escola particular. As entrevistas foram realizadas em fevereiro de 2022 por meio de formulários digitais com 1.120 pais, mães e responsáveis que já adquiriram a bolsa pelo portal.

    Assim, 58% dos entrevistados afirmaram que se não fossem as bolsas de estudos, eles não teriam matriculado os filhos nas instituições. Em relação ao atual cenário da pandemia, 84,55% dos pais disseram estar confortáveis em mandar os filhos para as aulas presenciais.

    Além disso, 81,52% deles disseram que consideraram a qualidade do ensino remoto para escolher a escola. Isso se dá pelo fato de que, caso haja outra intensa onda de pandemia, eles estejam satisfeitos com o ensino remoto.

    Outro dado muito relevante foi que, mesmo sem a pandemia, 82,68% dos pais responderam que buscariam por bolsas de estudos. Esse dado mostra que, independentemente da pandemia, é importante que as escolas particulares utilizem políticas de flexibilização de preços visto que sempre haverá famílias buscando descontos.

    A pesquisa completa com todas as informações, incluindo o comportamento das famílias após a pandemia, podem ser vistas através do link a seguir: https://www.melhorescola.com.br/comportamento-de-compra.pdf

    O portal Melhor Escola, desde 2013, conecta alunos a escolas da Educação Básica. Dessa forma, o site além de contar com informações de todas as escolas cadastradas no MEC (mais de 180 mil), incluindo avaliações de pais, alunos, ex-alunos e professores, também oferece descontos nas mensalidades das escolas parceiras (mais de 7.000).