Taboão alcançou o 9º lugar no placar geral das equipes participantes da edição que aconteceu em São Bernardo do Campo
Por Suelyton Viana, sob supervisão de Renata Gomes
Os atletas de Taboão da Serra que participaram dos 65º Jogos Regionais de São Paulo, realizados de 13 a 23/07 em São Bernardo do Campo, tiveram um desempenho excepcional, conquistando uma posição de destaque entre as 10 delegações que mais pontuaram dentre as 21 participantes .
A cidade contou com a participação de 160 atletas distribuídos em 13 categorias, os quais competiram em oito modalidades distintas: atletismo, basquete, futebol, futsal, judô, karatê, vôlei de praia e xadrez.
Com a 9ª colocação no geral, Taboão da Serra acumulou um total de 44 pontos, sendo 22 provenientes das equipes femininas e 22 das equipes masculinas.
Um dos destaques incontestáveis foi a equipe de futsal feminino sub-21 CATS, que não conquistou apenas a medalha de ouro, mas também se consagrou tricampeã, com vitórias nos anos de 2019, 2022 e 2023.
Como reconhecimento dessa conquista, garantiu uma vaga nos 85° Jogos Abertos do Interior “Horácio Baby Barioni”. Além disso, a equipe municipal de karatê masculino também brilhou intensamente, sendo merecedora da medalha de prata.
O secretário de Esportes e Lazer, Olívio Nóbrega, demonstrou sua satisfação com os resultados alcançados pelas equipes taboanenses.
“Este desempenho é particularmente impressionante, considerando que contamos com um contingente menor de competidores em comparação com outras cidades. Planejamos ampliar nossos esforços para o próximo ano, visando a participação de um número ainda maior de atletas. Pretendemos oferecer a mesma estrutura que se mostrou eficaz este ano, permitindo que nossos jovens continuem perseguindo seus sonhos”, declarou.
“Parabéns por levar o nome de Taboão da Serra tão longe, demonstrando tanto esforço quanto talento. Estamos extremamente orgulhosos e ansiosos pelas próximas competições”, concluiu o prefeito Aprígio.
Aos 34 anos, brasileiro brilha em competição disputada na Escócia
Henrique Avancini conquistou, na manhã deste domingo (6), o título do Campeonato Mundial de Mountain Bike, na categoria Maratona, disputado em Glasgow (Escócia).
O brasileiro alcançou este feito após finalizar a prova em 4h14min42s. O tcheco Martin Stosek foi o segundo colocado, ficando 28 segundos atrás do atleta do Brasil. Lukas Baum, da Alemanha, fechou o pódio.
Avancini já tinha o título dessa mesma prova, que não faz parte do programa dos Jogos Olímpicos. A conquista foi alcançada na edição de 2018 do Mundial, disputada em Val di Sole (Itália). Em 2021, o atleta da equipe Caloi/Henrique Avancini Racing conquistou a prata na categoria Short Track (XCC), também em território italiano.
Nos próximos dias o brasileiro competirá, no Mundial da Escócia, na prova de Cross Country Olímpico (XCO), que faz parte do programa olímpico, e na do Short Track (XCC).
Emptied the tank 😮💨 and full of emotion 🥹.
After becoming the first Brazilian rider in MTB history to win a world title with his victory in the 2018 UCI MTB Marathon World Championships, Avancini does it again in 2023 in incredible style! #GlasgowScotland2023pic.twitter.com/npHtq5l2Aq
Japonesas superam Noruega e espanholas goleiam Suíça
Por Agência Brasil – Rio de Janeiro
A Copa do Mundo de futebol feminino já tem as suas duas primeiras equipes classificadas para a fase das quartas de final, o Japão e a Espanha. Na madrugada deste sábado (5) as nipônicas garantiram a vaga ao derrotarem a Noruega por 3 a 1, enquanto as espanholas golearam a Suíça por 5 a 1.
Jogando no estádio Wellington Regional, na Nova Zelândia, o Japão adotou uma estratégia diferente da vista em suas últimas apresentações para sair com a vitória.
Em vez de apostar nos contra-ataques, manteve o controle através da posse de bola. E esta postura começou a dar resultados aos 15 minutos do primeiro tempo, quando Miyazawa cruzou a bola na área e Engen cortou errado para mandar para o gol de sua própria equipe.
Cinco minutos depois a Noruega chegou a ensaiar uma reação ao empatar com gol de cabeça de Guro Reiten. Mas o Japão era muito superior e confirmou a vitória e classificação com gols de Risa Shimizu (aos 9 do segundo tempo) e de Miyazawa (aos 36), que se isolou na artilharia do Mundial com 5 gols.
Agora, nas quartas, o Japão mede forças com o vencedor de Estados Unidos e Suécia, que jogam a partir das 6h (horário de Brasília) do próximo domingo em Melbourne (Austrália).
🇪🇸 ✅ 🇯🇵 ✅
Who will join them in the #FIFAWWC quarter-finals?
Já o público que compareceu ao Eden Park, na Nova Zelândia, viu uma Espanha avassaladora, em especial no primeiro tempo, para golear a Suíça por 5 a 1 com gols de Alba Redondo, Laia Codina, Jennifer Hermoso e Aitana Bonmatí (dois).
O domínio foi tamanho que o gol de honra das suíças saiu justamente em uma falha das espanholas, quando Codina recuou uma bola de forma errada e pegou a goleira desprevenida.
Na próxima fase a Espanha pega o vencedor do jogo entre Holanda e África do Sul, que será disputado a partir das 23h deste sábado em Sidney (Austrália).
Em jogo truncado no Maracanã, Tricolor conta com gols de Jhon Arias e John Kennedy para vencer rival
Fluminense segue forte no Maracanã. Apesar do pouco público presente no “Vaticano do futebol”, o Flu venceu o Palmeiras por 2 a 1 neste sábado (05/08) pelo Brasileirão.
O Fluminense abriu vantagem com gols de Jhon Arias, de pênalti, e John Kennedy, enquanto o Verdão diminuiu com Gustavo Gómez já no último lance do duelo. O resultado fez a equipe de Fernando Diniz chegar a 20 jogos de invencibilidade como mandante no estádio.
Crédito: César Greco/Palmeiras/Canon
O primeiro tempo
Os primeiros 45 minutos foram marcados por um jogo amarrado e de disputas físicas. O Fluminense abriu o placar após boa jogada de Arias e John Kennedy – o colombiano foi frio na marca da cal e inaugurou o placar.
O Fluminense focou muitas energias em sair da pressão do Verdão por meio de toques curtos, quase sempre neutralizados pelo Palmeiras, que melhorou mais para o fim da etapa, mas sem criar nenhuma chance real de gol.
O segundo tempo
A partida melhorou nos últimos 45 minutos a partir da entrada dos jogadores titulares nos dois lados. O Fluminense, que tanto tentou criar em jogadas de toques curtos, aumentou a vantagem em lance de transição rápida após um vacilo de Jailson no meio-campo – John Kennedy marcou.
Com 2 a 0 contra, o Palmeiras aumentou a produção ofensiva e um novo protagonista surgiu: Fábio. O goleiro tricolor fez, no mínimo, duas grandes defesas para parar os ataques aéreos do Verdão, que diminuiu no último lance da partida com Gustavo Gómez, mas já era tarde demais.
Ficha técnica
FLUMINENSE 2 X 1 PALMEIRAS
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 05 de agosto de 2023, sábado
Horário: 21h (de Brasília)
Árbitro: Ramon Abatti Abel (Fifa-SC)
Assistentes: Thiaggo Americano Labes (SC) e Victor Hugo Imazu dos Santos (PR)
VAR: Rodrigo D’Alonso Ferreira (SC)
Cartões amarelos: John Kennedy, Lima, Martinelli, Eduardo Barros (auxiliar), Lelê e Felipe Melo (Fluminense); Vanderlan, João Martins (auxiliar) e Weverton (Palmeiras)
Cartões vermelhos: Lelê (Fluminense); João Martins (auxiliar) (Palmeiras)
Público: 31.037 torcedores
Renda: R$ 1.272.175,00
Gols: Jhon Arias, aos 14 minutos do 1ºT, e John Kennedy, aos 13 minutos do 2ºT (Fluminense); Gustavo Gómez, aos 50 minutos do 2ºT (Palmeiras)
FLUMINENSE: Fábio; Samuel Xavier (Guga), David Braz, Marlon (Felipe Melo) e Marcelo; Martinelli, Daniel (Ganso), Leo Fernández (Lima) e Jhon Arias; John Kennedy (Lelê) e Cano
Técnico: Fernando Diniz
PALMEIRAS: Weverton; Marcos Rocha (Mayke), Luan, Gustavo Gómez e Vanderlan; Jailson (Gabriel Menino), Richard Ríos e Luis Guilherme (Artur); Jhon Jhon, Breno Lopes (Flaco López) e Endrick (Rony)
Com mais de 100 gols na temporada, leão pode superar sua melhor marca desde 2017
Firme na briga por uma das vagas do G4 na Série B em 2023, o Sport tem contado com uma arma importante na luta pelo acesso: o ataque ultrapassou a marca dos 100 gols na temporada. Só pelo Campeonato Brasileiro deste ano, o Leão da Ilha balançou as redes 32 vezes, segundo melhor número da competição, atrás apenas do líder Vitória, com um gol de vantagem.
Depois de uma sequência negativa, a equipe retomou o caminho dos bons resultados e chegou a três vitórias consecutivas. Na última quarta-feira (2), o Leão superou o Vila Nova por 1 a 0, em confronto direto pelo acesso e assumiu a vice-liderança da competição, com os mesmos 41 pontos do Vitória, além de registrar o 101º gol na temporada. A próxima oportunidade para elevar a marca será neste sábado (5), às 18h, diante do Novorizontino, na Ilha do Retiro.
Para o treinador Enderson Moreira, a marca alcançada pelo ataque de sua equipe é fruto de muito trabalho e pode contribuir para o objetivo final do clube:
“Fico feliz, a proposta de jogo que sempre tive por onde passei, minhas equipes gostam de jogar futebol e isso me deixa orgulhoso. Essas estatísticas são importantes, mas não são determinantes. Podemos fazer 100 gols e não alcançar os objetivos. Tudo depende de como será a reta final da Série B. Se retornarmos para a Série A, essas marcas terão uma representatividade muito interessante. Temos que continuar com os pés no chão, mas sem dúvida é uma coisa boa fazer que o Sport seja destaque nesse aspecto”, comentou Enderson.
Os números positivos são reflexo do investimento do clube em aprimorar o elenco para as disputas da temporada. Campeão estadual e vice-campeão do Nordeste, o Leão conta principalmente com os gols da dupla Vagner Love e Luciano Juba. Ambos já alcançaram 20 gols no ano – Love tem 22 tentos – e integram a lista dos 10 maiores artilheiros da temporada, deixando para trás nomes como Gabigol, Luis Suárez e Jonathan Calleri.
Nesta última janela de transferências, o rubro-negro se movimentou no mercado e acertou a chegada de cinco reforços para agregar à equipe na segunda parte do Brasileirão. No período, o clube anunciou o retorno do ídolo Diego Souza, além das chegadas do volante Felipe, do meia Alan Ruiz e dos atacantes Peglow e Michel Lima.
Os investimentos do Sport, porém, não se limitam somente ao campo. Fora das quatro linhas, a diretoria segue adotando medidas para a valorização do patrimônio do clube. Recentemente, foi promovida uma ampla estruturação do departamento de saúde, por exemplo, além da retomada do Certificado de Clube Formador (CCF) da CBF, após investimento de R$ 3,4 milhões nas categorias de base.
“As estruturas administrativa e financeira do clube estão permitindo o bom resultado esportivo. É um ano com muitos desafios e precisamos de foco total para atingir nosso objetivo principal, o acesso. Meu papel, como mandatário do clube, é oferecer ao departamento de futebol uma boa estrutura, para que a comissão técnica do professor Enderson possa desenvolver seu trabalho, e os jogadores possam desempenhar da melhor forma dentro de campo”, afirma Yuri Romão, presidente do Sport.
O fascínio pelos carros é universal e transcende gerações, alimentando a paixão pelo automobilismo em todas as partes do mundo
Esse fascínio também influenciou a indústria de jogos online, com jogos inspirados em corridas como o slot de corrida de rua da PragmaticPlay no Platincasino, que cativam os entusiastas dos carros e proporcionam uma experiência emocionante.
Além disso, a cultura automobilística encontrou sua expressão na mídia, como nos filmes da franquia Velozes e Furiosos, que enaltecem carros e corridas, ou em videoclipes musicais. Nesse contexto, o emocionante mundo das corridas de Fórmula 1 tem uma forte conexão com o Brasil. Essas representações culturais contribuem para manter viva a paixão pelas corridas.
Um legado dos campeões brasileiros da Fórmula 1
Os campeões brasileiros de Fórmula 1 representam um legado de sucesso e paixão pelo automobilismo. Ayrton Senna, talvez o mais lendário deles, deixou uma marca indelével no esporte, encantando fãs com suas habilidades excepcionais ao volante e sua determinação implacável.
Seu trágico falecimento apenas fortaleceu seu impacto e sua influência sobre gerações futuras de pilotos. Outro tricampeão mundial brasileiro, Nelson Piquet, conquistou os títulos em 1981, 1983 e 1987, provando ser um rival formidável nas pistas e uma figura carismática fora delas. Emerson Fittipaldi, o primeiro brasileiro a se tornar campeão mundial em 1972, também deixou seu nome gravado na história do esporte.
Além dos campeões, figuras como Felipe Massa e Rubens Barrichello, apesar de não terem alcançado o título mundial, tiveram carreiras notáveis e contribuíram para a popularização da Fórmula 1 no Brasil, despertando o orgulho e a admiração dos brasileiros pelo automobilismo.
Interlagos: o icônico circuito brasileiro de Fórmula 1
O Autódromo José Carlos Pace, conhecido como Interlagos, é um dos circuitos mais emblemáticos e queridos da história da Fórmula 1.
Localizado em São Paulo, Brasil, o autódromo foi inaugurado em 1940 e passou por várias reformas e melhorias ao longo dos anos. Seu nome homenageia o piloto brasileiro José Carlos Pace, que teve uma carreira notável na Fórmula 1 antes de falecer tragicamente em um acidente aéreo em 1977.
Interlagos é famoso por suas corridas emocionantes e momentos memoráveis, incluindo o lendário duelo entre Ayrton Senna e Alain Prost em 1991, considerado uma das melhores batalhas na história do esporte. Além disso, o clima imprevisível e a pista desafiadora com suas mudanças de elevação e curvas técnicas tornam cada corrida uma verdadeira prova de habilidade para os pilotos.
O autódromo José Carlos Pace é um local carregado de significado para os fãs brasileiros de automobilismo, sendo um dos circuitos mais queridos e emocionantes do calendário da Fórmula 1.
Equipes e pilotos brasileiros de Fórmula 1
A Scuderia Ferrari, uma das equipes mais icônicas da Fórmula 1, tem uma conexão especial com o Brasil através de grandes pilotos que passaram por suas fileiras. O lendário Ayrton Senna, embora mais associado à McLaren, também teve uma breve passagem pela Ferrari em 1994 antes de seu trágico acidente.
Além disso, o carismático Felipe Massa teve uma longa e bem-sucedida carreira com a equipe italiana, alcançando pódios e quase conquistando o título mundial em 2008. A McLaren, por sua vez, também teve sua participação de pilotos brasileiros talentosos, como Emerson Fittipaldi e Ayrton Senna, ambos campeões mundiais.
A Williams, com uma parceria histórica com o Brasil, viu Nelson Piquet e Ayrton Senna conquistarem títulos pela equipe. Outros pilotos brasileiros que deixaram sua marca na Fórmula 1 incluem Rubens Barrichello, que teve uma carreira extensa e bem-sucedida. O último piloto brasileiro em temporada integral foi Felipe Massa, em 2017.
Influência e impacto da Fórmula 1 no Brasil
A cultura automobilística no Brasil é marcada por um entusiasmo contagiante dos fãs, especialmente quando se trata de apoiar os pilotos brasileiros na Fórmula 1. Os torcedores brasileiros são conhecidos por seu apoio fanático aos seus heróis das pistas, como Ayrton Senna, Felipe Massa e outros pilotos que representaram o país ao longo dos anos.
Em cada corrida, seja em Interlagos ou em out O Autódromo Interlagos, mais conhecido é um ros lugares do mundo, as arquibancadas ganham vida com bandeiras verde e amarelas, cânticos apaixonados e uma energia única que impulsiona os pilotos.
Além disso, eventos e encontros de fãs são frequentemente organizados, reunindo entusiastas para celebrar sua paixão pelo automobilismo e compartilhar histórias e memórias marcantes das corridas. A influência dos fãs brasileiros é inegável, não só na forma como apoiam seus pilotos, mas também na expansão do interesse e popularidade do automobilismo no Brasil, tornando-o um país fundamental na história do esporte.
Conclusão
A contribuição do Brasil para a Fórmula 1 é notável e deixou um impacto duradouro no esporte. Com lendas como Ayrton Senna, Nelson Piquet e Emerson Fittipaldi, o país mostrou talento e paixão nas pistas. Embora atualmente haja menos pilotos brasileiros no grid, a história e o legado do automobilismo brasileiro continuam inspirando gerações futuras.
Com a cultura automobilística enraizada no país, é essencial continuar investindo no esporte e criando oportunidades para novos talentos surgirem, garantindo um promissor futuro para a Fórmula 1 no Brasil.
Competição mista, que iniciou em 10/07, acontece para integrar núcleos esportivos
Por Giovanna Lopes, sob supervisão de Vera Sampaio e Renata Gomes – CRÉDITO: PETTERSON COSTA – SECOM/PMTS
A Prefeitura de Taboão da Serra, através da Secretaria de Esportes e Lazer (SEMEL), está realizando a 1ª Copa SEMEL de Vôlei. A competição mista, para nascidos a partir de 2006, iniciou em 10/07 com o intuito de integrar os núcleos esportivos Ginásio Ayrton Senna, Ginásio Zé do Feijão, Centro de Iniciação ao Esporte (CIE) Pietra Medeiros, Centro de Cultura e Esporte (CCE) Comunitário, Parque da Família e Saporito.
As próximas competições acontecerão na terça-feira, 01/08, no Ginásio Ayrton Senna, das 13h às 15h, e na sexta-feira, 04/08, no CIE Pietra Medeiros, das 13h30 às 16h30. A final está prevista marcada para a segunda semana de agosto.
“O incentivo das práticas esportivas para os jovens da cidade é de suma importância. O Governo Municipal tem estimulado a população através de reformas e revitalizações nos espaços públicos, para que com isso o esporte faça parte da realidade de todos”, disse o Prefeito Aprígio.
O secretário de Esportes e Lazer, Olívio Nóbrega, comentou que o esporte tem crescido cada vez mais.
“É muito importante para os adolescentes estarem praticando algo e conhecendo pessoas novas. Competições como essa são para integrar os alunos, além de incentivá-los a participar de competições de alto rendimento se for o intuito deles seguir carreira. Essa Copa de Vôlei será a primeira de muitas!”, afirmou.
Seleção brasileira entra em campo a partir das 7h desta quarta (2)
O Brasil enfrenta a Jamaica, a partir das 7h (horário de Brasília) desta quarta-feira (2) no Melbourne Rectangular Stadium, na Austrália, em partida na qual definirá o seu futuro na Copa do Mundo de futebol feminino.
Após a derrota de 2 a 1 para a França, a seleção brasileira ficou na 3ª posição do Grupo F com 3 pontos, 1 a menos do que as jamaicanas (que estão na vice-liderança) e do que a França (que assumiu a 1ª posição e que mede forças com o já desclassificado Panamá na última rodada). Para garantir sua vaga nas oitavas de final, a equipe comandada pela técnica Pia Sundhage tem que vencer.
Mas a obrigação de vencer não tira o ânimo das jogadoras brasileiras. Em entrevista coletiva concedida na última segunda-feira (31), a atacante Andressa Alves afirmou que o Brasil continua a ser o favorito diante da Jamaica mesmo após o revés para a França:
“O Brasil ainda é favorito contra a Jamaica. Só dependemos de nós mesmas [para alcançar a classificação], então temos que mostrar a nossa força dentro de campo. É um jogo que não tem margem para erro, temos que fazer o nosso melhor jogo até agora na competição. Eu confio no meu time, sei que o Brasil tem futebol para vencer”.
Porém, a jogadora do Houston Dash (Estados Unidos) sabe que não se deve esperar facilidades diante de um adversário que evoluiu muito nos últimos anos e que estreou na atual edição do Mundial com um empate sem gols com a forte equipe francesa:
“Sabemos da dificuldade que será contra a Jamaica, porque não é a Jamaica de 2019 [que o Brasil bateu por 3 a 0 naquele Mundial]. Pelo contrário, é uma seleção muito bem estruturada e contra a qual teremos que jogar tudo, pois é uma final. Em final não se joga, se vence. Então, temos que entrar com esse pensamento. O importante não é golear, o importante é vencer de 1 a 0 e fazer os três pontos e passar de fase”.
Já a técnica Pia Sundhage afirmou que o Brasil chega preparado ao confronto: “Estudar a outra equipe é muito importante e passar às jogadoras que tipo de jogo está por vir também. Com um empate de 0 a 0 a Jamaica está dentro, já [uma vitória] de 1 a 0 para o Brasil nos coloca dentro. Um gol muda o jogo totalmente. Então, é claro que estamos preparadas para isso”.
Para uma jogadora este confronto pode ter um significado especial, a Rainha Marta. Em caso de um revés, este será o último jogo da atacante pela seleção brasileira. Mas ela chega motivada ao confronto e afirma que não faltará luta dentro do gramado: “Fico feliz quando escuto isso das meninas, que elas querem ganhar essa Copa por mim, mas elas têm que ganhar por elas. Essa Copa do Mundo não é apenas sobre mim, é sobre o futebol feminino em geral, sobre essa geração que está surgindo e vai levar esse trabalho por muitos anos. É por todas nós. Não só sobre a Marta. Se isso as motiva um pouco mais, vamos em frente, vamos à luta”.
Adversário conhecido
A partida desta quarta não é a primeira entre Brasil e Jamaica em um Mundial feminino. As equipes se enfrentaram na Copa passada, com vitória brasileira por 3 a 0 no duelo que abriu a participação de ambas. Daquele time, são 11 remanescentes, entre elas Khadija Shaw, principal nome da equipe. A atacante de 26 anos defende o Manchester City (Inglaterra) e foi a vice-artilheira do último Campeonato Inglês, com 20 gols em 22 partidas.
Carioca Douglas Matera é campeão nos 100m borboleta e pernambucana Carol Santiago sobe ao lugar mais alto do pódio novamente em Manchester, Inglaterra, nesta terça-feira, 1º; país chega a 101 ouros em 29 anos de participação em Mundiais da modalidade
O carioca Douglas Matera, da classe S12 (baixa visão), conquistou o ouro nos 100m borboleta no Mundial de natação paralímpica de Manchester, Inglaterra, nesta terça-feira, 1º. Esta foi a 100ª medalha dourada do país em 11 edições do Campeonato, que é disputado desde 1994. O Brasil ainda faturou mais sete medalhas no segundo dia da competição. A pernambucana Carol Santiago subiu novamente ao lugar mais alto do pódio ao vencer a prova dos 100m borboleta da classe S12.
A atual edição do Mundial começou na segunda-feira, 31, e reúne 538 atletas de 67 países até o domingo, 6, no Manchester Aquatics Centre. O Brasil é representado por 29 nadadores de 10 estados (CE, MG, PA, PE, PR, RJ, RN, RS, SC e SP), sendo 15 mulheres e 14 homens.
Além dos ouros de Douglas e Carol Santiago, o Brasil também foi ao pódio com a fluminense Lídia Cruz, prata nos 100m livre da classe S4 (limitação físico-motora) e, na mesma prova, mas na classe S6 masculina, o país teve uma dobradinha com o catarinense Talisson Glock, prata, e o fluminense Daniel Mendes, bronze. Nos 100m costas S14 (deficiência intelectual), Gabriel Bandeira ficou com a prata, mesma medalha do revezamento 4x50m livre – 20 pontos, formado por Lídia Cruz (S4), Patrícia Santos (S4) Daniel Mendes (S6) e Talisson Glock (S6).
A delegação brasileira ocupa a sexta posição do quadro de medalhas no Reino Unido, com 12 pódios – três ouros, quatro pratas e cinco bronzes. A Itália lidera com 15 medalhas (nove ouros, duas pratas e quatro bronzes), com a China em segundo (sete ouros, seis pratas e quatro bronzes) e a Grã-Bretanha na terceira colocação (sete ouros, quatro pratas e cinco bronze).
Com os pódios desta segunda-feira, a Seleção Brasileira soma 101 ouros em todos os Mundiais de natação, além de 66 pratas e 93 bronzes. A primeira medalha dourada do país na história foi conquistada em Valletta, Malta, na estreia da competição, em 1994 – um ano antes da fundação do Comitê Paralímpico Brasileiro. De acordo com o levantamento feito pelo professor Rivaldo Araújo da Silva, que estava na missão brasileira à época como membro do governo federal, o feito foi do ex-nadador José Afonso Medeiros, o Caco, no dia 4 de novembro, na prova dos 50m borboleta da classe S7 (limitações físico-motora).
“É sensacional ter o privilégio de ser o atleta a conquistar essa 100ª medalha de ouro, arredondar esta marca. Na natação paralímpica, nós, que temos deficiência visual, disputamos contra nós mesmos. A gente não vê o adversário do lado. Nós fazemos o nosso melhor e torcemos para dar certo. Não foi o meu melhor tempo, mas fiquei feliz de ter batido na parede em primeiro”, disse Douglas, que já conquistou a medalha de bronze nos 100m costas neste Mundial e nasceu com retinose pigmentar, uma mutação genética hereditária, que causa perda gradual de visão.
Na decisão, o brasileiro fez o tempo de 58s28 e superou o recordista mundial da prova e anfitrião Stephen Clegg, da Grã-Bretanha, prata com a marca de 58s41. O pódio foi completado por Raman Salei, do Azerbaijão (58s73).
No Mundial do ano passado, na Ilha da Madeira, em Portugal, o carioca quase foi impedido de competir, porque, no entendimento dos classificadores, sua baixa visão não era o suficiente para integrar o Movimento Paralímpico. Após recorrer e conseguir nadar na competição, na classe S13, o atleta passou por uma reclassificação no World Series do México, o Circuito Internacional do Comitê Paralímpico Internacional (IPC,na sigla em inglês). Então, foi constatada uma piora na sua visão e, hoje, ele está na classe S12. “Refleti muito sobre tudo isso, mas é um assunto superado”, completou Douglas.
A 101ª medalha dourada do Brasil em Mundiais veio com a pernambucana Carol Santiago. Após ser campeã nos 100m costas no primeiro dia da competição, a atleta também subiu ao lugar mais alto do pódio nos 100m borboleta, com o tempo de 1min05s68. A prata ficou com a espanhola Maria Delgado (1min06s87), e o bronze, com a italiana Alessia Berra (1min06s98).
“Passamos por um momento em que não tínhamos plateia [pandemia]. A gente não escutava as pessoas gritarem. E, hoje, elas podem gritar para quem for. Eu estou achando ótimo. Acho que estão torcendo para mim. Por isso, eu entro com o sorriso. Também entrei com vontade de fazer o hino nacional tocar duas vezes depois da vitória do Douglas”, disse a pernambucana, que nasceu com síndrome de Morning Glory, alteração congênita na retina que reduz seu campo de visão.
Na primeira final com atleta do Brasil nesta terça-feira, a fluminense Lídia Cruz conquistou a medalha de prata nos 100m da classe S4 (limitações físicas-motoras). A nadadora fez a distância em 1min29s43 e foi superada pela alemã Tanja Scholz, ouro com o tempo de 1min22s18. O bronze foi da também alemã Gina Boettcher (1min30s31).
“Foi uma prata com gosto de ouro. Nadei ao lado da recordista mundial [Tanja]. É muito bom saber que o trabalho no ciclo, pensando nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, tem sido positivo”, disse Lídia, que tem mielomeningocele, além de uma má-formação na coluna, que afeta os membros inferiores. Na adolescência, ela ainda teve uma lesão encefálica que afetou os movimentos dos membros superiores.
Na decisão dos 100m livre da classe S6, o Brasil foi representado por dois atletas e ambos subiram ao pódio. O catarinense Talisson Glock ficou com a prata ao terminar a disputa em 1min04s76, enquanto o fluminense Daniel Mendes faturou o bronze (1min05s14). O ouro foi do italiano Antonio Fantin, que quebrou o recorde mundial da prova com a marca de 1min02s98.
“Fiquei feliz. Não só pela medalha, mas também pelo tempo. O melhor tempo da minha vida. Eu treino para provas mais longas, mas foi excelente começar nos 100m livre. Eu me dediquei muito para estar aqui. Estou procurando ser mais constante na minha carreira e, neste ano, tenho nadado bem”, avaliou Talisson, que foi atropelado, aos nove anos, por um trem e perdeu o braço e a perna esquerdos.
“A estratégia deu certo. Não esperava nadar tão bem na final. Nas eliminatórias, estava um pouco nervoso. Ajustamos algumas coisas para a decisão e foi melhor do que eu esperava”, completou Daniel, que descobriu que tinha paraparesia espástica, doença que limita os movimentos dos seus membros inferiores, por volta dos três anos de idade.
As últimas medalhas brasileiras do dia foram as pratas do paulista Gabriel Bandeira, nos 100m costas S14, e do revezamento 4x50m livre – 20 pontos. Gabriel fez a distância em 59s05 e foi superado pelo australiano Benjamin Hance (57s26). O bronze ficou com o dinamarquês Alexander Hillhouse (59s86).
“Estou feliz por esta medalha. Ontem [segunda-feira], fiquei fora do pódio e em uma prova que era o campeão mundial. Agora, essa conquista veio para levantar o ânimo para o restante da competição”, explicou Gabriel.
No revezamento, o time brasileiro formado por Lídia Cruz, Patrícia Santos, Daniel Mendes e Talisson Glock ficou em segundo, com a marca de 2min23s65. A China foi ouro (2min18s58) e a Ucrânia, bronze (2min25s93).
Em outras finais com brasileiros, o paulista Samuel de Oliveira ficou em quarto lugar nos 50m costas, com a marca de 35s02, melhor do que feito nas eliminatórias (35s65). Os chineses Weiyi Yuan (32s73), Lichao Wang (32s92) e Jincheng Guo (33s71) foram os medalhistas. Nos 150m medley SM3, a gaúcha Susana Schnarndorf também ficou na quarta posição (3min34s39), assim como a mineira Laila Suzigan nos 100m livre S6 (1min16s03).
Outra mineira que ficou na quarta posição foi Ana Karolina Soares, que terminou a final dos 100m costas S14 com o tempo de 1min10s16. O paulista Guilherme Batista terminou os 100m peito SB13 (baixa visão) na sexta colocação (1min13s10).
Confira as quantidades de medalhas de ouros conquistadas pelo Brasil por edições de Mundial:
Manchester 2023 – 3 (em andamento) Madeira 2022 – 19 Londres 2019 – 5 México 2017 – 18 Glasgow 2015 – 11 Montreal 2013 – 11 Eindhoven 2010 – 14 Durban 2006 – 12 Mar Del Plata 2002 – 5 Christchurch 1998 – 1 Valletta 1994 – 2
Confira a programação dos brasileiros nesta quarta-feira, 2 (horários de Brasília):
100m peito SB14 masculino – 5h05 – eliminatórias Gabriel Bandeira João Pedro Brutos
No outro jogo da chave, a Nigéria avançou após empate com a Irlanda
A atmosfera na cidade australiana de Melbourne antes da rodada decisiva do grupo B da Copa do Mundo era tensa. Afinal, Austrália e Canadá, tidas como favoritas a avançar na chave antes do início da competição, basicamente lutavam uma contra a outra por uma das vagas.
No entanto, o que se desenhava como um duelo equilibrado virou um passeio que terminou com goleada por 4 a 0 das Matildas (apelido da seleção australiana), que se classificou em primeiro lugar, com seis pontos.
O Canadá, campeão olímpico dois anos atrás nos Jogos de Tóquio, se despede ainda na primeira fase, com quatro. A Nigéria, com cinco pontos, garantiu a segunda vaga da chave.
A Austrália mostrou que estava disposta a não deixar dúvidas da classificação desde o início. As Matildas entraram em campo na terceira posição, precisando da vitória e abriram caminho para o triunfo logo aos dez minutos de jogo. Após longo lançamento pela esquerda, a bola atravessou a área canadense e chegou a Hayley Raso pela direita. Ela ajeitou o corpo e chutou cruzado para bater a goleira Sheridan. O VAR revisou a possibilidade de impedimento no começo da jogada, mas confirmou o gol.
Com a situação invertida e o Canadá precisando do gol, a equipe passou a ter a bola, mas de forma ineficiente. A Austrália esperava pela oportunidade e era mais perigosa. Chegou a marcar com Mary Fowler, mas novamente o árbitro de vídeo entrou em ação e desta vez anulou o gol. No entanto, aos 39, não teve jeito: após escanteio pela esquerda, Sheridan saiu mal e Raso completou para as redes, marcando o segundo dela.
Na volta para a segunda etapa, nada pareceu mudar. Canadá com a bola, Austrália com o perigo. Logo aos 13, após jogada pela esquerda, a bola ficou com Fowler debaixo do gol, sem goleira. Ela completou de forma desajeitada e acertou a trave, mas a bola acabou cruzando a linha de forma suave.
Desnorteada, a seleção canadense quase sofreu o quarto em lance em que Fowler finalizou na trave esquerda. O placar foi sacramentado nos acréscimos. Gorry sofreu pênalti praticamente na linha da grande área. Catley cobrou e deu números finais ao passeio australiano: 4 a 0.
As co-anfitriãs da Copa, diferentemente da Nova Zelândia, avançam às oitavas, onde têm encontro marcado na segunda (7) com a seleção que terminar em segundo lugar no grupo D, em Sydney.
Nigéria avança com empate sem gols
A seleção nigeriana, que conquistou a segunda vaga do grupo B ao empatar em 0 a 0 com a já eliminada Irlanda, em Brisbane, somaram cinco pontos e terminou a primeira fase invicta. O duelo nas oitavas – contra a futura primeira colocada do grupo D – será também no dia 7, mais uma vez em Brisbane.
O grupo D, com Inglaterra, Dinamarca, China e Haiti, chega à última rodada, nesta terça (1), ainda sem nenhuma seleção já classificada ou eliminada.