Pratos e músicas preferidas são alguns dos destaques para tornar o passeio ainda mais acessível
Já imaginou conhecer detalhes do gosto pessoal do piloto como seus pratos e músicas preferidas? A exposição Eu, Ayrton Senna – 30 Anos, em cartaz no Shopping Lar Center, primeiro shopping temático de arquitetura e decoração de São Paulo e integrante da Cidade Center Norte, traz essas e outras curiosidades que prometem emocionar os visitantes, com um circuito interativo que explora a trajetória pessoal e profissional do piloto. Quem conduz a narrativa é o próprio Ayrton, convidando os visitantes a conhecerem sua brilhante trajetória, sob seu próprio olhar.
O circuito imersivo e interativo recompõe memórias, lembranças de infância e hobbies que ajudam a desvendar sua carreira vitoriosa, além dos anseios e sonhos do ídolo. Essa proposta só é possível graças ao uso de tecnologias inovadoras com modelagem 3D realista, combinada com geração de voz por inteligência artificial.
Berger, Barichello, Galvão e Reginaldo Leme gravaram áudios exclusivos para a exposição, compartilhando relatos da amizade e lembranças das conversas que tinham com o piloto na época de convívio.
Idealizada e desenvolvida pela YDreams Global empresa internacional especializada em tecnologia imersiva e interativa, e realizada em parceria com a Senna Brands
(https://senna.com/a-marca-senna), a exposição “Eu, Ayrton Senna da Silva – 30 Anos” foi produzida com recursos da Lei Rouanet, por meio do Ministério da Cultura, e conta com o patrocínio oficial de Austral Seguradora, da farmacêutica EMS e da Estácio|Instituto Yduqs.
Para tornar o passeio ainda mais acessível para toda a família, a exposição oferece combos promocionais: 2 adultos + 1 criança por R$ 135,00 e 2 adultos + 2 crianças por R$ 160,00.”
Serviço Exposição Imersiva “Eu, Ayrton Senna da Silva, 30 anos”:
Período do Evento: De 15 de janeiro a 16 de março de 2025
Horário: Terças a sextas: das 14h00 às 22h00 / sábados: das 10h00 às 22h00 / Domingos: das 14h00 às 20h00
Local: Shopping Lar Center
Endereço: Av. Otto Baumgart, 500. Piso Térreo – Hub de Eventos
Classificação etária: Livre (menores de 14 anos somente acompanhados dos pais e/ou responsáveis legais)
Informações de acessibilidade: Acessibilidade com vídeo e libras e livro em braille.
Estacionamento no local
Informações sobre compra de ingressos:
Terças e Quartas: R$ 50,00 (inteira) | R$ 25,00 (meia)
Quintas a Domingos: R$ 60,00 (inteira) | R$ 30,00 (meia)
OKX Race Club, em parceria com a McLaren Racing, oferece aos fãs brasileiros uma experiência única que combina passado, presente e futuro
A OKX, uma plataforma líder em tecnologia onchain e parceira oficial da McLaren Racing, tem o prazer de anunciar o lançamento do OKX Race Club. Esta zona exclusiva para fãs, localizada no icônico edifício B32 na Faria Lima, ocorrerá de 31 de outubro a 3 de novembro de 2024, oferecendo aos fãs de automobilismo em São Paulo uma experiência imersiva.
O OKX Race Club não é apenas uma celebração do automobilismo, mas também uma homenagem ao legado de Ayrton Senna. Já no primeiro dia, os fãs terão a chance de ver de perto o carro MP4/5B, usado por Senna para conquistar seu segundo campeonato mundial em 1990. Durante todo o evento, o público verá o carro da McLaren Fórmula 1 de 2024, adornado em verde e amarelo para o GP de Mônaco, em homenagem ao icônico piloto brasileiro.
A abertura da fan zone em 31 de outubro também contará com a presença especial do bicampeão mundial de F1 Emerson Fittipaldi, que também é embaixador da McLaren.
Por meio de sua parceria de longa data com a McLaren Racing, a OKX busca conectar os fãs ao glorioso passado do automobilismo e ao futuro inovador das tecnologias Web3. O evento oferecerá atividades interativas, como simuladores de corrida e brindes exclusivos, além de apresentar as ofertas digitais da OKX. A zona de fãs será um local imperdível para os entusiastas do automobilismo durante a semana da corrida.
O Diretor da OKX no Brasil, Guilherme Sacamone, afirmou: “A fan zone é uma celebração do legado de Senna e um testemunho da profunda conexão da OKX com o Brasil. Senna redefiniu o que era possível no automobilismo, oferecendo uma nova alternativa ao que os fãs esperavam das corridas. Na OKX, nos inspiramos em seu espírito, buscando fornecer aos brasileiros uma ‘nova alternativa’ em liberdade financeira, por meio de produtos e serviços inovadores, projetados especificamente para suas necessidades.”
Serviço OKX Race Club
Datas: 31 de outubro a 3 de novembro, das 12h às 21h Local: Theatro B32 – Av. Brig. Faria Lima, 3732 – Itaim Bibi, São Paulo Inscrições gratuitas disponíveis aqui.
Sobre a Parceria OKX e McLaren
A parceria entre a OKX e a McLaren Racing, estabelecida em 2022 e expandida em 2024, reafirma o compromisso da OKX em integrar a tecnologia onchain com o mundo do automobilismo, proporcionando experiências únicas e inovadoras aos fãs.
Em maio de 2022, a OKX e a McLaren Racing anunciaram uma parceria de vários anos, que tornou a OKX uma Parceira Primária da Equipe McLaren de Fórmula 1 e da Equipe McLaren Shadow F1 de Simulação de Corrida. OKX e McLaren Racing expandiram sua parceria em janeiro de 2024, com o logotipo da OKX aparecendo nas laterais dos carros da McLaren F1 em 20 corridas da temporada 2024, além de outros posicionamentos da marca OKX no carro. Recentemente, a OKX lançou também uma coleção digital (NFT) gratuita chamada ‘Race Reward’, oferecendo aos fãs um artefato comemorativo de cada grande prêmio.
McLaren buscava um novo parceiro para substituir Honda e Lamborghini foi uma das tentativas
A Fórmula 1, como quase todos os esportes—motorizados ou não—está cheia de suposições, histórias e promessas. Pilotos que eram candidatos ao título e carros feitos para dominar as pistas, mas que nunca conseguiram. Também há parcerias que quase foram fechadas, mas que acabaram antes de começar. A McLaren Lamborghini é um excelente exemplo disso.
Este carro, um dos mais fascinantes casos de “e se…” na história da Fórmula 1, combinava um excelente chassi da McLaren com um potente motor V12 da Lamborghini. Esta McLaren não ficou só no papel. Ela se materializou, mostrou-se extremamente rápida e até recebeu a aprovação de Ayrton Senna, que a testou no Circuito do Estoril, Portugal, em 1993. Mas Ron Dennis, o chefe da McLaren na época, tinha outros planos e não deixou que ela chegasse às pistas. Mas, por quê?
Primeiro, é preciso lembrar que a temporada de 1993 não foi fácil para a equipe britânica. A Honda, que fornecia os motores, anunciou repentinamente que iria deixar a Fórmula 1. Isso deixou a McLaren em uma situação complicada, forçada a encontrar um novo fornecedor de motores em poucos dias.
Para complicar ainda mais, a McLaren enfrentava uma equipe Williams fortíssima, impulsionada pelo motor V10 da Renault, em uma relação de exclusividade que inviabilizava qualquer acordo entre a Renault e a McLaren. Ciente de tudo isso, Ron Dennis firmou uma parceria com a Ford-Cosworth para o fornecimento do motor V8. Mas dizem que esses motores eram menos potentes do que os que a Ford fornecia à Benetton, sua principal equipe.
Além disso, o ambiente dentro da equipe começou a deteriorar. Ayrton Senna, esperto, já previa os tempos difíceis que viriam e mostrou vontade de sair. Dizem que o piloto brasileiro chegou a renovar contrato corrida a corrida, deixando sempre aberta a possibilidade de mudança.
Senna percebeu rapidamente que continuar com os motores V8 da Ford-Cosworth não era uma opção viável para a temporada de 1994, e Ron Dennis começou a procurar alternativas. É aqui que entra a Lamborghini, presente na Fórmula 1 desde 1989 como fornecedora de motores V12 para várias equipes menores, como a Larrousse, vista como uma espécie de equipe de fábrica da marca italiana. Em qualquer equipe em que o V12 da Lamborghini foi utilizado, o resultado foi além de muitas dores de cabeça, mostrando-se sempre pouco confiável. Mas todos admitiam que aquele motor tinha potencial para oferecer muito mais.
Lamborghini na F1
A norte-americana Chrysler comprou a Lamborghini em 1987 e um dos focos era justamente competir na F1. Em 1989, o fornecimento de motores começou para a Lola, uma das pequenas do grid. Em 1990, a marca expandiu e também começou a equipar os carros da Lotus.
Em 1991, a Lamborghini esteve com os carros da Modena e da Ligier. O resultado foi um fracasso, sem marcar pontos com as duas equipes. Em 1992, as equipes foram Minardi, do brasileiro Christian Fittipaldi, e Larrousse. Em 1993, somente a Larrousse permaneceu com os motores Lambo. No total foram 80 Grandes Prêmios.
Os testes do “McLambo”
O primeiro teste de Senna com o motor da Lamborghini foi no dia 23 de setembro de 1993, com um carro era completamente branco, sem patrocínios. O brasileiro mostrou empolgação com a nova máquina, mas a McLaren fechou surpreendentemente com a Peugeot, que forneceu unidades de dez cilindros no ano seguinte para o time britânico.
Piloto de testes da McLaren até a 13ª corrida da temporada, Mika Hakkinen assumiu o posto de segundo piloto da equipe justamente no GP de Portugal, após um desempenho decepcionante do norte-americano Michael Andretti na categoria. No entanto, o finlandês também testaria o motor Lamborghini em Silverstone depois e cravaria um tempo 1s2 melhor do que aquele estabelecido com os motores Ford em 1993 no final de semana do GP da Inglaterra.
Senna, inclusive, já queria utilizar o novo motor nos últimos três GPs da temporada (Portugal, Japão e Austrália). No entanto, o tricampeão admitia que mais potência e sofisticação eram necessárias para adquirir mais competitividade. “Estou certo que será um ótimo motor para a próxima temporada”, disse Ayrton na época, que vivia também a indefinição de onde correria em 1994.
Os motores Peugeot escolhidos para 1994 não duraram mais de uma temporada na equipe. Após a saída de Ayrton para a Williams, a McLaren não venceu corridas em 1994 e trocou o fornecedor no ano seguinte, firmando uma parceria longa e duradoura com a Mercedes (1995-2014), que culminou com conquistas do Mundial com Hakkinen (1998-1999) e o primeiro título de Lewis Hamilton na F1 (2008).
Bastidores polêmicos
O que poucas pessoas souberam na época é que a McLaren já havia feito um acerto financeiro com a Peugeot antes dos testes com o motor Lamborghini e por isso o acordo com a Lambo não foi para a frente. Quem confirmou isso foi Martin Whitmarsh em depoimento ao britânico Tony Dodgins, autor do livro Ayrton Senna: All his Races.
Whitmarsh era um dos chefões da McLaren junto com Ron Dennis e lembrou do dia em que ambos foram na sede da Lambo.
McLaren Peugeot em 1994
“A Lamborghini chegou e nos mostrou os dados de telemetria e o motor era fantástico, com 50 ou 60 cavalos a mais do que o que nós tínhamos (Ford), e com 30 kg mais leve. Mas eu não acreditei naqueles dados porque eu via o quanto aqueles carros (da Larrousse) eram lentos. Eu lembro que fui na Lamborghini e colocamos o motor no dinamômetro e realmente vimos a agulha girar e alcançar os números de potência que eles realmente afirmavam”, disse Whitmarsh.
A decepção de Senna
“No final, não achamos que a Chrysler honraria o compromisso (de desenvolver o motor) e fizemos um acordo com a Peugeot em 1994. Contratualmente, apesar de termos testado esse motor da Lamborghini e até antes de executá-lo, eu disse ao gerente da equipe, Dave Ryan, o que deveria acontecer com o carro (no teste). Não deveria ir mais rápido que X. Se isso acontecesse, nos iria causar alguns grandes problemas contratuais. E acrescentei: ‘Mas não se preocupe, não vai (acontecer)’.
“Dave me ligou da pista e disse ‘Olha, eu não consigo parar o crescimento desse carro, ele está indo muito rápido. Parece ótimo e tem o Ayrton dentro’. Então eu disse a ele para colocar 100 kg de combustível e não dizer nada a ninguém.
“Aquilo era uma verdadeira bagunça e eu estava tendo que administrar isso. Mas o Ayrton, obviamente, percebeu que era mais rápido que o carro de motor Cosworth e queria competir com o Lamborghini nas últimas três corridas de 1993. Ele estava muito chateado que nós não faríamos isso”.
Mesmo sem os Lambo, a McLaren mostrou um desempenho melhor no final daquela temporada e venceu as últimas duas corridas com Senna no Japão e na Austrália, justamente as duas últimas vitórias do piloto brasileiro na F1. Após a decepção com a McLaren, a Lamborghini nunca mais voltou a correr na categoria.
Ayrton nos deixou há 29 anos e é impossível não reverenciar este ícone
O dia 1° de maio de 1994 é uma das poucas datas que me recordo de tudo o que aconteceu comigo com detalhes absurdos.
Um dia que chorei por alguém que nunca vi, ou tão pouco cumprimentei.
Um dia onde vi um grande atleta perder sua vida.
Um dia vi uma nação com uma chaga difícil de cicatrizar.
Cicatrizes que permanecem e dia a dia nos recordam deste dia dolorido.
E no dia do trabalho sempre nos recordamos deste trabalhador, que sabia da dor do povo brasileiro e tentava, de alguma forma, com suas vitórias, amenizar a dor do dia a dia.
Senna, sonhamos com suas aceleradas, em suas ultrapassagens.
Sua dedicação à carreira, sua obstinação em melhorar nos faz acreditar que podemos sim conquistar o que desejamos.
Obrigado Senna, que aí do plano que você esteja possa ainda acelerar por nós aqui neste plano.
Este colunista pode até não ser “sennista”, mas não posso negar ser seu fã eterno.
Com sete títulos mundiais da Fórmula 1, Lewis Hamilton detém, ao lado de Michael Schumacher, o recorde de mais campeonatos conquistados. No total, 33 pilotos foram coroados desde 1950
Este resumo dos Campeões de Fórmula1mostra quem ganhou um título de campeonato mundial a cada ano.
Na lista abaixo você pode conferir todos os pilotos, equipes, construtores e motores campeões da categoria desde 1950. Um resumo histórico para você.
[table id=2 /]
Algumas estatísticas dos campeões mundiais:
Dos 767 pilotos que participaram da Fórmula 1 de pelo menos um GP desde 1950, apenas 33 foram coroados campeões mundiais (4,3%).
16 pilotos (2,1% do total) sozinhos representam 54 títulos na Fórmula 1: Michael Schumacher, Lewis Hamilton (7), Juan-Manuel Fangio (5), Alain Prost, Sebastian Vettel (4), Jack Brabham, Jackie Stewart, Niki Lauda, Nelson Piquet, Ayrton Senna (3), Alberto Ascari, Jim Clark, Graham Hill, Emerson Fittipaldi, Mika Hakkinen e Fernando Alonso (2).
O recorde de número de pilotos campeões mundiais no mesmo grid de largada é seis. E isso remonta à temporada de 2012, onde Michael Schumacher, Fernando Alonso, Kimi Raikkonen, Lewis Hamilton, Jenson Button e Sebastian Vettel participaram das 20 corridas do mundial de Fórmula 1.
Na contramão, 46 GPs aconteceram sem nenhum campeão no grid; há, em particular, todos aqueles da temporada 1950, é claro. O mais recente na Fórmula 1 é o GP da França de 1996 (Michael Schumacher foi inscrito, mas teve um problema no motor na volta de formação e não largou). A temporada de 2021 deverá ter quatro campeões mundiais no grid (Hamilton, Vettel, Alonso e Raikkonen).
O piloto que conquistou o título na Fórmula 1 com mais equipes e diferentes fabricantes de motores é Juan-Manuel Fangio (Alfa Romeo, Maserati, Mercedes e Ferrari). Apenas dez pilotos foram coroados com duas ou mais equipes. E esse número cai para sete com os pilotos campeões com dois ou mais fabricantes de motores. Hamilton é o piloto que conquistou mais títulos com a mesma equipe (6 com a Mercedes) e com o mesmo fabricante de motor (7 com a Mercedes).
Michael Schumacher é o piloto com mais títulos consecutivos na Fórmula 1 com cinco entre 2000 e 2004
Em média, um piloto Campeão do Mundo ganha 41,1% dos GPs em uma temporada.
E com exceção de Giuseppe Farina, o primeiro campeão da história, nenhum piloto conquistou o título em sua primeira temporada na Fórmula 1.Em média, os pilotos seus primeiros títulos após 5,3 temporadas.