Tag: Racismo

  • O pódio mais emblemático das Olimpíadas

    O pódio mais emblemático das Olimpíadas

    Tommie Smith e John Carlos protagonizaram protesto pela vida do povo negro norte-americano

  • Vini Jr. pede punição a novo ataque racista que sofreu na Espanha

    Vini Jr. pede punição a novo ataque racista que sofreu na Espanha

    Agressões foram realizadas por torcedores do Atlético de Madrid

    Um dia após ser vítima de ataques racistas da torcida do Atlético de Madrid (Espanha), o atacante brasileiro Vinicius Júnior cobrou que a UEFA (União das Associações Europeias de Futebol) puna os responsáveis pelas agressões.

    “Espero que vocês já tenham pensado na punição deles Champions League, UEFA. É uma triste realidade que passa até nos jogos que eu não estou presente”, publicou em seu perfil em uma rede social o jogador da seleção brasileira e do Real Madrid (Espanha).

    Vinicius Júnior se refere em sua postagem a imagens registradas em vídeo de torcedores do Atlético o chamando de chimpanzé. As agressões de cunho racista foram cometidas momentos antes do início da partida entre a equipe de Madrid e a Inter de Milão (Itália), na última quarta-feira (13) nas imediações do Estádio Metropolitano da capital espanhola, pelas oitavas de final da Liga dos Campeões da Europa, competição organizada pela UEFA.

    Esta não é a primeira oportunidade na qual o atacante brasileiro foi vítima de ataques racistas em partidas envolvendo equipes espanholas. Mas nesta oportunidade chama a atenção o fato de os ataques serem realizados em uma partida na qual Vinicius Júnior não estava atuando.

  • 41% das pessoas negras que atuam nas principais séries dos campeonatos brasileiros afirmam ter sofrido racismo, aponta levantamento inédito

    41% das pessoas negras que atuam nas principais séries dos campeonatos brasileiros afirmam ter sofrido racismo, aponta levantamento inédito

    Relatório do Observatório da Discriminação Racial no Futebol, realizado em parceria com a CBF e a Nike, revela dados alarmantes sobre discriminação racial, religiosa, orientação sexual e origem

    Uma iniciativa inédita sobre diversidade, idealizada pelo Observatório da Discriminação Racial no Futebol, em parceria com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Nike, traz à tona os resultados de um levantamento que contou com a participação de 508 profissionais do futebol brasileiro e abordou questões relacionadas a raça, religião, orientação sexual e origem. O documento, pioneiro em seu escopo, apresenta reflexões em torno de dados coletados entre julho e agosto, com atletas, comissão técnica, staff dos clubes e arbitragem – atuantes nas Séries A e B do Campeonato Brasileiro masculino, além das Séries A1 e A2 do feminino na temporada 2023.

    “O levantamento em parceria com o Observatório da Discriminação Racial e a Nike é um retrato, um recorte importante sobre os efeitos nocivos do racismo. O combate diário e incansável a esse crime é uma das principais bandeiras da minha gestão. E com esse diagnóstico vamos trabalhar ainda mais para banir estas e outras práticas discriminatórias do futebol, seja dentro ou fora dos campos. Não podemos tolerar o racismo, o medo e a discriminação. Que cada vitória no combate a esse, que é um mal global, possa reverberar não só na cadeia do futebol brasileiro, mas em toda a sociedade. A CBF já adotou práticas que respeitam a igualdade, inclusão e transparência em todas ações internas e externas da entidade. Fizemos o I Seminário de Combate ao Racismo e à Violência no Futebol, em setembro do ano passado, e, em breve , teremos a segunda edição. Também fomos pioneiros na inclusão de penas desportivas, que vão de perda de mando de campo, portões fechados até perda de pontos para o clube, para os casos de racismo. Hoje, somos referência mundial nesse tema. Cada passo deve ser trilhado rumo a novas conquistas para o fim do racismo”, afirmou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.

    Preconceito racial e intolerância para religiões de matriz africana: um chamado à mudança

    Em um país onde 56% da população é negra, chama a atenção que 41% dos profissionais do futebol pertencentes a essa raça tenham sofrido racismo ao exercerem suas atividades. Os números de ataques oriundos de torcidas em estádios (53,9%) e redes sociais (31%) mostram que é urgente campanhas educativas e mais rigor nas punições. Ao mesmo tempo, 11,4% dos participantes afirmaram ter sofrido casos dentro de centros de treinamentos e concentrações, o que evidencia que o problema está longe de se restringir às ocasiões mostradas pelas telas que cobrem os jogos de futebol.Aproximadamente 4,23% dos entrevistados declararam não ter religião específica, enquanto 5,08% se identificaram com candomblé e umbanda. O levantamento então destacou uma estatística preocupante: apenas 2,75% dos praticantes dessas religiões de origem de matriz africana sentem que suas crenças são respeitadas no contexto do futebol.”A fotografia dos times de futebol no Brasil nos apontava para um espaço democrático e com a grande presença de atletas negros. No entanto, o percentual de atletas era uma questão que o Observatório sempre quis saber, e esse levantamento foi a oportunidade para conhecermos esses dados. Além disso, o atual estágio da luta contra a discriminação racial nos indica que precisamos saber onde estão os negros e que cargos ocupam para além das quatro linhas, afinal na luta contra o racismo precisamos promover a diversidade e a inclusão. Além disso, nós precisamos expandir nosso olhar para todos os atos discriminatórios e foi justamente isso que buscamos com esse primeiro passo. Os dados desse levantamento certificam nossa desconfiança de que o futebol brasileiro está longe de ser um local democrático e com respeito às diferenças”, comentou Marcelo Carvalho, diretor executivo do Observatório da Discriminação Racial no Futebol.

    Pontos de atenção: orientação sexual entre os homens e melhor compreensão sobre xenofobia

    Os resultados também destacam os desafios enfrentados pela comunidade LGBTQIAP+ no futebol. Apenas 1% dos homens entrevistados se declararam homossexuais ou bissexuais, contrastando fortemente com as estimativas nacionais e internacionais que sugerem uma representação de 8,5% na população brasileira. Esse dado revela a importância de avaliar o impacto do medo de represálias, como achincalhamento público, perda de contratos e falta de oportunidades, sobre a autenticidade das respostas. Neste sentido, o levantamento mostra que 61% dos casos de homofobia relatados são diretamente cometidos pela torcida – sendo 36% pela adversária e 25% da torcida do próprio time.O relatório identificou que 21,06% dos participantes relataram ter sofrido xenofobia, no entanto, apenas 3% decidiram denunciar tal comportamento. Muitos dos casos não foram reportados devido à falta de compreensão de que a xenofobia é um crime, conforme estabelecido pela Lei 9.459 de 1997, que altera os artigos 1º e 20 da Lei 7.716/89, sobre os crimes resultantes de preconceito de raça ou cor.

    Inclusão de mulheres no futebol para além dos campos

    Considerando o número total de participantes, 28% são mulheres. Desse número, 57% são atletas e 35% ocupam cargos como técnicas, assistentes, dirigentes, assessoria e equipe médica, também do futebol feminino. Apenas 8% delas atuam no futebol masculino, sobretudo nas áreas de comunicação e saúde. Em contrapartida, 18% dos homens trabalham nas divisões do Brasileirão Feminino em cargos diversos. Essa proporção deixa claro que quase metade – exatamente 45% – das pessoas que atuam nas Séries A1 e A2 do campeonato feminino são homens. Este recorte evidencia a urgência de esforços para qualificar e incentivar a abertura de espaço para mulheres em cargos de liderança e direção, tanto em competições masculinas quanto femininas. 

    Compromisso com a Mudança

    Os resultados do primeiro Levantamento da Diversidade do Futebol são um chamado à ação. O futebol, como um dos maiores símbolos culturais do Brasil, tem o poder de conscientizar e promover a inclusão. 

    “O resultado deste levantamento é um alerta importante para todos nós. Ele reflete a necessidade de não apenas reconhecer a existência de preconceitos e discriminação no futebol, mas também de tomar medidas decisivas para erradicá-los. A Nike acredita que o esporte é um catalisador poderoso de mudança social e está comprometida em colaborar para que todos possam participar e prosperar no mundo do esporte, independentemente de sua raça, gênero, orientação sexual, origem ou religião “, destacou Bruno Teixeira, Gerente Sênior de Propósito da Fisia, Distribuidora Oficial da Nike do Brasil.

    Enquanto a colaboração entre o Observatório da Discriminação Racial no Futebol, a CBF e a Nike, na condução desta iniciativa, é um passo importante para aumentar a conscientização, ela também aponta um caminho: a solução se faz com a maior inserção e atuação dos entes esportivos, organizações da sociedade civil e empresas, entre outros atores, no combate às diferentes formas de discriminação.

  • Vinicius Júnior pede punições a responsáveis por agressões racistas

    Vinicius Júnior pede punições a responsáveis por agressões racistas

    “O que falta para criminalizarem essas pessoas?”, questiona brasileiro

    Um dia após sofrer agressões racistas durante um jogo do Campeonato Espanhol, o atacante brasileiro Vinicius Júnior pediu punições duras aos responsáveis por tais atos. Em postagem, nesta segunda-feira (22), em seu perfil em uma rede social, o atacante do Real Madrid (Espanha), perguntou: “O que falta para criminalizarem essas pessoas? E punirem esportivamente os clubes? Por que os patrocinadores não cobram a La Liga? As televisões não se incomodam de transmitir essa barbárie a cada fim de semana?”.

    “A cada rodada fora de casa uma surpresa desagradável. E foram muitas nessa temporada. Desejos de morte, boneco enforcado, muitos gritos criminosos. Tudo registrado. Mas o discurso sempre cai em ‘casos isolados’, ‘um torcedor’. Não, não são casos isolados. São episódios contínuos espalhados por várias cidades da Espanha [e até em um programa de televisão]. As provas estão aí no vídeo. Agora pergunto: quantos desses racistas tiveram nomes e fotos expostos em sites? Eu respondo pra facilitar: zero. Nenhum para contar uma história triste ou pedir aquelas falsas desculpas públicas”, declarou o jogador da seleção brasileira

    No final de sua postagem Vinícius Júnior afirma que “o problema é gravíssimo e comunicados não funcionam mais”. Segundo o atacante, estas agressões, que têm se tornado recorrentes, “no es fútbol, es inhumano [não é futebol, é falta de humanidade]”.

    Agressões racistas no Mestalla

    Vinicius Júnior foi vítima de mais uma ação racista em um estádio espanhol na tarde do último domingo. Durante a derrota do Real Madrid para o Valencia por 1 a 0, no Estádio Mestalla, casa dos adversários, Vini escutou insultos racistas e gritos de “macaco” vindos das arquibancadas. O jogo foi paralisado por cerca de oito minutos e, posteriormente, o jogador foi expulso ao se envolver em confusão.

    O lance que deu origem ao episódio aconteceu aos 29 da segunda etapa. Jogando em ambiente hostil, Vinicius Júnior tentou jogada pela esquerda quando uma segunda bola, que havia sido arremessada no gramado instantes antes, foi chutada por Eray Cömert, atleta do Valencia, de maneira proposital para interromper o lance. Naquele momento Vini se dirigiu para parte da torcida valencianista que estava localizada atrás do gol do time local e apontou para torcedores que o insultavam chamando-o de macaco.

    O árbitro De Burgos Bengoetxea paralisou a partida e o sistema de som avisou que o confronto só seria retomado se as ofensas parassem. Vini sinalizou que estava bem para retornar, e o jogo prosseguiu após cerca de oito minutos de pausa, com a polícia comparecendo ao local das ofensas.

    Nos acréscimos da partida, Vini se envolveu em uma confusão com o goleiro Giorgi Mamardashvili e, após ser contido pelo adversário Hugo Duro com uma gravata, acertou o rosto do atleta do Valencia ao tentar se desvencilhar. No fim, apenas o brasileiro foi punido, sendo expulso.

  • Direto ao assunto: Imbecis e racistas

    Direto ao assunto: Imbecis e racistas

    Amigos Torcedores e Fiéis Seguidores… Bom Dia !!! Cansado…

    Assim estou ficando, de tanto postar sobre Racistas em Estádios de Futebol com infelizmente a prática ” Comum ” ( não deveria ser assim ) ocorrendo principalmente na atual edição da Copa Libertadores da América, com a CONMEBOL pouco dando importância onde as ” punições ” são brandas, com tendência a continuar tais insultos por todo o Continente Sul Americano.

    Não bastassem os Argentinos ( os maiores e mais ofensivos quando o assunto é racismo ) eis que dois IMBECÍS que não irei classificá-los como Torcedores e muito menos do São Paulo Futebol Clube, foram flagrados fazendo gestos imitando macacos na divisão de torcidas entre Paulistas e Cariocas onde a parte acrílica permite a visibilidade entre ambos.

    Ainda que a Diretoria do São Paulo tenha emitido nota de repúdio prometendo identificar e punir os infratores, acho que deveriam processá-los criminalmente e fazer com que Nunca Mais voltem a pisar no Morumbi ou em qualquer outro estádio brasileiro.

    Está fácil identificar esses dois RACISTAS onde tentarão através de seus advogados fazer com que acreditemos que tais gestos não foram característicos e muito menos Racistas, e mais uma vez infelizmente acabará caindo no esquecimento.

    Não podemos deixar com que isso ganhe força e temos que combater com todas as forças esses atos inconsequentes e criminosos com severidade caso contrário…

    Quanto ao Jogo, foi muito bom e disputado porém esses IMBECÍS ganharam destaque nas manchetes de hoje e tomara possam pagar e muito caro por esses minutos de ” FAMA “

    Um forte abraço e até a próxima.

  • Na Espanha, mais um caso de racismo no esporte

    Na Espanha, mais um caso de racismo no esporte

    Francês Diakhaby deixa jogo do Valencia após acusar espanhol Juan Cala, do Cádiz, de racismo

    A vitória do Cádiz sobre o Valência neste domingo pelo Campeonato Espanhol ficou em segundo plano.

    O destaque infelizmente ficou por conta de mais uma acusação de racismo feita pelo zagueiro francês Mouctar Diakhaby, do Valencia, contra o rival Juan Cala, ainda no primeiro tempo.

    O jogo ficou cerca de 20 minutos paralisado, e Diakhaby decidiu não retornar a campo, mas pediu aos companheiros de time que continuassem a partida.

    O árbitro da partida, David Medié, relatou na súmula que Diakhaby afirmou ter sido chamado de “negro de merda” por Juan Cala (veja a imagem da súmula mais abaixo). Em comunicado, o Cádiz reiterou que é contra o racismo e xenofobia, mas que não duvida da integridade do seu elenco.

    Súmula do árbitro de Cádiz x Valencia, David Medié, diz que Diakhaby afirmou ter sido chamado de “negro de merda” por Juan Cala — Foto: Reprodução/La Liga

    Cala fez o primeiro gol do Cádiz, e Marcos Mauro, que o substituiu no segundo tempo, marcou o gol da vitória, aos 42 minutos do segundo tempo. Gameiro marcou para o Valencia, na primeira etapa.

    O episódio que marcou a partida aconteceu aos 29 minutos, quando Diakhaby se desentendeu com Cala no meio do campo, fora da disputa da bola.

    O francês, que partiu para tirar satisfações com o rival, recebeu cartão amarelo, mas logo procurou o árbitro, acusando Cala de ter feito uma ofensa racial. O zagueiro brasileiro Gabriel Paulista, do Valencia, estava próximo e também se revoltou.

    O time do Valencia deixou imediatamente o campo. Depois de quase 20 minutos de deliberação, os jogadores retornaram, sem Diakhaby, substituído por Hugo Guillamón.

    No Twitter, o Valencia informou que o zagueiro francês se recusou a seguir em campo, mas pediu aos companheiros que voltassem para o jogo. Cala continuou no time do Cádiz no reinício da partida, mas foi substituído por Marcos Mauro no intervalo.

    Veja o comunicado do Cádiz

    O Cádiz Futebol Clube, face aos acontecimentos ocorridos no jogo com o Valencia Futebol Clube, quer fazer as seguintes considerações:

    • Somos contra qualquer situação de racismo ou xenofobia, seja quem for o seu autor, e trabalhamos para a sua erradicação. Todos os autores desses crimes, sejam ou não da nossa equipe, devem pagar por isso.
    • Não duvidamos da honestidade de todos os integrantes do nosso plantel, que são firmes defensores da luta contra o racismo, cuja atitude sempre foi exemplar em todas as partidas que disputamos.
    • A entidade não pode avaliar as questões do jogo entre os jogadores, e sempre exigimos uma atitude de respeito e responsabilidade para com os adversários.
    • Trabalhamos e seguiremos trabalhando para que no nosso futebol não haja comportamentos xenófobos, com um ‘NÃO AO RACISMO’ com toda a sua contundência.

    Conheça mais sobre o combate ao racismo no futebol com o Observatório do Racismo no Futebol

  • Jogador do Borussia é alvo de ofensas racistas

    Jogador do Borussia é alvo de ofensas racistas

    Jude Bellingham, de apenas 17 anos, é atacado na internet

    O meia inglês Jude Bellingham, que atua no Borussia Dortmund (Alemanha), foi alvo de ofensas racistas no Instagram após o empate por 2 a 2 de sua equipe com o Colônia, no último sábado, pela 26ª rodada do Campeonato Alemão.

    Bellingham compartilhou uma captura de tela, com emojis racistas e comentários depreciativos sobre sua mãe enviados a ele, com a legenda “apenas mais um dia nas redes sociais”.

    O Dortmund, o Colônia, o Birmingham City (ex-clube de Bellingham) e a seleção inglesa manifestaram apoio ao jogador de 17 anos.

    “Continuamos enojados pelo abuso discriminatório ao qual nossos jogadores (e outros) são sujeitos na internet”, escreveu o selecionado da Inglaterra em sua conta no Twitter.

  • Equipes do PSG e Instambul Basaksehir se retiram de campo após ofensas racistas

    Equipes do PSG e Instambul Basaksehir se retiram de campo após ofensas racistas

    Atitude foi marcante na luta contra o racismo

    No estádio Parc dos Príncipes em Paris na França, aconteceu um momento histórico no esporte. Em jogo realizado entre PSG e Instambul Basakhsehir da Turquia pela fase de grupos da Liga dos Campeões da Europa, exatamente no minuto 13 de partida, o árbitro da partida Ovidiu Hategan , expulsou o jogador do time turco, o atacante Demba Ba que estava no banco de reservas.

    O atleta estava revoltado e foi de encontro muito inconformado com o quarto árbitroSebastien Coltescu. As informações divulgadas foram que o árbitro proferiu ofensas racistas ao assistente do time turco Pierre Webó .

    Em vídeo publicado, o atleta falava direto ao quarto árbitro com as seguintes frases:

    ” Você nunca fala aquele cara branco, você fala, aquele cara. Por que quando você cita um homem preto, você fala aquele cara preto?!” – indagou o futebolista.

    A partida ficou paralisada por 6 minutos, com todos em volta do ocorrido, incluindo dirigentes da equipe. Até que próprio Demba Ba teve a iniciativa de fazer todos os jogadores e a comissão técnica do Instambul e Paris se retirarem em campo.

    A previsão da UEFA é que o jogo iniciasse em torno das 18 horas (Horário de Brasília), mas a equipe do Instambul Basaksehir não voltou a campo.

    (Foto: UOL)