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  • Rebeca reescreve a história do Brasil na ginástica

    Rebeca reescreve a história do Brasil na ginástica

    Ouro no salto e prata nas paralelas de Rebeca, coloca o Brasil definitivamente no mapa da ginástica

    O sorriso no rosto de Rebeca Andrade ao cravar dos saltos era a certeza da missão cumprida no Mundial de Kitakyushu. Neste sábado, a campeã olímpica se tornou também campeã mundial do salto.

    O ouro no Japão foi a primeira medalha da ginasta de 22 anos em Mundiais e a primeira grande conquista apenas dois meses e meio depois de brilhar nas Olimpíadas de Tóquio.

    E poucas horas depois ela voltou ao pódio com uma prata nas barras assimétricas. Foi a primeira vez que um ginasta do Brasil conseguiu duas medalhas em um único Mundial. Um dia histórico para Rebeca.

    “Não fui obrigada a chegar aqui, mas eu trabalhei muito e me empenhei de mais, acho que eu mereci, estou fazendo parte das lendas do Brasil, estou feliz comigo e com minha equipe. Sonhei com esse momento”

    disse Rebeca

    A final das barras paralelas assimétricas

    Rebeca Andrade foi a segunda a se apresentar e fez uma série com ligações limpa e consistente, mas acabou não fazendo uma ligação importante e com isso, perdeu 0,4 de dificuldade em relação à qualificação.

    Essa foi a primeira medalha do Brasil no aparelho em Mundiais ou Olimpíadas. “É o meu aparelho favorito, estou muito feliz com o resultado, não vejo a hora de pegar a minha medalha”, disse Rebeca.

    Ela ainda pode garantir mais uma medalha no Mundial de Kitakyushu na trave, neste domingo (23). A brasileira decidiu não competir no solo e, por conta desta decisão, também não pode competir no individual geral em Kitakyushu.

    https://twitter.com/cbginastica/status/1451854955397238785?s=20
  • Histórico: Luisa Stefani vai à semifinal do US Open nas duplas

    Histórico: Luisa Stefani vai à semifinal do US Open nas duplas

    Tênis feminino do país não ia tão longe em um Grand Slam há 53 anos

    O Brasil tem uma representante na semifinal feminina de um Grand Slam após 53 anos. Nesta quarta-feira (8), Luisa Stefani e a canadense Gabriela Dabrowski se garantiram entre as quatro melhores parcerias do US Open, disputado em Nova York (Estados Unidos), ao derrotarem as tchecas Marie Bouzkova e Lucie Hradecka por 2 sets a 1, com parciais de 6/4, 4/6 e 6/1, em 1h58min de partida, pelas quartas de final.

    Número 17 do ranking de duplas da Associação de Tênis Feminino (WTA, sigla em inglês), Luisa repete um feito que ocorreu pela última vez em 1968, quando Maria Esther Bueno e a australiana Margaret Court não só alcançaram a semifinal do US Open como foram campeãs.

    Foi o último Grand Slam conquistado pela brasileira, maior nome do tênis nacional.

    No primeiro set, o equilíbrio se desfez quando Luisa e Dabrowski (11ª do mundo) quebraram o serviço das tchecas no sétimo game, encaminhando a vitória por 6/4. Bouzkova (56ª) e Hradecka (37ª) responderam na parcial seguinte, vencendo o quinto game (no saque da brasileira) e tomando a dianteira no placar, também fechando em 6/4. A parceria Brasil/Canadá, porém, retomou o controle no set final, ficando à frente desde o primeiro game e definindo a partida em 6/1.

    É a primeira vez que tanto Luisa como Dabrowski chegam tão longe em um Grand Slam. Na semifinal, prevista para quinta-feira (9), em horário a ser definido, elas terão pela frente a vencedora do duelo entre as norte-americanas Cori Gauff (38ª) e Catherine McNally (34ª) e a dupla campeã do Torneio de Wimbledon, formada pela belga Elise Mertens (número 1 do mundo) e a taiwanesa Su-Wei Hsieh (2ª).

  • 5 convocações bizarras da Seleção Brasileira

    5 convocações bizarras da Seleção Brasileira

    Confira cinco jogadores inusitados que já foram chamados para vestir a amarelinha

    A Seleção Brasileira sempre contou com craques ao longo de sua história. Entretanto, em tempos recentes, algumas convocações chamaram a atenção por serem no mínimo controversas.

    Confira cinco delas aqui!

    Fernando Menegazzo

    O volante cria do Juventude-RS passou a maior parte de sua carreira na Europa e viveu seu melhor momento no Bordeaux-FRA. Foi nessa época que o então treinador da amarelinha, Dunga, convocou Fernando para a disputa da Copa América, na Venezuela, em 2007.

    Sem muito destaque no título do Brasil, o volante ainda perdeu um pênalti na disputa contra o Uruguai nas semi-finais. Após isso, nunca mais foi lembrado. No total, foram 8 jogos pela Seleção e nenhum gol.

     

    Ismaily

    O lateral-esquerdo do Shakhtar foi convocado por Tite em março de 2018 para suprir a ausência de Alex Sandro, lesionado.

    Ainda assim, é considerado uma das convocações mais estranhas da amarelinha. Ismaily não chegou a atuar.

    Geferson

    Com apenas 6 meses como profissional, o então lateral do Internacional-RS foi surpreendido ao ser convocado por Mano Menezes, em 2015, para disputar a Copa América no lugar de Marcelo, Cortado. Geferson jamais chegou a atuar pela Seleção.

    Leomar

    Numa das mais “exóticas” convocações da seleção, Émerson Leão convocou o volante do Sport, Leomar, para a disputa da Copa das Confederações de 2001. O Brasil foi o quarto colocado na competição e Leomar atuou 6 vezes. Em 2013, o então presidente do Sport, Luciano Bivar, afirmou ter pago comissão para o jogador ter sido convocado.

    Morais

    O meia com passagens por Corinthians e Bahia foi lembrado por Dunga, quando ainda estava no início de carreira no Vasco.

    Morais foi convocado para um amistoso contra a Noruega, e esteve na pré-lista para a Copa América de 2007, mas foi cortado devido a lesão. Morais nunca atuou pela seleção.