Tag: Futebol

  • Palmeiras contrata meio-campista Rafa Andrade

    Palmeiras contrata meio-campista Rafa Andrade

    Na última sexta (1º) Verdão acertou com Chú, também ex-Ferroviária

    Neste início de ano o Palmeiras vai movimentando o mercado brasileiro de futebol feminino. Após anunciar a contratação da atacante Chú, o clube confirmou neste domingo (3) que a meio-campista Rafa Andrade é o novo reforço do Verdão. No ano passado, a jogadora defendeu a Ferroviária-SP, tendo disputado 20 partidas e marcado cinco gols.

    “É uma grande honra ter a oportunidade de vestir uma camisa tão pesada como é a do Palmeiras. Estou muito feliz e motivada para fazer uma ótima temporada e poder aprender e crescer. A torcida pode ter certeza que garra, força e dedicação não vão faltar da minha parte para ajudar o clube a conquistar títulos”, afirmou a volante, em depoimento ao site do Alviverde. 

    Natural de Sousa (PB), aos 23 anos, Rafa Andrade, além da Ferroviária (2020 e 2019), seu ex-clube, já passou por Botafogo-PB (2018), Tiradentes-CE (2018), 3B da Amazônia (2018), Avaí/Kindermann (2018), Napoli-SC (2018), Avaí/Kindermann (2017), Foz Cataratas FC (2016), Portuguesa (2016) e São Bernardo (2015).

    No currículo da atleta constam os seguintes títulos: Sul-Americano Sub-20 (2015), Campeonato Catarinense (2017), Campeonato Paraibano (2018), Campeonato Brasileiro Feminino (2019), vice-campeã da Libertadores (2019) e vice-campeã do Paulista Feminino (2020).

    No primeiro dia deste ano, o clube paulista anunciou a atacante Chú, que também estava na Ferroviária-SP. Em 2020, disputou 25 jogos com a camisa da equipe de Araraquara e marcou sete gols.

    O ponto alto de Chú, de 30 anos, ocorreu em 2014, quando atuava pelo São José-SP. Na ocasião,  ela conquistou a Copa Libertadores Feminina e o Mundial Feminino de Clubes com a camisa do clube paulista.

    QUEREMOS SUA OPINIÃO

  • Acabou a era Mattos no Galo

    Acabou a era Mattos no Galo

    Atlético Mineiro rescinde com diretor de futebol Alexandre Mattos

    Na manhã desta segunda-feira (4), o Atlético Mineiro divulgou a rescisão contratual do diretor de Futebol Alexandre Mattos.

    O encerramento do vínculo com o dirigente foi fruto de decisão do órgão especial colegiado, com participação do presidente Sérgio Coelho, do vice-presidente José Murilo Procópio e dos conselheiros e apoiadores Rubens Menin, Ricardo Guimarães, Renato Salvador e Rafael Menin.

    O colegiado especial optou por montar um time de dirigentes alinhados com o perfil administrativo e os propósitos deste recém-criado conselho. Mattos, que já havia passado pelo América Mineiro, Cruzeiro e Palmeiras, assumiu o posto no Galo em março de 2020 e tinha contrato até dezembro de 2021.

    O favorito para ocupar a vaga, ainda sem confirmar do clube, é Rodrigo Caetano, que saiu do Internacional, onde ocupava o mesmo cargo, no final do ano de 2020.

    Nesta segunda, a partir das 17h, também tomarão posse os novos diretores eleitos para comandar o clube até o dia 31 de dezembro de 2023.

    A cerimônia ocorrerá em sessão solene no auditório da Sede de Lourdes. E, em razão dos protocolos de saúde, a cerimônia será fechada. A nova Diretoria Executiva foi eleita em 11 de dezembro de 2020, em Reunião Ordinária realizada no salão do Clube Labareda.

    O que achou amigo do ESPORTESNET? Comenta ai

  • Vasco empata e conquista Copa do Brasil Sub-20

    Vasco empata e conquista Copa do Brasil Sub-20

    A torcida cruzmaltina fica esperançosa com a geração campeã

    A Copa do Brasil Sub-20 tem um novo campeão – o Vasco! Neste domingo (3), os cariocas decidiram o título da competição contra o Bahia no estádio de São Januário, no Rio de Janeiro.

    Após abrir dois gols de vantagem, o Gigante da Colina levou a virada do Esquadrão de Aço, mas buscou o empate em 3 a 3 aos 48 do segundo tempo, com gol de Caio Eduardo. O resultado deu a taça aos mandantes, que haviam vencido a partida de ida por 2 a 1.

    O Vasco foi campeão da competição sem ter sido derrotado. Nos oito jogos da equipe carioca na competição, foram seis vitórias e dois empates.

    O jogo

    A primeira etapa começou equilibrada no Rio de Janeiro, com o Bahia levemente mais ofensivo. No entanto, o Vasco se lançou ao ataque e teve um gol anulado aos 12 minutos: Riquelme achou Gabriel Pec, que marcou, mas a bola desviou no braço de Caio Lopes antes da finalização.

    Depois do susto, o Esquadrão de Aço respondeu em chute de Daniel da entrada da área defendido por Cadu. Porém, o Gigante da Colina balançaria novamente a rede – desta vez, sem qualquer irregularidade. Aos 25, Gabriel Pec fez belíssima jogada, deixou a zaga do Tricolor para trás e tocou para Laranjeira, que só completou para a meta vazia.

    Pec perdeu a chance de ampliar no lance seguinte ao finalizar fraco, mas o Vasco chegou lá aos 32 minutos. Lucimário tentou proteger bola para a saída do goleiro, mas Matías Galarza foi esperto, se antecipou e deu um toque para marcar.

    O time carioca ainda poderia ter feito mais um com MT, mas o remate do atacante saiu ao lado. Por sua vez, o Bahia não deixou sua oportunidade passar e diminuiu aos 46. Em cobrança de escanteio, Gabriel ganhou disputa com o arqueiro Cadu e cabeceou para a rede.

    Depois de um início de segundo tempo estudado, o Bahia partiu para cima do Vasco. A primeira ameaça saiu aos 15 minutos, em bomba de Hiago defendida por Cadu.

    Nos lances seguintes, o Esquadrão teve melhor sorte. Aos 21, Thales recebeu na ponta esquerda e encontrou Douglas Borel, que chutou bem e empatou. Logo em seguida, aos 24, Marcelo aproveitou levantamento entre a zaga, dominou e bateu na saída do goleiro para virar o placar. Porém, os visitantes ficaram com um jogador a menos aos 28, quando Gabriel cometeu falta em Matías Galarza, impediu oportunidade clara de gol e levou o vermelho direto. A cobrança de Laranjeira passou perto.

    Os cariocas levaram perigo em cabeceios de Caio Lopes e Marcos Dias e em finalização de Arthur. No entanto, Caio Eduardo, que havia acabado de entrar, foi o responsável por dar o título ao Vasco. Aos 48 minutos, ele disparou pela ponta esquerda, deixou os marcadores para trás e soltou uma bomba, sem chances para o goleiro – com o empate em 3 a 3, o Gigante da Colina levantou a taça.

    Créditos: CBF

  • Copa do Mundo de 1990

    Copa do Mundo de 1990

    Copa realizada na Itália foi a de mais baixo nível técnico e de episódios marcantes no futebol

    Pela segunda vez a Copa do Mundo chega a terra da bota, depois da copa do fascismo em 1934, a Itália abre a década de 90 no futebol mundial.

    Na décima quarta edição do torneio, entretanto, a FIFA não cometeu o mesmo equívoco de 1934 quando entregou a competição ao fascismo de Benito Mussolini durante a eminência da 2ª Guerra Mundial.

    Cinquenta e seis anos depois, o que se viu na Europa superou os interesses individuais dos regimes autoritários bem como as divergências entre socialistas e capitalistas que marcaram a Guerra Fria. Prova disso, Tchecoslováquia, União Soviética e Alemanha Ocidental se despediram dos gramados naquele ano, o primeiro a reunir todos os campeões mundiais.

    Estatísticas da Copa

    • Período: de 08 de junho a 08 de julho de 1990
    • Total de jogos: 52
    • Gols marcados: 115
    • Média de gols: 2,21 por partida
    • Artilheiro: Schillaci (Itália) – 06 gols.
    • Público total: 2.516.348 pagantes
    • Média de público: 48.391 pagantes
    • Alemanha Tricampeã

    A Copa da Itália de 1990 reuniu, pela primeira vez, todos os times campeões mundiais (na época, Uruguai, Brasil, Inglaterra, Itália, Alemanha e Argentina).

    A campeã de 1990, a Alemanha

    No dia 8 de junho, no estádio Giuseppe Meazza, em Milão, Argentina e Camarões disputaram a partida de abertura da 14º Copa do Mundo.

    Os jogadores de Camarões não tomaram conhecimento de Maradona e venceram os campeões mundiais por 1 a 0. A marcação cerrada prevaleceu na Copa de 90. A retranca era a tônica da grande maioria das seleções.

    A partida entre Camarões e Inglaterra foi considerada a melhor da Copa da Itália. As duas equipes brigaram palmo a palmo por uma vaga nas semifinais. A Inglaterra abriu o marcador, mas Camarões chegou a virar o placar depois da entrada do veterano Roger Mila, com 40 anos de idade. Mas no final, os ingleses venceram por 3 a 2, com um gol do centroavante Gary Lineker.

    As duas semifinais foram decididas nos pênaltis, depois de empate de 1 a 1 em ambos os jogos. A Argentina derrotou a Itália e na outra partida a Alemanha eliminou a Inglaterra.

    Brasil de Lazaroni passou vergonha na Copa

    A Final

    Alemanha e Argentina repetiriam a finalíssima da Copa de 86. Era a terceira final consecutiva dos alemães. Foi uma das finais mais feias e violentas da história das Copas.

    O time argentino usou e abusou da “catimba” sul-americana para truncar o jogo. O zagueiro argentino Monzon foi expulso aos 19 minutos por jogo violento. Aos 39 minutos do primeiro tempo, o lateral alemão Brehme fez o gol único do jogo ao converter um pênalti.

    No final do jogo duas, cenas distintas: enquanto Maradona chorava em campo pela perda do título, o capitão alemão, Lothar Matthaus, erguia a taça para delírio da torcida. A Alemanha conquistava o seu tricampeonato, igualando-se ao Brasil e à Itália.

    A campanha do Brasil foi uma das mais inexpressivas de todas as Copas. Foram só quatro jogos e apenas quatro gols marcados com dois gols sofridos.

    Classificação final da Copa do Mundo de 1990

    • 1º Alemanha Ocidental – Campeão
    • 2º Argentina – Vice-campeão
    • 3º Itália
    • 4º Inglaterra
    • 5º Iugoslávia
    • 6º Tchecoslováquia
    • 7º Camarões
    • 8º Irlanda
    • 9º Brasil
    • 10º Espanha
    • 11º Costa Rica
    • 12º Bélgica
    • 13º Romênia
    • 14º Holanda
    • 15º Uruguai
    • 16º Colômbia
    • 17º Áustria
    • 18º Escócia
    • 19º União Soviética
    • 20º Egito
    • 21º Suécia
    • 22º Estados Unidos
    • 23º Coreia do Sul
    • 24º Emirados Árabes
    Mascote CIAO
  • A culpa não é SÓ do Neymar

    A culpa não é SÓ do Neymar

    Maior expoente da babaquice de nossos novos “ídolos” Neymar não pode ser considerado o único vilão na pandemia

    Neymar fazendo alguma idiotice ou dizendo asneiras não é novidade.

    Desde que o craque surgiu sua boca é uma latrina ambulante, o que não condiz com seu talento incrível com a bola.

    A Pandemia só mostrou o que já se espera do craque da seleção brasileira e do PSG.

    Fazer festa com aglomeração e desrespeitando todas as normas sugeridas pelas autoridades sanitárias é só mais um de tantos capítulos de asneiras e desrespeito de Neymar e seus asceclas.

    Contudo ele não pode ser o único vilão nesta história. Na onda das asneiras e desrespeito centenas de pseudos ídolos agem da mesma forma, servindo como exemplos de tudo o que não devemos ser.

    Nunca considerei Neymar ídolo. Craque sim, mas ídolo é colocar ele na mesma prateleira de Pelé, Senna, Romário, Sócrates, entre outros.

    Não dá…não cabe na mesma frase as palavras Neymar e ídolo.

    O mimado e desconectado craque é só mais um de tantos ídolos negacionistas e que não ligam para o país.

    O mais triste é o exército de pessoas que cegamente defendem tudo o que pessoas como estás fazem ou dizem, por mais imbecil que seja.

    O craque sempre vai estar com minha torcida, mas suas babaquices tem limite, ainda mais quando brincam com a vida.

    Para quem perdeu amigos e viu pessoas próximas sofrendo na Pandemia, não só por conta da doença, mas pelo desemprego e outras mazelas sociais.

    Fico triste por pessoas como estás estarem na vanguarda da mídia e servindo como um mal exemplo aos nossos guris.

    Cresci com exemplos como Sócrates, Zico, o doido Romário que tinha bom posicionamento social, Kaká, César Sampaio, Cafu, Raí, Tele Santana, Osmar Santos, Joelmir Beting e tantos outros que agregaram muito a minha personalidade.

    Cuidem-se e feliz ano novo

  • Centenário Série B

    Centenário Série B

    Cruzeiro amarga mais um ano na B. Planejamento e dívidas colocam clube em xeque

    Quem imaginaria este cenário? Clube que conquistou títulos nos últimos anos estaria no ano de seu centenário na Série B do Brasileirão?

    O Cruzeiro que é um gigante histórico do futebol mundial, amarga o retrato de centenas de erros.

    A ilusão dos títulos conquistados, deixaram o torcedor em êxtase e toda esta euforia foi o cenário perfeito para que o mal se instalasse no comando do clube.

    O escárnio nas finanças do clube chegaram ao ponto de diretor do clube gastar o dinheiro deste em um prostíbulo. E foi o que o Cruzeiro virou, um bordel, uma zona.

    Diretores e presidentes fazendo o que bem entendem, gastando o que podem do clube, o rebaixamento era questão de tempo e veio.

    Se não bastasse cair, ainda, por conta das dívidas, foi punido no campo esportivo perdendo pontos por não honrar contratos.

    Começar a Série B, cada vez mais competitiva, devendo pontos, cheio de dívidas e com um time todo remendado, não era de se esperar a subida fácil.

    A subida não veio, três treinadores diferentes, um amontoado de jogadores contratados e dispensados ao longo da competição. Além dos problemas extracampo, como atraso de salários (falta um mês e meio e mais o 13º a serem pagos).

    Aliado a isso, o discurso cômodo de que o objetivo era escapar da Série C, mesmo com a melhoria do time na Série B no início de trabalho de Felipão, virou muleta. E assim ficou. Mesmo com a possibilidade ainda de brigar lá em cima, o Cruzeiro se acomodou e viu que o suficiente era chegar à pontuação para escapar do rebaixamento.

    Com os resultados recentes, o Cruzeiro se apega ao discurso de permanecer na Série B e já começa a demonstrar que subir é realmente uma utopia.

    Os dois últimos anos machucaram os únicos que se preocupam com o clube: seu torcedor. Porém o que tudo indica, que as chagas abertas por outrora irão demorar a cicatrizar e provavelmente o enredo desta novela tragicômica terá um final mais parecido com algumas óperas: um final bem triste.

  • Pandemia cancela mundiais sub-20 e sub-17

    Pandemia cancela mundiais sub-20 e sub-17

    FIFA cancela mundiais e também anuncia distribuição de vagas da Copa Feminina de 2023

    A Federação Internacional de Futebol (FIFA) anunciou nesta quinta-feira (24) o cancelamento dos mundiais sub-17 e sub-20 masculinos do ano que vem, que seriam realizados em Peru e Indonésia, respectivamente. A entidade confirmou os dois países como sedes das mesmas edições em 2023. O motivo é a instabilidade da pandemia do novo coronavírus (covid-19).

    “A pandemia da covid-19 segue desafiando a realização de eventos esportivos e tem um efeito restritivo em viagens internacionais. A FIFA consultou regularmente as partes interessadas, incluindo as associações-membro e as confederações [América do Sul e Ásia] envolvidas nos dois torneios. Ficou claro que a situação global não se normalizou o suficiente para a realização das competições e a viabilidade do processo de qualificação”

    explica a nota divulgada pela FIFA

    Em novembro, a entidade máxima do futebol cancelou os Mundiais sub-17 e sub-20 femininos inicialmente marcados para Índia e Costa Rica, respectivamente, também em 2021. Tal qual no masculino, os dois países receberão a próxima edição das competições, mas em 2022. Para 2023, está agendada a Copa do Mundo feminina, que será sediada em conjunto por Austrália e Nova Zelândia.

    Na última quarta-feira (23), a Confederação Sul-Americana da modalidade (Conmebol) já havia anunciado o cancelamento dos torneios continentais de base masculinos do próximo ano – ambos seriam na Colômbia. A princípio, os Sul-Americanos sub-17 e sub-20 femininos (interrompido antes da segunda fase) estão mantidos para janeiro, respectivamente em Uruguai e Argentina.

    Copa Feminina

    Também nesta quinta, a FIFA divulgou como será o processo de classificação da Copa do Mundo Feminina de 2023. Segundo a entidade, são 29 vagas diretas divididas pelas seis confederações: Ásia (seis, sendo uma da anfitriã Austrália – que apesar de não ser uma nação asiática, compete pelo continente), África (quatro), América do Norte e Central (quatro), América do Sul (três), Oceania (uma, que é da Nova Zelândia, também como país-sede) e Europa (11).

  • Vinicius Said sorteia PS5 em seu Instagram

    Vinicius Said sorteia PS5 em seu Instagram

    O Influenciador Digital e uma das principais referências em sorteios, no Instagram.

    Vinicius Said, mora em São Paulo, tem 30 anos, é casado com a Mari e tem 2 filhos “Maria e Bernardinho”. 

    Said é um Influencer que cria conteúdo voltado para os fãs de moto. Além disso, também é uma figura pública de respeito, no seguimento de sorteios e rifas, em sua rede social. 

    O PS5 chegou ao Brasil em novembro, com lançamento simultâneo em uma série de outros países. O console permaneceu esgotado por um bom tempo após começarem suas vendas oficiais no Brasil.

    Agora, para você que quer ter a chance de iniciar o ano, com um Playstation 5, em sua casa. Corre lá no Instagram oficial do @vinicius_said e participe do sorteio, siga às regras e boa sorte.

  • É campeão

    É campeão

    CATS conquista Paulista Cup sub-20

    Clube Atlético Taboão da Serra fecha ano difícil com título da Paulista Cup

    Em ano marcado pela Pandemia, o CATS conseguiu conquistar com seu sub-20 a Paulista Cup

    Na decisão venceu o A.D. Guarulhos por 3 a 1 no estádio de Embu das Artes.

  • História: O Marechal da Vitória

    História: O Marechal da Vitória

    Paulo Machado de Carvalho esta na história do futebol, tanto que da nome ao charmoso Pacaembu em São Paulo

    Grande empresário e homem da comunicação, Paulo Machado de Carvalho nasceu em São Paulo em 09 de novembro de 1901 e faleceu na mesma cidade em 07 de março de 1992. Formado em Direito, ganhou destaque a partir dos anos 30, quando fundou a rádio Record.

    Sua paixão pela emissora o levou a atuar em diversas atividades que englobaram desde a seleção de músicas até a direção de programas. Em 1944, adquiriu a rádio Panamericana. Em determinado momento, chegou a dirigir ao mesmo tempo as mais destacadas emissoras de rádio e TV de São Paulo como TV e rádio Record, rádio Excelsior, rádio São Paulo e rádio Panamericana (hoje Jovem Pan). No início dos anos 90, negociou a Record com a Igreja Universal do Reino de Deus, encerrando um período glorioso.

    Paulo destacou-se também como homem do futebol. Homem ligado ao São Paulo, foi chefe da delegação brasileira nas campanhas vitoriosas das Copas do Mundo de 1958, na Suécia, e 1962, no Chile. Por conta disso, ficou conhecido como o “Marechal da Vitória”. Em 1961, foi homenageado pela prefeitura de São Paulo que concedeu ao estádio municipal da cidade o seu nome.

    Ato pioneiro que levou a assinatura de Paulo Machado de Carvalho foi a transmissão ao vivo do Grande Prêmio de Turfe do Brasil, em 1956, realizado no Rio de Janeiro. Em termos de rádio, em 1946 transformou a Panamericana na primeira emissora dedicada apenas aos esportes. Também inovou ao colocar repórteres atrás dos gols durante as transmissões.

    SAO PAULO, BRAZIL – DECEMBER 15: A general view of Estadio do Pacaembu on December 16, 2013 in Sao Paulo, Brazil. (Photo by Friedemann Vogel/Getty Images)

    Fonte do Texto e da Imagem: Site Terceiro Tempo