A f2o Sports Corporation inicia sua primeira campanha de crowdfunding regulatório sob sua subsidiária Fan to Owner LLC, que permitirá aos torcedores de todo o mundo participar da propriedade do primeiro time que será adquirido pelo grupo f2o Sports – um time de futebol na Espanha
A empresa estava com a lista de espera para os fãs receberem as informações sobre a data de lançamento de sua campanha de crowdfunding. Hoje, a empresa global que vem dos campos de atletismo da Universidade de Stanford, anuncia o levantamento de capital sob o Regulamento Crowdfunding (Reg CF) para que torcedores do mundo todo possam investir e receber vantagens pela inscrição antecipada.
Todas as transações ao abrigo do Regulamento CF são realizadas online através de um intermediário registado na Securities and Exchange Commission (SEC), para proteger os investidores e manter a integridade dos mercados de valores.
“No primeiro ano, estamos dando aos torcedores de todo o mundo a oportunidade de se tornarem proprietários de um clube de futebol na Espanha e de se envolverem no esporte como nunca antes. Queremos garantir que o público tenha voz nas decisões e possa experimentar o conteúdo da equipe anteriormente salvo apenas para alguns; tudo isso enquanto monetizam as unidades que compram por meio de nosso Reg CF. Estamos prestes a deixar alguns dos antigos proprietários desconfortáveis e isso é uma coisa boa”, explicou Wolfgang Muller, cofundador e CEO da f2o Sports.
No esporte, a concentração de poder no topo continua a aumentar e os fãs são excluídos da propriedade das equipes pelas quais são apaixonados.
A f2o Sports está se preparando para mudar o modelo ultrapassado de propriedade esportiva profissional, transformando os fãs do esporte em verdadeiros proprietários.
A f2o Sports é uma empresa global fundada no coração do Vale do Silício, na Califórnia, para mudar o modelo ultrapassado de propriedade de franquias esportivas, transformando fãs de esportes de todo o mundo em proprietários do jogo.
Esta proposta inovadora e disruptiva vem dos campos atléticos da Universidade de Stanford, onde um grupo de fundadores se propôs a descentralizar, digitalizar e globalizar a propriedade na indústria desportiva. Permitir que qualquer torcedor se torne proprietário de clubes esportivos profissionais em diversas partes do mundo.
Isto começará com uma rodada de crowdfunding a ser lançada em breve ao abrigo do Regulamento CF. A f2o Sports descentraliza o acesso e oferece aos fãs de esportes em todo o mundo a oportunidade de “possuir o jogo”.
Holandês da Red Bull já havia liderado os três treinos livres em Barcelona
Max Verstappen conquistou neste sábado (3) a pole position para o Grande Prêmio da Espanha, em Barcelona. A etapa é a sétima da temporada 2023 da Fórmula 1.
O holandês da Red Bull já vinha construindo grande favoritismo ao longo do fim de semana. Líder do Mundial de pilotos, Verstappen liderou os três treinos livres em Barcelona desde sexta-feira.
Na classificação deste sábado, o bicampeão mostrou grande superioridade. No Q3, registrou 1:12.272 na primeira tentativa e nem precisou melhorar a volta em uma segunda tentativa.
Confira o grid
Entre os primeiros colocados do campeonato, a sessão de foi algumas decepções. Fernando Alonso (Aston Martin) foi o nono colocado da qualificação, enquanto Sergio Pérez (Red Bull) caiu no Q2 e ficou com o 11º lugar. George Russell (Mercedes) foi o 12º, enquanto Charles Leclerc (Ferrari) foi o 19º..
Gasly é punido, perde seis posições no grid e larga em 10º na Espanha
Pierre Gasly foi punido com a perda de seis posições no grid de largada do GP da Espanha por ter atrapalhado Max Verstappen e Carlos Sainz no treino classificatório realizado neste sábado. Ambos os incidentes ocorreram ainda no Q1. Com a penalização, o francês vai largar em 10º na corrida deste domingo.
A punição a Gasly fez com que vários pilotos que estavam entre Gasly e o 10º lugar ganhassem uma posição, caso de Hamilton, Stroll, Ocon, Hulkenberg, Alonso e Piastri.
Bounou pega 2 cobranças e põe Leões do Atlas nas quartas pela 1ª vez
Os Leões – ou seriam zebras? – do Atlas estão nas quartas de final da Copa do Mundo pela primeira vez. Nesta terça-feira (6), a seleção de Marrocos foi responsável pela maior surpresa das oitavas de final do Mundial do Catar, ao eliminar a favorita Espanha nos pênaltis, por 3 a 0, após empate sem gols no tempo normal, no Estádio Cidade da Educação, em Doha.
O goleiro Yassine Bounou foi o herói da classificação histórica, defendendo dois pênaltis. Ironicamente, o camisa 1 defende um time espanhol, o Sevilla.
Curiosamente, dois dos 26 jogadores do elenco marroquino são nativos da Espanha, mas escolheram defender o país africano, que foi um protetorado espanhol entre 1912 e 1956. Um deles é o lateral Achraf Hakimi, nascido em Madri, justamente quem bateu o pênalti decisivo. O outro é o goleiro reserva Munir El-Kajoui, natural de Melilla, cidade no território de Marrocos, próximo ao Estreito de Gibraltar, mas que pertence à nação ibérica e possui, inclusive, um muro erguido na região de fronteira.
A classificação garante o melhor resultado marroquino em uma Copa, superando 1986 (México), quando a equipe parou na Alemanha Ocidental, nas oitavas. De quebra, a seleção do norte-africana igualou o desempenho mais positivo do continente em um Mundial, repetindo Camarões (1990, na Itália), Senegal (2002, em Japão e Coreia do Sul) e Gana (2010, na África do Sul).
Para ser o primeiro país da África em uma semifinal de Copa, Marrocos terá que superar o ganhador do confronto entre Suíça e Portugal, que se enfrentam ainda nesta terça, a partir das 16h (horário de Brasília), no Estádio de Lusail. O duelo pelas quartas será no próximo sábado (10), a partir das 12h, no Estádio Al Thumama, em Doha.
A Espanha, pelo terceiro Mundial seguido, fica pelo caminho antes das quartas. Em 2014 (Brasil), a La Roja (A Vermelha, na tradução do espanhol) sequer passou da primeira fase. Há quatro anos, na Rússia, a Fúria (outro apelido da seleção ibérica) também caiu nos pênaltis e nas oitavas de final, só que para os anfitriões. Apesar de terem a equipe com a quarta menor média de idade da Copa e de serem um time em formação para a edição de 2026 (Estados Unidos, México e Canadá), os campeões de 2010 deixam o Catar frustrados, após a empolgação de iniciarem a competição com um 7 a 0 sobre a Costa Rica.
A formação daquela goleada, aliás, foi a base do time que Luís Enrique mandou a campo em Doha, com uma surpreendente novidade: o meia Marcos Llorente como lateral-direito, ao invés de Dani Carvajal e de Cesar Azpilicueta, que era dúvida, com dores na panturrilha. Poupados na derrota por 2 a 1 para o Japão, o zagueiro Aymeric Laporte, o lateral Jordi Alba e os atacantes Ferran Torres e Marco Asensio retornaram à equipe. O último acabou vencendo a concorrência com Álvaro Morata (artilheiro da Fúria no Mundial do Catar com três gols) pelo comando do ataque.
Na seleção marroquina, Walid Regragui repetiu a escalação das duas primeiras rodadas, quando os Leões do Atlas empataram sem gols com a Croácia e venceram a Bélgica por 2 a 0. O treinador fez somente uma mudança em relação ao time que superou o Canadá por 2 a 1, com a saída de Abdelhamid Sabiri e o retorno do também meia Selim Amallah.
As formações deixaram claras as ideias das equipes. Com as peças adiantadas e compactada, a Espanha trocava passes em profusão (foram 383 no primeiro tempo, com 362 acertos, conforme a estatística da Fifa), buscando espaços para quebrar as linhas de marcação de Marrocos, concentradas no campo de defesa. É verdade que a Fúria, na primeira vez que conseguiu furar o bloqueio, chegou perto do gol. Aos 25 minutos, Asensio recebeu na área pela esquerda, às costas do zagueiro Nayef Aguerd, mas o chute foi na rede pelo lado de fora.
Ao longo da etapa inicial, porém, a estratégia dos Leões do Atlas, de aguardar pacientemente o momento ideal para o desarme e sair em velocidade, funcionou melhor, especialmente pela esquerda, com Sofiane Boufal praticamente ignorando a presença de Llorente. Aos 41, o atacante driblou o lateral improvisado com facilidade e cruzou na área para Aguerd, de cabeça, quase abrir o placar.
O cenário se manteve no segundo tempo, obrigando Luís Enrique a buscar alternativas, como a entrada de Morata para ser a referência na área, substituindo Asensio. Pouco adiantou, entretanto. Aos 35, o camisa 7 recebeu entre linhas dos pés do também atacante Nico Willians, pela direita. O chute, sem ângulo, quase na linha de fundo, virou um cruzamento rasteiro, sem ninguém (que, em tese, deveria ser o próprio Morata) para concluir.
Para resistir à pressão espanhola e não perder intensidade, Walid Regragui refrescou o contra-ataque marroquino, tirando Amallah, Boufal e Youssef En-Nesyri para colocar Sabiri, Abde Ezzalzouli e Walid Cheddira. Aos 40 minutos, os dois últimos ficaram no quase em jogada iniciada por Hakim Ziyech. O meia abriu para Hakimi cruzar pela direita, na cabeça de Ezzalzouli, que escorou na pequena área para Cheddira. O atacante, de costas, conseguiu girar, mas o chute saiu prensado.
O duelo, truncado, foi à prorrogação. O maior desgaste físico, apesar de as equipes manterem as respectivas estratégias, provocou os dois lances mais perigosos da partida. Aos quatro minutos do primeiro tempo extra, Cheddira recebeu do meia Azzedine Ounahi, entre os zagueiros Rodri e Laporte, mas bateu em cima do goleiro Unai Simon. Já no último lance da segunda etapa, o atacante Pablo Sarabia foi lançado às costas da zaga e chutou de primeira, cruzado, na pequena área, acertando a trave.
Quis o destino que Sarabia, que entrou em campo no fim da prorrogação, justamente para a disputa de pênaltis, parasse novamente no poste, na primeira cobrança espanhola. O meia Carlos Soler e o volante Sérgio Busquets, por sua vez, tiveram as batidas salvas por Bounou. O zagueiro Badr Banoun, mais um que entrou nos instantes finais, desperdiçou a oportunidade que teve, defendida por Simon, mas não fez falta: Sabiri, Ziyech e Hakimi, de cavadinha, levaram os Leões do Atlas às quartas de final.
Germânicos só se classificam se vencerem Croácia na última rodada
O jogo mais esperado deste domingo (27) na Copa do Catar terminou em 1 a 1, no estádio Al Bayt. Alemanha e Espanha fizeram um confronto disputado e marcado pelo equilíbrio.
O resultado deixa para a última rodada a definição de quem avançará às oitavas de final no Grupo E. La Roja lidera com quatro pontos, seguida pelo Japão e Costa Rica (ambos com 3 cada), enquanto os germânicos somam apenas um.
Aos seis minutos do primeiro tempo, o atacante atacante espanhol Dani Olmo dominou na entrada da área e chutou forte. O goleiro alemão Manuel Neuer espalmou e a bola explodiu no travessão. Aos 21, o lateral-direito espanhol Jordi Alba chegou pela esquerda do ataque, limpou Thilo Kehrer e a bola tirou tinta da trave.
Aos 39, após cobrança de falta pelo lado direito, o alemão Antonio Rüdiger, de cabeça, balançou as redes ibéricas. Mas o VAR anotou impedimento milimétrico e anulou o gol.Na segunda etapa, o técnico espanhol Luis Enrique substituiu o genro Ferrán Torres por Morata. O atacante do Atlético de Madrid recebeu uma bola pela direita e desviou para o fundo do gol alemão.
Atrás do placar, o atacante alemão Lukas Klostermann avançou veloz pela direita, passou para o jovem Musiala, que se livrou da marcação e deixou para o centroavante Niclas Füllkrug que, livre de marcação, chutou forte e cruzadoo para empatar a partida.
A decisão do grupo E fica para a próxima quinta (1º de dezembro), às 16h (horário de Brasília), quando ocorrerão simultaneamente dois jogos: Costa Rica x Alemanha e Espanha x Japão.
Derrota deixa germânicos sem chances de classificação para oitavas
O grande destaque do oitavo dia de jogos da Copa do Catar é o clássico europeu do Grupo E entre Alemanha e Espanha, que será disputado a partir das 16h (horário de Brasília) no Estádio Al Bayt, na cidade de Al Khor.
Após estrear com derrota para o Japão, os germânicos precisam de uma vitória na segunda rodada da chave para permanecerem com chances de classificação para as oitavas de final. Assim, a equipe comandada pelo técnico Hans Flick terá que juntar os cacos e somar pontos contra a forte seleção espanhola, que goleou a Costa Rica por 7 a 0 na sua estreia.
O detalhe é que se a Alemanha sair de campo derrotada e o Japão pontuar diante da Costa Rica, os alemães ficarão sem chances de avançar para as oitavas de final já ao final da segunda rodada da fase de grupos.
O outro confronto do Grupo E está marcado para ser disputado a partir das 7h no Estádio Ahmad Bin Ali, em Al Rayyan. Diante da Costa Rica, os nipônicos buscam a segunda vitória consecutiva na competição, o que praticamente selaria sua classificação para a próxima fase.
No Grupo F, Bélgica e Marrocos medem forças a partir das 10h no Estádio Al Thumama. Se vencerem, os belgas se classificarão antecipadamente à fase das oitavas. Já o Marrocos busca uma vitória após uma estreia segura no empate sem gols com a seleção da Croácia.
Já os croatas entram em campo às 13h para enfrentar o Canadá no Estádio Internacional Khalifa, em Doha.
Fonte: EBC – Colaboração de Pedro Dabés (estagiário) sob supervisão de Verônica Dalcanal.
Costa Rica não viu a cor da bola no Estádio Al Thumama
A Espanha passeou em sua estreia na Copa do Catar e goleou a Costa Rica por 7 a 0, na tarde desta quinta-feira (23) no Estádio Al Thumama, pela primeira rodada do Grupo E da competição.
Foi um duelo desigual. A juventude espanhola contra os veteranos costarriquenhos, com vários jogadores que participaram da Copa de 2014 (Brasil). Se a capacidade de renovação da Espanha impressiona, o ritmo que os comandados de Luís Enrique colocaram em campo também não passou despercebido. Aliás, com apenas meia hora de partida, o placar já indicava 3 a 0.
Aos 8 minutos, Asensio teve a primeira chance clara de gol, arriscando da meia-lua da grande área, com a bola raspando a trave de Keylor Navas, goleiro remanescente de 2014. Aos 10, não houve jeito. Fazendo a bola rolar de pé em pé, Gavi tocou para Dani Olmo, que, diante de Navas, fez 1 a 0. A posse de bola da Espanha já chegava a 79% naquele momento de domínio absoluto.
Aos 20 minutos, Jordi Alba cruzou rasteiro para a área, Marco Asensio pegou de primeira, Navas saltou, tocou na bola, mas não o suficiente para evitar o segundo gol espanhol. Os costarriquenhos estavam nocauteados.
O ritmo alucinante ainda gerou um pênalti para a Espanha aos 29 minutos, quando Jordi Alba foi derrubado na área. Ferran Torres foi para a cobrança, deslocou Navas, bola para um lado, goleiro para o outro: 3 a 0.
Tamanha vantagem fez a garotada espanhola utilizar o famoso jogo de toques curtos, o tiki-taka, que celebrizou a seleção campeã mundial em 2010. Assim, além de colocar a Costa Rica na roda, aumentava a posse de bola e fazia o tempo passar mais rápido. Em 45 minutos, a Espanha fazia o mais belo jogo do Mundial, enquanto o time costarriquenho, em momento algum, achou uma forma de aprimorar a marcação e tomar a bola.
Na etapa final, Asensio continuou mandando no ataque. Aos 2 minutos, apareceu livre na intermediária e chutou forte, mas a bola subiu demais. Aos 8 minutos, Ferran Torres recebeu na área, enfrentou o zagueiro, esperou que Navas saísse aos seus pés e chutou rasteiro por baixo do corpo do goleirão. 4 a 0. Virou goleada!
Com a imensa vantagem, o técnico Luís Enrique começou a modificar o time e colocou os reservas, jogadores ainda mais jovens que os titulares. O ritmo do jogo não diminuiu e a qualidade de toque de bola continuou a mesma. Aos 29 minutos, enfim, Morata levantou a bola para a entrada da grande área, o garoto Gavi, de 18 anos, pegou de primeira, a bola pegou no pé da trave e entrou. 5 a 0! O astro do Barcelona mostrou durante a partida porque seu passe vale mais de R$ 5 bilhões.
Aos 44 minutos do 2º tempo, Williams fez o cruzamento para a área, Keylor Navas deu rebote para frente, como não se pode fazer, e Soler apareceu para fazer 6 a 0!
Para quem queria ainda mais. Álvaro Morata triangulou e apareceu na frente do gol, atirou firme e deu números finais ao massacre de Doha. 7 a 0. Os espanhóis faziam sua maior goleada em Copas do Mundo, superando os 6 a 1 sobre a Bulgária, em 1998.
Na próxima rodada do Grupo E, no domingo (27), enquanto a Espanha joga com os desesperados alemães, a Costa Rica tenta se recuperar diante do surpreendente Japão.
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O futebol está chegando ao fim para Gerard Piqué. O zagueiro do Barcelona anunciou nesta quinta-feira (3) que vai se aposentar nos próximos dias.
Em um emocionante vídeo publicado nas redes sociais, o ídolo do time blaugrana fez questão de enviar uma mensagem aos torcedores culé. E anunciou que está pendurando as chuteiras do esporte que o consagrou.
“Como muitos de vocês, sou do Barcelona desde sempre. Nasci em uma família que sempre gostou de futebol e muito culé. Quando pequeno não queria ser jogador, queria ser jogador do Barcelona”, começou por dizer.
“Ultimamente tenho pensado bastante neste menino, que aquele Gerard pensou se tivesse dito que realizaria todos os seus sonhos. Que chegaria ao time principal do Barça, que ganharia todos os títulos possíveis, que seria campeão da Europa e do mundo, que jogaria ao lado dos melhores da história, que seria um dos capitães, que faria amigos para sempre”.
“Faz 25 anos que cheguei ao Barça, fui embora e voltei. O futebol me deu tudo, o Barça me deu tudo. Vocês, culés, me deram tudo. E agora que os sonhos desse menino se realizaram, quero dizer que decidi que é o momento de encerrar este ciclo. Sempre disse que depois do Barça não haveria nenhuma outra equipe. E assim será. Este sábado será o meu último jogo no Camp Nou. Passarei a ser mais um culé. Animarei a equipe e transmitirei o meu amor pelo Barça aos meus filhos, assim como minha família fez comigo. E já me conhecem, cedo ou tarde, voltarei. Nos vemos no Camp Nou. Visca al Barça sempre.”
Aos 35 anos, Piqué tem uma carreira marcante pelo Barcelona, clube pelo qual fez história e se tornou ídolo.
Revelado na base do time catalão, ele chegou a atuar por Manchester United e Real Zaragoza. No entanto, retornou ao Barça na temporada 2008/09 para nunca mais sair.
Ao todo, foram 15 temporadas e muitas conquistas: 8 títulos de LaLiga, 7 de Copas do Rei, 6 de Supercopas da Espanha, 4 canecos de Champions League, 3 de Mundiais de Clubes, 3 títulos de Supercopas da Europa.
Além disso, foi campeão do mundo com a Espanha em 2010.
Após empate em 3 a 3, espanhóis se classificaram na prorrogação
O atacante espanhol Álvaro Morata teve uma doce redenção ao ajudar sua equipe a alcançar uma vitória por 5 a 3 sobre a Croácia, na prorrogação, nesta segunda-feira (28), para chegar às quartas de final da Euro, em uma partida emocionante.
A Espanha saiu atrás no primeiro tempo com gol contra de Pedri, após recuo de bola que contou com um erro incrível do goleiro Unai Simon, mas parecia estar a caminho de uma vitória confortável com gols de Pablo Sarabia, Cesar Azpilicueta e Ferran Torres.
No entanto, a Croácia conseguiu uma recuperação impensável com gols de Mislav Orsic aos 40 minutos da segunda etapa e Mario Pasalic nos acréscimos para forçar o período extra.
A Espanha mostrou força mental e venceu graças a um lindo gol de Morata aos 10 minutos da prorrogação e outro de Mikel Oyarzabal três minutos depois.
Com o resultado, a Espanha comemorou a primeira vitória em mata-mata de um grande torneio desde a conquista da Euro 2012 para definir as quartas de final contra França ou Suíça, em São Petersburgo, na sexta-feira.
A seleção da Croácia vai para casa de cabeça erguida, mas ainda à espera de vencer um mata-mata em Eurocopa.
Morata vinha sendo o centro das atenções na campanha da Espanha na Euro em meio a atuações inconsistentes e críticas de seus próprios torcedores.
Sua esposa e filhos foram ameaçados por torcedores em Sevilha e ele se queixou de enfrentar ameaças de morte antes do jogo, o que levou o técnico Luis Enrique a pedir uma ação policial.
Morata foi acusado de mostrar pouca disposição em campo, mas demonstrou liderança quando a confiança da Espanha poderia estar abalada, ao controlar um cruzamento de Dani Olmo com um pé antes de chutar forte no alto da rede com o outro.
O goleiro Simon também compensou o erro do primeiro tempo fazendo uma excelente defesa para frustrar Andrej Kramaric no início da prorrogação.
O reserva Oyarzabal marcou momentos depois para aumentar a vantagem da Espanha, desta vez sem recuperação da Croácia.
Com golaço do meio de campo, República Tcheca supera Escócia na sua estreia na Eurocopa
A seleção espanhola dominou grande parte de sua partida de estreia no Grupo E da Eurocopa contra a Suécia, nesta segunda-feira (14), mas teve que se contentar com um empate por 0 a 0.
⏰ RESULT ⏰
🇪🇸 Morata fires wide; Gerard Moreno denied 🇸🇪 Berg scoops over from close range; Isak effort deflected off upright
Com mais posse de bola, a Espanha teve boa chance com o atacante Álvaro Morata no primeiro tempo, mas foram os suecos que chegaram mais perto de marcar com uma finalização de Alexander Isak que foi na trave antes do intervalo.
No segundo tempo os suecos intensificaram a marcação contra uma Espanha que não conseguiu chegar ao gol diante da sólida defesa adversária.
🗒️ Škriniar strike proves the difference in Saint Petersburg…#EUR02020
A Suécia enfrenta na próxima sexta-feira (18) a líder do grupo, Eslováquia, que derrotou a Polônia por 2 a 1 nesta segunda, enquanto os poloneses seguem para Sevilha, onde medem forças com a Espanha.
⏰ RESULT ⏰
🤯 Patrik Schick scores twice, including THAT second-half stunner ⚽️⚽️
🏴 Scotland suffer defeat in first EURO finals game in 25 years 🇨🇿 Czech Republic open campaign in style
Outra equipe a triunfar foi a República Tcheca, que, em partida realizada em Hampden Park, em Glasgow, derrotou a Escócia por 2 a 0. O destaque da partida foi o camisa 10 Schick, que marcou os dois gols da partida, um deles com um chute do meio do campo. Um golaço.
Com o triunfo, a República Tcheca lidera o Grupo D com três pontos, a mesma pontuação da Inglaterra, que superou a Croácia por 1 a 0 no último domingo (13).
Publicado em 14/06/2021 – 19:33 Por * Agência Brasil – Rio de Janeiro * Com informações da agência de notícias Reuters.
Prova da manhã deste sábado (24) na Espanha teve pista molhada, vários incidentes, cinco intervenções do safety car e diversos pilotos ficando sem bateria no fim da prova da Fórmula E
Brasileiro da Fórmula E ainda teve de cumprir punição e mesmo assim terminou em décimo
Lucas di Grassi experimentou uma verdadeira corrida de sobrevivência na manhã deste sábado (24) em Valência, na Espanha, palco da quinta etapa do Campeonato Mundial da Fórmula E.
O brasileiro da equipe Audi terminou a disputa na décima posição, contabilizando um ponto que, em sua visão, deve ser bastante comemorado.
Depois de disputar a classificação com um acerto incompatível com as condições da pista, Di Grassi largou apenas da 21a posição.
E antes mesmo da largada, o brasileiro foi informado de que teria de cumprir uma parada obrigatória de 10 segundos nos boxes como punição pela troca da transmissão de seu Audi, danificada na etapa de Roma após batida causada por Sébastien Buemi.
Lucas optou por pagar a punição já no início da prova.
Contando a largada, que foi com safety car por causa da pista molhada, foram cinco as intervenções do carro de segurança durante a prova, que foi bastante agitada.
Pelo regulamento, a cada entrada do safety car, dependendo do tempo da intervenção, há uma redução na carga das baterias dos carros para forçar os pilotos a trabalhar o gerenciamento de energia. E isso deixou muita gente na mão.
Di Grassi galgava posições e chegou a se fixar na 12a posição. Após a quinta e última intervenção, a bandeira verde liberou as disputas para as duas últimas voltas de prova.
Pelo menos 10 pilotos sofreram com a falta de energia, entre eles o atual campeão António Félix da Costa, que largou da pole e liderou a corrida toda, tendo sido ultrapassado por Nyck de Vries na abertura do último giro, para terminar apenas em sétimo.
Di Grassi, que foi um dos cinco mais votados para levar o FanBoost, mostrou que toda sua experiência de campeão fez a diferença.
Conseguiu economizar energia, enquanto muita gente sucumbiu nos momentos finais da disputa, e teve como prêmio de consolação o décimo lugar e a soma de mais um ponto à sua campanha na temporada2020-21 do Mundial da Fórmula E.
“Foi uma corrida boa, mas frustrante”, disse o brasileiro. “Tive que largar praticamente em último e ainda fazer um drive though. A corrida foi difícil, com chuva. Consegui recuperar e alcançar o 12º lugar no final da prova. Nós erramos na estratégia. Mas mesmo assim conquistamos um ponto. Amanhã é outro dia e a gente vai pra cima”.
Disse Lucas
A Fórmula E realiza a sexta etapa neste domingo, também em Valência, com largada às 9h e transmissão pela TV Cultura e Sportv.