Tag: Brasil

  • Campeões Brasileiros de Futebol – Série A

    Campeões Brasileiros de Futebol – Série A

    Todos os campeões nacionais de futebol da Série A

    Campeonato Brasileiro de Futebol, popularmente chamado Brasileirão, é a principal competição nacional disputada entre clubes. Atualmente, é dividida em quatro divisões: Séries A, B e C, com 20 times cada uma, e Série D, com 68.

    primeira edição oficial do Campeonato Brasileiro foi realizada em 1971, no entanto, em 2010, dois torneios realizados antes da década de 1970 foram reconhecidos como competições nacionais: a Taça Brasil e a Taça de Prata. Hoje, a história do Campeonato Brasileiro é contada a partir da Taça Brasil.

    [table id=1 /]

    História

    Criada pela Confederação Brasileira de Desportos (CBD), atual CBF, em 1959, a Taça Brasil é considerada a primeira competição nacional entre clubes de futebol. A criação do torneio tinha o objetivo de substituir o Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais, que era uma competição disputada entre os melhores times dos estados do Brasil.

    Esquadrão do Bahia, o primeiro campeão nacional em 1959

    A Taça Brasil reunia as equipes campeãs estaduais do país e dava ao campeão o direito de representá-lo na Copa dos Campeões da América (Copa Libertadores da América) que, naquela época, reunia os campeões de cada país da América do Sul.

    As primeiras edições da Taça Brasil foram disputadas com jogos de mata-mata, pois, devido às complicações de locomoção e transporte da época, era difícil organizar um torneio nacional mais integrado, em um país com dimensões tão grades como o Brasil.

    O primeiro campeonato teve a participação de 16 equipes campeãs estaduais, e os campeões do estado de São Paulo e do Distrito Federal — na época, a capital do Brasil era o Rio de Janeiro — entraram na fase final. A equipe do Bahia foi a primeira a conquistar o título da competição e a vaga para representar o Brasil na Copa dos Campeões da América de 1960, após vencer o Santos na final.

    Em 1967, o Torneio Rio-São Paulo, que era uma competição interestadual disputada por times do Rio de Janeiro e de São Paulo, foi ampliado para âmbito nacional e recebeu o nome de Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o “Robertão”, em homenagem ao goleiro Pedrosa, do São Paulo e da Seleção Brasileira da Copa 1934, que morreu em 1954 como presidente da Federação Paulista. O Robertão foi disputado paralelamente à Taça Brasil.

    A partir da segunda edição, o torneio Robertão passou a ser chamado de Taça de Prata. A competição acabou agradando os clubes e torcedores, já que foi a primeira a reunir os principais times do país com os melhores jogadores. Com isso, a média de público do campeonato aumentou, já que os jogos tinham um nível melhor, e a competição começou a ter mais credibilidade e uma cobertura intensa da mídia. A consequência foi que o torneio ficou mais lucrativo para as equipes participantes, que começaram a ter um interesse maior pela competição.

    O sucesso do Robertão fez com que a CBD decidisse, em 1971, transformar o torneio em um Campeonato Nacional de Clubes.

    Campeonato Nacional, Copa Brasil e Taça Ouro

    Entre 1971 e 1973, o recém-criado Campeonato Nacional de Clubes era disputado no mesmo formato que a Taça de Prata. No entanto, o número de equipes aumentou de 17 para 20, e foi criada uma segunda divisão. O Atlético-MG foi o primeiro campeão, em 1971.

    Durante os primeiros anos de Campeonato Nacional de Clubes, o futebol sofreu interferência política da Ditadura Militar. Em 1975, o presidente da CBD, João Havelange, deixou o comando da instituição para assumir a FIFA, e o almirante Heleno Nunes assumiu a CBD.

    Visando agradar os coronéis de regiões em que o futebol não tinha muita visibilidade e criar um sentimento de integração nacional, o almirante Heleno elevou para mais de 90 o número de equipes do campeonato nacional. Com essa mudança, a competição mudou novamente de nome e passou a ser chamada Copa Brasil.

    Em 1979, a CBD foi desmembrada para a criação da Confederação Brasileira de Futebol, a CBF, que era voltada especificamente para o futebol. No ano seguinte, com a nova instituição, o torneio passou a ser chamado Taça de Ouro e, pela segunda vez, contou com duas divisões. Um ano depois, foi criada a terceira divisão.

    Clube dos 13 e Copa União

    No final da década de 1980, o Brasil sofria uma crise econômica e muitos clubes e federações foram atingidos por essa situação. Com isso, a CBF anunciou, em 1987, que não conseguiria manter um campeonato nacional e sugeriu a volta de como era na Taça Brasil, com jogos regionalizados.

    Os 13 clubes mais fortes economicamente rejeitaram a ideia da CBF, formaram uma instituição chamada Clube dos 13 e criaram o próprio campeonato: a Copa União. Em conjunto com a CBF, foi definido que a Copa União seria o Módulo Verde da Copa Brasil, enquanto a CBF organizaria o Módulo Amarelo. A proposta era que os campeões e vice-campeões de cada módulo teriam que se enfrentar, na final, para definir os dois representantes do Brasil na Libertadores de 1988.

    O Flamengo e o Internacional foram, respectivamente, campeão e vice-campeão da Copa União, mas se negaram a disputar o quadrangular com o campeão e vice do Módulo Amarelo, que foram o Sport e o Guarani. O Conselho Nacional de Desportos (CND) — órgão extinto que era responsável pela regulação e regulamentação de todos os esportes, federações e confederações — considerou o Flamengo como o campeão brasileiro de 1987, enquanto a CBF considerou o Sport. A disputa, então, foi parar na Justiça comum.

    Em 1988, a divisão entre Clube dos 13 e CBF terminou e a Copa Brasil foi disputada com 24 equipes. Pela primeira vez, a competição teve também um sistema de acesso e rebaixamento para atender as exigências da FIFA.

    Enfim, Campeonato Brasileiro

    A CBF pretendia enxugar ainda mais o torneio, e, com isso, muitos clubes menos expressivos deixaram de fazer parte do campeonato nacional. Para evitar suas extinções, a CBF criou uma competição secundária, a Copa do Brasil, que poderia reunir clubes de todos os estados. Evitando confusão entre os nomes dos torneios, a Copa Brasil passou a ser chamada Campeonato Brasileiro, em 1989.

    Em 1999, o torneio adotou um novo formato para o rebaixamento, determinando que cairiam para a Série B os quatro clubes que tivessem a menor média de pontos nos campeonatos de 1998 e 1999. O sistema só durou uma temporada. Na primeira fase da competição, foi descoberto que um jogador do São Paulo estava registrado de forma irregular, e a CBF decidiu punir o clube anulando os jogos em que participou. Com isso, Internacional e Botafogo ganharam pontos que levaram o Gama ao rebaixamento. A equipe resolveu, então, processar a CBF, que não pôde organizar o torneio em 2000.

    Novamente, o Clube dos 13 voltou a organizar o campeonato, que, naquele ano, teve o nome de Copa João Havelange e contou com a participação de Fluminense e Bahia como convidados, já que ambos estavam na Série B. O campeonato foi dividido em quatro módulos (azul, amarelo, verde e branco), com a participação de 116 times. A final foi entre Vasco, do Módulo Azul, e São Caetano, do Módulo Amarelo, e o time do Rio de Janeiro foi o campeão em uma final tumultuada e marcada pelo desabamento do alambrado do estádio São Januário.

    Pontos corridos e fim do mata-mata

    Com mais de 40 anos sendo realizado, o Campeonato Brasileiro não tinha estabilidade nas regras e nem um sistema padrão de disputas, sendo realizado em um formato diferente em quase todos os anos. Em 2003, a história mudou. O torneio adotou o formato de pontos corridos, que é realizado até os dias atuais. Nesse modo de disputa, todos jogam contra todos em turno e returno. O Cruzeiro foi o primeiro campeão desse formato, entre as 24 equipes participantes da Série A.

    Com um formato estabelecido no torneio, outro tipo de polêmica surgiu em 2005. O árbitro Edílson Pereira de Carvalho foi preso após ser acusado de manipular os resultados dos jogos para garantir o lucro de empresários que investiam em sites de jogos. O escândalo ficou conhecido com Máfia do Apito e fez com que o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) anulasse 11 jogos apitados pelo árbitro.

    O número de 20 participantes foi definido no torneio de 2006, com os quatro melhores times classificando-se para a Copa Libertadores, e os quatro piores sendo rebaixados para a Série B.

    Nomes do Campeonato Brasileiro:

    • 1959 a 1968: Taça Brasil
    • 1967 a 1970: Torneio Roberto Gomes Pedrosa (Robertão) ou Taça de Prata
    • 1971 a 1974: Campeonato Nacional de Clubes
    • 1975 a 1979: Copa Brasil
    • 1980: Taça de Ouro e Copa Brasil
    • 1987 e 1988: Copa União
    • 1989 a 1999: Campeonato Brasileiro
    • 2000: Copa João Havelange
    • 2001 e 2002: Campeonato Brasileiro
    • 2003 até hoje: Campeonato Brasileiro – Série A

    Taça das Bolinhas

    Em 1975, a Caixa Econômica Federal criou o troféu Copa Brasil para ser entregue aos campeões brasileiros. A ideia era que o time campeão recebesse o troféu e depois o devolvesse ao banco, mas o primeiro clube que ganhasse o campeonato três vezes seguidas ou cinco vezes no total, a partir de 1975, poderia ficar com o troféu em definitivo. Devido ao seu formato, o troféu foi apelidado de Taça das Bolinhas.

    Campeão brasileiro de 1992, o Flamengo considerava que havia ganhado seu quinto título (1980, 1982, 1983, 1987, 1992). No entanto, como o título de 1987 estava na Justiça, a CBF interrompeu a entrega da Taça das Bolinhas e o assunto ficou “esquecido” por 15 anos.

    Em 2007, o São Paulo foi campeão brasileiro pela quinta vez e solicitou a Taça das Bolinhas. Além disso, no ano seguinte, o clube paulista foi campeão pela terceira vez consecutiva. Em 2011, o troféu, enfim, foi entregue ao São Paulo, mas teve que ser devolvido à Caixa no ano seguinte, por determinação judicial. A Justiça ainda não havia determinado o verdadeiro campeão de 1987.

    Depois de 30 anos, em 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, em última instância, que o Sport era o único campeão brasileiro de 1987. A decisão garante ao São Paulo o direito de ficar com a Taça das Bolinhas, mas, até o momento, ela não foi entregue pela Caixa.

  • Flamengo faz as pazes com o título na Copa Super 8

    Flamengo faz as pazes com o título na Copa Super 8

    Bicampeão da Copa Super 8, Flamengo usou sua “casca” vencedora para lavar alma após dois vices seguidos: “estávamos precisando muito”

    Quando o cronômetro zerou e o hino do Flamengo começou a tocar no Ginásio Antonio Prado Jr, a explosão de alegria tomou conta do elenco rubro-negro, que lavou a alma ao gritar “é campeão” mais uma vez.

    E enquanto todos os atletas comemoravam entre si, o treinador Gustavo De Conti, abraçado com sua comissão técnica, gritava repetidamente: “Isso aqui é Flamengo! Isso aqui é Flamengo! Isso aqui é Flamengo!”, dizia olhando no olho de cada um.

    Estatísticas e melhores momentos de Flamengo 79 x 71 São Paulo  

    Pois é… O Flamengo chegou de novo. Se tem campeonato, o rubro-negro carioca está lá, disputando o caneco, e na maioria das vezes, ganhando. É um time vencedor. É um time que mesmo depois de duas frustrações consecutivas, provou que seu DNA de campeão não falha.

    “É uma sensação muito boa, principalmente depois das nossas duas últimas finais, em que fomos vice-campeões da última Copa Super 8 e mais recentemente da Champions League. Isso mostra duas coisas: a primeira é que a gente está chegando em todas as competições. Fomos a todas as finais de todos os campeonatos, com exceção da Sul-Americana. É importante chegar, mas também é muito importante ganhar. Isso nos deixa marcados no clube, consagrada o time e todos ficam felizes. Estava na hora. Estávamos precisando muito”, disse Gustavinho.

    Sendo mais preciso nos números, o Flamengo chegou a nada menos que nove finais só na “era Gustavo De Conti”, que começou na temporada 2018/2019). Dessas nove decisões, foram seis títulos (três Estaduais, duas Copas Super 8 e um NBB).

    Essa “casca”, segundo o maestro Franco Balbi, fez toda a diferença para bater um duro adversário como o São Paulo FC e conquistar o título que os deu uma vaga direta na Basketball Champions League Américas de 2022.

    “Toda temporada estamos chegando em finais e isso vai dando experiência, mesmo jogando contra um time muito bom como o São Paulo, que já tinha ganhado da gente. Continuamos focados no jogo, mesmo estando atrás do placar. Isso é trabalho. Trabalhamos forte durante toda a semana, todos os dias para conquistar coisas. Esse último quarto é o reflexo do Flamengo dentro da quadra”, disse o hermano, que matou a bola da vitória restando 23 segundos para o fim e fechou com chave de ouro o irretocável último quarto de 28 x 10 do Flamengo.

    23-01-2021 | 09:08
    Por Douglas Carraretto

    Compartilhe:

    Bicampeão da Copa Super 8, Flamengo usou sua “casca” vencedora para lavar alma após dois vices seguidos: “estávamos precisando muito”

    “Isso aqui é Flamengo!”, gritou Gustavo De Conti ao final da partida (João Pires/LNB)

    Quando o cronômetro zerou e o hino do Flamengo começou a tocar no Ginásio Antonio Prado Jr, a explosão de alegria tomou conta do elenco rubro-negro, que lavou a alma ao gritar “é campeão” mais uma vez.

    E enquanto todos os atletas comemoravam entre si, o treinador Gustavo De Conti, abraçado com sua comissão técnica, gritava repetidamente: “Isso aqui é Flamengo! Isso aqui é Flamengo! Isso aqui é Flamengo!”, dizia olhando no olho de cada um.

    Estatísticas e melhores momentos de Flamengo 79 x 71 São Paulo  

    Pois é… O Flamengo chegou de novo. Se tem campeonato, o rubro-negro carioca está lá, disputando o caneco, e na maioria das vezes, ganhando. É um time vencedor. É um time que mesmo depois de duas frustrações consecutivas, provou que seu DNA de campeão não falha.

    “É uma sensação muito boa, principalmente depois das nossas duas últimas finais, em que fomos vice-campeões da última Copa Super 8 e mais recentemente da Champions League. Isso mostra duas coisas: a primeira é que a gente está chegando em todas as competições. Fomos a todas as finais de todos os campeonatos, com exceção da Sul-Americana. É importante chegar, mas também é muito importante ganhar. Isso nos deixa marcados no clube, consagrada o time e todos ficam felizes. Estava na hora. Estávamos precisando muito”, disse Gustavinho.

    Sendo mais preciso nos números, o Flamengo chegou a nada menos que nove finais só na “era Gustavo De Conti”, que começou na temporada 2018/2019). Dessas nove decisões, foram seis títulos (três Estaduais, duas Copas Super 8 e um NBB).

    Essa “casca”, segundo o maestro Franco Balbi, fez toda a diferença para bater um duro adversário como o São Paulo FC e conquistar o título que os deu uma vaga direta na Basketball Champions League Américas de 2022.

    “Toda temporada estamos chegando em finais e isso vai dando experiência, mesmo jogando contra um time muito bom como o São Paulo, que já tinha ganhado da gente. Continuamos focados no jogo, mesmo estando atrás do placar. Isso é trabalho. Trabalhamos forte durante toda a semana, todos os dias para conquistar coisas. Esse último quarto é o reflexo do Flamengo dentro da quadra”, disse o hermano, que matou a bola da vitória restando 23 segundos para o fim e fechou com chave de ouro o irretocável último quarto de 28 x 10 do Flamengo.

    + “Somos parceiros dentro e fora da quadra”, disse Balbi sobre grupo campeãohttps://platform.twitter.com/embed/index.html?dnt=true&embedId=twitter-widget-1&frame=false&hideCard=false&hideThread=false&id=1353082515267805184&lang=en&origin=https%3A%2F%2Flnb.com.br%2Fnoticias%2Fflamengo-volta-a-ser-campeao-apos-2-vices-e-comprova-dna-vencedor-do-basquete%2F&siteScreenName=nbb&theme=light&widgetsVersion=ed20a2b%3A1601588405575&width=500px

    Mas Balbi não foi o único herói do título. Um dos grandes responsáveis pelo DNA vencedor do Flabasquete, Olivinha, o “Deus da Raça”, anotou 14 de seus 19 pontos só no período final. Rebotes, bolas decisivas, vibração. Olivinha é Olivinha…

    “Quando chegamos no último quarto, com dez pontos atrás de diferença, tínhamos que fazer algo a mais, algo de diferente do que vínhamos fazendo nos três quartos anteriores e isso deu certo”, disse o ala/pivô.  “No último quarto ficamos com um foco muito grande, aceleramos bastante o jogo e tivemos um ótimo aproveitamento no ataque. Também conseguimos acertar algumas defesas e a equipe está de parabéns pelo trabalho que foi feito”, completou.

    Com médias de 15,3 pontos, 8,3 rebotes e 17,0 de eficiência, Olivinha foi eleito o King of The Cup da Copa Super 8, prêmio oferecido pela Budweiser. Essa é a terceira vez que o camisa 16 é eleito MVP de um título do Flamengo – as outras duas foram nas conquistas dos NBB’s 2015/2016 e 2018/2019.

    “Não deixamos de acreditar em nenhum minuto, ficamos focados o tempo todo no objetivo que era chegar no placar e virar. Deu tudo certo, tivemos uma grande arrancada no último quarto e saímos com o título, que é o mais importante, e eu ainda pude ser coroado como MVP. Pude ajudar o Flamengo com o meu objetivo que era ser campeão”, declarou o Deus da Raça, que finalizou:

    “A gente tentou passar um pouco essa experiência de Flamengo que já temos há bastante tempo. Ficamos o tempo todo focados, acreditando e pensando que íamos virar o jogo. Deu certo e saímos daqui com uma grande vitória. Agora é comemorar bastante esse título porque merecemos”.

    E ah, essa não poderia deixar de ser mencionar. Quando a premiação já estava acabando, a cena final da comemoração rubro-negra foi marcada pelo tradicional grito: “Não é mole não, o basquete é o Orgulho da Nação…”. Recado dado!

    O NBB é uma competição organizada pela Liga Nacional de Basquete (LNB), com chancela da Confederação Brasileira de Basketball (CBB) e em parceria com a NBA e o CBC, e conta com os patrocínios oficiais da Budweiser, Nike, Penalty, Plastubos, EY, Betmotion, IMG Arena e Genius Sports.

  • Brasil vai sediar competição de ginástica que dará vaga para os Jogos Olímpicos de Tóquio

    Brasil vai sediar competição de ginástica que dará vaga para os Jogos Olímpicos de Tóquio

    Pan-Americano de Ginástica Artística, Rítmica e de Trampolim será em junho

    A União Pan-Americana de Ginástica (UPAG) informou, nesta quinta-feira (21), que o Campeonato Pan-Americano adulto de Ginástica Artística, Rítmica e de Trampolim e que a Copa Pan-Americana de Clubes de Ginástica de Trampolim serão realizados no País, em junho. A cidade-sede e as datas serão divulgadas assim que forem definidas.

    Com a desistência dos EUA em sediar os eventos e da ratificação do interesse brasileiro, a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) recebeu o comunicado que a competição classificatória para os Jogos Olímpicos de Tóquio será no Brasil. A presidente da CBG, Luciene Resende, apresentou a candidatura brasileira em setembro de 2020. 

    “Não medimos esforços para proporcionar as melhores condições para os nossos ginastas. É claro que a possibilidade de disputar em casa uma competição importantíssima, classificatória para a Olimpíada, é um trunfo muito valioso. Com a confirmação de que poderemos organizar a competição, estamos ainda mais confiantes de que poderemos assegurar vagas olímpicas para a Ginástica do Brasil”

    disse Luciene Resende, a presidente da CBG

    O direito de sediar um evento como o Campeonato Pan-Americano, na avaliação de Luciene, tem um significado que transcende a teórica elevação das chances de classificação olímpica.

    “É sempre importante realizar grandes competições, aumentar nosso espaço na mídia, mostrar os encantos da Ginástica aos brasileiros. Tenho a certeza de que os olhos de muitas crianças e jovens vão brilhar, e isso é fundamental para atrairmos novos praticantes para a modalidade”

    acrescenta a presidente da CBG

    Fonte: CBG

  • Duda Amorim recebe prêmio de melhor da década

    Duda Amorim recebe prêmio de melhor da década

    Escolha da catarinense foi feita pelo site Handball Planet

    Duda Amorim, 34 anos, foi escolhida como a melhor jogadora do mundo da década (2011/2020). A eleição foi promovida pelo site Handball Planet, um dos mais importantes na modalidade. Na mesma votação, através de escolha popular, Duda foi considerada a melhor defensora dos últimos dez anos. Entre outros títulos, a catarinense de Blumenau é campeã mundial, tendo sido escolhida a melhor atleta do torneio, tricampeã pan-americana pela Seleção Brasileira e pentacampeã da Champions League de clubes.

    Além de ser o principal nome da modalidade no país, ela se consolida cada vez mais como um dos maiores nomes do esporte em nível mundial. Já atua há mais de 15 anos na Europa, tendo passado pela Macedônia, onde defendeu o clube Kometal Gjorge Petrov, e está há mais de 10 anos na Hungria, no Gyori Eto KC. Em 2014, ela já havia sido escolhida a melhor do mundo pela Federação Internacional da modalidade (IHF). E, em 2019, recebeu o prêmio de melhor da Europa pela Federação continental (EHF).

    Além da brasileira Duda Amorim, completam a lista do site Handball Planet, a goleira Katrin Lunde (NOR), a pivô Heide Loke (NOR), a central Groot (HOL), a armadora direita Nora Mork (NOR), a ponta-esquerda Camilla Herrem (NOR), a armadora-esquerda Neagu (ROM) e a ponta-direita Jovanka Radicevic (MNE).

  • Empate gigante na estreia, mesmo com desfalques

    Empate gigante na estreia, mesmo com desfalques

    Surto de covid-19 não impede seleção de fazer frente à Espanha no Mundial de Handebol

    O Brasil superou os vários casos do novo coronavírus (covid-19) no elenco e na comissão técnica e teve grande atuação na estreia do Campeonato Mundial de Handebol Masculino, disputado no Egito.

    Nesta sexta-feira (15), a seleção nacional empatou em 29 a 29 com a Espanha, atual campeã europeia, na primeira rodada do Grupo B da competição.

    Diagnosticados com a covid-19, o armador (e capitão) Thiagus Petrus, o goleiro Leonardo Ferrugem, o técnico Marcus Tatá e outros três membros da comissão sequer puderam viajar para o Mundial. Na chegada ao Egito, o ponteiro Felipe Borges também testou positivo.

    O goleiro César Bombom foi chamado para o lugar de Ferrugem, enquanto o ponteiro Guilherme Torriani foi escolhido para a vaga de Felipe – ele chega à capital Cairo no sábado (16). Sem Tatá no banco, o Brasil foi dirigido pelos auxiliares Giancarlos Ramirez e Leonardo Bortolini.

    O surto de coronavírus foi mais uma das barreiras que a seleção brasileira teve de superar antes do Mundial. A participação se dá em meio a um cenário conturbado, especialmente de 2019 para cá, com três trocas de técnico e mudanças de comando da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb).

    A última delas foi em dezembro, quando Ricardo Luiz de Souza, o Ricardinho, renunciou à presidência em exercício da entidade. Ele já estava suspenso pelo conselho de ética do Comitê Olímpico do Brasil (COB) por uma acusação de assédio moral e sexual.

    Mas quando o jogo começou, nem parecia que o Brasil tinha passado por tantos entraves. Eficiente no ataque e segura na defesa, com grandes defesas do goleiro Rangel da Rosa, a seleção nacional abriu 4 a 0 e só foi vazada pela primeira vez após sete minutos. A oito minutos do fim do primeiro tempo, a Espanha iniciou a reação.

    Em apenas três minutos, igualou o placar em 6 a 6. O ponteiro Ferran Sole assinalou quatro gols em cinco tentativas e ajudou os campeões europeus a irem para o intervalo em vantagem, com o placar em 16 a 13.

    Na etapa final, porém, o Brasil voltou para o jogo, liderado pelo ponta Haniel Langaro, eleito o melhor jogador da partida. A seleção nacional voltou a mostrar força defensiva e evitou que a Espanha balançasse as redes por mais de oito minutos. A trinta segundos do fim, os brasileiros retomaram a dianteira no marcador. Faltando cinco segundos para o apito final, o central Raul Enterrios fez o gol de empate dos europeus – que apesar da igualdade tardia, saíram de quadra com sensação mais amarga que os sul-americanos.

    O Brasil volta a quadra neste domingo (17), às 14h (horário de Brasília), diante da Tunísia. Na próxima terça-feira (19), a seleção brasileira encara a Polônia, às 16h30. Na primeira fase, são oito chaves com quatro times em cada. Os três primeiros avançam à segunda fase, onde serão divididos em mais quatro grupos de seis equipes, nos quais os dois melhores vão às quartas quartas de final.

    Publicado em 15/01/2021 – 18:06 Por Lincoln Chaves – Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional – Saõ Paulo

  • Handebol: cinco casos de Covid ligam alerta na seleção

    Handebol: cinco casos de Covid ligam alerta na seleção

    Time masculino está em Portugal e embarca para o Egito na quarta-feira

    A Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) confirmou, nesta segunda-feira (11), por meio de nota, que um atleta e quatro membros da comissão técnica testaram positivo para o novo coronavírus (covid-19) em exames PCR realizados na última quarta-feira (6). 

    O grupo chegou no útlimo dia 28 de dezembro em Portugal, com o objetivo de se preparar para o Campeonato Mundial da modalidade, que começará na próxima quarta-feira (13), no Egito. O Brasil estreia na sexta (15) contra a Espanha.

    A própria entidade organizou a viagem e atividades físicas no Centro Desportivo de Rio Maior, que também vem servindo de base para o projeto Missão Europa do Comitê Olímpioco Brasileiro (COB).Devido aos casos de covid-19, a delegação brasileira teve que alterar o planejamento, já que embarcaria para o país africano na próxima quinta (7). Segundo a nota, o grupo passou por novos exames nesta segunda (11) e aguarda os resultados para poder embarcar já na quarta-feira (13).

    De acordo com a CBHb, os integrantes da delegação que testaram positivo para a covid-19 estão assintomáticos e já iniciaram o período de isolamento. Sem divulgar nomes, a entidade garantiu que, se necessário, todos serão substituídos para o torneio.

    Outra mudança na preparação da seleção em Portugal foi o cancelamento dos amistosos que o grupo faria nesta segunda-feira (11) contra o Bahrein, e também o que ocorreria no último sábado (9), contra o Egito.

    “Assim que saíram os resultados ficamos meio sem saber o que fazer. É uma situação nova para todos e então decidimos segurar a divulgação dos casos até mesmo para reorganizar a casa dentro e fora de quadra. A ideia nossa é preservar o assédio em cima dos atletas contaminados e os não contaminados. Todos os testes foram feitos nos prazos, os protocolos seguidos à risca. A preocupação é total com a saúde de todos. É claro que a situação no momento não é a ideal. Mas, infelizmente, estamos em uma pandemia mundial. E, em muitos momentos, as coisas acabam fugindo do controle”

    esclareceu Marcos Tatá, técnico da seleção

    A estreia da seleção no Mundial está prevista para a próxima sexta-feira (15), contra o Egito, às 14h (horário de Brasília). Polônia e Tunísia completam a chave do Brasil no Mundial. As três melhores seleções na primeira fase avançam avançam na competição. 

    Fonte: Publicado em 11/01/2021 – 17:23 Por Juliano Justo – Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional – São Paulo

  • Prof Fernando Alves Firmino foi um dos convidados do La Voce Del Laziali

    Prof Fernando Alves Firmino foi um dos convidados do La Voce Del Laziali

    Fernando foi convidado para falar sobre o futebol Brasileiro

    O programa SPECIALE CALCIOMERCATO INVERNALE 05/01/2021 (Mercado Especial de Futebol de Inverno) abordou as possibilidades nos clubes italianos e Fernando Alves Firmino, CEO do ESPORTESNET foi o convidado para falar do futebol brasileiro e da situação de alguns atletas.

    O convite partiu de Enio Ricanelo, jornalista do ESPORTESNET e correspondente do La Voce Dei Laziali.

    O La Voce Dei Laziali é um canal no YouTube que aborda o futebol italiano.

    Confira abaixo a participação de Fernando Alves Firmino, na parte final do programa, a partir de 1:40:00

  • A culpa não é SÓ do Neymar

    A culpa não é SÓ do Neymar

    Maior expoente da babaquice de nossos novos “ídolos” Neymar não pode ser considerado o único vilão na pandemia

    Neymar fazendo alguma idiotice ou dizendo asneiras não é novidade.

    Desde que o craque surgiu sua boca é uma latrina ambulante, o que não condiz com seu talento incrível com a bola.

    A Pandemia só mostrou o que já se espera do craque da seleção brasileira e do PSG.

    Fazer festa com aglomeração e desrespeitando todas as normas sugeridas pelas autoridades sanitárias é só mais um de tantos capítulos de asneiras e desrespeito de Neymar e seus asceclas.

    Contudo ele não pode ser o único vilão nesta história. Na onda das asneiras e desrespeito centenas de pseudos ídolos agem da mesma forma, servindo como exemplos de tudo o que não devemos ser.

    Nunca considerei Neymar ídolo. Craque sim, mas ídolo é colocar ele na mesma prateleira de Pelé, Senna, Romário, Sócrates, entre outros.

    Não dá…não cabe na mesma frase as palavras Neymar e ídolo.

    O mimado e desconectado craque é só mais um de tantos ídolos negacionistas e que não ligam para o país.

    O mais triste é o exército de pessoas que cegamente defendem tudo o que pessoas como estás fazem ou dizem, por mais imbecil que seja.

    O craque sempre vai estar com minha torcida, mas suas babaquices tem limite, ainda mais quando brincam com a vida.

    Para quem perdeu amigos e viu pessoas próximas sofrendo na Pandemia, não só por conta da doença, mas pelo desemprego e outras mazelas sociais.

    Fico triste por pessoas como estás estarem na vanguarda da mídia e servindo como um mal exemplo aos nossos guris.

    Cresci com exemplos como Sócrates, Zico, o doido Romário que tinha bom posicionamento social, Kaká, César Sampaio, Cafu, Raí, Tele Santana, Osmar Santos, Joelmir Beting e tantos outros que agregaram muito a minha personalidade.

    Cuidem-se e feliz ano novo

  • Centenário Série B

    Centenário Série B

    Cruzeiro amarga mais um ano na B. Planejamento e dívidas colocam clube em xeque

    Quem imaginaria este cenário? Clube que conquistou títulos nos últimos anos estaria no ano de seu centenário na Série B do Brasileirão?

    O Cruzeiro que é um gigante histórico do futebol mundial, amarga o retrato de centenas de erros.

    A ilusão dos títulos conquistados, deixaram o torcedor em êxtase e toda esta euforia foi o cenário perfeito para que o mal se instalasse no comando do clube.

    O escárnio nas finanças do clube chegaram ao ponto de diretor do clube gastar o dinheiro deste em um prostíbulo. E foi o que o Cruzeiro virou, um bordel, uma zona.

    Diretores e presidentes fazendo o que bem entendem, gastando o que podem do clube, o rebaixamento era questão de tempo e veio.

    Se não bastasse cair, ainda, por conta das dívidas, foi punido no campo esportivo perdendo pontos por não honrar contratos.

    Começar a Série B, cada vez mais competitiva, devendo pontos, cheio de dívidas e com um time todo remendado, não era de se esperar a subida fácil.

    A subida não veio, três treinadores diferentes, um amontoado de jogadores contratados e dispensados ao longo da competição. Além dos problemas extracampo, como atraso de salários (falta um mês e meio e mais o 13º a serem pagos).

    Aliado a isso, o discurso cômodo de que o objetivo era escapar da Série C, mesmo com a melhoria do time na Série B no início de trabalho de Felipão, virou muleta. E assim ficou. Mesmo com a possibilidade ainda de brigar lá em cima, o Cruzeiro se acomodou e viu que o suficiente era chegar à pontuação para escapar do rebaixamento.

    Com os resultados recentes, o Cruzeiro se apega ao discurso de permanecer na Série B e já começa a demonstrar que subir é realmente uma utopia.

    Os dois últimos anos machucaram os únicos que se preocupam com o clube: seu torcedor. Porém o que tudo indica, que as chagas abertas por outrora irão demorar a cicatrizar e provavelmente o enredo desta novela tragicômica terá um final mais parecido com algumas óperas: um final bem triste.

  • Cafu reúne grandes nomes da música em sua casa para fazer live solidária

    Cafu reúne grandes nomes da música em sua casa para fazer live solidária

    Priscilla Alcantara e Day e Lara são algumas das atrações que participarão do evento Cafu 2 x 0 Fome, organizado pelo capitão do penta e que ocorrerá na próxima sexta-feira, 18 de dezembro, a partir das 18 horas


    Único jogador de futebol a participar de três finais consecutivas de Copa do Mundo e capitão do penta, Cafu abrirá as portas de sua casa na próxima sexta-feira (18 de dezembro), a partir das 18 horas, para receber personalidades decididas a lutar contra a fome.

    Denominada Cafu 2 x 0 Fome, a live contará com músicas, atrações sociais, desafios e muito entretenimento por quatro horas ininterruptas. Grandes artistas da música brasileira já confirmaram presença: Zé Neto e Cristiano; Day e Lara; Juan Marcus & Vinicius; Rayane e Rafaela; Juliana D’Agostini; Zé Henrique e Gabriel; Roberty & Ruan; e Priscilla Alcantara. O evento poderá ser visto por meio do canal do YouTube Cafu 2 x 0 Fome

    Sempre engajado com causas sociais, Cafu decidiu organizar a live, pois não irá realizar o tradicional jogo de final de ano em 2020, devido à pandemia de coronavírus, que, além de ter causado a morte de milhares de pessoas no Brasil, também agravou a fome no país.
    “Resolvi abrir as portas da minha casa, para fazer essa live, pelo simples fato de poder retribuir tudo o que a sociedade e a vida me deram. Sabemos que este é o período onde as pessoas precisam de carinho, conforto, alimento e esperança. Essa live vai dar esperança de vida para as pessoas que necessitam. Vamos fazer com que elas se sintam importantes dentro da sociedade”, disse Cafu.
    Durante a live será sorteado um prêmio. O vencedor poderá escolher entre um Renault Kwid ou R$ 30 mil reais.

    Como colaborar


    As doações podem ser feitas por meio do link https://cutt.ly/xhIVLey. No caso de empresas que possuem condições de realizar contribuições maiores, há planos especiais:

    • Doação de R$ 500 – o doador receberá um vídeo de agradecimento especial feito pelo Cafu;
    • Doação de R$ 1 mil – o doador receberá uma camisa da seleção brasileira autografada pelo Cafu;
    • Doação de 1,5 mil – o doador receberá um vídeo de agradecimento ao vivo, durante a live, e uma camisa da seleção brasileira autografada pelo Cafu;
    • Doação de R$ 3 mil – o doador será divulgado como apoiador na live, receberá um vídeo de agradecimento ao vivo e ganhará uma camisa da seleção brasileira autografada pelo Cafu;

    Entidades que serão beneficiadas com as doações

    • Clube Beneficente Dona Olga – CNPJ 30.454.257.0001-84
    • Associação Beneficente ”Comunidade De Amor Rainha Da Paz” – CNPJ: 04.711.046/0001-70
    • Assistência Social Pirapora – CNPJ 63602243/0001-59
    • Associação Educacional e Assistencial Casa do Zezinho – CNPJ 74.566.035/0001-29
    • Gavam – CNPJ 35.930.562/0001-19
    • AHPAS (Associação Helena Piccardi de Andrade Silva – AHPAS) – CNPJ 03.873.905/0001-64

    — Serviço —

    Live Cafu 2 x 0 Fome
    Dia: 18 de dezembro de 2020 (sexta-feira)
    A partir das: 18 horas
    Transmissão: YouTube Cafu 2 x 0 Fome – https://www.youtube.com/cafu2x0fome
    Atrações: Zé Neto e Cristiano; Day e Lara; Juan Marcus & Vinicius; Rayane e Rafaela; Juliana D’Agostini; Zé Henrique e Gabriel; Roberty & Ruan; e Priscilla Alcantara.
    Doações: https://cutt.ly/xhIVLey