Título alviverde é a prova de que a inteligência deve prevalecer perante a arrogância
O Palmeiras é tricampeão da Libertadores. Justo e incontestável.
Muitos (inclusive eu), sem saber sobre o planejamento do clube, criticam a reta final do trabalho para a final.
Críticas em vão, Abel esta em uma sintonia tão grande com sua comissão que sabia muito bem o que fazer.
E fez. Fez com que Gustavo Gomez jogasse em lado diferente ao normal, havia uma razão.
Fez com que Mayke, que não é um primor de lateral, mas sempre foi peça importante no elenco, mostrasse seu valor.
Fez com que Scarpa, o rei da assistência, atuasse recuado para poder tirar a velocidade do Flamengo.
E o que dizer de Piquerez, um digno defensor da escola uruguaia. Jogou bem demais.
Mas agora quero escrever sobre um personagem que desde que chegou mostra uma qualidade incrível: Gustavo Gomez.
Com ele, Luan tem seu futebol agigantado. E Gomez marca com uma primazia poucas vezes vistas, o que não entendo de o porque ele não deu certo no cálcio.
Outro personagem, muitas vezes tratado como peça dispensável do elenco pela torcida, virou um dos mais importantes e valiosos do elenco: Raphael Veiga.
Qualidade e velocidade fizeram de Veiga se tornar o mais importante jogador do elenco alviverde
E não poderia deixar passar a fera: Dudu, voltou e mostrou a que veio, demonstrando o quão valioso ele é para o elenco.
Deyverson é a sina alviverde com os “malucos”, César, Edmundo, Paulo Nunes, feras, incompreendidos e decisivos.
Abel mostrou tudo isso ao mundo verde. E nem mencionei a enxurrada de talentos da base, muito bem aproveitadas pelo português.
Esse é o Palmeiras de Abel, um time que coletivamente é muito forte e surpreendente.
Comemora palestrino, chora, grita, pois foi a vitória foi para derrubar as forças que fazem do alviverde um dos mais perseguidos do futebol nacional.
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