Blog

  • Copinha: 13 curiosidades sobre as finais do torneio

    Copinha: 13 curiosidades sobre as finais do torneio

    Copa SP de Futebol Jr começou em 1969 e terá decisão da atual edição entre Cruzeiro e Corinthians

    A final da Copa São Paulo de Futebol Júnior, entre Cruzeiro e Corinthians, será realizada na próxima quinta-feira, 25 de janeiro.

    Como tradição, será um evento do aniversário da cidade de São Paulo, fato que acontece desde a primeira edição, disputada em 1969.

    Em todas as decisões disputadas até aqui, são vários craques já revelados, diferentes palcos e inúmeras curiosidades. Abaixo, levantamento do site Apostagolos.com mostra 13 curiosidades sobre as finais da Copinha. Confira:

    Finais com maior número de gols 

    Foram duas em que houve oito gols na decisão. Na primeira, em 1971, o clássico carioca entre Botafogo e Fluminense terminou empatado em 4 a 4. Na disputa de pênaltis, o tricolor das Laranjeiras levou a melhor e venceu por 4 a 3. Na segunda oportunidade, em 2001, outro empate por 4 a 4, dessa vez entre o extinto Roma Barueri e o São Paulo. O time recém-criado na época levou a melhor e venceu a disputa por 6 a 5. 

    Finais com menor número de gols

    Foram três, no total, em que houve empates sem gols. Na primeira, em 1975, o empate foi entre Atlético-MG e Ponte Preta, com vitória do time mineiro nos pênaltis por 5 a 3. Três anos depois, foi a vez de Inter e Corinthians empatarem em 0 a 0. A equipe gaúcha levou a melhor com a vitória nas penalidades por 5 a 4. Em 2006, o América-SP levou a melhor sobre o Comercial-SP com vitória nos pênaltis por 3 a 1.

    Clubes que representam oito estados jogaram a final

    São eles: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina, Goiás, Paraná, Bahia e Rio Grande do Sul. No entanto, baianos, goianos e paranaenses não ficaram com o título (Bahia, Goiás e Athletico Paranaense). 

    14 finais já foram disputadas nos pênaltis 

    Ao todo, o título foi decidido nas penalidades em 14 oportunidades, nos seguintes anos: 1971, 1975, 1978, 1992, 1994, 1997, 1998, 2001, 2003, 2006, 2007, 2010, 2016, 2019 e 2020.

    Dez estádios já receberam a decisão

    O centro esportivo Vicente Ítalo Feola recebeu as duas primeiras edições da Copa São Paulo de Futebol Júnior em 1969 e 1970. A terceira edição foi realizada no Centro Esportivo de Pirituba. A quarta edição foi realizada no Pacaembu, palco que virou tradicional em receber a decisão. No total, foram 35 finais no estádio que recebeu a Copa do Mundo de 1950. Canindé (6), Parque São Jorge (2), Morumbi (2), Palestra Itália/Allianz Parque (2), Nicolau Alayon (1) e Olímpico da USP (1) foram outros estádios que receberam a final. Neste ano, a decisão será disputada na Neo Química Arena, pela primeira vez. 

    Lucas Paquetá campeão em final de 2016 contra o Corinthians

    Jogador da Seleção Brasileira na Copa do Mundo 2022, Lucas Paquetá atuou na decisão da Copinha contra o Corinthians e fez o gol na disputa de pênaltis, vencida pelo time carioca por 4 a 3 após empate por 2 a 2 no tempo normal.  

    Casemiro campeão em final de 2010 contra o Santos 

    O volante Casemiro, presente em duas Copas do Mundo com o Brasil, foi titular do São Paulo na final contra o Santos, vencida nos pênaltis por 3 a 0.

    Deco destaque de final pelo Corinthians em 1997 

    O meia Deco, que se naturalizou português e disputou duas Copas do Mundo com o país luso, venceu a final da Copinhha pelo Corinthians contra o Lousano Paulista, em disputa vencida nas penalidades. O jogador chegou a vencer duas Ligas dos Campeões, uma pelo Porto e outra pelo Barcelona.

    Kaká campeão em final pelo São Paulo em 2001

    O meia campeão do mundo com o Brasil e eleito o melhor jogador do mundo em 2007 estava no elenco campeão da Copinha em 2001 mas, curiosamente, não era titular. Ele foi alçado aos profissionais no mesmo ano pelo técnico Vadão.

    Dener campeão pela Portuguesa em goleada contra o Grêmio em 1991

    Talento da Portuguesa e que marcou época com golaços, Dener inclusive foi homenageado com o nome do prêmio do gol mais bonito da Copa São Paulo Júnior atual. Ele foi o autor do primeiro gol na goleada por 4 a 0 sobre o Grêmio na decisão. Dener faleceu três anos depois em um trágico acidente de carro.

    Marquinhos campeão em final de 2012 contra o Fluminense 

    Zagueiro da Seleção Brasileira em duas Copas do Mundo, Marquinhos foi destaque do Corinthians na campanha do título da Copinha contra o Fluminense. Curiosamente, seu parceiro de zaga na ocasião, Antônio Carlos, fez os dois gols da vitória por 2 a 1 sobre o Fluminense, atual time do zagueiro. 

    Rogério Ceni campeão em final contra o Corinthians em 1993

    O goleiro multicampeão pelo São Paulo e com o maior número de gols na história do futebol foi titular na decisão contra o Corinthians em 93, vencida por 4 a 3. 

    Raí na final pelo Botafogo de Ribeirão Preto contra o Atlético-MG em 1983

    O meia Raí, ídolo do São Paulo e campeão do mundo com a Seleção Brasileira em 1994, atuou na final da Copinha pelo Botafogo-SP, mesmo time que seu irmão mais velho, Sócrates, foi revelado. O Galo venceu a decisão por 2 a 1.

  • Entrevista: Ídolo Mauro Galvão critica Orellano, que deseja deixar o Vasco

    Entrevista: Ídolo Mauro Galvão critica Orellano, que deseja deixar o Vasco

    Um dos maiores ídolos da história do Vasco, Mauro Galvão acompanha atentamente a novela envolvendo o clube e Luca Orellano

    Por: torcedores.com

    O argentino de 23 anos, uma das contratações mais caras da história do cruz-maltino, pediu para deixar São Januário depois de apenas uma temporada.

    Em entrevista exclusiva ao Torcedores.com, o capitão da Libertadores de 1998 analisou o impasse. Orellano tenta deixar o Vasco enquanto o clube corre sério risco de perder dois jogadores importantes do setor ofensivo, Gabriel Pec e Marlon Gomes, e tem dificuldades para fazer contratações de impacto do meio para frente.

    Para Mauro Galvão, Orellano precisa decidir se está disposto a encarar as dificuldades que o futebol brasileiro impõe. O ex-zagueiro aproveitou e mandou um recado para o hermano.

    “Ele não pode pensar que está fazendo um favor para o Vasco se ficar. Se pensar assim, é melhor ir embora. Depende dele, ficar no Vasco ou não. Ele foi contratado, todo mundo com a expectativa de que fosse um destaque, e ele não conseguiu ser. Quem está no clube tem de entender se ele tem vontade de jogar, ou se quer que alguém implore para que ele jogue. Futebol é concorrência. Quem tiver mais condição, ganha a vaga. Ele tem de lutar pelo objetivo dele, para ser titular. Alguns têm períodos de adaptação mais longos, mas ele sabe jogar. Já vimos o Orellano esse ano, tem sido outro jogador. Antes estava perdendo a bola muito facilmente. Ele vem de um futebol (o argentino) que é tão duro quanto o daqui. Se ele pensa em jogar na Europa um dia, não vai conseguir nunca desse jeito”.

    Mauro Galvão recorreu a outro estrangeiro para afirmar que ainda é possível ver Orellano dando a volta por cima no futebol brasileiro.

    “É possível que ele ainda mude a chave. Não foi um jogador que pediu para ir embora como ele, mas o Conca também foi um jogador que demorou um pouco a se adaptar ao futebol brasileiro. No Vasco, não conseguiu jogar tanto, foi só no Fluminense que ele explodiu mesmo. Então isso pode acontecer novamente. Desde que eu vi Orellano jogando, me chamou a atenção, ele não se comunica, não fala com os companheiros, está sempre com a cabeça baixa. É um cara introvertido mesmo. É mais difícil para um jogador assim, essa mudança de país, de competição. Eu joguei fora do Brasil, é normal, tem horas em que você se sente meio perdido, demora um pouco para se encontrar. Talvez seja apenas uma questão de tempo”.

    Na atual temporada, Orellano foi titular nas duas partidas em que o time B do Vasco disputou no Campeonato Carioca. O jogador somou um gol e duas assistências e deu esperanças à torcida de que ainda pode ser útil ao time da Colina. Na temporada passada, após ser contratado por R$ 20 milhões junto ao Vélez Sarsfield, Orellano disputou apenas 23 partidas, com um gol e uma assistência.

    Estadio Sao Januario – Luca Orellano do Vasco, Marcello Dias / SPP
  • Scooby e Chumbinho vencem competição de ondas gigantes em Nazaré

    Scooby e Chumbinho vencem competição de ondas gigantes em Nazaré

    Maya Gabeira foi a melhor entre as mulheres na praia lusitana

    O surfe subiu ao topo do pódio em Nazaré (Portugal) com Pedro Scooby e Lucas Chianca, o Chumbinho, que venceram a quarta edição do Desafio de Ondas Gigantes (Big Wave Challenge), competição internacional organizada pela Liga Mundial de Surfe (WSL).

    Nesta segunda-feira (22), a dupla foi a melhor entre outras oito equipes, cada uma com dois atletas.

    Os brasileiros somaram 41.16 pontos, mais de quatro de vantagem sobre os segundos-colocados, os parceiros Nic von Rupp (Portugal) e Clement Roseyro (França), que somaram 37.81.

    A Praia do Norte, no litoral português, é conhecida por ondas que atingem até 30 metros de altura durante o inverno europeu. Hoje, no entanto, os paredões foram de, aproximadamente, 10 metros.

    Lucas Chumbo e Kai Lenny nas ondas gigantes de Nazaré — Foto: WSL/Laurnet Masurel

    Nascido em Saquarema (RJ), Chumbinho surfou a melhor onda da competição:cravou nota 7.83. Além do título, ele ganhou o prêmio de melhor performance individual masculina, ao somar 23.33 pontos. Entre as mulheres, a carioca Maya Gabeira (14.00) superou a franco- brasileira Michelle Des Bouillons (9.83) e também levantou o troféu pelo melhor desempenho feminino no Big Wave Challenge.

    A competição teve duas sessões de três baterias, sendo cada uma com participação de três duplas. O título de melhor equipe ficou com a dupla que somou o maior número de pontos nas notas individuais.

    Já troféu de melhor desempenho individual levou em conta a nota mais alta de cada participante (valendo dois), somada à segunda melhor nota (valendo um).

  • Pinheiros apresenta Bárbara Seixas e Carol Solberg como nova dupla de Vôlei de Praia

    Pinheiros apresenta Bárbara Seixas e Carol Solberg como nova dupla de Vôlei de Praia

    Atletas, que brigam por vaga olímpica, são esperança do Brasil por medalha nas Olimpíadas de Paris 2024

    O E.C. Pinheiros realizou nesta sexta-feira, dia 19, a apresentação de sua nova dupla de vôlei de praia: Bárbara Seixas e Carol Solberg. O evento aconteceu no complexo de areias do Clube e contou com a presença da comissão técnica, diretoria e também do Presidente do Clube, Carlinhos Brazolin. 

    Carol e Bárbara surgem como a grande esperança do Brasil nas areias para as Olimpíadas de Paris em 2024. A dupla, hoje atual terceira colocada no ranking Olímpico e sétima no Ranking Mundial, ainda briga por uma vaga nas Olimpíadas, que acontecem em julho.

    Atletas foram apresentadas em coletiva de imprensa. Foto: Carol Coelho/ECP

    Agora, vestindo a camisa do Pinheiros, Bárbara e Carol falaram sobre o novo desafio de representar o Clube a as expectativas até os Jogos Olímpicos.

    ” É um grande orgulho representar o Pinheiros, um Clube tão grande e estamos felizes por compartilhar e colaborar com essa história. Não só isso, mas ajudar também no crescimento da modalidade, bem como na formação de novos talentos” comentou Bárbara Seixas. Carol Solberg compartilhou do mesmo pensamento e completou. “Fechar com o Pinheiros é a força que nós estávamos precisando para conquistar a vaga Olímpica. Estamos com uma boa vantagem e será uma parceria bem bacana”,disse a atleta. 

    A treinadora das atletas, Letícia Pessoa, comemorou a parceria com o Maior Clube Poliesportivo da América Latina. “Fizemos raízes fortes durante a nossa carreira e agora estamos sendo premiadas com um Clube grande como o Pinheiros para nos ajudar e fortalecer nessa para conquistar a vaga Olímpica. Estou muito feliz em chegar esse momento e ainda mais com todos na torcida por nós”, 

    Diretoria do Clube Pinheiros, Atletas e Comissão Técnica. Foto: Carol Coelho/ECP

    Presente no evento, o Presidente do Clube Pinheiros, Carlinhos Brazolin, falou sobre a chegada das atletas. “Vocês serão responsáveis por um grande momento. Daqui um tempo, as pessoas irão procurar o vôlei de praia tendo vocês como principais referências. Vocês (Carol e Bárbara) chegam para começar uma nova era, e o Pinheiros sempre irá em busca dos melhores atletas”, destacou o presidente. 

    Treinamentos – As atletas irão intercalar os treinamentos na sede do Clube e também na cidade do Rio de Janeiro.

     Conheça Carol e Bárbara

    Principais conquistas da dupla:

    • Campeãs Sul-Americanas 2023
    • Prata – Challenger de Itapema – Circuito Mundial 2023
    • Campeãs dos Jogos Sul Americanos 2022 – Assunção-PAR 2022
    • Campeãs do Challenger em Tlaxcala e Dohal – Circuito Mundial 2022
    • Campeãs do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia 2021 
    • Campeãs da Super Praia 2021 

    Títulos Individuais:

    Bárbara Seixas: Vice Campeã Olímpica – Rio 2016; Única atleta na história do vôlei de praia brasileiro a ser campeã Brasileira e Mundial em todas as categorias (Sub 18, 21 e adulto); Campeã do Circuito Mundial; 4x Campeã do Circuito Brasileiro; 3x Campeã do Super Praia.

    Carol Solberg: 3x campeã do Circuito Mundial de Vôlei de Praia; 2x Campeã do Circuito Brasileiro; Eleita melhor jogadora da temporada 2017/18; 2x Campeã Mundial Sub-21 e Vice-Campeã Mundial Sub-18.    

    A comissão técnica, liderada pela treinadora das atletas, Letícia Pessoa, também se incorpora ao Clube. Letícia, possui como principais conquistas: Três medalhas de prata em Olimpíadas, três ouros em Circuito Mundial, dois ouros em Pan Americano; 10x campeã do Circuito Mundial e 12x Campeã do Circuito Brasileiro

  • Brasil não conquista títulos, mas vai bem no Dakar

    Brasil não conquista títulos, mas vai bem no Dakar

    Representantes do país venceram oito especiais em quatro categorias

    A delegação brasileira enfrentou uma dura edição do Rally Dakar, que se encerrou nesta sexta-feira (19), depois de ter iniciado no dia 5 de janeiro.

    Ao todo, foram 12 especiais – trechos cronometrados, equivalentes a um dia de corrida –, além do prólogo que definiu a ordem de largada.

    Disputado na Arábia Saudita, o Dakar impôs às duplas do país uma rotina rigorosa e incerta, que incluiu noites sem dormir, acidentes, dias perdidos no deserto e até a interferência de piratas do Mar Vermelho.

    Com 17 representantes, divididos em duplas ou com parceiro estrangeiro, os competidores do Brasil venceram oito especiais nas quatro categorias que disputaram – em todas, havia nomes listados entre os favoritos.

    Na categoria Carros, o país contou com três veículos (veja abaixo). A grande expectativa estava com Lucas Moraes, que estreava como piloto de uma equipe grande e retornava à prova depois de conquistar o primeiro pódio da história para o Brasil, em 2023.

    Agora com o navegador espanhol Armand Monleón, Moraes venceu a terceira especial e ocupou o terceiro lugar na classificação geral durante quatro dias. No penúltimo dia, quando já passava à vice-liderança, uma quebra da suspensão nos quilômetros finais tirou-lhe a chance do segundo pódio consecutivo.

    Mais destaques – O país foi mais numeroso na categoria UTV T3, na qual a dupla Marcelo Gastaldi e Cadu Sachs chegou forte, vencendo a 10ª e a 12ª especiais e terminando em sétimo ao final dos 4.692 km de corrida. Com o quinto lugar, outro destaque foi o navegador Gustavo Gugelmin, que correu novamente em parceria com o piloto norte-americano Austin Jones. A vitória na primeira especial passou perto: Gugelmin e Jones chegaram em segundo.

    A UTV T4 ofereceu momentos de emoção variada. Para começar, a dupla formada pelo campeão sul-americano de Rally Raid, Rodrigo Varela, e o navegador Enio Bozzano Junior teve que arrumar um carro às pressas, faltando poucos dias para a prova.

    O navio que levava seu equipamento teve que usar uma rota milhares de quilômetros mais longa para fugir de piratas do Iêmen no Mar Vermelho – os mesmos que continuam no noticiário por atacarem grandes cargueiros, causando um embaraço internacional.

    De carro improvisado e mal-acabado, o duo surpreendeu vencendo a primeira especial e ocupando as primeiras posições até a quebra do carro, na sexta especial, o que os obrigou a passar duas noites isolados no deserto, racionando água e comida.

    Na mesma categoria, o Brasil teve um competidor eficiente em Cristiano Batista, que formou dupla com o navegador espanhol Fausto Mora. O duo venceu a nona especial e, assim como Varela/Bozzano, figurou entre os principais nomes durante praticamente todos os dias.

    O maranhense Marcelo Medeiros foi um nome dominante na categoria Quadriciclos. Vencedor da primeira, segunda e quinta especiais, ele ocupou a liderança da classificação geral e parecia caminhar para o título até sofrer um acidente na sétima especial.

    O Dakar 2024 percorreu 7.891km na Arábia Saudita, com 4.692km de especiais. Os 778 inscritos de 72 nacionalidades foram divididos em oito categorias. Confira quem foram os campeões e todas as informações, abaixo.

    A equipe dos brasileiros Rodrigo Varela e Enio Bozzano Júnior finaliza o Dakar
    (Magnus Torquato/Fotop)



    Brasileiros no Dakar

    Carros – T1
    *Lucas Moraes (BRA)*
     / Armand Monleon (ESP), Toyota GR DKR Hilux, 9º colocado. Venceu a 3ª especial
    Cristian Baumgart (BRA) / Alberto Andreotti (BRA), Prodrive Hunter, 13º colocado
    *Marcos Baumgart (BRA) / Kleber Cincea (BRA)*, Prodrive Hunter, abandonou por quebra

    Quadriciclos
    Marcelo Medeiros (BRA)
    , Yamaha Raptor 700, não completou. Venceu a 1ª, 2ª e 5ª especiais

    UTVs T3

    Austin Jones (EUA) / Gustavo Gugelmin (BRA), Can-Am Maverick XRS Turbo, 5º colocado
    Marcelo Gastaldi (BRA) / Carlos Sachs (BRA), Taurus T3 Max, 7º colocado. Venceram a 10ª e 12ª especiais
    Oscar Peralta (PAR) / Lourival Roldan (BRA), Can-Am Maverick X3, 11º colocados
    Gunter Hinkelmann (BRA) / Fabricio Bianchini (BRA), Taurus T3 Max, 22º colocados

    UTVs T4
    Cristiano Batista (BRA) / Fausto Mora (ESP), Can-Am Maverick XRS Turbo. 7º colocados. Venceram a 9ª especial
    Jorge Wagernfuhr (BRA) / Humberto Ribeiro (BRA), Polaris RZR Pro R, 14º colocados
    Rodrigo Varela (BRA) / Enio Bozzano Junior (BRA), Can-Am Maverick XRS Turbo. Abandonaram por quebra. Venceram a 1ª especial

    RESULTADOS

    Campeões da edição 2024
    Categoria Carros: Carlos Sainz (ESP) / Lucas Cruz (ESP), Audi RS Q e-tron E2

    Motos: Ricky Brabec (EUA), Honda CRF 450 Rally
    Quadriciclos: Manuel Andujar (ARG), Yamaha Raptor 700
    UTVs T3: Cristina Gutierrez Herrero (ESP) / Pablo Moreno Huete (ESP), Taurus T3 Max
    UTVs T4: Xavier de Soultrait (FRA) / Martin Bonnet (FRA), Polaris RZR Pro R
    Caminhões: Martin Macik (TCH) / Frantisek Tomasek (TCH) / David Svanda (TCH), Iveco Powerstar
    Clássicos: Carlos Santaolalla Milla (ESP) / Jan Rosa Viñas, Toyota Land Cruiser


    46ª EDIÇÃO DO RALLY DAKAR
    _7.891 km de percurso total. Especiais somam 4,692 km_
    _Data / locais / total do dia / especial_
    06/01, Etapa 01 – Al Ula –> Al Henakiyah – 414 km
    07/01, Etapa 02 – Al Henakiyah –> Al Duwadimi – 431 km
    08/01, Etapa 03 – Al Duwadimi –> Al Salamiya –447 km
    09/01, Etapa 04 – Al Salamiya –> Al-Hofuf – 299 km
    10/01, Etapa 05 – Al Hofuf –> Shubaytah – 118 km
    11-12/01, Etapa 06 – Shubaytah  –> Shubaytah (48 horas) – 572 km
    13/01 – Descanso
    14/01, Etapa 07 – Riyadh –> Al Dawadimi – 483 km
    15/01, Etapa 08 – Al Dawadimi –> Hail – 458 km
    16/01, Etapa 09 – Hail –> Al Ula – 417 km
    17/01, Etapa 10 – Al Ula –> Al Ula – 371 km
    18/01, Etapa 11 –Al Ula –> Yanbu – 480 km
    19/01, Etapa 12 – Yanbu –> Yanbu – 175 km

    Competidores
    778 inscritos
    72 nacionalidades

    Veículos e Categorias
    Carros: 72 (5)*
    Motos: 148
    Quadriciclos: 10 (1)
    Protótipos Leves: 66
    UTVs (Challengers, T3): 42 (6)
    UTVs (de produção, T4): 36 (5)
    Caminhões: 46
    Clássicos: 14
    Total: 434 veículos
    *Nota: entre parêntesis, quantidade de competidores brasileiros, que totalizam 17, a maior delegação brasileira no Rally Dakar

  • Flamengo estreia com goleada no Campeonato Carioca

    Flamengo estreia com goleada no Campeonato Carioca

    Jeffinho garante vitória do Botafogo sobre o Madureira

    O Flamengo não encontrou dificuldades para golear o Audax por 4 a 0, na noite desta quarta-feira (17) na Arena da Amazônia, em Manaus, na partida que marcou a sua estreia no Campeonato Carioca.

    Apoiado por mais de 40 mil torcedores presentes ao estádio, o Rubro-Negro não demorou a abrir o marcador. Logo no segundo minuto do primeiro tempo Arrascaeta cobrou escanteio e Léo Pereira marcou de cabeça. Aos 37 Pedro deixou o seu, com um toque de calcanhar após cruzamento rasteiro de Gerson.

    Mas a equipe do técnico Tite queria mais, e conseguiu ampliar antes do intervalo. Aos 41 minutos Everton Cebolinha aproveitou sobra de bola para bater por baixo do goleiro Leandro. E o lateral Varela deu números finais ao marcador com um forte chute de fora da área.

    Agora os principais jogadores do Rubro-Negro seguem para os Estados Unidos, onde disputarão duas partidas amistosas. Enquanto isso, uma equipe alternativa disputará os próximos jogos do Carioca.

    Estreia do Fogão

    Quem também venceu pela competição foi o Botafogo, mas por 1 a 0 no estádio Nilton Santos. E a vitória foi garantida pelo atacante Jeffinho, que reestreava na equipe.

  • Real Betis se torna o primeiro clube a instalar uma sala sensorial para pessoas com autismo em seu estádio

    Real Betis se torna o primeiro clube a instalar uma sala sensorial para pessoas com autismo em seu estádio

    Através do Departamento de Deficiência do clube, o Real Betis vem trabalhando nos últimos anos para tornar o futebol o mais acessível possível. Eles apresentaram algumas de suas iniciativas durante uma recente partida contra a UD Las Palmas. Além das medidas habituais de inclusividade, este jogo teve uma interpretação em larga escala da língua de sinais do hino, e os jogadores vestiram camisas com seus números exibidos como no teste de Ishihara

    A recente partida da LALIGA EA SPORTS entre o Real Betis e a UD Las Palmas foi mais do que um jogo regular. Foi chamado de “Jogo para Deficiência”, pois o Real Betis reuniu diversas iniciativas para destacar e mostrar de que maneiras o clube tornou o Estádio Benito Villamarín um dos estádios mais acolhedores do mundo para torcedores de futebol com diversidade funcional.

    Desde que o Real Betis criou seu Departamento de Deficiência em 2016, o clube andaluz tem dedicado recursos significativos para melhorar a experiência dos torcedores que precisam de um pouco mais de assistência para aproveitar o futebol ao máximo.

    Os avanços feitos pelo clube ajudam a tornar cada partida em casa mais inclusiva, e o Real Betis procura destacar esse progresso a cada temporada com um “Jogo para Deficiência”, geralmente realizado próximo ao Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, celebrado em 3 de dezembro.

    Na temporada passada, o clube sediou o que foi amplamente chamado de “o jogo mais inclusivo do mundo”, quando enfrentou o Real Valladolid e quebrou o recorde mundial do maior número de torcedores com diversidade funcional nas arquibancadas, com 1.740 pessoas.

    Contra a UD Las Palmas nesta temporada, o clube destacou ainda mais seus esforços de inclusividade, mostrando que o Real Betis é o primeiro clube na Espanha a ter uma sala sensorial no estádio para ajudar pessoas com autismo a aproveitarem o jogo de maneira confortável.
     

    A sala sensorial provou ser um grande sucesso. Como explicou o clube:

    “As crianças que estiveram presentes na inauguração desta sala receberam essa iniciativa com entusiasmo. Elas puderam brincar e aproveitar o jogo sem o ruído externo que às vezes pode ser ameaçador, irritante ou exaustivo. Desde o lançamento, recebemos muitos pedidos de fãs que querem que seus filhos desfrutem desse serviço. Também recebemos mensagens de agradecimento e notamos o orgulho de nossos fãs nas redes sociais e na cobertura midiática.”
     

    A sala sensorial é apenas uma das muitas maneiras pelas quais o Real Betis se esforça para tornar o Estádio Benito Villamarín o mais acolhedor possível. O clube também disponibilizou kits sensoriais gratuitos para esses fãs, aumentou a acessibilidade para usuários de cadeira de rodas, lançou um projeto de descrição de áudio e muito mais. E, no dia da partida contra a UD Las Palmas, houve um show de dança flamenca inclusivo antes do jogo, uma interpretação em larga escala da língua de sinais do hino e os jogadores vestiram camisas com seus números exibidos como no teste de Ishihara, um teste usado para detectar deficiências de cor vermelho-verde.
     

    O clube afirmou:

    “O principal objetivo é tornar o futebol um evento 100% inclusivo. Não queremos que nenhum torcedor fique em casa e deixe de aproveitar assistir à equipe no Estádio Benito Villamarín devido a barreiras como o acesso ao estádio ou deficiências como o autismo. Por isso, temos um departamento de deficiência há oito temporadas, para atender a todos os fãs que precisam de nós e facilitar para eles aproveitarem nossos jogos.”
     

    Eles continuaram: “Desde a criação deste departamento, o acesso foi melhorado, lançamos serviços como acompanhamento dos fãs até seus assentos ou fornecimento de kits sensoriais para pessoas com autismo e disponibilizamos ingressos acessíveis.”

    Real Betis: Um clube utilizando o alcance do futebol para fazer a diferença

    Cabe ressaltar que esta iniciativa não é a única que o Real Betis implementou em um dia de jogo no Estádio Benito Villamarín. Por exemplo, o Real Betis também sediou um “jogo pela sustentabilidade” nas últimas duas temporadas, durante o qual o clube organizou várias iniciativas para destacar e incentivar os fãs a cuidarem do planeta.

    Como o clube concluiu:

    “Através de nossa Fundação, queremos ser líderes em nosso campo no sentido social e continuar representando nossos fãs. Queremos que os torcedores do Real Betis sintam orgulho de serem Béticos também por como ajudamos as pessoas necessitadas. Continuaremos trabalhando pelo bem-estar de crianças, idosos, aqueles que estão passando por momentos difíceis e nosso planeta. O Real Betis é mais do que futebol, e tentamos mostrar isso a cada temporada através da Fundação Real Betis Balompié. Temos que aproveitar o poder que o futebol tem para fazer a diferença.”

  • Vinícius Júnior brilha e Real Madrid conquista Supercopa da Espanha

    Vinícius Júnior brilha e Real Madrid conquista Supercopa da Espanha

    Brasileiro marcou três gols em vitória sobre o Barcelona

    O Real Madrid contou com o faro de gol do atacante Vinícius Júnior para golear o Barcelona por 4 a 1 e conquistar o título da Supercopa da Espanha, neste domingo (14) no Al Awwal Park, em Riad (Arábia Saudita). Esta foi a 13ª oportunidade na qual os Merengues conquistaram a competição.

    Vinícius Júnior teve uma atuação de gala na decisão, marcando três gols. Com isso ele entrou para um seleto grupo, de atletas que alcançaram um hat trick em uma edição do El Clásico, como os brasileiros Romário (em 1994 pelo Barcelona) e Evaristo de Macedo (em 1958, também pela equipe catalã). Também fazem parte da relação o chileno Iván Zamorano, o húngaro Ferénc Puskas, o espanhol Jaime Lazcano, o argentino Lionel Messi, o uruguaio Luis Suárez e o inglês Gary Lineker.

    Rodrygo e Vini, que dupla

    A atuação de gala do brasileiro começou logo aos 6 minutos do primeiro tempo, quando recebeu passe em profundidade do inglês Jude Bellingham, partiu em velocidade, driblou o goleiro Iñaki Peña e tocou para o fundo do gol vazio. Três minutos depois ele apenas teve o trabalho de escorar cruzamento rasteiro de Rodrygo, que avançou em alta velocidade pela ponta direita.

    O Barcelona ainda descontou aos 32 minutos da etapa inicial, com chute da entrada da área do polonês Robert Lewandowski. Mas qualquer esperança de reação foi por água abaixo seis minutos depois, com novo gol de Vinícius Júnior, desta vez em cobrança de pênalti. E o placar recebeu números finais apenas aos 18 minutos do segundo tempo, com outro brasileiro, o atacante Rodrygo.

  • Na Taça das Favelas deu Paraná e Rio de Janeiro

    Na Taça das Favelas deu Paraná e Rio de Janeiro

    Finais masculina e feminina foram disputadas no Canindé, em São Paulo

    A etapa nacional da Taça das Favelas, maior competição entre comunidades do mundo, referente a 2023, terminou neste sábado (13) no Estádio do Canindé, em São Paulo. Na decisão masculina, a seleção do estado do Paraná ficou com a taça, ao bater a do Espírito Santo por 2 a 1. Na final feminina, o Rio de Janeiro superou as anfitriãs nos pênaltis, por 3 a 1, após empate por 1 a 1 com a bola rolando (cada tempo teve 30 minutos de duração).

    O time paranaense masculino foi formado por jogadores que se destacaram na etapa estadual, que reuniu mais de 11 mil atletas (meninos e meninas) de 200 comunidades e foi vencida, entre os homens, pela equipe de Tanguá, de Almirante Tamandaré (PR). Na primeira fase do torneio nacional, a seleção do Paraná venceu Rio Grande do Sul, Paraíba e Bahia. Nas quartas de final, ganhou novamente dos baianos. Na semifinal, eliminou o Rio de Janeiro.

    Na decisão contra os capixabas, o atacante Hiago escapou da marcação pela esquerda e cruzou rasteiro para o meia Nico, da entrada da área, abrir o marcador para os paranaenses, aos seis minutos do primeiro tempo. No segundo tempo, aos 15 minutos, o meia Wendel cobrou falta da direita e o zagueiro Marcelinho, de cabeça, deixou tudo igual. Cinco minutos depois, o volante Kayo fez o gol da vitória do Paraná, de pênalti.

    No feminino, a seleção do Rio reuniu os destaques da Taça das Favelas estadual, que envolveu 34 comunidades na primeira divisão e teve o Corte Oito, de Duque de Caxias (RJ), como campeão. Na etapa nacional, a equipe foi a mais bem colocada do grupo, que ainda tinha Mato Grosso do Sul, Paraná e as paulistas, a quem reencontrariam na decisão. Nas quartas, as fluminenses enfrentaram de novo as paranaenses e levaram a melhor. No duelo seguinte, superaram o Rio Grande do Sul, chegando à final contra São Paulo.

    Seleção do Paraná

    O confronto reeditou a decisão nacional de 2022, vencida pelo Rio. As paulistas, em busca de uma história diferente, saíram na frente. Aos dez minutos do segundo tempo, após cobrança de falta que foi no travessão, Raíssa aproveitou a sobra e mandou para as redes. A sete minutos do fim, a também atacante Camila 2K foi lançada na área e bateu. A bola desviou na zaga e encobriu a goleira.

    Nos pênaltis, as fluminenses foram mais eficientes. A zagueira Abacaxi, de São Paulo, parou na goleira Marcela, garantindo o título da Taça das Favelas ao Rio pelo segundo ano seguido.

    A Taça das Favelas é realizada pela Central Única das Favelas (Cufa) e foi lançada em 2012, no Rio de Janeiro. A primeira edição nacional ocorreu em 2022, com as finais na Arena Barueri, na região metropolitana de São Paulo.

  • Copa do Nordeste conhece últimos participantes da fase de grupos

    Copa do Nordeste conhece últimos participantes da fase de grupos

    Segunda etapa prévia da competição chega ao final neste domingo

    A Copa do Nordeste conhecerá os últimos classificados para a sua fase de grupos neste domingo (14), com os duelos entre Botafogo-PB e Potiguar de Mossoró, a partir das 16h (horário de Brasília) no Almeidão, em João Pessoa, e entre Altos e Asa, a partir das 19h no Lindolfo Monteiro, em Teresina.

    As duas partidas são válidas pela segunda fase prévia da competição regional. O Belo chega ao confronto com o Potiguar após despachar a Jacuipense-BA com uma vitória de 3 a 1 na disputa de pênaltis, após empate sem gols nos 90 minutos. Já o Alvirrubro Mossoroense se credenciou para o confronto após superar o Sampaio Corrêa também nas penalidades máximas.

    O último participante da fase de grupos da edição 2024 da Copa do Nordeste sairá do encontro entre Altos e Asa. Na primeira fase prévia da competição, o Jacaré deixou o Santa Cruz pelo caminho, enquanto o Asa bateu o Ferroviário.

    Juazeirense e ABC avançam

    No último sábado (13) foram conhecidas as primeiras equipes classificadas para a fase de grupos por meio da segunda etapa prévia da competição: a Juazeirense, que goleou o Retrô por 4 a 0 no Estádio Adauto Moraes, e o ABC, que venceu o Iguatu nos pênaltis.