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Em 2013 a OIT (Organização Internacional do Trabalho) protocolava denúncias por violações dos direitos humanos á cúpula da FIFA. 2016, o FIFPRO (Sindicato Mundial de Jogadores Profissionais de Futebol) denunciava condições de trabalho degradantes nos entornos das obras no País, e alertava anormalidades que apontavam seus relatórios.

“Podemos evitar uma situação assim no Catar se a Fifa respeitar as normas (…) para que os estádios e as outras sedes do Mundial sejam construídos em condições de respeito aos direitos dos trabalhadores” Declarou Mads Oland, diretor do sindicato dos jogadores dinamarqueses (Spillerforeningen) e membro do conselho de direção do Fifpro.

Dia 20 de Junho ocorre a assembleia definitiva sobre o boicote da Seleção Norueguêsa em caso de classificação para o Mundial 2022. Na primeira votação, o resultado entre representantes dos clubes da federação foram de 202 a favor da não participação, mas a oposição do Rosenborg principal time do país, tornou necessária uma nova discussão que dependerá de 146 votos para a exclusão.

Apesar da decisão necessária do ponto de vista nórdico, existe o temor de que futuramente a seleção sofra retaliação por parte das entidades Uefa e Fifa. Foram algumas falas públicas que chamaram a atenção para o assunto, Terje Svendsen presidente da Federação de Futebol do país prometeu reunir bons argumentos para esclarecer os aspectos da questão.

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