Torneio de futebol tem semifinais definidas e França é a grande favorita ao ouro
França contra Egito, e Marrocos contra Espanha. Essas serão as semifinais do torneio de futebol masculino dos Jogos Olímpicos Paris-2024. As duas partidas estão marcadas para a próxima segunda-feira, em horários distintos.
No confronto mais aguardado das quartas de final, a França suportou a pressão da Argentina e conquistou uma vitória dificílima, por 1 a 0. A equipe francesa tem duas medalhas na história dos Jogos Olímpicos: a prata em 1900, e o ouro em 1984. O combustível para os franceses é o já tradicional racismo institucionalizado dos argentinos, tão conhecidos pelos campeonatos em nossa América do Sul.
O Egito do técnico brasileiro Rogério Micale assegurou o seu lugar entre as quatro melhores seleções ao superar o Paraguai nos pênaltis (empate em 1 a 1 no tempo normal mais prorrogação). Sua melhor classificação foi o quarto lugar em Tóquio-1964. Agora os africanos enfrentam os donos casa.
Os marroquinos garantiram a sua vaga ao golear os Estados Unidos por 4 a 0 nas quartas de final. A equipe tem até agora três vitórias e uma derrota nos quatro jogos disputados nestas Olimpíadas. Esta é a melhor campanha na história do time no torneio masculino.
Sua adversária na semifinal será a Espanha, que despachou o Japão com a vitória por 3 a 0. A equipe japonesa estava invicta até esta sexta-feira. A seleção espanhola conquistou três medalhas olímpicas até hoje: foi ouro em 1992, em Barcelona; e prata em Sydney-2000 e em Tóquio-2020.
Em autobiografia, Paulo Silas Pereira revela intimidades e os bastidores da carreira no futebol até a consagração mundial
Paulo Silas do Prado Pereira, ou simplesmente Silas, como os fãs de futebol o conhecem, foi um dos grandes nomes do São Paulo Futebol Clube nos anos 1980 e, durante a Copa de 1990, herdou a camisa 10 da Seleção Brasileira que pertenceu a Zico.
Com brilhantismo dentro e fora dos campos, Paulo Silas precisou se esforçar para provar o próprio valor e enfrentar muitos altos e baixos ao longo da carreira. Os bastidores dessa jornada de superação são contados na autobiografia Além do Sucesso: um em um milhão, publicada pela Editora Vida.
No livro, o profissional que pensou diversas vezes em desistir, mas amarrou as chuteiras e decidiu jogar até o fim em todas as partidas da vida, relata os momentos em que a fé e a coragem venceram o cansaço, a tristeza e a solidão. Os leitores também poderão conhecer detalhes da origem humilde em Campinas, os graves problemas de saúde na infância e a perda precoce da mãe, até a consagração mundial como referência no esporte.
Das fases de glória às dores emocionais, Silas relembra, ainda, as vezes em que teve que esperar como reserva dos times, as grandes disputas internacionais, quando venceu o prêmio Bola de Ouro da Adidas no Mundial Sub-20, e os 15 anos em que viveu em solo europeu para jogar em Portugal e Itália. Ainda, ele compartilha um dos dias mais dolorosos da própria carreira: quando soube que o pai morrera vítima de um AVC – enquanto Silas jogava fora do Brasil.
A distância da família e dos amigos do Brasil tornavam as coisas mais difíceis […] se em campo tudo transcorria muito bem, fora dele enfrentávamos as dificuldades de qualquer imigrante, em busca de nos sentirmos menos solitários e acolhidos numa terra estranha. Em Lisboa, encontramos uma Igreja do Nazareno, e por lá adotamos a rotina de congregar. Foi muito importante viver em um país de língua portuguesa e com uma comunidade cristã que já era nossa conhecida. Para mim, estar em uma igreja funciona como um braseiro que mantém a chama acesa dentro de nós cristãos — é onde você conversa, percebe as necessidades das pessoas, e elas percebem as suas.
(Além do sucesso: um em um milhão, p. 103)
Entre os desafios dessa trajetória, o autor destaca como a fé cristã o ajudou a superar todas as adversidades da carreira. O atleta também oferece reflexões sobre a importância de cuidar do corpo, da mente e do espírito, a fim de incentivar as pessoas a buscarem seus sonhos com o coração aberto para receber os planos de Deus. Dividido em três partes, o livro é uma retrospectiva sincera sobre como o meio-campista transcendeu as fronteiras dos gramados para se tornar um exemplo de perseverança, valores familiares e dedicação missionária.
Mais do que uma visão inspiradora sobre o que significa vencer, Além do Sucesso: um em um milhão revela os segredos de um pai, marido e membro ativo da comunidade cristã sobre como deixar um legado positivo pelos caminhos trilhados e alcançar um sentido mais profundo de realização e propósito.
Sobre o autor: Paulo Silas do Padro Pereira, ou simplesmente Silas, foi um dos grandes nomes do São Paulo Futebol Clube nos anos 1980. Durante a Copa de 1990, herdou a camisa 10 da Seleção Brasileira que pertenceu a Zico. Filho de Geny e Alberto, cresceu em uma família numerosa, de nove irmãos, entre eles Eli Carlos, jogador, técnico, dirigente, comentarista esportivo e grande inspiração de Silas e Paulo Pereira – irmão gêmeo e ex-jogador do FC do Porto, Benfica e Genova.
Na última visita, não houve repetições de vencedores nas três classes; neste ano, 13 pilotos já venceram juntando as três categorias
A Copa Hyundai HB20 abre a segunda metade da temporada neste fim de semana com a principal etapa do ano no Autódromo de Interlagos. Esta é aquela etapa onde entram pilotos novos, patrocinadores novos, mas a briga pelo campeonato (e por uma credencial para ingressar nos boxes) continua a mesma: bastante acirrada nas três classes.
Até agora, em três etapas realizadas, tivemos 13 vencedores diferentes, sendo quatro na Pro (Alberto Cattucci e Marcus Indio com duas cada, Enzo Falquete e Nick Monteiro com uma), quatro na Elite (Pedro Garcia e Vasco Pedro com duas, Thaline Chicoski e a dupla Adilson Moura/Gabriel Souza com uma) e cinco na Super (duas para Uli Dias e uma para Gustavo Smozinki, Wagner Pontes, Gustavo Bortolozzo e Vinicius Bortolozzo).
Para aumentar ainda mais a imprevisibilidade, a última visita da Copa Hyundai HB20 no Templo, em dezembro passado, contou somente com vencedores diferentes (Beto Cavaleiro e Alberto Cattuci na Pro, Pedro Burger e Pedro Perdoncini na Elite, com Enzo Falquete e Bruno Martins na Super). “Aqui é a casa de todo mundo, da nossa categoria escola (HB20 Racing Cup) e de todo teste de entrada para a categoria, então aqui, acima de tudo, é impossível determinar um favorito”, comenta o CEO da Copa HB20, Daniel Freire.
Os pilotos concordam: “Aqui é minha pista favorita, onde corro de todas as categorias pelo menos uma vez por mês. Só não corro aqui quando a Fórmula 1 fecha a pista! Sempre tem alguma coisinha a mais para descobrir e aprender, acredite”, ressalta Indio, que lidera na classe Elite. “A gente ama essa pista, é o Templo, e sempre sonha em vencer aqui. Eu venci minha primeira neste ano, mas falta vencer em Interlagos e essa é a meta”, destaca Thaline Chicoski, da classe Elite.
As corridas correspondente à quarta etapa da Copa Hyundai HB20 acontecem no sábado às 15h10 e domingo às 10h58 e serão transmitidas ao vivo no YouTube pelos canais Acelerados, HighSpeed, Parc Fermé e Hyundai.
A poucos dias da estreia do Breaking no maior evento multiesportivo do mundo, o principal campeonato global 1×1 da modalidade desembarca em um dos cartões-postais de São Paulo visando à grande final nacional da competição
Neste domingo (4) e sob o comando da atriz e apresentadora Pathy Dejesus, o Red Bull BC One colocará frente a frente, no Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer, os melhores B-Boys e B-Girls do País que buscam vagas para a etapa mundial, em dezembro, no Rio de Janeiro (RJ). O público já pode adquirir os ingressos por meio do link https://www.ingresse.com/red-bull-bc-one-cypher-brasil/ .
No ano em que completa duas décadas de história, o Red Bull BC One passou por diversas regiões do País em busca dos melhores dançarinos. A última seletiva, também conhecida como City Cypher, acontecerá sábado (dia 3/8), antes da final nacional, na Casa do Hip-Hop de Diadema.
De lá, sairão oito participantes (quatro na categoria feminina e quatro na masculina), que se juntam aos classificados em Belém, Fortaleza e Rio de Janeiro (a lista dos finalistas de cada localidade até o momento pode ser acessada aqui). Para aumentar o nível da disputa, seis wildcards (B-Boys e B-Girls convidados) vão integrar a lista final.
As batalhas na final nacional acontecem em formato mata-mata, em que os participantes dançam em frente ao painel de jurados e têm habilidades como técnica, criatividade e performance avaliadas. No júri, Lil G, Miwa e Neguin estão confirmados, assim como Uiu Mcee será um dos hosts ao lado de Pathy DeJesus. O evento ainda contará com transmissão ao vivo a partir das 14h30, por meio do youtube.com/redbullbcone .
Neste ano, o evento ainda conta com a parceria global da Reebok. Ainda vale destacar que, no maior evento multiesportivo do mundo, a estreia do Breaking contará com nomes que despontaram no Red Bull BC One, casos do B-Boy Victor e B-Girl Nicka.
Final Mundial no Brasil
Os dois brasileiros que vencerem a final nacional – um B-Boy e uma B-Girl – garantem vaga na Last Chance Cypher, etapa que reúne os ganhadores de todas as Cyphers Nacionais que acontecem pelo mundo.
Lá, serão classificados B-Boys e B-Girls que lutarão pelo lugar mais alto do pódio na Final Mundial, que este ano acontece no Rio de Janeiro, no dia 07 de dezembro, na Farmasi Arena. Os ingressos já estão à venda por meio do site oficial: redbull.com/bcone .
Serviço – Red Bull BC One
Seletiva de São Paulo do Red Bull BC One
Data: 3 de agosto
Local: Casa do Hip Hop de Diadema – R. Vinte e Quatro de Maio, 38
Horário: A partir das 11h, oitavas de final a partir das 16h
Jurados: Lil G, Miwa e Mixa | MC: Aline Constantino | DJs: Miyab e Tati Laser
Ortopedista e traumatologista do esporte, Dr. Bruno Canizares, explica o porquê
Os Jogos Olímpicos de Paris começam neste mês de julho e muitos atletas estão prestes a realizar o sonho de representar seus países. No entanto, esse sonho pode se transformar em grande decepção quando, após se preparar durante quatro anos, muitas vezes com uma única oportunidade, o atleta se vê obrigado a abandonar a competição devido a uma lesão.
Mas é possível prevenir essas lesões?
Qual tipo de lesão é mais comum durante as Olimpíadas? Existe alguma modalidade mais propensa a lesões?
Um estudo publicado na revista Radiology, realizado durante os Jogos Olímpicos no Brasil, revelou que os esportes que mais frequentemente resultaram em lesões musculares foram atletismo, futebol e levantamento de peso, enquanto as por estresse foram mais comuns em atletismo, vôlei, ginástica artística e esgrima. Já as fraturas foram mais identificadas em atletismo, hóquei na grama e ciclismo.
O Dr. Bruno Canizares, ortopedista e traumatologista do esporte, com vasta experiência na recuperação de atletas de futebol e basquete, explica que muitas dessas lesões ocorrem porque os atletas operam no limite do corpo.
“Para muitos atletas, esta é uma experiência única e eles vão até o limite para alcançar o melhor desempenho, trabalhando em níveis elevados de fadiga muscular, tendinosa e articular. A lesão muscular é a mais comum em todos os esportes, devido à intensidade exigida”, afirma o especialista.
Entorses e lesões ligamentares, tanto no joelho quanto no tornozelo, também são frequentes, variando conforme o esporte. No basquete, por exemplo, muitas lesões ocorrem durante a aterrissagem, enquanto no futebol, a alta intensidade é um fator comum nas lesões.
“No basquete, esporte de saltos e contato, vemos mais entorses de tornozelo e joelho, além de lesões ligamentares no tornozelo. Também é comum a tendinite patelar, pois são atletas pesados e fortes. Lesões no ombro são frequentes devido à repetição de movimentos”, explica.
“O futebol, por sua vez, está cada vez mais intenso, com atletas operando no limite físico, corridas rápidas, distâncias cada vez maiores e aumento do contato entre os jogadores. Lesões musculares são comuns devido à exigência extrema do corpo e ao contato físico”, acrescenta o Dr. Bruno Canizares.
O ortopedista destaca a importância do diagnóstico precoce para uma recuperação mais rápida, especialmente em competições de tiro curto. Além disso, uma alimentação adequada e saúde mental são fundamentais nesse processo.
Sobre o Dr. Bruno Canizares: ortopedista e traumatologista do esporte, possui vasta experiência clínica no tratamento das condições ortopédicas que afetam o ombro, cotovelo e joelho. Com um profundo envolvimento com o meio esportivo, adquiriu compreensão aprofundada das lesões relacionadas à atividade física e das necessidades específicas dos atletas. Instagram: @drbrunocanizares
Projeto foi apresentado no Caderno da Candidatura para a Copa 2023
Prof Fernando Alves Firmino, treinador de futebol./futsal, jornalista, professor e palestrante.
Fundador do ESPORTESNET
Estádio Centenário, palco da final da Copa do Mundo de 1930, voltará a sediar uma partida de Copa do Mundo
O estádio será palco de apenas um jogo na Copa do Mundo de 2030, na estreia da Celeste na competição. Ainda não há definição se a partida será a de abertura do Mundial. Argentina e Paraguai também sediarão as estreias de suas seleções. A decisão, segundo a Fifa, foi uma forma de homenagear o centenário do primeiro Mundial, de 1930, realizado no Uruguai.
Já haviam sido realizadas algumas reformas no estádio para a decisão da Libertadores de 2021, mas esta será a primeira reforma total do histórico estádio.
A Copa do Mundo de 2030 será realizada por Argentina, Uruguai e Paraguai, que só irão sediar a estreia de cada uma das respectivas seleções, as demais partidas serão na Espanha, Portugal e Marrocos com a final no Santiago Bernabéu em Madri.
Gabriel Medina e João Chianca venceram suas baterias pelas oitavas de final do surfe nos Jogos Olímpicos Paris 2024 nesta segunda-feira, 29 de julho, e duelarão por uma vaga na semifinal nas ondas de de Teahupo’o, no Taiti
Por outro lado, Filipe Toledo não repetiu o bom desempenho da repescagem e acabou eliminado pelo japonês Inaba Reo – 6.00 a 2.46.
“Acho que (o resultado se deu) pela decisão das ondas, a escolha, minha decisão de saber se eu vou ou não nessa onda. Fiquei meio que esperando uma outra onda, acabei caindo. Ele conseguiu pegar as melhores,” comentou o bicampeão mundial, com exclusividade, ao Olympics.com
Medina confirmou todo seu favoritismo ao ouro no surfe masculino dos Jogos Olímpicos Paris 2024 ao vencer sua bateria das oitavas de final com um somatório de 17.40, contra apenas 7.04 de Igarashi Kanoa, medalhista de prata em Tóquio 2020.
O brasileiro conseguiu, inclusive, uma nota 9.90 com uma onda quase perfeita logo no início da bateria.
“Fico feliz pelas condições, não é todo dia que temos algo assim, então a gente tenta aproveitar ao máximo,” afirmou Medina, com exclusividade, ao Olympics.com.
Seu adversário será Chumbinho. O brasileiro conseguiu o somatório suficiente para avançar nos minutos finais da disputa com o marroquino Ramzi Boukhiam.
“Estou muito orgulhoso, as ondas proporcionaram os melhores 30 minutos da minha vida,” disse Chianca em declarações exclusivas ao Olympics.com.
João superou Boukhiam por 18.10 a 17.80, em uma bateria repleta de excelentes ondas.
“A bateria foi muito intensa. Estava esperando há muito tempo por uma oportunidade assim, surfar Teahupo’o desse jeito,” completou Chumbinho.
Wild, Monteiro e Laura perderam na chave de simples. Duplas feminina e masculina e Bia jogam nesta segunda
Beatriz Haddad Maia garantiu, neste domingo (28), a primeira vitória do tênis brasileiro nos Jogos Olímpicos de Paris. Com direito a ‘pneu’ no terceiro set, a canhota paulista superou na estreia da chave de simples a francesa Varvara Gracheva, com parciais de 6/4 4/6 6/0, após 2h14 de partida.
Vivendo sua primeira participação em uma Olimpíada, Bia é a segunda brasileira a vencer em chaves femininas de simples nos Jogos Olímpicos. Antes dela, apenas Gisele Miró, em Seul-1988, havia conseguido esse feito.
“Por ser minha primeira rodada, jogando pela primeira vez as Olimpíadas, contra uma adversária que joga bem no saibro, vindo de outro piso e sabendo que tinha um jogo duro, eu saí satisfeita com a minha atitude e a minha briga interna”, afirmou Bia.
“O jogo teve muitos momentos duros e eu tentei ser calma e disciplinada. Tenho ainda alguns detalhes a melhorar, mas fiquei feliz com o meu desempenho”, completou ela.
Mesmo com a torcida contra e a favor, Bia também usou a energia do público, que lotou as arquibancadas, como apoio e motivação para vencer a dona da casa. “É especial, um carinho muito gostoso. É muito gratificante estar dentro da quadra e eles (torcida) gritando o meu nome, o do Brasil, é uma gratidão indescritível. A gente trabalha muito duro e quando passamos por esses momentos é muito gratificante dividir essa felicidade com todo mundo”.
Classificada para a segunda rodada, Bia volta à quadra, nesta segunda-feira (29), para enfrentar a eslovaca Anna Karolina Schmiedlova, que derrotou a britânica Katie Boulter, por 6/4 6/2. A partida está programada para o segundo jogo da quadra 8, por volta das 8h30 (horário de Brasília).
Thiago Wild foi o primeiro brasileiro a entrar em quadra. Fazendo sua estreia nos Jogos Olímpicos, o paranaense oscilou em quadra e não conseguiu aproveitar as chances que teve contra o argentino Tomas Etcheverry e acabou sendo derrotado por 7/6(7) 6/2. Depois, Thiago Monteiro foi superado pelo também argentino Sebastian Baez, por 6/4 6/3, enquanto Laura Pigossi se despediu do torneio olímpico, ao ser superada pela ucraniana Dayana Yastremska, de virada, por 3/6 7/5 6/0.
Além da segunda rodada de Bia na chave de simples, nesta segunda, o Brasil fará sua estreia nas duplas masculina e feminina. Monteiro e Wild enfrentam os cazaques Alexander Bublik e Aleksandr Nedovyesov, às 7h (de Brasília), na quadra 12. Já Bia e Luisa Stefani encaram as chinesas Shuai Zhang e Yue Yuan, por volta das 11h30 (de Brasília), na quadra 11.
Willian Lima conquista a prata em sua 1ª Olimpíada; Larissa Lima fica com o bronze
A primeira medalha do Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris veio do judô, e é de prata. O judoca Willian Lima chegou à final de sua categoria em Paris neste domingo (28) contra o favorito Hifumi Abe, do Japão, que ficou com o ouro.
Minutos depois, Larissa Pimenta venceu a italiana Odette Giuffrida na disputa do terceiro lugar de sua categoria. Ficou com o bronze.
Também no domingo, Rayssa Leal ficou com o bronze no skate street feminino.
Prata de Willian
Willian Lima é judoca da categoria meio leve, de até 66 kg. Ele participou da sua primeira Olimpíada. Venceu quatro lutas até chegar à final olímpica.
Ele nasceu em Mogi das Cruzes, São Paulo. Pratica judô desde os 6 anos. Já foi campeão mundial júnior de judô em 2019.
Ele venceu Sardor Nurillaev, bronze no Campeonato Asiático e prata no Grand Slam de Tbilisi em 2024, na sua primeira luta.
Nas oitavas, Willian enfrentou Serdar Rahimov, do Turcomenistão. O adversário tomou três punições por falta de combatividade e foi eliminado da luta.
William Lima ganhou a medalha de prata Foto: Wander Roberto/COB
Nas quartas, Willian venceu a luta contra o mongol Baskhuu Yondonperenlei. Assim, o judoca foi à semifinal. Nela, enfrentou Gusman Kyrgyzbayev. Venceu com um ippon no tempo extra da luta. Kyrgyzbayev, depois ficou a medalha de prata.
Na final, enfrentou o japonês Hifumi Abe. Tomou dois golpes e acabou derrotado.
Bronze de Larissa Pimenta
Larissa Pimenta luta na categoria para atletas de até 52 kg. Ganhou o bronze após reabilitar-se de uma derrota na repescagem.
Larissa Pimenta estreou contra Djamila Silva, de Cabo Verde, vice-campeã africana. No combate seguinte, Pimenta enfrentou a britânica Chelsie Giles, medalhista olímpica com o bronze em Toquio 2020 e vice-campeã mundial em 2022. Também venceu.
Larissa Pimenta ganhou a medelha de bronze Foto: Wander Roberto/COB
Nas quartas de final, enfrentou a francesa Amandine Buchard e toda a torcida da Arena Champs de Mars, incluindo o Presidente da França, Emanuele Macron. Perdeu e foi para a repescagem para tentar se classificar para a disputa do bronze.
O confronto da repescagem contra Mascha Ballhaus, da Alemanha. Larissa venceu no final.
Na disputa do bronze, Larissa venceu italiana Odette Giuffrida na prorrogação.
Bronze de Rayssa
A maranhense Rayssa Leal, que havia havia ganhado a prata na Olimpíada de Tóquio, desta vez, ficou com bronze.
Na etapa eliminatória, a Fadinha, de 16 anos, havia conquistado a sétima melhor nota entre as competidoras.
Na final, começou com notas abaixo de suas adversárias. Em sua última chance de manobra, conquistou uma nota 88,83 e alcançou novamente o pódio olímpico.
A atleta Rayssa Leal garantiu a medalha de bronze na categoria. Foto: Gaspar Nóbrega/COB
Campeonatos para categorias 50+ e 60+ tiveram suas finais no campo do Jardim Guaciara
O portal democrático do esporteFundado em 10 de maio de 2000
No último dia 21 de julho, o tradicional campo do Jardim Guaciara foi palco de duas decisões de campeonatos municipais.
No campeonato, Sênior 60+ o grande campeão foi o Vista Alegre e no Máster 50+o grande campeão foi o Corintinha do Jardim Maria Rosa. Os campeonatos municipais de futebol são organizados pela Secretaria de Esportes e Lazer do município de Taboão da Serra.