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  • Felipe Baptista vence corrida 1 e amplia liderança no campeonato

    Felipe Baptista vence corrida 1 e amplia liderança no campeonato

    Com a vitória, piloto da KTF Sports foi a 212 pontos e abriu 31 de vantagem sobre Gabriel Robe, o vice-líder

    Duda Bairros/Vicar

    Deu Felipe Baptista na corrida 1 da quinta etapa da temporada 2021 da Stock Light, disputada neste sábado no anel externo do Autódromo Internacional de Curitiba. Quinto do grid de largada, Baptista assumiu a liderança na parte final da prova e, fazendo bom uso do botão de ultrapassagem, conseguiu se manter na ponta para conquistar sua quinta vitória no ano.

    Com a vitória, o piloto da KTF Sports foi a 212 pontos e abriu 31 de vantagem sobre Gabriel Robe, o vice-líder do campeonato.

    A segunda posição ficou com Robe, que largou da pole position e segurou a ponta durante boa parte da corrida, que teve Felipe Papazissis em terceiro fechando o pódio. Entre os Rookies, a vitória ficou com Lucas Kohl, o sétimo na classificação geral.

    Já o atual campeão, Pietro Rimbano, largou em sétimo, chegou a conquistar boas posições, mas teve problemas e cruzou a linha de chegada em 12º.

    A corrida

    Logo na largada, Gabriel Robe acelerou forte para manter a ponta, seguido por Arthur Leist, que superou Zezinho Muggiati para tomar a segunda posição do piloto da W2 ProGP. Mais atrás, quem fez uma ótima largada foi Lucas Kohl, que saltou de 12º para nono.

    Na sexta volta, Gabriel Lusquiños, que seguia em décimo, rodou e acabou ultrapassado por Raphael Reis e Gabriel Bortoleto.

    Mais à frente, o atual campeão, Pietro Rimbano, partiu para o ataque e ultrapassou Felipe Baptista, que conseguiu dar o troco e trazer Felipe Papazissis junto para derrubar Rimbano para o sexto posto. Papazissis aproveitou para ultrapassar Baptista e deixou Rimbano e Baptista duelando pela quinta posição.

    Na 12ª volta, Zezinho Muggiati acionou o botão de ultrapassagem na reta para recuperar a segunda posição, que havia perdido para Arthur Leist ainda na largada.

    Mais atrás, Matheus Iorio atrasou demais a freada no final da reta na tentativa de tomar a sétima posição de Raphael Teixeira, rodou e caiu para 11º. Enquanto isso, Gabriel Robe seguia na liderança, mas perseguido de perto por Zezinho Muggiati.

    Faltando 11 minutos para o final, Zezinho atacou por dentro para tomar a liderança de Robe sem usar o botão de ultrapassagem, enquanto Arthur Leist, Felipe Baptista e Felipe Papazissis protagonizavam uma empolgante briga pela terceira posição.

    largada da corrida 1 no anel externo de Curitiba (Duda Bairros/Vicar)

    A sete minutos da bandeirada quadriculada, Gabriel Robe acionou o botão de ultrapassagem para reassumir a primeira posição de Muggiati.

    Uma volta mais tarde, Felipe Baptista colocou a faca entre os dentes, acionou o botão de ultrapassagem e ultrapassou ao mesmo tempo Zezinho Muggiati e Felipe Papazissis para assumir a segunda posição e colar no líder Gabriel Robe.

    Faltando três minutos para o final da corrida, Felipe Baptista colocou por dentro para tomar a ponta de Gabriel Robe com direito a toque e retrovisor voando. Sem se entregar, Robe tentou pela última vez acionar o botão de ultrapassagem para tentar recuperar a ponta.

    A estratégia não funcionou e Felipe Baptista conseguiu acionar mais uma vez o push para abrir vantagem e cruzar a linha de chegada para conquistar sua quinta vitória na temporada. Robe terminou em segundo e Papazissis fechou o pódio na terceira posição.

    Confira o resultado extraoficial da corrida:

    • 1 Felipe Baptista (KTF Sports) em 35 voltas
    • 2 Gabriel Robe (Motortech) a 1.181
    • 3 Felipe Papazissis (RKL Competições) a 1.650
    • 4 Zezinho Muggiati (W2 ProGP) a 3.015
    • 5 Arthur Leist (Motortech) a 3.753
    • 6 Gabriel Lusquiños (W2 ProGP) a 7.188
    • 7 Lucas Kohl (KTF Sports) a 7.982
    • 8 Raphael Teixeira (Motortech Motorsports) a 8.528
    • 9 Raphael Reis (W2 Racing) a 14.729
    • 10 Matheus Iorio (W2 Racing) a 21.531
    • 11 Alberto Cattucci (KTF Racing) a 26.159
    • 12 Pietro Rimbano (Hot Car Competições) a 37.802


    Não completou

    Gabriel Bortoleto (KTF Racing)

  • Brasil derrota a Espanha e é bicampeão olímpico no futebol masculino

    Brasil derrota a Espanha e é bicampeão olímpico no futebol masculino

    Com ouro do futebol, país chega a sete ouros nesta edição e iguala desempenho na Rio 2016

    futebol masculino ouro em Tóquio

    Com dose extra de emoção, o Brasil venceu a Espanha por 2 a 1 na manhã deste sábado (7), em Yokohama (Japão), e garantiu o segundo ouro consecutivo do futebol masculino em Jogos Olímpicos. O heroi da final foi o atacante Malcom, que entrou na prorrogação e decidiu. Com o resultado, o país somou seu sétimo ouro nos Jogos de Tóquio, igualando o desempenho no Rio, cinco anos atrás.

    Brasil e Espanha fizeram um duelo equilibrado e movimentado desde o início. Aos 15 do primeiro tempo, Diego Carlos salvou em cima da linha o que seria o gol espanhol.

    Aos 37, após checagem do VAR, foi assinalado pênalti do goleiro Unai Simón em saída atrapalhada da meta, atropelando Matheus Cunha. No entanto, na cobrança, Richarlison chutou por cima do gol, desperdiçando a chance de abrir o placar.

    Porém, não demorou para o Brasil conseguir enfim sair na frente. Nos acréscimos da primeira etapa, Daniel Alves salvou um cruzamento de Claudinho que sairia pela linha de fundo. A bola subiu e Matheus Cunha ganhou dos zagueiros espanhóis para dominar e chutar com precisão no canto esquerdo do goleiro: 1 a 0.

    Na volta para o segundo tempo, a Espanha recuperou o jogo de posse de bola, enquanto o Brasil passou a se focar no contra-ataque. Foi assim que Richarlison quase ampliou. Aos seis minutos, ele recebeu na área, driblou o zagueiro e chutou. O desvio do goleiro Simón foi o suficiente para a bola sair da trajetória das redes e encontrar o travessão.

    A Espanha também parou no travessão por duas vezes, até marcar aos 16. Soler cruzou da direita e Oyarzabal, de primeira, finalizou longe do alcance do goleiro Santos.

    Daí em diante, a Espanha manteve a posse da bola, criando dificuldades para a seleção brasileira, mas sem conseguir transformar a vantagem em liderança no placar.

    Na prorrogação, o técnico André Jardine substituiu Matheus Cunha por Malcom, uma substituição que se mostraria decisiva. 

    Recuperando o fôlego, o Brasil passou a dominar o jogo, utilizando principalmente o lado esquerdo, com o próprio Malcom e o lateral Guilherme Arana. O lance capital aconteceu aos quatro minutos do segundo tempo da prorrogação.

    Malcom recebeu lançamento longo pela esquerda, passou pela marcação ao dominar a bola e saiu na cara do gol. Ele tocou na saída do goleiro para dar a vitória e o ouro ao Brasil.

    O gol representou a conclusão de uma história curiosa do atacante de 24 anos. Ele fez parte da lista inicial de Jardine, mas não foi liberado pelo seu clube, o Zenit, da Rússia, por ainda ter uma final a disputar com o time. Posteriormente, com a lesão e o corte de Douglas Augusto às vésperas da viagem para o Japão, ele acabou sendo reconvocado, agora já com a permissão do Zenit. Ele foi o último atleta a se apresentar à seleção para a Olimpíada.

    O Brasil, que até 2016 colecionava decepções no futebol masculino em Olimpíadas, agora tem dois ouros. Há cinco anos, o palco foi o Maracanã. E neste sábado, o Estádio de Yokohama, o mesmo onde a seleção conquistou seu último título da Copa do Mundo, em 2002.

  • Peso-médio Hebert Conceição nocauteia ucraniano e é ouro em Tóquio

    Peso-médio Hebert Conceição nocauteia ucraniano e é ouro em Tóquio

    Baiano conquista a segunda medalha do país na modalidade nesta edição

    Hebert Sousa recuperou-se de uma derrota quase certa com um nocaute no final de sua luta e conquistou a medalha de ouro na categoria até 75 quilos do boxe neste sábado (7). Faltando apenas cerca de 90 segundos para o final, Hebert disparou um golpe poderoso que deixou o campeão olímpico Oleksandr Khyzhniak no chão e garantiu a comemoração para o Brasil.

    Khyzhniak abriu clara vantagem com socos rápidos, mas Hebert lutou para permanecer em pé e ficou surpreso quando seu adversário foi à lona.

    “Eu dei sorte, encaixei e foi nocaute”, disse ele. “Não tenho tantos nocautes, mas treino muito para isso”.

    “Difícil falar a sensação, é incrível, uma emoção muito grande, senti a energia de todo mundo que estava torcendo. Eu pensei durante os rounds que tinha muita gente mandando energia por esse nocaute. Eu acreditei que eu podia e que bom que aconteceu, eu fui premiado e a gente merece”

    afirmou o boxeador segundo o site do Time Brasil

    Hebert nem esperou pela decisão do árbitro e comemorou imediatamente, pulando de corner para corner e gritando para as câmeras de televisão.

    Khyzhniak chegou a se levantar, cambaleando, e fez de tudo para provar que estava bem para continuar, com suas palavras ao árbitro sendo abafadas pelos gritos do brasileiro.

    “Não entendi a decisão”, disse Khyzhniak, acrescentando que o soco não foi tão forte. “Não é que eu poderia ter continua, eu continuei. Eu levantei rápido, mas foi finalizado.”

  • Brasil busca o bicampeonato olímpico no futebol contra a Espanha

    Brasil busca o bicampeonato olímpico no futebol contra a Espanha

    Equipes estão invictas com campanhas iguais: 3 vitórias e 2 empates. Brasil e Espanha tem transmissão da Rádio ESPORTESNET

    Brasil e Espanha fazem neste sábado (7), a partir das 08h30 (horário de Brasília), a final do futebol masculino da Olimpíada de Tóquio (Japão). O duelo acontecerá no Estádio de Yokohama.

    A principal dúvida da equipe brasileira é a presença, ou não, do centroavante Matheus Cunha, que saiu lesionado do confronto com o Egito nas quartas de final e não participou do duelo com o México na semifinal.

    Após o último trabalho antes da decisão, nesta sexta-feira (6), o técnico André Jardine projetou o confronto durante entrevista coletiva promovida:

    “Tentamos otimizar nosso tempo ao máximo nesse intervalo antes da final, mas a prioridade foi recuperar os atletas. Neste último treino, buscamos ajustar alguns detalhes e pensar nas soluções para a equipe no caso da ausência do Cunha. Será um grande jogo. A Espanha tem ótimos jogadores”.

    O Brasil deve entrar em campo com a seguinte formação: Santos; Daniel Alves, Nino, Diego Carlos e Guilherme Arana; Douglas Luiz, Bruno Guimarães e Claudinho; Antony, Richarlison e Matheus Cunha.

    Jardine falou também do artilheiro da Olimpíada, Richarlison. Vindo direto da disputa da última edição da Copa América, o atacante tem idade olímpica e já marcou cinco gols até aqui.

    “Ele deu um peso ao ataque. É um jogador de seleção principal. Mesmo sendo jovem, ele dá um nível de confiança, de experiência, muito grande”, declarou.

    Aos 24 anos, o meia Claudinho, do Bragantino, é outro dos homens de confiança do técnico André Jardine. E, durante entrevista coletiva da CBF, falou sobre a possibilidade de ser campeão no mesmo palco onde o Brasil foi pentacampeão mundial em 2002:

    “É um momento muito marcante, não só para mim, para todos os atletas, para a comissão, para todo mundo que está vivendo isso. Espero que o final seja feliz, como foi em 2002. Não lembro muito bem daquela Copa. Mas já procurei saber, antes de estar aqui, já vi os gols. Espero fazer o gol igual ao Ronaldo, nem que seja de dedão”.

    Até o momento, Brasil e Espanha têm campanhas muito parecidas. São três vitórias e dois empates na Olimpíada, com oito gols marcados e três sofridos. O Brasil busca o bicampeonato, após ter conquistado a medalha de ouro no Rio de Janeiro, em 2016. A Espanha, campeã em Barcelona, nos Jogos de 1992, quer também o bicampeonato.

    O duelo deste sábado será o terceiro entre as duas seleções em Jogos Olímpicos. Até o momento, cada time tem uma vitória. A Espanha venceu na Cidade do México, nos Jogos de 1968, por 1 a 0. A vitória brasileira veio em Montreal, nos Jogos de 1976, por 2 a 1.

  • Rei das finais: Zé Roberto nunca perdeu uma final olímpica e busca seu quarto ouro

    Rei das finais: Zé Roberto nunca perdeu uma final olímpica e busca seu quarto ouro

    José Roberto Guimarães chega a sua quarta final de Olímpiadas com 100% em decisões e busca seu quarto ouro como treinador.

    De começo, a seleção feminina de volei passou com facilidade pela semifinal diante da Coréia do Sul nessa sexta-feira (6). Assim, José Roberto Guimarães chegou a sua quarta final e tentará se isolar ainda mais como o maior medalhista de ouro da história do Brasil.

    O início

    Dessa forma, a primeira final do treinador foi em 1992, com a seleção masculina. Em Barcelona, com uma campanha irretocável, conquistou o primeiro ouro da história do voleibol brasileiro nos jogos. Além disso, subiu ao pódio perdendo somente 4 sets durante toda a competição.

    Em seguida, ainda na equipe masculina não passou do quinto lugar em Atlanta 96. Sendo assim, voltou à seleção após alguns anos fora do comando. No entanto, dessa vez pela feminina.

    A mudança

    Iniciou nas Olimpíadas de Atenas, em 2004 e avançou até às semifinais. Porém, após estar ganhando por 2 x 0 amargou uma derrota para as russas por 3 x 2 e também não venceu Cuba na disputa pelo bronze.

    Por outro lado, em 2008 na China, o técnico entrou mais uma vez para história do esporte olímpico. Pois, comandou o inédito título brasileiro no voleibol feminino. Assim, até hoje é o único treinador do mundo a vencer as Olímpiadas pelas duas seleções de voleibol.

    Logo depois, em Londres o comandante alcançou mais uma final. E dessa vez, diferente das anteriores, as brasileiras chegaram extremamente desacreditadas. Isso porque o Brasil se classificou apenas na quarta colocação na primeira fase, com duas derrotas.

    Entretanto, já nas quartas de finais a chave havia virado. Naquele que por muitos é um dos maiores jogos da modalidade na história, o Brasil venceu a Rússia de virada por 3 x 2. Na final, os Estados Unidos até tentaram tirar a eficiência do treinador em finais. Mas Zé Roberto mostrou mais uma vez ser o Rei das finais olímpicas. 3 x 1, e se tornando o primeiro e único tricampeão brasileiro.

    No Rio, em 2016, viveu talvez uma das maiores tristeza na carreira. Assim, após campanha incrível na fase de grupo, sem perder um set sequer, a seleção foi surpreendida pelas chinesas nas quartas e não alcançou nem mesmo as semifinais.

    Tóquio, a reviravolta

    Entretanto, o maior campeão olímpico brasileiro demonstrou em Tóquio estar pronto para mais uma reviravolta em sua vida. Com isso, se classificou para a final de forma invicta, com quatro sets não vencidos.

    Portanto, José Roberto Guimarães busca manter 100% de aproveitamento em decisões e seu quarto ouro em Olímpiadas. E suas comandadas encontram as estadunidenses pela frente. A final será no domingo, à 1h30 (horário de Brasília).

    Imagem destaque: Divulgação/Time Brasil

  • Arie Halpern: tecnologia e ciência têm lugar garantido no pódio esportivo

    Arie Halpern: tecnologia e ciência têm lugar garantido no pódio esportivo

    6/8/2021 – Os atletas estão cada vez mais preparados para as provas, mas a tecnologia e a ciência, sem dúvida, são fatores decisivos nas definições do melhor desempenhoAtletas olímpicos desafiam limitações da gravidade, do tempo e da distância se beneficiando dos avanços tecnológicos.

    As Olimpíadas, assim como as missões espaciais, são responsáveis por muitos dos avanços tecnológicos e científicos que acabam por beneficiar a vida de toda a sociedade. A cada quatro anos, novas tecnologias surgem ajudando a melhorar a performance das diversas modalidades esportivas.

    Os esportes olímpicos tiveram origem na Grécia a partir da simulação de batalhas que preparavam os guerreiros para as frequentes guerras. No decorrer do tempo, evoluíram e passaram, cada vez mais, a ser associados ao condicionamento físico e à saúde. Adquiriram características de entretenimento, mas não perderam seu caráter competitivo.

    A busca constante pelo aperfeiçoamento e pela superação é a tônica nas competições, desde os primeiros jogos olímpicos da era moderna, há um século e meio, em Atenas. Ciência e tecnologia são aliados que se tornaram essenciais para melhorar a execução e em muitos esportes ganhar os milésimos de segundos que definem a colocação dos campeões no pódio.

    Os atletas olímpicos desafiam as limitações da gravidade, do tempo e da distância, se beneficiando de pesquisas nas áreas de fisiologia e medicina esportiva e das novas tecnologias incorporadas aos equipamentos e aos treinamentos. A evolução já chegou ao ponto de conseguir fazer a prevenção de processo de lesão física, por meio de análises bioquímicas do sangue de atletas. A partir disso, é possível ajustar a intensidade do treinamento evitando lesões.

    Dois mil conjuntos de dados analisados por segundo
    A evolução da indústria esportiva passa, por exemplo, por materiais que melhoram a aerodinâmica de bicicletas, radares que detectam a velocidade da bola nas cortadas e saques do tênis e do vôlei, chips que registram a posição de atletas, como na maratona, que medem cada etapa do salto triplo e dão o alcance real do salto em altura. Isso sem falar nos tecidos que aceleram a evaporação do suor e reduzem o atrito em esportes aquáticos.

    Entre as novidades nas Olimpíadas de Tóquio estão sensores colocados nas camisas dos atletas para coletar e analisar dados de desempenho nas provas. Eles possibilitam analisar cerca de 2.000 conjuntos de dados por segundo, entre eles, velocidade e aceleração. No vôlei de praia, uma câmera com recursos de inteligência artificial mede a altura do lançamento, que também é usada na ginástica artística, natação e ciclismo para monitorar os movimentos dos atletas. Elas também captam com precisão milimétrica se a bola caiu dentro ou fora da quadra.

    Vários atletas usam rastreadores de condicionamento físico, dispositivos vestíveis, relógios esportivos e smartphones nos treinamentos e competições para coletar e analisar o máximo de dados possível. São dispositivos que, no contexto atípico de pandemia, ajudam inclusive a garantir o distanciamento social.

    A cada quatro anos, os atletas estão cada vez mais preparados para as provas, mas a tecnologia e a ciência, sem dúvida, são fatores decisivos nas definições do melhor desempenho, assim como para garantir maior segurança e também para que as pessoas possam ver cada vez com mais precisão e detalhe de cada movimento nas telas.

    Website: http://www.ariehalpern.com.br/tecnologia-e-ciencia-tem-lugar-garantido-no-podio-esportivo/

  • Artista brasileiro,  que vive na Europa, é convidado a compor e produzir a trilha sonora de documentário internacional

    Artista brasileiro, que vive na Europa, é convidado a compor e produzir a trilha sonora de documentário internacional

    São Paulo SP 6/8/2021 – Me sinto honrado pelo convite e estamos trabalhando muito para esse grandioso projeto.Nil Lus cantor, compositor, escritor e ex-atleta, nascido em Belo Horizonte (MG), Brasil e vive há 30 anos na Alemanha, é convidado a produzir e participar de um documentário que será lançado nacional e internacionalmente pela Netflix.

    Com o isolamento social, a busca por assinatura de streamings, cresceu consideravelmente. Por isso as produções também aumentaram. Plataformas como a Netflix, por exemplo, tem buscado produzir e lançar conteúdos mensais.

    Nesse contexto, a busca por artistas que possam participar de tais produções também está alta. Oportunidades estão surgindo, para diversas personalidades, inclusive para artistas brasileiros, como é o caso de Nil Lus, cantor que foi convidado para produzir e participar de um documentário que será lançado pela Netflix.

    Para Nil, o aumento do consumo por conteúdos audiovisuais tem aberto oportunidades para artistas. “O perfil do consumidor aumentou consideravelmente por causa da pandemia, as pessoas tem passado mais tempo assistindo conteúdos como séries e filmes. Isso tem gerado oportunidades para nós artistas brasileiros. O convite para participar dessa produção foi irrecusável, é uma oportunidade única”, comenta.

    O artista é licenciado em Educação Física pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e em Administração de Empresas e Economia pela FUMEC (Fundação Universitária Mineira de Educação e Cultura). Ex-atleta da Seleção Nacional do Brasil de Handebol (Campeão Nacional e Sul Americano). Conhecido por seus amigos no meio esportivo com apelido “Canhão”. Escreveu o seu primeiro livro de poemas e a sua primeira canção aos dez anos de idade (“Pássaro De Fogo”).

    Nil Lus já compôs mais de 1000 canções (letras e músicas). Viajou em concertos pela América, Europa e Ásia. Tem 11 discos gravados, e participou no 38º Montreux Jazz Festival – Julho 2004. E pela segunda vez retorna em Julho 2016 no emblemático aniversário de 50º Montreux Jazz Festival selecionado pelo diretor honorário ex-produtor de Michael Jackson: Quincy Jones. Podendo acompanhar seus trabalhos e premiações em suas redes sociais.

    Durante vários anos na Europa, sempre levando sua arte e o nome de seu país que é o Brasil, para o mundo, Nil com mais esse projeto internacional, se encontra em Studio gravando suas composições autorais, para o documentário “Hera – A cidade das mulheres”, onde o tema abordado será amplo , mostrando desde o empoderamento feminino, até sobre um dos maiores problemas sociais em todo mundo que é o feminicídio.

    Será gravado no Brasil o clipe da música principal do documentário, com a participação de uma cantora internacional e vários artistas nacionais e internacionais que em breve estará sendo divulgado. Toda essa produção e realização, vem de uma empresa, a Diáspora Marketing Solutions da Inglaterra, representada por Jonh Fayika empresário e CEO do artista.

    E em breve será divulgado no Brasil e em vários países inclusive outros projetos que estarão em produção, levando informações aos seus fãs e os que acompanham seus trabalhos.

    Para mais informações basta acessar: @nillusoficial

    Website: https://www.nilartelus.com/

  • Dominância em quadra

    Dominância em quadra

    Derrotando por 3 sets a 0 da Coreia do Sul, a seleção brasileira de vôlei feminino alcança a vaga nas finais.

    100% de aproveitamento

    Contestadas algumas vezes e com alguns problemas durante a campanha e até mesmo na última madrugada, nada parece abalar a seleção feminina. Sem tomar reconhecimento das rivais coreanas, as brasileiras fecharam os 3 sets do jogo com parciais de 25 a 16.

    Final clássica

    Agora a seleção feminina enfrentará nas finais um velho rival, os Estados Unidos. Apesar de muitas histórias entre as duas equipes o retrospecto é bem positivo, pois nas finais olímpicas contra as mesmas em 2008 e 2012, a seleção brasileira conquistou a vitória e o ouro.

    Esta super partida irá ocorrer na madrugada de domingo (8), às 01:30.

  • Palmeiras tem em Agustina e Thaís suas peças chaves na temporada

    Palmeiras tem em Agustina e Thaís suas peças chaves na temporada

    Na defesa e na artilharia, as atletas brilharam na primeira fase do Brasileirão, e agora se preparam para estrear no campeonato estadual

    O Palmeiras foi um dos maiores destaques na primeira fase do Brasileiro. Em uma campanha invicta, teve 82,2% de aproveitamento na fase de classificação, com 11 vitórias e 4 empates em 15 jogos.

    Essenciais para esse desempenho da equipe, Thaís e Agustina tiveram uma atuação expressiva no primeiro semestre.

    Agustina chegou ao clube em 2020 e logo conquistou a titularidade. Em sua primeira temporada, foi eleita melhor zagueira do Campeonato Brasileiro. Neste ano, segue como destaque na equipe. Além de comandar a zaga, a xerife ainda se destaca na artilharia, estando entre as cinco que mais marcaram pelo Verdão no Brasileiro, com 4 gols.

    Ela colaborou para que o time tivesse a defesa menos vazada da competição. A argentina fala sobre como isso eleva a confiança do time para a estreia no Paulistão:

    “Sem dúvidas que a nossa defesa ser a menos vazada dá uma confiança muito grande pro time. O time inteiro é responsável por isso, principalmente pelo estilo de jogo que a gente tem. Durante esse tempo, a gente conseguiu trabalhar em cima dos erros que a gente teve, durante o Brasileiro, e acertar as coisas que não estavam dando certo”.

    O Palmeiras agora se prepara para a volta do Brasileiro e estreia no Paulista. Na temporada passada, chegou até as semifinais das duas competições. Para este ano, a expectativa é ir ainda mais longe. Agustina fala sobre o que espera para o estadual:

    “Em relação às expectativas, elas são sempre as melhores. A gente quer deixar o Palmeiras no mais alto da tabela e buscar ganhar o campeonato, mas pra isso a gente vai ter que estar muito concentrado e continuar trabalhando firme”

    Além dela, Thaís é outro grande destaque no time. Polivalente, neste ano pôde mostrar suas habilidades em outras funções: além da zaga, atuou pela lateral e na volância. Não satisfeita, a defensora assinou 3 gols no Brasileirão.

    Atualmente, ela é a atleta que mais vestiu a camisa do Palmeiras, com 69 jogos. No Palmeiras desde 2019, ano da reformulação do clube, é a jogadora que participou mais ativamente do crescimento da equipe. Sobre isso, ela comenta:

    “É uma evolução muito positiva, já que o time ao longo desses anos teve uma crescente muito importante. Fico muito feliz em fazer parte desse processo. Por eu estar desde o começo, acho que consigo ajudar bastante o time com o estilo de jogo do Palmeiras.”

    No ano passado, Thaís foi uma das atletas escolhidas para compor a Seleção do Paulistão, feita pela Federação Paulista de Futebol, como melhor zagueira. Ela comenta sobre a expectativa de ser destaque novamente pela competição:

    “Sempre temos essa expectativa sim. Mas primeiro penso em estar bem dentro e fora de campo, para ajudar o time da melhor forma possível a alcançar nosso objetivo.”

    O primeiro desafio do Palmeiras no Campeonato Paulista será contra o Taubaté. O jogo acontece na quarta-feira (11), às 15h, no Allianz Parque.

  • Time Brasil está a uma medalha de superar Rio 2016 e aumentar sua melhor marca em Olímpiadas

    Time Brasil está a uma medalha de superar Rio 2016 e aumentar sua melhor marca em Olímpiadas

    Brasil garantiu sua 19ª medalha se igualando a campanha em Rio 2016 e está a uma medalha de sua melhor campanha de todos os tempos.

    A princípio, a delegação brasileira subiu ao pódio somente 16 vezes. Porém, está garantido que voltará a subir outras três vezes devido as duas finais no boxe e a final no futebol masculino.

    Assim, com 19 medalhas até o momento, o Time Brasil já se igualou a sua melhor campanha dos jogos. Quando em casa, no Rio de Janeiro (2016), encerrou com o mesmo número de pódios.

    Vale lembrar quais foram as conquistas até o momento:

    Ouro (4): Rebeca Andrade no salto, Kahena Kunze e Martine Grael na vela 49er, Ítalo Ferreira no surf e Ana Marcela Cunha na maratona aquática;

    Prata (4): Kelvin Hoefler e Rayssa Leal no skate street, Rebeca Andrade no individual geral da ginástica artística e Pedro Barros no skate park;

    Bronze (8): Daniel Cargnin e Mayra Aguiar no judô, Laura Pigossi e Luisa Stefani no tênis por duplas, Alison dos Santos nos 400m com barreira, Fernando Scheffer e Bruno Fratus na natação, Thiago Braz no salto com vara e Abner Teixeira no boxe.

    Destaque para os esportes estreantes nas Olimpíadas, skate e surf que deram ao Brasil quatro medalhas durante os jogos. Por outro lado, Rebeca Andrade e a dupla Laura e Luisa levaram a bandeira brasileira pela primeira vez da história no pódio da ginástica artística feminina e tênis, respectivamente.

    Além disso, outras três medalhas já estão asseguradas. Pois, o boxe já tem dois brasileiros nas finais, com Hebert Conceição no peso médio e Beatriz Ferreira no peso leve. Ainda mais, também está na decisão pelo ouro no futebol masculino, em que enfrenta a seleção espanhola.

    Expectativa

    Contudo, apesar do empate já confirmado entre as campanhas de Rio 2016 e Tóquio 2020 a expectativa é de ultrapassar a marca. Desse modo, o Brasil segue vivo e com chances de medalhas em alguns esportes até o fim dos jogos.

    Portanto, é importante ficar de olho no vôlei feminino que pode vencer a Coreia do Sul na semifinal e carimbar prata ou ouro. No vôlei masculino que mesmo eliminado pelos russos segue vivo na disputa pelo bronze. E em Isaquias Queiroz com chances de subir ao pódio na canoagem.

    Imagem destaque: Divulgação/COB