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  • Leilões verdes ajudam meio ambiente e economia local

    Leilões verdes ajudam meio ambiente e economia local

    Veículos parados em estacionamentos de delegacias das Polícias Civis e Militar são um problema recorrente para o meio ambiente, saúde e economia. A Secretaria de Segurança Pública do Estado do Paraná, por exemplo, gasta mais de R$ 5 milhões de reais por mês para locação dos 33 pátios onde acautela cerca de 30 mil veículos, de acordo com a instituição. Em São Paulo, até outubro de 2021, 9 mil veículos apreendidos pela Polícia Civil estavam parados em dois pátios aguardando autorização da Justiça para serem leiloados, de acordo com o Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap). Enquanto aguarda autorização judicial, o estado paga aluguel para guardar automóveis. Só nos últimos dois anos foram gastos R$ 15 milhões.

    A maioria dos automóveis foi apreendida há anos e permanece sem destinação adequada. Os espaços, que deveriam ser usados exclusivamente como estacionamento, acabam se tornando grandes depósitos de peças  em decomposição, o que leva à proliferação de vetores de doenças, como o mosquito da dengue, além de se tornarem locais propícios para roedores e serpentes. Para resolver o problema, ações de sustentabilidade tentam agilizar o processo e auxiliar o poder público. Uma delas é o leilão verde, que promove vendas para limpar os pátios das delegacias. Além de proteger a saúde da população, acaba indiretamente ajudando a economia local. 

    “É urgente a realização de leilões verdes para reduzir os custos de armazenagem do Estado, eliminar focos de doenças e sobretudo interromper o dano ao meio ambiente, causado também por agressão ao solo pela ferrugem e vazamento de fluidos, como óleo e combustível”, diz Helcio Kronberg, leiloeiro público oficial, que desde 2021 promove ações ambientais para esvaziar os estacionamentos das delegacias. Somente em 2021 foram mais de 10 mil veículos leiloados e retirados dos pátios de várias cidades no Paraná. O leiloeiro agora começa a atuar também em São Paulo com o mesmo objetivo. 

    Impacto social 

    Segundo o leiloeiro, uma política de responsabilidade socioambiental é um comprometimento assumido, antes de tudo, com a sociedade. Além de reduzir os custos do poder público, a ação também gera vantagens para a economia local, com a reciclagem de materiais, pois raramente esses veículos estão em condição de retorno à circulação, mas podem servir para a reciclagem de plásticos e materiais ferrosos. “Esses leilões não geram praticamente nenhum lucro financeiro, mas o interesse da ação é manter a cidade limpa, ajudar o Estado e exercer a cidadania”, afirma.

  • Friday Culture e HKIBC lançam o novo talk show “Friday Beyond Spotlights”

    Com foco na posição de Hong Kong como uma cidade internacional globalmente competitiva, “Friday Beyond Spotlights” apresentará líderes de pensamento bem-sucedidos e respeitados de vários setores, incluindo o Sr. CY Leung, vice-presidente do Comitê Nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês e ex-chefe Executivo da HKSAR; o Sr. Bernard Chan, Representante dos Membros Não Oficiais do Conselho Executivo da HKSAR e Deputado de Hong Kong à Assembleia Popular Nacional da República Popular da China; a Sra. Teresa Cheng Yeuk-wah, Secretária de Justiça da HKSAR; a Sra. Maria Tam, advogada e vice-diretora do Comitê de Direito Básico de Hong Kong do Comitê Permanente da Assembleia Popular Nacional; o Professor Tony S. K. Mok, Presidente do Departamento de Oncologia Clínica, Li Shu Fan Medical Foundation e Professor de Oncologia Clínica; o Dr. Sunny Chai, Presidente da Federação das Indústrias de Hong Kong e Presidente da Corporação de Parques de Ciência e Tecnologia de Hong Kong; a Sra. Suhanya Raffel, Diretora do Museu, M+ da Autoridade Distrital Cultural de West Kowloon; o Sr. Grenville Cross, advogado britânico e o primeiro Diretor do Ministério Público para HKSAR pós-1997; o Dr. Allan Zeman, Presidente do Grupo Lan Kwai Fong; o Sr. Evan Auyang, Presidente do Grupo Animoca Brands.

    O show será co-organizado pelo Sr. Patrick Tsang, vice-presidente da i-CABLE Communications Limited, e pelo Sr. Nick Chan, um deputado de Hong Kong ao Congresso Nacional do Povo.

    No primeiro episódio, o apresentador entrevistou o Sr. CY Leung, que compartilhou um raro relato de sua vida estudantil no Reino Unido para inspirar e encorajar os jovens a ampliar seus horizontes. O episódio está disponível em duas partes no Youtube: https://youtu.be/pIgrjtffDJw (parte 1) e https://youtu.be/2aYO86X69to (parte 2).

    “Friday Beyond Spotlights” é um show que pretende convidar figuras e líderes de pensamento para que possam compartilhar seus insights baseados em fatos e diversos pontos de vista. Cada episódio de 30 minutos é dividido em cinco partes, incluindo uma discussão profunda entre o convidado e o anfitrião, uma sessão onde o convidado compartilha sua receita de sucesso com os jovens, uma parte de histórias onde o convidado revela suas experiências de vida e aprendizagem, uma sessão de perguntas e respostas de 60 segundos onde o convidado compartilha seus pensamentos e sentimentos sem filtro, e uma introdução. A série explora uma ampla gama de temas importantes que abrangem o desenvolvimento e a perspectiva de Hong Kong, política, sistema jurídico, negócios, indústrias, arte e entretenimento digital.

    O programa pode ser visto nos seguintes horários nas diferentes regiões:

    Região

    Hora

    Ásia (Hong Kong)

    Sexta 20;30

    Ásia (Tokyo)

    Sexta 21:30

    Sud. Asiático (Delhi)

    Sexta 18:00

    Pacífico (Sydney)

    Sexta 23;30

    Europa (Londres)

    Sexta 12:30

    Europa (Paris)

    Sexta 13:30

    Américas (Nova York)

    Sexta 07:30

    Canadá (Toronto)

    Sexta 07:30

    LatAm (São Paulo)

    Sexta 09:30

     

    As repetições serão exibidas nas noites de sábado ou manhãs de domingo, dependendo da região:

    Região

    Hora

    Ásia (Hong Kong)

    Dom. 10:00

    Ásia (Tokyo)

    Dom. 11:00

    Sud. Asiático (Delhi)

    Dom. 07:30

    Pacífico (Sydney)

    Dom. 13:00

    Américas (Nova York)

    Sáb. 21:00

    Américas (Los Angeles)

    Sáb. 18:00

    Américas (Toronto)

    Sáb. 21:00

    Américas (Vancouver)

    Sáb. 18:00

     

  • Margem de lucro preocupa restaurantes em 2022

    Margem de lucro preocupa restaurantes em 2022

    Nos últimos anos, o setor de alimentação tem passado por grandes desafios. Levantamento realizado pela Fipe em parceria com a Alelo mostra que o faturamento dos restaurantes ainda está 25% abaixo do período pré-pandemia. 

    O cenário de alta inflação e o aumento dos custos dos insumos, também dificulta a retomada. Segundo a Abrasel, em outubro de 2021, 55% dos empresários afirmaram que os insumos subiram mais de 15% e destacam o aumento nos preços da carne, da energia elétrica e dos laticínios. Por isso, soluções que geram economia ganham espaço. 

    Uma das iniciativas para gerar economia foi a adesão dos restaurantes aos canais próprios de delivery, seja por meio de cardápios digitais ou pelo uso do aplicativo próprio. Isso foi motivado principalmente pela redução de comissões pagas para marketplaces que variam de 12% até 30% do valor do pedido, como é exibido abertamente em seus sites. Uma pesquisa do Instituto QualiBest, disponibilizada em outubro de 2020, mostra que 30% dos consumidores conheciam a modalidade de delivery por aplicativos próprios, ocupando a 4ª colocação no “Top of mind” dos consumidores e ficando apenas atrás de populares marketplaces.

    Allan Panossian, fundador do Delivery Direto, empresa que desenvolve sites e aplicativos de delivery, conta que: “Os donos de restaurantes estão mais conscientes de que não devem depender dos marketplaces. Nos últimos anos, vimos um mercado mais maduro sobre a importância de ter plataforma própria, seja por aplicativos, sites ou cardápios digitais”.

    Dados coletados pela empresa relataram um total de R$ 180 milhões em economia para os donos de delivery que aderiram à automatização em 2021. As empresas Sushi DoBom e Wasabi Sushi Food, por exemplo, registraram aproximadamente R$ 100 mil reais a menos em gastos com comissões.

    Allan ainda explica que uma das funções dessas plataformas é automatizar tarefas repetitivas que exigiam muito tempo e pessoal. Segundo a Abrasel, o índice de afastamento de funcionários é de 20% semanalmente, devido ao contágio pela variante ômicron e pela influenza. “Além de contribuir na redução de gastos, a automatização de tarefas pode ajudar os restaurantes e serviços de delivery a lidarem com esse novo desafio de muitos funcionários afastados e a operar com economia”, completa.

    Para mais informações, basta acessar: www.dire.to/conheca-dd-22

  • Pandemia acelera mudanças no mercado de telemedicina e áreas afins

    Pandemia acelera mudanças no mercado de telemedicina e áreas afins

    O surgimento da pandemia levou a sociedade a inúmeras mudanças de comportamento, incluindo o cuidado com a saúde. Graças à tecnologia, mais de 7,5 milhões de atendimentos foram realizados via telemedicina, por 52,2 mil médicos, no período de 2020 a 2021, no Brasil. Os dados são da Associação Brasileira de Empresas de Telemedicina e Saúde Digital (Saúde Digital Brasil).

    Neste mesmo período, a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) atestou, mediante pesquisa, que 90% dos pacientes resolveram seus problemas de saúde sem sair de casa, após participarem de teleconsultas e acompanhamento on-line. A tendência é que os serviços de saúde nessa modalidade se mantenham em alta em 2022 e entrem de vez na rotina das pessoas.

    A aceitação de 41% dos brasileiros do uso da telemedicina no Brasil foi confirmada também por uma plataforma de cuidado integrado da saúde, que fez uma pesquisa em parceria com o Datafolha. Fatores como a impossibilidade de risco de transmissão de doenças, o uso de prontuários e históricos eletrônicos disponíveis na nuvem, a economia de tempo e facilidade no acompanhamento de pacientes com doenças crônicas, de forma prática e segura, foram eleitos pelos entrevistados como benefícios da modalidade de atendimento on line.

    Além das consultas remotas, a automatização de processos dos serviços relacionados à saúde de maneira geral, como realização de exames, utilização de prontuários, e prescrição de receitas, todos on-line, foram elencados pelo Portal Telemedicina como fatores que tendem a crescer mais ainda em 2022, mesmo diante do otimismo com o recrudescimento da crise sanitária.

    Especialista no ramo da indústria farmacêutica há mais de oito anos, Marcelo Henrique Magro sentiu a mudança na dinâmica de trabalho. “Quem trabalha com vendas sabe da importância de estar junto aos clientes, ainda mais tratando-se de um assunto tão importante, que é a saúde. No entanto, com a pandemia instalada não houve escolha e a indústria, assim como vários setores, aderiram ao método digital. Dessa forma, os representantes e consultores passaram a visitar os médicos virtualmente”, disse o profissional que atua como representante comercial de medicamentos biológicos.

    Apesar disso, Magro acredita que o futuro está calcado cada vez mais na fusão da tecnologia com a humanização. “Como impactar os clientes sem visitá-los? Como se aprofundar em um estudo científico sem olhar no olho do médico? Como passar credibilidade à distância? Essas foram algumas das perguntas que todos nós nos fizemos quando a quarentena foi instaurada. No início, como com toda mudança, houve um pouco de ansiedade e medo com esse novo modelo, porém, os médicos também se adaptaram e se planejaram melhor para conversar com os consultores. O tempo passou e esse modelo continuou. Isso causou uma quebra de paradigma, pois todos viram que era possível prestar uma consultoria de qualidade, mesmo sem estar presente no consultório médico”, ressaltou Magro.

    Em tempos de pandemia, a humanização da experiência do paciente, inclusive, é uma das apostas do setor para garantir satisfação do cliente, criando um ambiente de transparência entre médico e paciente e abrir um canal de diálogo sobre as melhores opções de tratamento no âmbito digital.

    “Esse cenário crítico nos ensinou muita coisa. As empresas aprenderam que, sim, é possível manter suas operações num modelo virtual e até híbrido, mas que o afeto e o contato humano são insubstituíveis”, opinou o especialista no ramo da indústria farmacêutica.

  • Venda de bolo de pote, brigadeiro e geladinho gourmet cresce

    Venda de bolo de pote, brigadeiro e geladinho gourmet cresce

    O setor de confeitaria tem sido muito importante para a economia do país nesses últimos anos. Uma pesquisa recente constatou que o mercado de bolos e doces no Brasil, o qual inclui bolo de pote, brigadeiro gourmet, geladinho gourmet, trufas, ovos de páscoa entre outros, movimenta cerca de 12 bilhões de reais a cada ano. Além disso, de acordo com levantamento feito pelo Grupo Pão de Açúcar em 2020, as vendas de bolos e doces cresceram cerca de 37% entre os meses de março e junho daquele mesmo ano.

    Tirando essa questão do aumento no consumo de produtos ligados à confeitaria, houve um aumento da informalidade no país desde 2020. Segundo levantamento da consultoria iDados, tendo como base dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Trimestral, o volume de trabalhadores informais chegou a 48%.

    O mercado de panificação, como um todo tem crescido e feito as pessoas faturarem muito, sejam por produção própria, seja por revenda em padarias e até em casa. De acordo com o Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o setor gerou 700 mil empregos diretos e mais de 1,5 milhões de indiretos. Além disso, houve um faturamento no setor de 91,94 bilhões em 2020. 61,65% foi oriundo de fabricação própria.

    Esse aumento no consumo é mostrado por pesquisas feitas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). De acordo com os dados coletados por meio de entrevistas, quase metade das mulheres está consumindo de duas a cinco vezes algum tipo de guloseima durante a semana, dos quais os mais consumidos são bolos e chocolates.

    Os bolos, inclusive, estão entre as guloseimas mais consumidas pelos brasileiros atualmente. Cerca de 7% das mais de 5 milhões de toneladas de produtos panificados comercializados no país eram de bolos de diversos tipos (incluindo bolos caseiros e bolos no pote). Em 2018, por exemplo, a fabricação desse produto movimentou R$ 15,28 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (Abip).

    Além disso, os números também mostram que a venda de bolo de pote, brigadeiro gourmet, copo da felicidade, bolo caseiro, trufas e cones tem aumentado. Dados do iFood indicam, por exemplo, que as compras destes bolos e doces aumentaram mais de 60%.

    Com um mercado em expansão e novas oportunidades surgindo, muitas pessoas passaram a investir mais nesse tipo de negócio. A plataforma Vem de Bolo, por exemplo, começou suas atividades em 2019, trabalhando com boleiras cadastradas. Depois da quarentena, o marketplace viu um aumento significativo no número de acessos à plataforma, pulando de 30 mil por mês para cerca de 150 mil, ou seja, um aumento de mais de 300%.

    Segundo a Gabriela Santana, idealizadora do site confeitaria para vendedoras de bolos e doces (Docinha), “o sucesso nas vendas desses bolos e doces depende boas estratégias, cálculos corretos e foco”. A mesma reforça que “para aproveitar bem a oportunidade que este mercado oferece, é necessário colocar tudo na ponta do lápis e calcular os investimentos e gastos feitos com ingredientes (massas, recheios e coberturas etc.), materiais (embalagens, forminhas e colherinhas etc.), despesas fixas (gás, água e luz etc.), equipamentos (batedeira, liquidificador e balança etc.), mão de obra (compras, produção e vendas) e com marketing (acessórios, materiais e internet)”.

    Ainda de acordo com a Grabriela do site Docinha, “através da própria internet é possível iniciar um curso específico de confeitaria como bolo no pote, brigadeiro gourmet, geladinho gourmet, copo da felicidade, pipoca gourmet, bolos caseiros, ovos de páscoa, trufas etc., sem se preocupar com grandes investimentos. Aprender novas receitas, e até saber qual a melhor forma de abordagem aos clientes para garantir sucesso nas vendas, são alguns dos pontos mais comumente levantados nestes cursos”.

    Fazer esses cursos é essencial, como bem ressaltou Helena Costa de Andrade, gestora de projetos de alimentação do Sebrae ao site Ana Maria: “Esse tipo de negócio exige bastante dedicação do empresário, sendo necessário ter conhecimento de culinária e se atualizar constantemente, pois o tempo todo surgem modismos e tendências”.

    São cursos que ainda possibilitam a pessoa conhecer outros pontos importantes, como saber as funções de um confeiteiro, conhecer os instrumentos essenciais para cada tipo de receita e entender como montar um negócio na área.

    É tendo em vista o crescimento deste mercado com a venda de bolo de pote, brigadeiro e geladinho gourmet, que, segundo a Gabriela, novas oportunidades surgem para quem deseja montar um negócio e fazer uma renda extra, ou mesmo, construir uma renda fixa.

  • Frete ESG proporciona poder de compra mais sustentável aos clientes

    Frete ESG proporciona poder de compra mais sustentável aos clientes

    O Grupo BMV trouxe ao mercado a solução tecnológica que permite que empresas e pessoas físicas se adequem aos critérios ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança). Isso é possível através do Selo Sustentabilidade Tesouro Verde, certificação capaz de rastrear a área preservada correspondente à pegada ambiental das companhias e ainda contabilizar os benefícios para o Meio Ambiente. Além disso, na outra ponta, a ferramenta permite remunerar a comunidade local das áreas preservadas pela conservação.

    A tecnologia foi uma das 18 selecionadas pela ONU como iniciativa de solução para a mudança climática durante a COP-26. A novidade é que a PostALL LOG, operador logístico de material promocional, é a nova certificada com o Selo Sustentabilidade Tesouro Verde. Assim, a empresa, além do transporte, armazenagem, montagem e ativação dos materiais de campanha, agora também passa a entregar um futuro mais sustentável para toda a sociedade.

     A certificação consegue se adequar à cada necessidade do negócio e conta com abrangência de 27 critérios ambientais, tais como produção de recursos hídricos, preservação de espécies, fauna, flora, entre outros. Além de ter toda a pegada ambiental de sua sede compensada, a PostALL LOG ainda passa a oferecer aos seus clientes o “frete ESG”.

    Assim, a PostALL LOG começa a negociar a partir do dia 1º de março essa nova modalidade de distribuição aos clientes corporativos, criando um conceito novo no mercado, o “ESG on demand”, que compensa a viagem para cada veículo envolvido na logística do material promocional. Ou seja, cada veículo contratado através do “frete ESG” terá a Certificação Tesouro Verde personalizada para cada cliente, isso significa que o equivalente ao impacto ambiental promovido pelo combustível é transformado em renovação dos recursos naturais utilizados na operação e gera toneladas de impactos positivos. Não se trata de simples reflorestamento, mas de biomas que permanecerão em pé e conservados com pagamento dos serviços ambientais prestados pelos produtores rural.

    “Eu espero que a gente democratize a demanda ESG, da grande corporação à empresa local. Traremos ao mercado uma solução inovadora que vai além da compensação de carbono e de forma tangível ao consumidor. Assim, somos pioneiros no setor de logística de material promocional”, afirma Horst Boening, head de inovação da PostALL LOG.

    Entre os clientes da PostALL LOG estão a BIC, GSK, Unilever, Natura, Monster, Suvinil, Mattel, Adidas dentre outros.

  • Dori Alimentos registra EBITDA recorde em 2021

    O ano de 2021 foi um período de excelentes resultados para a Dori Alimentos, apesar dos efeitos adversos da pandemia sobre o pequeno varejo e a cadeia global de suprimentos. A companhia registrou um recorde de R$ 1,3 bi de receita bruta, o que representou um crescimento de 27% em relação ao ano anterior, e um EBITDA, também recorde, de R$ 131,9 milhões, 24% maior do que o registrado em 2020, apesar do cenário de forte aumento de custos.

    O relatório de resultados de 2021 que acaba de ser divulgado pela empresa aponta ainda um crescimento de dois dígitos no volume de produtos vendidos, atingindo quase 100 mil toneladas, além de uma taxa de crescimento de dois dígitos em cada um dos canais e das categorias de snacks da Companhia. Nesse mesmo período, houve um crescimento de 17% do lucro líquido para R$ 71,4 milhões, expansão do retorno sobre o capital investido (ROIC) de 17,6% para 19,0% e redução da alavancagem (dívida líquida/EBITDA) de 2,0x para 1,5x.

    “Nos últimos dois anos, investimos R$ 150 milhões, sendo maior parte desse valor direcionado ao aumento da capacidade de produção, especialmente de snacks de proteína vegetal saudável (plant based), snacks de chocolates drageados premium e snacks com base de pectina, gelatina, low sugar, entre outros. E nosso objetivo é continuar inovando e expandindo nossa presença para, desta forma, ampliar ainda mais a nossa representatividade no mercado brasileiro de snacks, cujo tamanho é estimado em mais de R$ 70 bi”, diz Ronald Domingues, Diretor Administrativo Financeiro e de RI.

    Com a expectativa de colher boa parte dos resultados desses investimentos já em 2022, atualmente a Dori conta com uma plataforma de snacks ampla composta por mais de 320 SKUs, comercializados em canais voltados ao varejo e ao atacarejo, que atingem mais de 154 mil pontos de venda no Brasil. Aqui o destaque é para a crescente participação do canal varejo, que passou de 46,3% para 58,9% da receita entre 2016 e 2021. Já no mercado externo, a empresa está presente em mais de 50 países e hoje as exportações já representam 12% de sua receita.

    “Acreditamos ser possível gerar retornos sustentáveis aos nossos acionistas por meio de escala, inovação e gestão eficiente. E estamos começando 2022 confiantes e mais preparados para atender de melhor maneira o mercado, oferecendo produtos inovadores que proporcionem prazer, alegria e satisfação para todas as famílias, e gerando mais valor para nossos acionistas, colaboradores, parceiros e sociedade”, finaliza Domingues.

    Fechando o ciclo virtuoso, a Dori também aderiu ao Pacto Global da ONU, atingiu 87% da matriz energética oriunda de fontes renováveis, foi reconhecida pela Pesquisa FIA Employee Experience (FEEx) como empresa “Mais incrível em bem-estar”, ocupando ainda a segunda posição no ranking geral entre as grandes empresas, e obteve o Registro de Emissor Categoria A junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

  • Geração de resíduos aumenta 4% e chega a 82,5 milhões ton/ano no Brasil

    Durante o período da pandemia da Covid-19 (2020/2021), a geração de resíduos sólidos urbanos (RSU) nos domicílios brasileiros cresceu cerca de 4%, com uma média de 1,07 kg/hab/dia. Com a migração das atividades sociais, de trabalho e educação para dentro das residências, a geração de RSU no país alcançou a marca de 82,5 milhões ton/ano, de acordo com os dados inéditos do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2021, publicação de referência lançada pela ABRELPE – Associação Brasileiras das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, que nesta edição traz indicadores exclusivos e atualizados sobre a geração, coleta e destinação dos resíduos sob influência da pandemia da Covid-19. 

    O aumento expressivo na geração de resíduos está bem acima do crescimento anual médio de 1% verificado nos últimos 5 anos e está relacionado às novas dinâmicas sociais, que se concentraram quase que totalmente nas residências, com a substituição do consumo em restaurantes por deliveries e os demais descartes diários de resíduos ocorrendo dentro dos lares.

    “Antes do período da pandemia, a geração de resíduos acontecia de maneira descentralizada nas diferentes regiões das cidades, uma vez que as atividades diárias eram desempenhadas em diferentes locais (escritórios, escolas, centros comerciais etc.), servidos por diferentes estruturas de manejo de resíduos sólidos. Com a maior concentração das pessoas em suas residências, observou-se uma concentração da geração de resíduos nesses locais, atendidos diretamente pelos serviços de limpeza urbana”, observa Carlos Silva Filho, diretor presidente da ABRELPE e presidente da ISWA (International Solid Waste Association).

    No âmbito regional, o Sudeste responde por quase 50% do total de resíduos gerados no país, com um índice de 1,261 kg/hab/dia, enquanto que a região Norte representa aproximadamente 7,4% do total, com um indicador de 0,898 kg/hab/dia.

    O levantamento mostra que, mesmo com um crescimento quantitativo observado na coleta, a cobertura do serviço não foi ampliada. O Panorama aponta que foram coletados 76,1 milhões de ton/ano de RSU (cobertura de 92,2%), o que significa que 6,4 milhões de ton/ano de resíduos sequer foram retirados dos pontos de geração, volume que poderiam encher 3 mil piscinas olímpicas.

    “Ainda temos um contingente considerável de pessoas – cerca de 16,5 milhões de pessoas – que não tem coleta regular de lixo na porta de casa, ou seja, 1 em cada 12 brasileiros não conta com esse serviço básico e essencial”, diz Silva Filho.

    A publicação evidencia que apenas as regiões Sudeste (98,2%), Sul (95,7%) e Centro-Oeste (93,9%) já alcançaram índice de cobertura de coleta superior à média nacional. As regiões Norte (81,4%) e Nordeste (81,5%) deixam de coletar cerca de 20% dos resíduos gerados nos municípios localizados nessas regiões

    No tocante ao destino dos resíduos, o documento destaca que pela primeira vez a destinação final ambientalmente adequada de resíduos supera a casa dos 60%, com cerca de 46 milhões de toneladas sendo depositadas em aterros sanitários, os quais são obras de engenharia licenciadas para tal finalidade. Isso demonstra a consolidação de uma tendência de evolução para um problema ainda presente no País, que é a destinação inadequada de resíduos para aterros controlados e lixões a céu aberto, responsáveis por ainda receber quase 40% do total de resíduos coletados, ou 30,3 milhões de toneladas por ano, que daria para encher 765 estádios do Maracanã, e afetam a saúde de 77,5 milhões de pessoas.

    Os índices verificados nas regiões Sudeste e Sul, ambas com mais de 70% dos resíduos sendo encaminhados para destinação adequada, demonstram que é possível avançar de maneira consistente para o encerramento das práticas de destinação inadequadas. “Com a evolução observada no último período, temos que praticamente metade das cidades brasileiras já dispõem os resíduos coletados em locais adequados, porém, vale destacar que o ritmo verificado ainda está muito lento e dessa forma provavelmente o país não vai conseguir cumprir o prazo de extinguir os lixões até 2024”, comenta o diretor presidente da ABRELPE.

    O Panorama ainda aponta que a carência de recursos para custear as operações do setor afeta diretamente a execução, ampliação e modernização dos serviços. Os recursos aplicados pelos municípios para a execução dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos – como coleta, transporte, destinação, varrição de ruas, limpeza de feiras, manutenção de parques, praças e jardins, dentre outros serviços – foram de R$ 10,75 hab/mês.

    Resíduos de saúde crescem 14,6%

    O aumento no número de internações hospitalares, atendimentos de saúde e programas de vacinação por conta da pandemia da Covid-19 impactou a geração de resíduos de saúde, que registrou crescimento de 14,6% e produção média de lixo hospitalar por pessoa de 1,369 kg/hab/ano. De acordo com o Panorama dos Resíduos Sólidos 2021, cerca de 290 mil toneladas de resíduos de serviços de saúde foram coletadas nos municípios em 2020.

    Mesmo com esse acréscimo de 37 mil toneladas de resíduos de saúde decorrentes do processo de atendimento aos pacientes da Covid-19, cerca de 30% dos resíduos coletados ainda seguem para unidades de disposição final sem nenhum tratamento prévio, o que contraria as normas vigentes e apresenta riscos diretos aos trabalhadores, à saúde pública e ao meio ambiente.

    “Desde o início da pandemia as autoridades sanitárias do país e do exterior têm alertado sobre o potencial infectante dos resíduos hospitalares gerados durante a Covid-19, exigindo que os materiais, em sua totalidade, tenham um gerenciamento específico e aqueles com potencial infectante ou com algum grau de periculosidade sejam submetidos a processos de tratamento que neutralizem a carga viral”, ressalta Carlos Silva Filho.

  • Empresa de Garça (SP) faz doações em prol das áreas de saúde, esporte e cultura

    Empresa de Garça (SP) faz doações em prol das áreas de saúde, esporte e cultura

    Ações solidárias fazem parte da política de muitas empresas por meio da doação de recursos financeiros e logísticos. Graças a esse aporte, projetos são criados, mantidos e ampliados Brasil afora.

    Determinada a fazer parte de uma política de valorização de entidades nas áreas de saúde, esporte e cultura, a Garen está no rol de empresas envolvidas no dia a dia das comunidades da região de Garça, com ação social que vem aperfeiçoando e pretende expandir ainda mais nos próximos anos.

    Em janeiro deste ano, foram doados R$ 420 mil a projetos sociais via Imposto de Renda Pessoa Jurídica de 2021. Na área de saúde, os benefícios se destinaram ao Fundo de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistência e a programas voltados à implantação do centro especializado em diagnóstico e tratamento de câncer.

    O esporte recebeu incentivo para os programas “Oásis – Educação através do Esporte” e “Brincando na Praça”.

    O Lar dos Velhos de Garça e o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente também receberam doações

    Por meio da Lei Rouanet, de incentivo à cultura e à arte, receberam recursos Doutores da Alegria, “Think Projetos – O Pequeno Dom Quixote”, “Think Projetos – Contação de História” e “Oásis – Projeto Artes em Pompeia”.

    A Garen tem por objetivo ampliar essas ações pois entende ser este um importante caminho para fortalecer comunidades que lutam por melhorias no meio em que estão inseridas. E a participação de empresas é fundamental em todo esse processo. Segundo a Serasa, “muitas entidades voltadas ao auxílio social estão passando por momentos delicados em termos financeiros. Desta forma, ao declarar o Imposto de Renda, o contribuinte pode fazer a opção para destinar parte do imposto devido a projetos sociais.”

    A captação de recursos através do Imposto de Renda tanto pessoa física como jurídica está disponível desde 2003. Quem se interessar em fazer doações e não sabe ainda como proceder, o Comitê Pela Cidadania ensina como realizar essa ação. Basta acessar o site https://comitepelacidadania.org/.

    UNIMAR

    Em comemoração aos 10 anos da Garen, no dia 18 de setembro do ano passado, uma live com a dupla César Menotti e Fabiano proporcionou, com o valor arrecadado, uma doação 1,3 mil peças de pijamas para o HBU (Hospital Beneficente Unimar).

    Segundo declarou na ocasião a presidente da ABHU (Associação Beneficente Hospital Universitário), mantenedora do HBU, Márcia Mesquita Serva Reis, o vestuário vai ser utilizado pelo corpo médico, assistentes, enfermeiros, técnicos e outros profissionais.

    “Foi uma notícia maravilhosa, que chegou na virada do ano. Esse apoio da Garen, por meio da live, foi significativo e realizado num momento oportuno em que as pessoas precisavam ter motivo para descontrair e proporcionou a compra desse vestuário, que garante a segurança dos nossos colaboradores”, declarou Márcia Reis.

    O coordenador de marketing da Garen, Júnior Mattos, destacou que o objetivo da empresa é ir além da região e contribuir com outras cidades do Brasil. “Queremos colaborar não só com as instituições da nossa região, mas onde houver projetos sociais que beneficiem suas comunidades com nossas ações”, afirmou.

  • Neuroarquitetura: técnica cada vez mais utilizada nos projetos de arquitetura

    Neuroarquitetura: técnica cada vez mais utilizada nos projetos de arquitetura

    Quem já não ouviu falar sobre o poder que as cores dos ambientes de fast-food tem? Não à toa, o cérebro reage de formas diferentes, porém com um padrão específico. Usando esta mesma lógica, é possível aplicar a neuroarquitetura de forma estratégica.  

    A decoração caótica dos ambientes da casa do programa Big Brother Brasil 2022, por exemplo, foi milimetricamente planejada para gerar desconforto. As cores, estampas, texturas e luz em excesso trazem alteração do relógio biológico, o que pode afetar no conforto e no humor dos participantes, gerando estresse mental e desconforto emocional. A neuroarquitetura explica que a cor do ambiente estimula e potencializa os sentimentos. 

    Em contrapartida, a ausência de cor e estampas por completo, como o famoso “quarto branco”, utilizado em outras edições, também foi causa de muito estresse para os participantes confinados. 

    “Quando projetamos com foco na neuroarquitetura, buscamos equilíbrio, para cada usuário. Vemos o oposto nestes casos.” diz a arquiteta Giovanna Portela da Santo Projeto Arquitetura. Ainda sobre esse conceito, a arquiteta Flávia Porto, sócia da Santo Projeto, reforça “Neuroarquitetura é o estudo do impacto que um ambiente tem no nosso cérebro, como ele pode afetar e modificar nosso comportamento, despertando emoções e sentimentos e, consequentemente, na nossa qualidade de vida e bem-estar”. 

    A falta de ambientes projetados, pensando no conforto e no descanso adequado, principalmente em ambientes como a sala e quarto, afeta na adrenalina e outros hormônios, fazendo com que os participantes também percam o equilíbrio e, assim, mais conflitos podem ser gerados dentro da casa.

    Já nos projetos corporativos, o foco principal é criar ambientes humanizados capazes de influenciar positivamente os níveis de motivação, o comportamento e a socialização dos colaboradores. Principalmente após a pandemia, que muitos desses ambientes tiveram a sua dinâmica 100% remanejada. 

    Entretanto, cada pessoa recebe e decodifica os estímulos do ambiente de maneiras diferentes, por isso os projetos arquitetônicos e decorativos são desenvolvidos de forma única.

    Para maiores informações sobre o conceito da neuroarquitetura e saber como essa técnica pode ser aplicada de acordo com cada necessidade: santoprojetoarq@gmail.com