Blog

  • ONG Dom Saúde realiza mudanças no Hospital Municipal de Urgências

    ONG Dom Saúde realiza mudanças no Hospital Municipal de Urgências

    Com mais de dois anos de existência, sabe-se como evitar a propagação do coronavírus, assim como, concebe-se que o vírus é facilmente inativado e que existem quase 200 artigos científicos para consulta, além de mais de 8 projetos sobre o novo vírus, assim como, mais de 80 ensaios clínicos com antivirais em desenvolvimento. Isso tudo para explicar que, através dessa situação pandêmica, existe um grande trabalho científico e esforço de toda a comunidade médica.

    E, com todo esse pano de fundo, ou seja, em meio à turbulência da pandemia do Covid-19 e suas variantes, surgiu nestes últimos três meses, o H3N2 juntamente com a dengue e, ainda, através de um grande movimento de pacientes, a Dom Saúde vem realizando diversas mudanças para atender as necessidades do usuário.

    A Dom Saúde, uma organização sem fins lucrativos que atua na gestão de serviços de saúde e administração hospitalar, nestes últimos 3 meses vem prestando serviço ao HMU – Hospital Municipal de Urgências, onde vem atendendo seus pacientes através da reformulação de todo o seu parque tecnológico e toda a infraestrutura do hospital.

    A manutenção hospitalar é de suma importância e tem como objetivo principal garantir que os ativos desempenhem suas funções em sua capacidade máxima, sempre tendo como foco, a segurança do paciente. Para tanto, a Dom Saúde investiu forte neste quesito, reformulando toda a infraestrutura, como pintura, troca da iluminação, troca do gradil de proteção a evasão de pacientes, gerando segurança para os médicos e funcionários. Com relação a materiais e suprimentos médicos, tem sido abastecido com estoque para aguentar e suportar mais de três meses. Também, a troca de todos os vidros quebrados em toda a unidade hospitalar. E, colocação de longarinas de aeroporto ao invés de bancos rasgados em toda a recepção, com a finalidade de diminuir a taxa de infecções e o controle de CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar) são apenas alguns deles.

    Porém, é notório o quanto a comunicação é importante e é uma das ferramentas vitais para o processo de humanização da área da saúde. Dessa forma, através da gestão da Dom Saúde, foram implementados treinamento e capacitação para todos os controladores de acesso, corpo de enfermagem e corpo médico.

    Muitas das dificuldades enfrentadas pelos pacientes e profissionais podem ser evitadas quando se escuta com atenção, quando há acolhimento e consideração a respeito das necessidades e queixas dos pacientes. A humanização precisa ser uma palavra de ordem neste segmento, uma vez que trata-se de um serviço oferecido para pessoas em condições de fragilidade, garantindo, assim, uma experiência positiva.

    O treinamento nesta área é fundamental uma vez que norteia todo o recurso humano para melhorar a comunicação e o entendimento entre gestores, colaboradores, enfermeiros, médicos e pacientes, dando assim, base à humanização hospitalar.

    A Ouvidoria Ativa do HMU (www.portaldasos.com.br) está à disposição dos pacientes do HMU para quaisquer reclamações e sugestões e até mesmo elogios à essa nova gestão.

    HMU – Hospital Municipal de Urgências
    Av. Tiradentes, 3.391 – Bom Clima
    Tel.: (11) 2475-7422
    Site: www.hmu.org.br

  • Campanha quer estimular a leitura e o surgimento de novos escritores

    Campanha quer estimular a leitura e o surgimento de novos escritores

    Contribuir para criar um ambiente de estímulo à leitura que permita o surgimento de novos Machado de Assis e Lima Barreto em plena Chapada Diamantina, Bahia, é o objetivo da campanha com seus colaboradores para a doação de livros que a mineradora Brazil Iron, instalada no município baiano de Piatã, está realizando, para ampliar o acervo da biblioteca do Centro Educacional de Bocaina, escola pública próxima à mina Mocó.

    Intitulada “Doe Livros – Escreva uma página solidária na sua história”, a iniciativa tem o objetivo estimular a ação voluntária entre colaboradores da companhia, garantindo que eles possam doar livros que ajudem a despertar o interesse pela leitura em crianças e jovens das comunidades vizinhas.

    A campanha acontece até o dia 14 de março. Além dos livros doados pelos colaboradores, a Brazil Iron vai entregar ao final um conjunto de livros sobre a Chapada para a biblioteca da cidade de Piatã, gerida pela Secretaria de Cultura do Município.

    A Brazil Iron é uma empresa de capital fechado com sede no Reino Unido, que atua no país desde 2011. A companhia possui um total de 26 processos minerários de ferro e manganês, concentrados na região dos municípios de Piatã, Abaíra e Jussiape. Atuando em caráter exploratório experimental, a mineradora emprega hoje mais de 460 trabalhadores, dos quais 80% são naturais dos municípios de Piatã e Abaíra.

  • Sete dicas para se maquiar no Carnaval sem comprometer a saúde ocular

    O Carnaval está chegando. Mesmo sem aglomerar, muita gente aproveita a época para lacrar na maquiagem. Na opinião do médico oftalmologista Renato Neves, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos (SP), a maior parte dos problemas seria evitada se a pessoa reservasse um tempo adequado, bem como um ambiente calmo e bem iluminado, para fazer a maquiagem. “Um dos erros mais comuns que a gente vê diariamente é a mulher se maquiar enquanto dirige, a caminho do trabalho ou até mesmo de uma festa. Além de aumentar as chances de um acidente de trânsito, a instabilidade do momento pode favorecer, por exemplo, que o lápis ou ainda o aplicador de rímel atinja a córnea. O ideal, neste caso, seria reservar 15 minutos antes de sair de casa para se arrumar do jeito que achar oportuno”.

    Arranhar a córnea é um dos problemas mais recorrentes e preocupantes durante a maquiagem, já que a escoriação pode evoluir para uma infecção e colocar em xeque a visão do paciente. Neves também chama atenção para um tipo de conjuntivite relacionado a produtos de beleza que não são armazenados da maneira correta ou que já passaram do prazo de validade. “A maioria dos itens de maquiagem para os olhos contém substâncias que evitam a proliferação de bactérias. Além dos cuidados no manuseio, armazenamento e tempo de uso, vale ressaltar que maquiagem de qualidade inferior, sem selo de qualidade ou aprovação dos órgãos responsáveis pela fiscalização, contribui bastante para o surgimento de problemas oculares. Se até mesmo produtos dermatologicamente testados e aprovados podem desencadear reações alérgicas, causando vermelhidão, irritação, inchaço e até mesmo infecção, imagine o risco de se usar um produto de origem duvidosa”.

    A seguir, Renato Neves aponta sete dicas para se maquiar com segurança:

    1. Reserve tempo para se maquiar. “A maquiagem mais básica possível inclui produtos para a região dos olhos, seja lápis, rímel ou sombra (ou todos juntos). Sendo assim, é importante dedicar alguns minutos antes de sair de casa para se maquiar num ambiente bem iluminado e prestar atenção na hora de aplicar lápis ou delineador. O uso deve ser externo, jamais na parte interna do olho”.

    2. Todo cuidado é pouco com glitter e purpurina. “A maquiagem de Carnaval, que costuma ser mais elaborada e trazer muito brilho, requer cuidado dobrado para que nenhuma partícula inadvertidamente atinja a parte interna do olho. A festa sempre acaba mais cedo para quem se descuida e o glitter acaba arranhando a córnea. Nestes casos, é fundamental procurar um serviço de pronto-atendimento em oftalmologia”.

    3. Lentes de contato e maquiagem não combinam. “Usuários de lentes de contato são bem mais suscetíveis a problemas oculares relacionados ao uso de maquiagem. Isto porque alguns produtos podem acidentalmente entrar em contato com a lente e contaminá-la – podendo causar até mesmo uma infecção. Sendo assim, uma escolha se faz necessária: ou a maquiagem pesada nos olhos, ou as lentes”.

    4. Maquiagem não deve ser compartilhada. “Até mesmo quem costuma recorrer a um salão de beleza para fazer cabelo e make-up de forma profissional deveria carregar consigo seus próprios itens de maquiagem, principalmente aqueles usados nos olhos. Esse cuidado é fundamental para evitar contaminação por bactérias. Nem mesmo entre amigas ou irmãs esse hábito deve ser estimulado”.

    5. Substitua produtos duas ou três vezes ao ano. “Tudo o que é utilizado na maquiagem dos olhos deve ser substituído a cada quatro meses, no máximo seis. Isto porque, com o uso, as características do produto vão se modificando e aumentam as chances de contaminação. O ideal, então, é não esperar que o rímel comece a apresentar grumos ou forte odor para só então descartá-lo. A essa altura, os riscos já são consideráveis. Também é fundamental descartar a maquiagem logo depois de uma infecção ocular, a fim de evitar que as bactérias se espalhem e continuem a representar um risco para a saúde ocular”.

    6. Cílios postiços devem ser retirados no fim da festa. “A curvatura dos cílios é naturalmente programada para que eles se toquem, durante mais de 20 mil piscadas diárias, sem que um interfira no outro. Quando os cílios são obrigados a ‘suportar’ o peso dos fios artificiais, isso faz com que eles se toquem de forma diferente, podendo grudar, entortar e até arranhar a visão. Há também o risco de uma conjuntivite química e inclusive de lesões de gravidade variável em função do contato com a cola utilizada. Sendo assim, nada de passar o dia inteiro de cílios postiços e muito menos dormir com eles. Eles podem ser usados com cautela para ir a uma festa e devem ser retirados logo depois”.

    7. Não durma de maquiagem! “Independentemente das circunstâncias, ir para cama maquiada com lápis, rímel e sombra – mesmo que se tenha investido muito tempo para fazer os tais olhos esfumados – aumenta as chances de problemas oculares. Os olhos são extremamente sensíveis e não é raro que, no contato com o travesseiro, a maquiagem acabe entrando em contato com a parte interna da pálpebra ou ainda com a córnea, podendo no mínimo causar uma irritação”.

    Fonte: Dr. Renato Neves, médico oftalmologista, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo – www.eyecare.com.br

  • Franquia de casa e construção: setor é o que mais cresce no franchising

    Franquia de casa e construção: setor é o que mais cresce no franchising

    A Associação Brasileira de Franchising (ABF) acaba de divulgar os dados referente ao faturamento das franquias no ano passado. A receita passou de R$ 167 bilhões em 2020 para R$ 185 bilhões em 2021 – um crescimento de 10,7% –, chegando próximo ao patamar registrado em 2019, período pré-pandemia, que foi de R$ 186 bilhões.

    Pelo segundo ano consecutivo, o setor que mais se destacou foi o de casa e construção, com um faturamento de R$ 14.830 bilhões, com alta de 19,3%.

    Para o engenheiro Pablo Batista, proprietário da Construtora BAZA – primeira franquia de construtora do país, a pandemia despertou o desejo das pessoas em ter o próprio negócio. “Nos últimos dois anos muitas pessoas perderam seus empregos ou passaram a ficar insatisfeitas com o trabalho atual, e viram no sistema de franquia uma oportunidade de investir em uma área que acham interessante e que conta com grandes possibilidades de crescimento”, explicou o eng. Pablo. “Recebemos muita procura de engenheiros, arquitetos e construtores interessados em empreender no franchising. As pessoas ficam surpresas que existe essa modalidade para a área de construção civil”, falou.

    O modelo de franquia é escolhido pelas marcas como uma forma de expansão, que permite chegar a regiões que não seriam possíveis sem uma rede de franqueados. Mas para ser uma empresa franqueadora, é necessário passar por um processo de formatação, que irá revelar se a organização é franqueável ou não.

    Entre as etapas de estruturação está fazer um planejamento estratégico para os próximos anos, mapear processos e padronizá-los, estruturar treinamentos, montar um sistema de suporte ao franqueado, além da parte jurídica.

    “Para ser uma franqueadora é preciso ter um negócio consolidado, que já foi testado e aprovado. Antes de optarmos pelo modelo de franquia, atuamos no mercado por 10 anos, entendendo o que dava ou não certo e montando um sistema próprio de operação. Hoje temos um processo completo de gestão integrada com toda a cadeira de materiais e serviços prestados na obra, dessa forma o franqueado inicia no negócio com todo o suporte que ele precisa, como se tivesse pegado um grande atalho e deixado o momento mais difícil de empreender para trás”, disse o eng. Pablo.

    Projeções para 2022

    A ABF projeta um crescimento de 9% do faturamento, de 2% das redes, de 5% em unidades e de 5% no número de empregos diretos gerados pelo mercado de franquias em 2022.

  • Auxílio em contabilidade pode facilitar processo de abertura de empresa

    Auxílio em contabilidade pode facilitar processo de abertura de empresa

    O Senado aprovou em 15 de fevereiro o PL (Projeto de Lei) 4.412/2021 que institui a Semana Nacional da Empresa Júnior. A matéria segue para a análise da Câmara dos Deputados e, se aprovada, a data passará a ser celebrada na semana do dia 6 de abril.  Uma empresa júnior é uma associação civil, sem fins lucrativos e com fins educacionais, formada exclusivamente por alunos do ensino superior ou técnico.

    O projeto, do senador Jayme Campos (DEM-MT), tem como objetivo “fortalecer a educação empreendedora, fomentar o empreendedorismo jovem por meio de palestras, debates, seminários e outros eventos, disseminando a cultura da ‘empresa júnior’”, conforme informações divulgadas pela Agência Senado.

    Para Suany Santos do Nascimento, CEO da Já Calculei, plataforma de contabilidade on-line, a Semana Nacional da Empresa Júnior pode destacar a data no calendário nacional e nortear a implementação de estratégias de estímulo ao desenvolvimento de novos negócios de diversos portes e setores. 

    “O empreendedorismo faz parte do DNA dos brasileiros. Entretanto, para além da vocação empreendedora, é necessário atenção a uma série de fatores, pois muitos iniciantes têm dificuldades de gestão ou abertura de firma. Neste sentido, o auxílio de uma contabilidade pode facilitar o processo de abertura de empresa”, afirma.

    Abertura de empresa é entrave para empreendedores

    De acordo com Nascimento, empreendedores que buscam criar CNPJ cometem erros recorrentes no processo de abertura de uma empresa. “A formalização do seu negócio requer uma série de providências, que devem ser tomadas a fim de garantir o alvará em mãos e a regularização necessária”.

    Em linhas gerais, prossegue, o primeiro passo para abrir uma empresa, após a definição do nome e de seu modelo de negócios, é escolher o gênero do negócio, que pode ser MEI (Microempreendedor Individual), ME (Microempresa), EPP (Empresas de Pequeno Porte), e empresa de Médio ou Grande porte. “ME são negócios que possuem faturamento anual de até R$ 360 mil reais, enquanto as EPP devem faturar, também anualmente, entre R$ 360 mil reais e R$ 3.6 milhões”.

    Além disso, segundo a empresária, é necessário definir o regime jurídico da empresa, escolher as atividades para exercer, de acordo com as CNAEs (Classificação Nacional de Atividades Econômicas). “O empreendedor também deve definir o seu regime tributário, que pode ser Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real, sem se esquecer da elaboração de um Contrato Social, que deve incluir os sócios e reunir os documentos necessários para fazer o registro na Junta Comercial”.

    A CEO da Já Calculei destaca que, em determinados casos, o processo de abertura de uma empresa também pode exigir o alvará de localização e funcionamento. “O empreendedor deve fazer a Inscrição Estadual e ter em mente que há diversos trâmites necessários junto à Prefeitura de sua cidade”. 

    Neste ínterim, conclui Nascimento, os processos de abertura de empresa podem configurar um entrave para os iniciantes. Por isso, contar com uma contabilidade on-line pode ser um fator decisivo para o sucesso de um novo negócio. “A boa notícia é que a tecnologia simplificou processos. Hoje, com o auxílio de um contador remoto, o cliente pode abrir uma empresa sem precisar sair de casa, tudo pode ser feito de forma digital”.

    Para mais informações, basta acessar: https://www.jacalculei.com.br/

  • Expedição norueguesa em prol dos oceanos chega ao Brasil

    Expedição norueguesa em prol dos oceanos chega ao Brasil

    Ao som do canto típico da tripulação e sob o céu azul do Rio de Janeiro, chegou ao Píer Mauá o navio-escola norueguês Statsraad Lehmkuhl, às 9h52, do dia 23 de fevereiro. A chegada dá início à etapa brasileira da expedição One Ocean, que ficará no país até 26 de fevereiro. 

    O veleiro foi recepcionado pelo embaixador da Noruega no Brasil, Odd Magne Ruud, a cônsul-geral do país Marianne Fosland, além da Marinha Brasileira. A expedição One Ocean é uma viagem ao redor do planeta organizada pela Statsraad Lehmkuhl Foundation em parceria com o governo norueguês, universidades, cientistas e empresas.
    A expedição faz parte da Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável (2020-2030), lançada pela Organização das Nações Unidas (ONU), e tem como principal objetivo chamar a atenção e compartilhar conhecimento sobre o papel crucial dos oceanos para um futuro sustentável numa perspectiva global. “Todos compartilhamos o mesmo oceano e dependemos dele para nossa alimentação, nossa prosperidade, nossa saúde e para o futuro de nossas comunidades costeiras ”, afirmou Marianne Fosland, cônsul geral norueguesa.

    Realizada pelo veleiro Statsraad Lehmkuhl, de 98 metros de comprimento, a expedição partiu em agosto de 2021 da Noruega, para onde vai retornar em abril de 2023, após dar a volta ao mundo. Até essa data, terá navegado 55 mil milhas náuticas durante cerca de 19 meses e visitado 36 portos em diferentes países. O Statsraad Lehmkuhl, que tem 108 anos de idade, foi reformado e equipado com tecnologia de última geração para coletar dados sobre física, química e biologia dos oceanos ao longo da viagem.

    Além disso, o veleiro atua como uma universidade flutuante, recebendo equipes de estudantes e jovens líderes nas diferentes etapas da viagem. Também realiza conferências, seminários e outros eventos a bordo durante as paradas nos portos e disponibiliza acesso em tempo real a dados, vídeos e histórias da expedição para inspirar jovens, cientistas e cidadãos a engajar-se em prol de ações de desenvolvimento sustentável com base nos oceanos.

    A programação da expedição One Ocean no Brasil inclui reuniões e eventos políticos, culturais e científicos. No dia 24 de fevereiro, o navio-escola sediará o seminário Green Technology for Sustainable Oceans (Tecnologia Verde para Oceanos Sustentáveis), realizado pela Embaixada da Noruega no Brasil e pelo Consulado Geral no Rio de Janeiro com representantes de empresas e autoridades norueguesas e brasileiras. 

    “Ambos os nossos países são grandes estados oceânicos. A Noruega e o Brasil dependem de indústrias oceânicas sustentáveis ​​para nossa prosperidade, nossa saúde e para o futuro de nossas comunidades costeiras. E sabemos que o oceano pode nos dar mais recursos e serviços – se for administrado com cuidado e de forma sustentável”, ressaltou Odd Magne Ruud, embaixador da Noruega no Brasil.

    Para familiarizar o público brasileiro com a expedição One Ocean, há também um vídeo do evento musical on-line Ocean Alarm, com a apresentação do músico norueguês Kenneth Ishak e da brasileira Luiza Lian e imagens da expedição e o veleiro e de depoimentos de diplomatas sobre a sustentabilidade dos oceanos. A gravação ficará disponível até 10 de março, no YouTube. 

    “Esperamos que a visita do escola-navio Statsraad Lehmkuhl contribua para conscientizar e engajar o Brasil nas áreas de combate à pesca excessiva e poluição marinha, para motivar o Brasil para se tornar um membro do Painel de alto nível dos oceanos sustentáveis. E também mostrar que a Noruega é um parceiro relevante na área do mar e na transição às práticas mais sustentáveis – ou seja, uma transição verde – em relação ao setor de energia”, ressaltou a cônsul-geral norueguesa.

    Para mais informações sobre a Expedição One Ocean no Brasil, basta acessar: https://bureaumundo.com/one-ocean-expedition/ 

    Mais detalhes sobre a Expedição One Ocean estão disponíveis em: www.oneoceanexpedition.com (vídeo traduzido)

  • Mercado imobiliário carioca de alto padrão tem saldo positivo em 2021

    Mercado imobiliário carioca de alto padrão tem saldo positivo em 2021

    No Rio de Janeiro (RJ), o mercado imobiliário de alto padrão cresceu em plena pandemia de Covid-19. É o que mostram os dados da Ademi (Associação das Empresas do Mercado Imobiliário) e do Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil): segundo o balanço, o volume de lançamentos de empreendimentos do gênero registrou uma alta em torno de 34% a 35% na capital fluminense em 2021, em relação a igual período de 2020.

    O levantamento também mostra que o volume de vendas registrou uma alta ainda mais expressiva, com um aumento de 72%, em comparação ao ano anterior. De forma síncrona, a demanda por apartamentos de luxo, acima de 2 milhões, subiu 10% no último ano, conforme estudo realizado pelo DataZap+.

    Raphael Bispo, engenheiro civil e CEO da Refor Engenharia – empresa que atua com construção, reformas e projetos -, avalia de forma positiva o aquecimento do mercado imobiliário de alto padrão no Rio de Janeiro em 2021.

    “Os números demonstram como o mercado imobiliário do Rio, cidade com um dos metros quadrados mais caros do Brasil, soube se recuperar bem diante das incertezas da pandemia, com a chegada de grandes lançamentos e aumento nas vendas”, afirma.

    Na visão de Bispo, a pandemia trouxe à tona uma ”dança de cadeiras” no setor imobiliário, com famílias perdendo renda e precisando baixar o padrão, ao passo em que outras [famílias] subiram de patamar, o que elevou a busca por imóveis de alto padrão.

    Busca por reformas cresceu durante a pandemia

    Para o empresário, outro ponto importante para o segmento no período foi a normatização do home-office, que fez com que muitas pessoas precisassem de um cantinho para trabalho, ou tirassem do papel os planos para a tão sonhada reforma, para adaptação à nova realidade. “Com isso, surgiu uma lacuna enorme de mão de obra capacitada e especializada para atender a esse público – tendência que deve se manter em 2022”.

    No que depender de reformas ou adequações para o trabalho remoto, o setor deve permanecer aquecido: 30% das empresas brasileiras devem manter o trabalho à distância, mesmo após a pandemia, conforme estudo da FGV (Fundação Getúlio Vargas). De forma similar, 70% dos profissionais preferem continuar trabalhando de casa no pós-pandemia, segundo Pesquisa da FEA-USP (Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo) em parceria com a FIA (Fundação Instituto de Administração).

    De acordo com o engenheiro civil, é possível mensurar o impacto das reformas de imóveis de alto padrão dentro deste aquecimento. “A forma de mensurar isso é analisando a procura pelo serviço. Na Refor Engenharia, tivemos um aumento de 300% na demanda gerando, inclusive, uma fila de espera. Em 2021, tivemos que encerrar nossa agenda quase no início do segundo semestre, devido a grande busca”, exemplifica.

    De fato, o setor de casa e construção – que engloba lojas de material de construção, móveis e artigos de decoração, entre outros – alcançou a maior alta no setor de franquias. Segundo levantamento da ABF (Associação Brasileira de Franchising), a receita do segmento avançou 19,6% entre abril de 2020 a março de 2021 em relação a 2019-2020. 

    Entre os tipos de reformas mais comuns realizadas em imóveis de alto padrão, Bispo conta que as categorias mais procuradas são reforma total de áreas molhadas, como banheiro e cozinha, reformas de espaços de lazer e descanso e reforma de escritório residencial.

    Na análise do engenheiro civil e CEO da Refor Engenharia, com o advento das medidas de quarentena e isolamento social decorrentes da crise sanitária, os brasileiros ressignificaram o lar – que, por vezes, se limitava a um local de dormitório, mas teve de incorporar espaços de lazer e trabalho.

    “Com a pandemia, aprendemos a dar ainda mais valor às nossas casas, motivo pelo qual os investimentos nos imóveis devem não apenas se manter, mas prosseguir em uma crescente em 2022, alinhados com o novo comportamento do consumidor brasileiro, neste chamado ‘novo normal’”, conclui.

    Para mais informações, basta acessar: https://reforengenharia.com.br/

  • Investindo acima da inflação: novos BDRs chegam na B3

    Investindo acima da inflação: novos BDRs chegam na B3

    Investir em ações estrangeiras na Bolsa de Valores Brasileira já é uma realidade para muitos investidores. Segundo dados da XP Monitor, cerca de 1,4 milhões de brasileiros investem em BDR’s (Brazilian Depositary Receipts) em 2022.

    Mas o que são os BDRS?

    Eles são certificados de depósito de valores mobiliários emitidos no Brasil que representam valores mobiliários de emissão de companhias abertas com sede no exterior, ou seja, representações de ações estrangeiras que podem ser negociadas na B3.

    A novidade são os novos certificados que chegaram ao mercado nas últimas semanas. 16 novos BDRs foram listados na B3 e passaram a ser negociados no dia 21/02. A seguir é possível conferir lista dos novos ativos:

     

    Nome

    Nome de pregão

    Código de negociação

    País Sede do Emissor

    ABN AMRO BANK N.V

    ABAM

    ABNB34

    Holanda

    AKZO NOBEL N.V.

    AKZA

    AKZA34

    Holanda

    ALLFUNDS GROUP PLC

    ALFG

    ALFG34

    Holanda

    ANGLO AMERICAN PLC

    AAGO

    AGPL34

    Reino Unido

    BARRICK GOLD

    BARR

    GOLD34

    Canadá

    CLOVER HEALTH INVESTMENTS CORP

    CLOV

    CLOV34

    Estados Unidos

    EXPERIAN PLC

    EPER

    EXPN34

    Reino Unido

    GLENCORE PLC

    GLEN

    GLEN34

    Reino Unido

    HEINEKEN N.V

    HEIA

    HEIA34

    Holanda

    HEINEKEN HOLDING N.V.

    HEIO

    HEIO34

    Holanda

    LONDON STOCK EXCHANGE GROUP

    LSEG

    LSEG34

    Reino Unido

    ROYAL BANK OF CANADÁ

    RYBD

    RYBD34

    Canadá

    THE BANK OF NOVA SCOTIA

    BNSB

    BNSB34

    Canadá

    STANDARD CHARTERED

    STCH

    STAN34

    Reino Unido

    TESCO PLC

    TCCO

    TSCO34

    Reino Unido

    THOMSON REUTERS CORPORATION

    THRE

    TRIB34

    Canadá

     

    Com essas informações, muitas pessoas podem se questionar se vale a pena investir em BDRs pela bolsa de valores. A realidade é que tudo depende dos objetivos pessoais de cada investidor e também do perfil de investidor de cada um.

    Mas olhando pela perspectiva de mercado, os BDRs se mostram como alternativas de investimento rentáveis e com bastante liquidez, o que pode ser ideal para investidores com perfil moderado ou arrojado.

    Apenas em 2021, o índice que mede o desempenho dos principais recibos listados na B3, o BDRX, obteve valorização de +32%, bem acima da inflação registrada no país, que foi de +10,06%. 

    Olhando mais de perto, alguns BDRs valorizaram mais de 200%, conforme é possível conferir na tabela de 10 maiores altas de 2021:

     

    Empresa

    Código

    Valorização

    Biontech Se

    B1NT34

    231,3%

    Bath & Body Works, Inc

    B1BW34

    208,8%

    Devon Energy Corp

    D1VN34

    208,3%

    Ford Motor Co

    FDMO34

    161,4%

    Marathon Oil Corp

    M1RO34

    156,2%

    Moderna, Inc

    M1RN34

    154,3%

    Nvidia Corp

    NVDC34

    148,8%

    Diamondback Energy, Inc

    F1AN34

    148,0%

    Macy’S, Inc

    MACY34

    142,1%

  • Investimento global em Marketing Digital deve crescer 14,7% em 2022

    Investimento global em Marketing Digital deve crescer 14,7% em 2022

    A cada ano que passa, novas tendências se descortinam para o setor do marketing digital, com o surgimento de inovações tecnológicas se apresentando como soluções para novas “dores” trazidas por empresas. Isso faz com que os investimentos na área sigam em crescimento exponencial, temporada após temporada: de acordo com projeções do The CMO Survey, haverá um crescimento médio de 14,7% nos aportes financeiros em marketing digital neste ano de 2021 em âmbito global, ante apenas 5% no marketing “offline”. 

    Segundo o mesmo estudo, para aplicação dessa verba, as empresas tendem a focar em quatro recursos principais: otimização do site (77,4%), mídia paga e SEO (69%), data analytics e IA (65,7%), plataformas digitais e outras tecnologias (61,6%). Este panorama é indicativo de que a chamada Web 3.0 (ou Web3) tende a ganhar cada vez mais força neste segmento. 

    De acordo com especialistas, a Web 3.0 aos poucos tem suplantado a segunda geração da internet – iniciada no início do milênio e caracterizada pelo uso das redes sociais -, oferecendo aos usuários maior controle sobre os dados que são gerados na rede, descartando o uso de sistemas operacionais complexos e armazenando informações em nuvens descentralizadas. O novo sistema tem como um de seus pilares o uso da tecnologia blockchain, que funciona como pedaços de códigos gerados de forma on-line que carregam informações conectadas e permitem o rastreamento do envio e recebimento de alguns tipos de informações pela internet.

    Uma ferramenta da Web 3.0 que, aos poucos, vai se estabelecendo no mercado digital é o metaverso, que, segundo uma estimativa recente realizada pelo grupo financeiro Goldman Sachs, já pode movimentar cerca de US$ 8 trilhões (cerca de R$ 40 trilhões) por ano – as previsões mais otimistas dão conta de um valor potencial de até US$ 12 trilhões (algo em torno de 60 trilhões).

    Para o analista da empresa Eric Sheridan, “[A economia digital] deve continuar a crescer e, além disso, vemos uma economia (o metaverso) que crescerá dentro e com essa economia digital”. A declaração foi feita em comentário às previsões do banco sobre o metaverso em um estudo chamado “Entendendo o metaverso e a web 3.0”.

    Novas ferramentas tendem a ganhar força

    A exploração das ferramentas da Web 3.0 aos poucos, também, vai ganhando espaço dentro do marketing digital. Para Diego Ortiz, CEO da Verse, empresa que tem como foco o desenvolvimento de estratégias de marketing digital nesta seara, esta ligação é intrínseca e deverá predominar no mercado nos próximos anos. “Hoje em dia, o que presenciamos é uma transição quase imperceptível entre a Web 2.0 e a Web 3.0, onde já vemos mídias sociais e páginas web sendo utilizadas para criar ‘buzz’, engajamento e comunidades em torno de projetos e novidades no espaço digital”.

    Para o executivo, o marketing digital, caracterizado pela “comunicação de propostas de valor para pessoas certas, na hora certa, com a mensagem certa e nos canais certos”, criando engajamento e conversões, tende a ganhar força com ferramentas da Web 3.0 como metaverso e jogos pay-to-earn.

    “É possível, dentro desta nova perspectiva, criar landing pages para lançamento de novos projetos e captação de tráfego e informações, bem como desenvolver canais de mídia social como Discord e Twitter para criar e nutrir comunidades para projetos”, afirma Ortiz. As afirmações do executivo vão ao encontro de um estudo elaborado pela eMarketer, apontando que, em 2022, 83% dos CEOs pretendem aumentar investimentos no digital.

    De acordo com o CEO da Verse, o metaverso, neste sentido, pode se configurar como uma das mais promissoras ferramentas a serem utilizadas no âmbito da Web 3.0. “O desenvolvimento de estratégias de lançamento de um produto ou de uma marca e a interação em comunidades estabelecidas nesta plataforma são possibilidades que ainda não podemos sequer mensurar o impacto de suas utilizações”, pontua. “É tudo uma questão de consistência e interatividade”, conclui.

    Para saber mais, basta acessar: https://verse.ag/

  • De paredes e escadas até lajotas, EPS traz sustentabilidade para as construções

    De paredes e escadas até lajotas, EPS traz sustentabilidade para as construções

    Em uma era de constante busca pela sustentabilidade, tanto pelas pessoas como pelas empresas, a utilização de materiais ecologicamente corretos e que gerem economia de recursos é algo que vem a calhar. Na construção civil, os sistemas construtivos e soluções em EPS (poliestireno expandido ou “isopor”, como popularmente conhecido) são uma novidade no Brasil. Eles começam a estar presentes em casas de diferentes padrões em várias cidades pelo Brasil, em paredes (Monopainel), escadas e molduras até telhados, lajotas, placas, forros e fechamentos de shaft. 

    “O EPS reduz a geração de descartes na obra e é 100% reciclável. Por isso, ele minimiza a degradação do meio ambiente. O material é leve e resistente. Assim, o profissional consegue instalá-lo sem dificuldade, em poucas horas”, aponta Denilson Rodrigues, Engenheiro do Grupo Isorecort.

    Material composto de 98% de ar e apenas 2% de poliestireno, o EPS é produzido e recortado pelo Grupo em diferentes medidas de acordo com as necessidades do cliente, dando forma a uma variedade de soluções para projetos residenciais e comerciais. Trata-se de uma alternativa segura e sustentável, que reduz em aproximadamente 30% os custos finais da obra, sendo um terço mais rápida de se executar, além de apresentar as características de conforto térmico e de proteção contra a propagação de fogo, por ter aditivo antichamas.

    Casas sustentáveis em EPS 

    Utilizado há muitos anos na construção de casas, comércios e indústrias nos Estados Unidos e em diferentes países europeus e asiáticos, a adoção dos sistemas construtivos em EPS tem ganhado popularidade no Brasil com as chamadas “casas de isopor”, que já estão presentes nas cidades de Caraguatatuba (SP), Engenheiro Coelho (SP), Ourinhos (SP), Paraguaçu Paulista (SP), Pirassununga (SP), São Carlos (SP), São Bernardo do Campo (SP), Vinhedo (SP), São José do Rio Preto (SP), Rio de Janeiro (RJ), Alfenas (MG), Cambuí (MG) e Varginha (MG), entre várias outras.

    Descarte correto e logística reversa

    Com mais de 15 anos de atuação, o Grupo Isorecort tem como política de trabalho o compromisso com o meio ambiente, ao recolher e reciclar, durante o processo de fabricação de seus produtos, todas as sobras da própria indústria, não gerando descarte de resíduos.

    A empresa implementou um sistema de logística reversa junto aos seus clientes, cooperativas credenciadas e parceiros, promovendo a conscientização ambiental e o reaproveitamento do material, e é apoiadora do “Programa Isopor Amigo”, uma iniciativa que promove a sensibilização para o descarte correto de EPS e ajuda organizações no engajamento dos colaboradores para a destinação correta deste material.