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Decisão da 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro saiu no final da noite

Na prática, a decisão judicial suspende os efeitos dos acionistas da 777 partners sobre o futebol Vascaíno.

Leia trecho da decisão:

“Por fim, tendo em vista tudo o que foi narrado na inicial e a documentação que lhe deu suporte probatório, apura-se como verdadeiro o temor apresentado pelo autor, sendo urgente que se estanque qualquer possibilidade de colapso da instituição centenária e que carrega consigo enorme tradição. Por óbvio, as questões levantadas serão analisadas de forma exauriente na arbitragem prevista, todavia, penso que cabe ao Judiciário, nessa hora, assegurar o resultado útil daquele procedimento.

Em complemento, as notícias de insolvabilidade da primeira ré, consubstanciada, inclusive, por declarações do seu próprio líder, mostra situação bem diversa daquela anunciada quando da realização do pacto. A empresa que prometera a salvação através de vultoso aporte de capital e recuperação da sede vascaína (Estádio de São Januário), hoje apresenta-se com situação financeira deficitária e incapaz de cumprir com aquele anúncio e pondo em risco a viabilidade da SAF, principalmente quando se foca no êxito futebolístico”.

Além da suspensão do efeito dos contratos, o juiz também nomeou uma empresa independente e determinou a elaboração de laudo econômico-financeiro, com inclusão das operações contábeis da SAF do Vasco.

Josh Wander, sócio-fundador da 777 Partners

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