Parece que Fernanda Venturini não acha e causou polêmica em meio a Pandemia.
A ex-jogadora realizou vídeo nas redes sociais afirmando que não acredita na vacina, mas que iria tomar a da Pfizer por ser menos nociva. (confira abaixo)
E após a repercussão e a pressão negativa sobre seu trabalho (sobre saúde) na internet, ela publicou uma explicação sobre o ocorrido(vide abaixo)
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Vacinação de atletas e comissões técnicas deve começar neste dia 12
O Ministério da Saúde anunciou nesta terça (11) a vacinação contra a covid-19 de toda a delegação olímpica e paraolímpica brasileira que vai aos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, cuja abertura está marcada para 23 de julho, depois de ter sido adiada em um ano devido à pandemia. Atletas e comissão técnica são a prioridade.
Segundo dados apresentados pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, serão imunizados 1.814 indivíduos, entre atletas e comissão técnica. Ele disse que, para isso, foram doadas 4.050 doses pela farmacêutica norte-americana Pfizer e outras 8 mil pela chinesa Sinovac, fabricante da Coronavac.
“Temos doses suficientes para imunizar nossos atletas e ainda reforçar o Plano Nacional de Imunização”, disse Queiroga nesta terça-feira (11) em uma entrevista coletiva para anunciar a iniciativa, na sede do Ministério da Saúde, em Brasília.
De acordo com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), serão imunizados também todos aqueles credenciados a acompanhar as delegações, incluindo jornalistas, oficiais e técnicos que trabalharão nas mais variadas funções, como na coleta de exames antidoping, por exemplo.
A doação de vacinas faz parte de uma estratégia do Comitê Olímpico Internacional (COI) para imunizar todos as delegações que irão a Tóquio. “É uma tendência mundial, hoje 16 países já iniciaram a vacinação de seus atletas”, disse.
Cronograma
De acordo com o cronograma apresentado pelo Ministério da Saúde, a vacinação dos atletas e das comissões técnicas deve se iniciar amanhã (12) nas cidades de Fortaleza, São Paulo e Rio de Janeiro. Haverá imunizações também em Porto Alegre e no Distrito Federal, a partir de 17 de maio.
Para operacionalizar a vacinação desse público específico, o Ministério da Defesa auxilia com a logística de distribuição dos imunizantes e na disponibilização de salas de aplicação.
Proposta é usar imunizante para beneficiar realização da Copa América
A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) anunciou nesta quinta-feira (22) que receberá 50 mil doses de vacinas contra o novo coronavírus (covid-19) da farmacêutica chinesa Sinovac na próxima quarta-feira (28).
Segundo comunicado da entidade máxima do futebol sul-americano, as vacinas serão usadas para vacinar “as equipes que disputarão a Copa América e as que estão participando dos torneios internacionais da Conmebol, até chegar às equipes masculinas e femininas da primeira divisão de cada país”.
Além de atletas, a vacinação envolverá o corpo técnico, assistentes, árbitros e pessoal operacional envolvido na organização dos jogos.
A Conmebol também afirma que a “vacina não é obrigatória de forma alguma e o jogador que optar por não ser imunizado não será penalizado ou excluído das competições”.
Além disso, a entidade diz que o processo de vacinação nos diferentes países será feito “em estrito cumprimento das normas legais e sanitárias em vigor em cada um deles”.
Segundo a Anvisa, as doações seguem a dinâmica da Lei nº 14.125/2021, que autoriza vacinas contra o novo coronavírus (covid-19) a serem importadas de forma “excepcional e temporária”, desde que repassadas ao SUS, “a fim de serem utilizadas no âmbito do Programa Nacional de Imunizações [PNI]”.
Ainda conforme a nota, somente após a imunização dos grupos prioritários é que “pessoas jurídicas de direito privado poderão, atendidos os requisitos legais e sanitários, adquirir, distribuir e administrar” os imunizantes, sob condição de que “pelo menos 50% das doses sejam, obrigatoriamente, doadas ao SUS e as demais sejam utilizadas de forma gratuita”.
O primeiro campeão brasileiro de Stock Car, Paulo Gomes, com 72 anos, não poderia ter escolhido um lugar melhor para tomar a vacina contra o Covid-19: o Autódromo de Interlagos
Hoje (segunda-feira, 22/03), por volta das 11 horas da manhã, no posto drive-thru da pista paulistana, o tetracampeão da principal categoria do automobilismo brasileiro tomou a primeira dose da vacina Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.
Mais conhecido por “Paulão” pelos fãs de automobilismo, o piloto da equipe Viemar Automotive comentou que “hoje estou até emocionado por também ser o primeiro campeão da Stock a tomar a vacina. Justamente, aqui, em Interlagos, na minha casa. Aproveito para alertar todos os brasileiros a fazer o mesmo, quando chegar a vez de cada um. Com um maior número de pessoas vacinadas, é certo que sairemos, o mais breve possível, desse terrível momento de pandemia”.
O tetracampeão da Stock foi vacinado num dos dois postos do autódromo que ficam atrás da arquibancada da reta dos boxes. Mas a entrada do carro do piloto foi pelo portão do Kartódromo e ele percorreu o trecho de 800 metros com seu Opala chamando à atenção de todos pelo barulho tradicional de um carro de corrida. Despertou interesse ainda maior da equipe de profissionais da própria prefeitura que estavam aplicando a vacina. Praticamente não teve uma que não fez um vídeo ou foto do Opala registrando no seu próprio celular.
Com a vacina, Paulo Gomes acredita que poderá voltar a comandar (e até competir novamente) a sua atual equipe Viemar Automotive, que participa com um Opala Chevrolet no campeonato de Old Stock, cuja 1ª etapa da temporada foi adiada justamente pela difícil fase vermelha da pandemia Covid-19 na capital paulista. Era para ter sido disputada na própria pista de Interlagos, no último dia 7 de março.
“Por ser do grupo de risco, desde que a pandemia começou, em março do ano passado, não participei mais de nenhuma das provas de Old Stock, nem como piloto e, muito menos, no comando da equipe Viemar nos boxes. Porém, no início de dezembro, quando a situação parecia estar mais controlada, eu corri duas provas, num final de semana, de Mercedes Challenge. Assim, depois que tomar a segunda vacina, felizmente, vou poder voltar a frequentar Interlagos e a Old Stock, até mesmo para dar maior apoio para o meu filho Pedro, que me substituiu em todas as provas de 2020”, afirmou Paulo Gomes.
Para comemorar o importante dia da vacina que vai fazê-lo voltar às competições automobilísticas, seja dentro ou do lado de fora das pistas, Paulo Gomes entrou na pequena fila de carros do drive-thru de Interlagos com o seu Opala de corrida, em sua nova cor preta e o número “25” em laranja e branco que colocou no lugar do seu tradicional “22”, que sempre competiu no automobilismo brasileiro desde o final da década de 70.
Carro da fera na fila para a vacinação
“Fiz questão de entrar hoje na fila com meu Opala de Old Stock, até mesmo para dar um apoio à nossa categoria, onde os Opalas utilizados são justamente de modelos de 1979, que competiram naquele primeiro ano da Stock Car, quando participei da 1ª etapa, no Autódromo de Tarumã e conquistei o primeiro título, em Interlagos. Na Stock todos se acostumaram a ver meus carros com o número 22, porém, agora, mudei para 25 para homenagear a Viemar Automotive, meu patrocinador, que comemorou 25 anos de sucesso de sua fábrica de peças de reposição, no final de fevereiro”
explicou Paulo Gomes
Paulo de Melo Gomes nasceu em Patos de Minas, no dia 14 de abril de 1948. Filho de um inspetor do Banco do Brasil, entre 1 e 7 anos de idade viveu em Santa Cruz do Sul (RS), mas depois passou a morar em Ribeirão Preto, que hoje a considera como a sua cidade natal. Ingressou no automobilismo, em 1969 onde conquistou várias vitórias e campeonatos das principais categorias daquela época, quando passou a ser piloto oficial de Luís Antonio Grecco, em 72, que representava a Ford, com Maverick, nas categorias de Divisão 3 e 1.
Porém, “Paulão” alcançou maior projeção ao conquistar o 1º título da principal categoria do automobilismo brasileiro e mais três nos anos de 83, 84 e 95. Com 40 vitórias é o 2º maior vencedor nos 41 anos de Stock, onde obteve ainda 25 poles. As estatísticas o apontam como maior vencedor de títulos brasileiros nas diversas categorias que competiu: 15 vezes. Ao todo, correu aproximadamente em 500 provas e venceu 235 vezes.