Tag: arbitragem

  • Direto ao Assunto: “VAR” continuar ruim até quando?

    Direto ao Assunto: “VAR” continuar ruim até quando?

    Um verdadeiro festival de reclamações onde a ” Torre de Babel ” predomina no futebol brasileiro com : Clubes, Dirigentes, Treinadores e Comissão de Arbitragem em rota de colisão com a própria Entidade ( CBF ) rigorosamente não falando a mesma língua, e sobrando incompetência para todos os lados

    Com a chegada do VAR que inicialmente era para auxiliar com ajuda da Tecnologia a Arbitragem Brasileira que a muito vem sofrendo severas críticas por conta do despreparo de muitos que compõe o quadro de Árbitros quer seja dentro de campo ou até mesmo nos bastidores, o que estamos vendo é um autêntico desastre à cada rodada não só do Campeonato Brasileiro da Série A como também na Copa do Brasil onde a polêmica está dando um Show de horrores quando o assunto se refere dos ” Homens do Apito “

    O desentendimento entre o campo de jogo e as cabines que abrigam os responsáveis pela tecnologia aumenta a cada rodada e a Entidade ( CBF ) querendo dar ” respostas ” imediatas como forma de tentar justificar alguma coisa, apenas afasta por tempo determinado os possíveis ” culpados ” mas isso pouco importa para quem foi extremamente Prejudicado colocando num mesmo pacote, uma série infindável de estragos causados por todos eles.

    Na Copa do Brasil por exemplo, além da perda Financeira do clube desclassificado por conta de erros de Arbitragem, temos que computar também a impossibilidade de conquista do Título e consequentemente a tão almejada vaga para a disputa do importante Torneio Continental que é a Libertadores da América em 2023.

    Não vou aqui citar os jogos e acontecimentos de tais erros pois daria a falsa impressão de um certo ” Protecionismo ” de minha parte, mas sistematicamente tem acontecido algumas coisas estranhas e dando a entender que querem dar determinados rumos contrariando as regras e isso tem deixado máculas.
    A isenção da Arbitragem Brasileira é questionada a tempos e muitos acreditam ser pelo fato da Não Profissionalização da Categoria.

    Prefiro dizer que Não é isso pois tivemos vários exemplos de excelentes Árbitros bons no passado que sequer poderiam imaginar ter tais aparatos em vários quesitos e davam aulas de Arbitragem.
    Tínhamos os ruins também, mas não transferiram responsabilidades covardemente como fazem hoje e traziam para si toda carga que uma partida ou clube despejavam as suas costas quando algo incomum acontecia.

    É esse incomum que acontece hoje em dia e que passou a ser Comum e Costumeiro quando o assunto é HONESTIDADE, e isso independe de qualquer outra coisa pois faz parte do Caráter que cada um carrega dentro de si.

    E aí não tem tecnologia que dê jeito.

    Um forte abraço e até a próxima.

  • Árbitra brasileira não se cansa de pioneirismo no basquete

    Árbitra brasileira não se cansa de pioneirismo no basquete

    Andreia Silva foi selecionada para apitar nos Jogos de Tóquio

    O site oficial da Federação Internacional de Basquete (Fiba) publicou, na última quarta-feira (31), uma reportagem destacando a quantidade recorde de árbitras mulheres escaladas para os principais eventos da modalidade em 2021. Nos campeonatos mundiais sub-19 masculino e feminino, por exemplo, 20 dos 56 nomes selecionadas são do sexo feminino, algo inédito. Para as Olimpíadas de Tóquio são cinco mulheres entre os 30 árbitros convocados. Uma brasileira está presente nestas duas listas. A paulista Andreia Regina Silva, de 40 anos, pode inclusive se tornar a primeira árbitra do país a apitar um jogo da chave masculina em uma Olimpíada.

    “Na verdade, o mais importante é desempenhar um excelente trabalho. Claro que é uma conquista, pequena por um lado mas grande por outro. Eu quero apitar masculino, feminino, o máximo que puder. Mas estar nessa lista já é uma vitória e já estou muito feliz”, declarou Andreia em conversa com a Agência Brasil enquanto aguardava para embarcar para Brasília, onde apitará, a partir desta quinta (1), na chamada bolha do NBB (Novo Basquete Brasil).

    Andreia não seria a primeira brasileira a atender o chamado da Fiba para uma Olimpíada. Tatiana Steigerwald foi a Atenas 2004 e Fátima da Silva esteve em Pequim 2008, mas nenhuma das duas chegou a arbitrar partidas do torneio masculino. Alcançar isso não seria o primeiro pioneirismo na carreira de Andreia. Em fevereiro deste ano ela se tornou a primeira mulher a fazer parte da equipe de arbitragem de uma final da Copa Intercontinental de clubes.

    “Não me prendo a isso. Não fico contando, eu sou a primeira. São coisas que vão acontecendo com a vida”

    revela

    A oportunidade na decisão entre Quimsa (Argentina) e San Pablo (Espanha) só foi possível por conta de outra primeira vez. Em 2018, a brasileira conquistou a licença black da Fiba, que permite apitar qualquer partida de qualquer campeonato organizado pela federação internacional, seja ele disputado por homens ou mulheres. Andreia conta que teve que passar pelos testes físicos mais pesados para árbitros (incluindo o chamado YoYo Test) sem margem para discrepâncias na performance. A velocidade exigida chega a 16,5 km/h.

    O grau de exigência para apitar em uma Olimpíada é alto e a cobrança também vem dela mesma. Afinal, até o momento ela e Guilherme Locatelli (o outro brasileiro escalado para arbitrar em Tóquio) são os únicos representantes do basquete brasileiro confirmados no Japão, já que a seleção feminina não se classificou e a masculina ainda busca a vaga.

    “É bastante pressão [risos]. Quero chegar lá na minha melhor forma física e também tenho estudado muito, tanto as regras quanto também o inglês. Quero que seja o meu melhor desempenho em uma competição”

    declara

    A primeira Olimpíada da carreira, seja lá como se desenrole quando julho chegar, é motivo de frio na barriga, mas também de orgulho para Andreia. É o ápice de uma trajetória que exigiu muitos sacrifícios, como deixar a cidade onde nasceu, Bauru, para se arriscar numa carreira de poucas certezas, ainda mais para mulheres. Nos últimos 20 anos, ela raramente encontrou os pais Sônia e Carlos Antônio, o que ficou impossível com a pandemia do novo coronavírus (covid-19). Estar na mesma quadra que grandes estrelas do basquete mundial é uma responsabilidade, mas também uma recompensa.

    “Ter o meu nome nos Jogos Olímpicos é algo que me faz olhar para trás e ver que valeu a pena cada lágrima, cada humilhação. Estamos acostumados a ver esses jogadores pela televisão, e agora eles estão ali, cumprimentando ou reclamando de falta. Às vezes eu não acredito que estou ali”

    diz

    Avessa aos louros de tantos pioneirismos, ela pensa nas próprias conquistas como sinal de algo maior que vem aí: “Comemorei muito tudo isso. É como se a Fiba estivesse olhando para o árbitro não pelo gênero, mas sim pela capacidade. E, se eu consegui, outras podem conseguir também”.

    Fonte: Agência Brasil

  • Edina Alves será a única árbitra no Mundial de Clubes

    Edina Alves será a única árbitra no Mundial de Clubes

    Assistente Neuza Back também foi escolhida pela Fifa

    A Federação Internacional de Futebol (Fifa) divulgou nesta segunda-feira (4) a lista dos árbitros e assistentes do Mundial de Clubes de 2020 do Catar. A árbitra brasileira Edina Alves Batista é a única mulher escolhida pela entidade máxima do futebol mundial para comandar um trios de arbitragem durante o campeonato. 

    Edina está no quadro da Fifa desde 2016 e já comandou jogos da Série A do Campeonato Brasileiro masculino e uma semifinal da Copa do Mundo Feminina de 2019.

    Entre as duas assistentes mulheres chamadas pela Fifa está outra brasileira, Neuza Back. Além dela, a argentina Mariana de Almeida também integra o grupo. Neuza Back é integrante do quadro da Fifa desde 2014. Além de também ter trabalhado no último Mundial feminino, já participou de vários jogos da Série A do Campeonato Brasil e em uma partida da Copa Sul-Americana masculina.

    A lista da Fifa inclui sete árbitros de campo, 11 assistentes e outros sete árbitros de vídeos. O grupo deve viajar ao Catar uma semana antes do início do evento para que sejam respeitados todos os protocolos relativos à pandemia do coronavírus (covid-19).

    O Mundial de Clubes de 2020 está programado para o período de 1º a 11 de fevereiro de 2021. Já estão classificados seis times.

    O Tigres, campeão da Concacaf, o Bayern de Munique, vencedor da Liga dos Campeões, o Ulsan Hyundai, representando a Ásia, o egípcio Al Ahly, campeão africano, o Auckland City, representante da Oceania, e o Al-Duhail, do país-sede.