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  • LeBron segue fazendo história na NBA, agora é o segundo maior cestinha

    LeBron segue fazendo história na NBA, agora é o segundo maior cestinha

    Camisa 6 ultrapassa marca de Karl Malone em derrota do Lakers

    Agência Brasil – Maurício Costa – Repórter da Rádio Nacional – Rio de Janeiro

    LeBron James fez história novamente na NBA. O jogador do Los Angeles Lakers marcou 38 pontos na derrota para o Washington Wizards por 127 a 119. O camisa 6 precisava de apenas 21 pontos para ultrapassar a marca de Karl Malone e se tornar o segundo maior cestinha da história da liga na temporada regular. Agora Lebron conta com 36.947 pontos em 1363 partidas, e fica atrás apenas de Kareem Abdul-Jabbar, que marcou 38.387 em 1560 jogos, e conquistou seis títulos.

    Em entrevista coletiva após o confronto, Lebron James falou sobre a conquista: “É uma honra para mim, para a minha cidade natal, para a minha família e meus amigos, poder viver esses momentos durante esta jornada. É exatamente por eles que eu faço isso, pelos meus amigos, minha família, minha cidade natal e quem fez parte desta jornada”.

    Apesar da marca alcançada, o craque revelou que não vai se permitir pensar em ultrapassar Kareem Abdul-Jabbar, e sim jogar como sempre fez para vencer as partidas. O próximo compromisso do Los Angeles Lakers será na segunda-feira (21), contra o Cleveland Cavaliers, às 20h (horário de Brasília).

  • Corinthians encara Guarani, e Palmeiras pega Ituano; veja jogos das quartas

    Corinthians encara Guarani, e Palmeiras pega Ituano; veja jogos das quartas

    Partidas serão disputadas em jogo único no próximo meio de semana

    Foram definidos os adversários de CorinthiansPalmeiras e Red Bull Bragantino nas quartas de final do Campeonato Paulista. O Timão jogará diante do Guarani, enquanto o Alviverde enfrentará o Ituano. A equipe do interior enfrentará o Santo André.

    Os adversários foram definidos após os jogos deste sábado, válidos pela última rodada da primeira fase da competição estadual. O Guarani conseguiu a vaga após empatar em 0 a 0 com o São Bernardo e ver a Inter de Limeira ser derrotada pelo Santo André por 2 a 0.

    Já o Ituano garantiu seu espaço na próxima fase da competição após empatar fora de casa contra a Ponte Preta, por 2 a 2, ficando na frente do Botafogo-SP, que perdeu para o São Paulo por 2 a 1.

    O outro confronto das quartas de final será o duelo entre São Paulo x São Bernardo, na terça-feira (22). Palmeiras x Ituano e Red Bull Bragantino x Santo André ocorrerão na quarta (23), enquanto Corinthians e Guarani buscarão uma vaga na semifinal na quinta (25)

    Veja as datas dos jogos de quartas de final:

    • 22/03 (terça-feira) 20h30 – São Paulo x São Bernardo FC (Morumbi)
    • 23/03 (quarta-feira) 19h – Red Bull Bragantino x Santo André (Estádio Nabi Abi Chedid)
    • 23/03 (quarta-feira) 21h35 – Palmeiras x Ituano (Allianz Parque)
    • 24/03 (quinta-feira) 19h – Corinthians x Guarani (Neo Química Arena)
  • WEC: André Negrão vence as 1000 Milhas de Sebring com a Alpine

    WEC: André Negrão vence as 1000 Milhas de Sebring com a Alpine

    É a primeira vitória da equipe na Hypercar, em que estreou em 2021

    André Negrão conquistou sua primeira vitória geral no FIA WEC, o Mundial de Endurance. O piloto, ao lado de Nicolas Lapierre e Matthieu Vaxiviere, ajudou a Alpine a vencer as 1000 Milhas de Sebring, corrida que abriu a temporada 2022 no circuito localizado no estado americano da Flórida, na sexta-feira (18).

    É a primeira vitória da Alpine na classe principal do Mundial de Endurance e a primeira vitória de um brasileiro na classificação geral desde 2020, quando Bruno Senna venceu no Circuito das Américas, também nos Estados Unidos.

    O time conquistou a pole position, na noite da quinta-feira, a segunda da Alpine desde a subida para a divisão dos Hypercars, no ano passado, e se manteve na frente ao longo das oito horas de disputa em Sebring, exceto nos momentos em que precisou ir aos boxes.

    Negrão foi o responsável por conduzir o A480 entre a quarta e a sexta horas, mantendo o time francês na ponta da corrida.

    A prova foi encerrada em bandeira amarela após dois períodos de interrupção com bandeira vermelha por conta dos raios que atingiam a região onde fica localizado o circuito de Sebring.

    Antes disso, uma outra paralisação ocorreu após um forte acidente com José María López, que capotou com um Toyota. O argentino passa bem, apesar da violência da colisão.

    Negrão, que tem no currículo duas vitórias nas 24 Horas de Le Mans na classe LMP2 e um título mundial nesta classe com a Alpine, comemorou a primeira vitória nos Hypercars e a consequente liderança do campeonato.

    “Foi uma corrida dura, esperamos por isso por toda a temporada passada. Uma corrida difícil para todos, com algumas bandeiras vermelhas. Agradeço aos meus companheiros e a todos da equipe Alpine pelo grande trabalho feito ao longo da semana”, disse o piloto após a corrida.

    A segunda posição geral e da classe dos Hypercars ficou com o Toyota conduzido por Sébastien Buemi, Brendon Hartley e Ryo Hirakawa, que se mantiveram na volta do líder ao longo de toda a prova. A Glickenhaus, time de tem como pilotos Olivier Pla, Romain Dumas e Ryan Briscoe, completou o pódio na etapa.

    Na LMP2, A United Autosport saiu com a vitória após oito horas de prova, com o trio formado por Paul di Resta, Oliver Jarvis e Joshua Person.

    Alpine se manteve à frente durante toda a prova – (Divulgação) – Foto: Joao Filipe / DPPI

    Na mesma classe, Felipe Nasr ajudou a Penske a terminar com a sétima colocação ao lado de Emmanuel Collard e Dane Cameron. Michael Christensen e Kevin Estre venceram na classe LMGTE-Pro com um Porsche 911 RSR-19, enquanto David Pittard, Paul Dalla Lana e Nicki Thiim venceram com um Aston Martin Vantage AMR na LMGTE-Am.

    A segunda etapa do FIA WEC será disputada no dia 7 de maio, com a realização das 6 Horas de Spa-Francorchamps.

  • Mesmo decidindo fora de casa, Esquerdinha crê em vaga do Botafogo-PB nas quartas da Copa do Nordeste

    Meia do Belo confia em resultado positivo neste sábado (19), diante do Sampaio Corrêa, em São Luís-MA, para garantir equipe no mata-mata da competição regional

    O Botafogo-PB chega na última rodada da primeira fase da Copa do Nordeste dependendo apenas de si para conquistar uma das vagas nas quartas de final da competição, porém, a missão não é assim tão simples.

    Neste sábado (19), o Belo vai até São Luís-MA, e precisa vencer o Sampaio Corrêa, às 17h45, no Castelão, se não quiser depender de outros resultados.

    Terceiro colocado no Grupo B, com 12 pontos, o Alvinegro da Estrela Vermelha inicia a partida no G-4, mas uma derrota (ou até mesmo empate) no duelo com a Bolívia Querida, fará com que os botafoguenses passem a torcer para que ao menos dois, dos quatro clubes logo abaixo na tabela de classificação não ganhem seus confrontos – Náutico (4º lugar com 11 pontos), Bahia (5º lugar com 10 pontos), Sousa-PB (6º lugar com 10 pontos) e Altos-PI (7º lugar com 9 pontos).

    Com esse cenário, e mesmo atuando fora de casa diante de um adversário que também briga em sua chave por um lugar no mata-mata do Nordestão, o meia Esquerdinha garante que a equipe paraibana entrará em campo determinada para voltar à João Pessoa com a vitória e, consequentemente, com a vaga para a próxima fase na bagagem.

    “Será um grande desafio, até porque o Sampaio Corrêa está numa situação que também necessita dos três pontos e vai jogar ao lado do seu torcedor. Mas estamos focados no que a gente precisa fazer e prontos para encarar a pressão. Não temos nem que pensar nos outros jogos da rodada, e sim, em fazer a nossa parte. Nos preparamos muito bem para esse jogo durante essas duas semanas, e o torcedor botafoguense pode esperar um time aguerrido, batalhador, que vai em busca do resultado positivo a qualquer custo. Respeitamos o Sampaio, mas não passa pela nossa cabeça outra coisa a não ser retornar com a classificação”, afirma o meio-campista.

  • Mulheres se destacam e fazem a diferença na aviação

    Mulheres se destacam e fazem a diferença na aviação

    É cada vez maior a presença das mulheres no mercado de trabalho, incluindo naquelas áreas culturalmente consideradas de domínio masculino, esbanjando competência e qualificação profissional. São anos de conquistas e avanços, que fazem com que hoje sejam respeitadas e valorizadas, muito além dos cuidados com a casa e a família.

    No segmento da aviação, setor historicamente masculinizado, o avanço acontece pouco a pouco e é incentivado por empresas como a Helisul Aviação. As mulheres da companhia se destacam em diferentes setores e fazem toda a diferença para o desempenho da empresa em todas as bases nas quais ela se faz presente no país.

    A gerente de base Edineia Clemente é uma dessas forças femininas. A paraense, mãe de um adolescente de 17 anos e de uma menina de oito, comanda uma equipe de oito homens no Aeroporto Internacional de Belém – Júlio Cezar Ribeiro, na capital do Pará. É ela a responsável por organizar a entrada e a saída de serviços de manutenção, seja de aeronaves de terceiros ou da própria frota da Helisul, além da gestão da equipe de mecânicos, inspetores e auxiliares.

    A profissional vai completar sete anos na Helisul em 2022 e, vinda da área de administração de empresas, aprendeu o ofício da manutenção no dia a dia.  “Eu sou a única gerente de base que não é mecânica. Sou administradora de empresas. Não sabia nada de manutenção. Cheguei para gerenciar a parte administrativa do hangar e aí fui cuidando de uma ferramenta aqui, disso ali, e fui englobando e aprendendo tudo”, conta Edineia.

    A profissional atua na área administrativa comercial no segmento da aviação há 12 anos e, ao todo, tem mais de 20 anos de carreira. Ela comemora o fato de ser respeitada como gestora e líder de equipe na Helisul, apesar de saber que a receptividade não é mesma em todos os lugares.

    “Não encontrei dificuldade aqui, sempre fui muito bem aceita, mesmo não conhecendo a parte técnica a fundo. Talvez não seja para todo mundo. Nossos clientes são homens, mas não encontrei dificuldades. Acho que depende mais do que eu mostro do que querer me impor. Aqui todo mundo me aceita como profissional, então não enfrentei barreiras por causa disso.”

    Desafios pelo caminho

    Companheiras de Edineia não podem dizer o mesmo sobre os desafios de chegarem onde estão. A mecânica de aeronaves Valeria Araújo de Almeida atua há mais de dez anos na área da aviação, mas entende da atividade há mais tempo. De uma família de cinco irmãos mecânicos de carros, ela contou com um incentivo externo para poder realizar o desejo de trabalhar na profissão e acabou encontrando seu caminho no segmento aéreo.

    Hoje ela é especialista na linha Bell e a única mulher na equipe de manutenção de helicópteros da Helisul. “Sempre quis trabalhar em oficina, mas por preconceito dos próprios irmãos nunca cheguei a trabalhar com mecânica e cuidava da parte de gestão da oficina”, conta Valéria. Com ajuda de um cliente, ela ganhou uma bolsa em uma escola de aviação e garantiu um diploma. A mecânica de aeronaves da Helisul é baiana, casada e tem uma filha de três anos.

    A família deixou São Paulo há cerca de três meses para morar na capital paranaense, onde é a base de trabalho de Valéria e sede da Helisul. “Você chega em casa e ainda tem aquela dupla jornada. Brincar com a filha, cuidar da casa, então é bem desafiador. É um trabalho mais braçal, pesado. Além de trabalhar a parte física, também trabalha a parte mental. É desgastante, mas eu amo o que eu faço. Cada dia é um dia diferente.”

    Valéria começou como auxiliar antes de ser mecânica e, para chegar onde está hoje, precisou ser firme e superar obstáculos por ser uma mulher na carreira. Segundo ela, não foram poucas as pessoas que fecharam os olhos para a competência e a tentaram fazer desistir.

    “Literalmente elas achavam que mulher não deveria estar na manutenção, que deveria estar atrás de um fogão, cuidando do marido, da casa, e não fazendo um trabalho de mecânica. Todo esse preconceito, essa resistência que tive no início, só me deu força para que eu me tornasse uma mecânica com qualidade, com mais dedicação”, revela.

    A gaúcha Patricia Massotti, piloto na Helisul há quase três anos, percebe semelhanças com o relato da colega. Baseada em Curitiba, ela atua no Serviço Aéreo Especializado (SAE), nas missões de combate a incêndio e carga externa, mas faz escalas no serviço aeromédico e voos panorâmicos quando é convocada. Antes, atuou como instrutora de voo na escola de aviação onde se formou e como piloto de táxi aéreo, na realização de voos panorâmicos e fretamentos.

    Fascinada pela versatilidade dos helicópteros, Patricia correu atrás da realização do sonho, mas teve que enfrentar momentos de desconforto. “Já passei por situações em que alguns passageiros e até colegas, num primeiro momento, olhavam com estranheza, de certa forma duvidando que eu poderia ser piloto. Mas depois que a pessoa percebia que o voo era feito normalmente, como qualquer outro profissional faria, passava a me ver de forma normal, sem diferenciação de gênero”, conta a profissional.

    Para ela, atualmente são bem menores as restrições e barreiras enfrentadas pelas mulheres que atuam como piloto, em relação às pioneiras da profissão. “Ainda há muitos com mentalidade atrasada, mas é bem mais comum ver pessoas achando legal que a piloto é uma mulher, parabenizando ou mais demonstrando admiração do que julgando”, comemora.

    A piloto acredita que, cada vez mais, empresas como a Helisul têm dado oportunidades igualitárias para que as profissionais possam demonstrar suas capacidades e conhecimentos para assumir cargos por merecimento, sem distinção de gênero. “Merecemos a mesma oportunidade de cargos, como qualquer profissional.”

    Uma ‘estranha’ no ninho

    Com a intenção de inovar e manter o conceito de pioneirismo que carrega, a Helisul contou com a força do trabalho feminino na hora de inaugurar o posto de farmacêutica aeronáutica, assumido pela curitibana Renata Huszcz. Ela encarou o desafio de assumir a função no setor de transporte aeromédico da empresa há cerca de dois anos, para ajudar a fazer a diferença e a elevar ainda mais a excelência da operadora.

    No Brasil, há apenas mais um homem e uma mulher no mesmo cargo no segmento da aviação. Renata assumiu do zero e tem como maior atribuição o gerencia

  • Liminar suspende medidas que colocariam em risco dados pessoais do cidadão

    Liminar suspende medidas que colocariam em risco dados pessoais do cidadão

    A associação tocantinense dos Tabeliães e Registradores ingressou, no último mês, com ação judicial solicitando a suspensão de manual que obrigava a remessa de dados pessoais existente nos Cartórios de Registro de Imóveis para a formação de um grande banco nacional em poder de uma entidade privada. Em decisão liminar concedida pela Justiça do Estado do Tocantins (TJTO), foi suspensa a implantação e formação do Banco de Dados Light (BDL) e de um backup que reuniria dados pessoais do cidadão brasileiro de forma que colocaria em risco a proteção destes dados. A autora da ação foi a Associação dos Notários e Registradores do Estado do Tocantins (ANOREG/TO), em face do Operador Nacional do Sistema de Registro Eletrônico de Imóveis (ONR).

    De acordo com o presidente da ANOREG/TO, Dr. Valdiram Cassimiro, os cartórios têm passado por um processo de integração, de forma a facilitar o acesso do cidadão aos serviços notariais e de registro. No entanto, a forma empregada, segundo ele, com a criação de um banco de dados nacional e unificado, viola normas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e o princípio constitucional da proteção de dados previsto na Emenda Constitucional 115 de 2022.

    “A decisão suspendendo as medidas constantes no manual de integração baixado pelo ONR representa uma grande vitória aos Cartórios, mas inegavelmente é de imensa importância para a sociedade brasileira, pois importa na garantia da proteção dos dados do cidadão. Nós, delegatários dos serviços notariais e de registro, na função de controlador, somos os guardiões desses dados”, destaca Cassimiro.

    O presidente da ANOREG/TO explica  que o registrador por lei, está autorizado, apenas, a dar acesso a estes dados à Gestão e Administração Pública e aos particulares em casos previstos em lei. “Mas, jamais permitir que sejam criados bancos de dados a partir da remessa destes. Enviar estes dados a um banco de dados sobretudo privado, como pretendia o manual operacional ora suspenso, é violar o dever de controle e de até mesmo a disposição legal que determina sua interoperabilidade”, avalia Cassimiro.

    O pedido da liminar não quer dizer, no entanto, que a ANOREG/TO seja contrária à integração dos cartórios com a Administração pública e até mesmo para entidades particulares. “A ação não discute as normas do CNJ com relação à interoperabilidade. O que se discute é o ‘como’  isso está sendo exigido e implementado pela ONR, e não o ‘porque fazer’ essa integração”, explica o presidente.

    Cassimiro destaca, ainda, que os cartórios devem se manter integrados e operáveis em todo o Brasil. “Entretanto, a interoperabilidade não pode se confundir com remessa de dados do cidadão a um banco de dados externo ao controle de seus guardiões, os Registradores, o que violaria os princípios da Constituição Federal.”

    A liminar pode ser conferida em www.bit.ly/lisaonr

  • Selo de excelência em franchising é conferido a importadora de vinhos

    Selo de excelência em franchising é conferido a importadora de vinhos

    Com 35 novas unidades no ano passado e mais de 120 lojas em todo o território nacional, a Grand Cru faz jus a um excelente momento no segmento dos vinhos e dedica esforços à expansão de sua rede, recebendo da Associação Brasileira de Franquias – ABF – a principal honraria do mercado de franquias brasileiro, já no seu primeiro ano participando da iniciativa, em 2022. 

    Os motivos por trás das 105 franquias e das 17 unidades próprias são diversos. Conhecida pelo seu portfólio e curadoria, a importadora atrai franqueados pela solidez da sua marca, presente no Brasil há mais de 19 anos. Além dos mais de 800 rótulos disponíveis, de mais de 60 das mais respeitadas vinícolas de diversos países, possui uma amplitude para atender diversos públicos de consumo, com garrafas de vinhos que variam entre cinquenta a 20 mil reais.

    Frente a este crescimento, a Grand Cru oferece diferentes modelos de negócios que contemplam o suporte ao franqueado e o know how, com atrativos financeiros compatíveis aos investimentos. Na opção Light – modelo de franquia que nasceu na pandemia – por exemplo, podem ser estabelecidas lojas em áreas entre 30m² e 50m², em imóveis de rua ou shoppings e com perspectiva de faturamento médio de R$ 150 mil/mês. Os valores iniciais para investir nessa modalidade aproximam-se dos trezentos e setenta mil reais. 

    Outros modelos de lojas, maiores, podem ser complementados com um Wine Bar que oferece venda de vinhos em taças com aperitivos; com um restaurante que é independente em formatação em cardápio; e com o empório que oferece alimentos premium ao portfólio. Todas as opções, agregam valor, experiências e podem entregar outros serviços que tenham sinergia de vendas, como eventos relacionados ao mundo do vinho. 

    O potencial desse universo tem contribuído para a alta procura das franquias também: De acordo com a OIV – Organização Internacional da Vinha e do Vinho, somente no ano de 2020, o consumo de vinhos aumentou 18% no Brasil. Há agora, no país, duas vezes mais consumidores de vinho do que havia em 2010. Quando se acreditava que a pandemia poderia ser um fato isolado no incremento do consumo da bebida, em 2021 as vendas continuaram acima dos patamares pré-pandemia e as importações registraram alta de 4,8%. 

    Em 2022, a Grand Cru objetiva mais 35 novas unidades, impulsionadas pelo reaquecimento da economia, e pelo modelo light de empreendimento, alcançando cidades menores, novas localidades e novos entrantes no consumo de vinhos. Com isso, até final do ano a importadora espera estar em todo território nacional com mais de 150 lojas, repetindo sucessos, como o caso do Gustavo Jurema, responsável por cinco unidades da marca, a mais recente em Trancoso, uma em Maceió e outras três em Salvador. 

  • Cresce prescrição de medicamentos personalizados para os brasileiros

    Cresce prescrição de medicamentos personalizados para os brasileiros

    De acordo com o levantamento realizado pela ANFARMAG – Associação Nacional dos Farmacêuticos Magistrais, junto aos associados, cerca de 100 mil médicos, nutricionistas e dentistas prescrevem uma fórmula para ser manipulada em farmácia magistral, pelo menos uma vez, o que contabiliza aproximadamente 60 milhões de pessoas por ano nesse mercado.

    Medicamentos industrializados seguem dosagens padronizadas e são continuamente controlados pela ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, para garantir segurança ao usuário. O que nem todo brasileiro sabe é que os personalizados também são rigorosamente inspecionados pelo órgão, e por isso mantêm processos controlados para fracionamento, manipulação e preparo, fazendo de seu uso confiável e altamente eficaz.

    Ao contrário do que alguns acreditam, a manipulação não pressupõe apenas produtos naturais, o manipulado pode ter a mesma substância ativa dos industrializados, mas considerando as características e necessidades individuais de cada pessoa como, por exemplo: idade e peso, além de associar vários ativos na mesma fórmula.

    No personalizado é possível também escolher a via de administração do medicamento que mais se adapte às necessidades do paciente: cápsula, pastilha, goma, chocolate, sachê, gel, pomada e adesivos. Essas e outras características facilitam a administração de personalizados para crianças, idosos, pessoas com qualquer tipo de deficiência e também para animais.

    Como mais uma das vantagens da personalização, os manipulados são produzidos individualmente de acordo com a prescrição na receita, o que na maioria das vezes os torna de 40 a 50% mais baratos, sem excessos. Personalizado também no rótulo, o medicamento segue com o nome do cliente, além de dosagem, descrição dos insumos e período de tratamento, o que previne confusões ou trocas de medicamento em casa.

    Segundo Ivan Maróstica – Gerente Geral da América Latina do Grupo Fagron, líder mundial em medicina personalizada – “O panorama da Anfarmag (Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais) nos mostrou que o futuro da medicina personalizada será cada vez mais tendência no país, e acreditamos que estamos no caminho certo, buscando trazer soluções inovadoras para o mercado e para a saúde dos brasileiros, investindo cada vez mais em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos”.

    Presente em mais de 35 países, o Grupo Fagron é um conglomerado multinacional, único no Brasil a ter a certificação de boas práticas de distribuição e fracionamento da ANVISA e a aprovação do FDA. Com inovações para longevidade, saúde, nutrição e beleza, atua no mercado magistral há 32 anos, incluindo embalagens, tecnologias para farmácia de manipulação, laboratório, testes e cursos. Na América Latina já comemora 11 anos de êxito e conta com dez empresas no Brasil: Excipienta, Fagron Brasil, Fagron Genomics, Fagron Lab, Fagron Tech, Florien, Infinity Pharma, Mypack, Organic Compounding e Via Farma.

    Uma campanha de conscientização sobre as vantagens do uso do medicamento personalizado foi lançada no mercado. Utilizando a hashtag #euusomedicamentomanipulado, a campanha estará presente em campeonatos automobilísticos com a finalidade de despertar interesse no assunto e um site com informações já está no ar para tirar dúvidas: https://euusomedicamentomanipulado.com.br/ .

  • América Latina produz 25% do total mundial dos cartões sustentáveis da IDEMIA

    América Latina produz 25% do total mundial dos cartões sustentáveis da IDEMIA

    A IDEMIA produziu 25% de seus cartões a partir de PVC reciclado na América Latina em 2021 . Neste ano, a região deverá ser responsável por 35% da produção total de cartões GRENPAY da empresa. 

    A linha de cartões PVC reciclado GREENPAY vem permitindo à indústria financeira reduzir sua pegada de carbono na América Latina. O PVC reciclado utilizado na fabricação dos cartões GREENPAY passou em todos os testes ISO para garantir o mesmo nível de qualidade e durabilidade que o PVC de primeiro uso. Cada cartão é produzido a partir de cloreto de polivinila (PVC) reciclado, o que possibilita gerar 3,19 gramas de plástico a menos em relação ao PVC tradicional e evitar a emissão de 7 gramas de dióxido de carbono (CO2).

    “Resultados como estes têm levado alguns bancos, que vêm intensificando suas políticas de sustentabilidade, como Cetelem e BBVA Argentina, a considerarem a mudança de toda a sua base de cartão de pagamentos para os GREENPAY de PVC reciclado”, explica Halam Gobira, Diretor de Produtos e Mercado para a América Latina.

  • Pequenas e médias empresas sobem 30% e apostam em tecnologia

    Pequenas e médias empresas sobem 30% e apostam em tecnologia

    Apesar dos entraves trazidos pela pandemia de Covid-19, a economia brasileira buscou se manter estável, explorando possibilidades ainda não tão esmiuçadas, como o caso da flexibilidade do ambiente de trabalho e o e-commerce. Apesar das idiossincrasias trazidas pelo panorama incomum, as pequenas e médias empresas cresceram consideravelmente. Uma pesquisa do Sebrae em parceria com a Fundação Getulio Vargas, divulgada em matéria da CNN, apontou que houve um crescimento de 30% desde 2018 para estas empresas.

    A pesquisa também evidenciou que, nesse período, a necessidade de digitalização das empresas foi e ainda será crucial para manter os negócios em continuidade, muito devido às necessidades de adaptação à pandemia do novo coronavírus. De acordo com dados da pesquisa Agenda 2022, da empresa de consultoria Deloitte, a predominância nos investimentos em tecnologia está focada em aplicativos ligados a ferramentas de gestão (96%); gestão de dados (95%); segurança digital (95%); customer marketing (81%), entre outros.

    O cenário em constante adaptação mostra que pode ser desafiador para empresas novas se manterem estáveis, pois nunca antes foi tão necessário investir em tecnologias digitais para manter os negócios em consonância com o mercado. O Sebrae divulgou que nos últimos anos, com a pandemia, especialmente para as pequenas empresas, foi muito difícil manter os negócios funcionando e que, em estudo em parceria com a FGV, adesão ao comércio eletrônico é estratégia fundamental para a vitalidade dos pequenos empreendedores. Hoje, cerca de 70% das empresas comercializam seus produtos via internet.

    Adaptação à nova dinâmica de mercado

    Fabricio Silva Fabene, proprietário da Realiza, Desenvolvedora de Software de Gestão Empresarial (ERP) e Automação Comercial, afirma que a perda de espaço no mercado formal motivou muitos trabalhadores a enveredar para o ramo do empreendedorismo. E isso resultou em um grande volume de  abertura de empresas de pequeno ou médio porte. Sendo “marinheiros de primeira viagem”, com pouco conhecimento prático sobre a gestão de um negócio, porém, a aplicação de novas tecnologias nestes empreendimentos, em geral, não foi algo simples de ser realizada por parte destes profissionais.

    No entanto, o CEO afirma que existem estratégias para quem quer se instruir para lidar com essa nova dinâmica: “Com a ajuda da tecnologia, hoje em dia, é mais fácil perpetuar uma empresa do que alguns anos atrás. O conhecimento se tornou mais fácil. Existem diversos vídeos, artigos e conteúdos voltados à gestão empresarial, que basta o empresário ter boa vontade que pode adquirir conhecimentos de graça”. 

    Fabricio aponta também que os ERPs (Sistema Integrado de Gestão Empresarial) podem facilitar muito o dia a dia de quem abre uma empresa: “Eles auxiliam o empresário ao trazer números e indicadores de forma facilitada, bastando apenas olhar estes indicadores e dashboard e tomar a decisão mais conveniente a perpetuar seu estabelecimento”.

    Perspectivas para 2022

    Tais facilidades oferecidas por ferramentas tecnológicas, no entanto, podem esbarrar em um ambiente de incertezas. Segundo o economista José Roberto Mendonça de Barros, em debate on-line promovido pelo Jornal Valor Econômico em novembro de 2021, com o presidente do Sebrae, Carlos Melles, o cenário para 2022 no campo do empreendedorismo ainda é de cautela.

    Para o economista, a alta do combustível e da inflação fazem com que seja interessante conduzir os negócios com relativa prudência. “É importante conduzir as empresas de forma conservadora e trabalhar com foco na excelência operacional e na otimização dos custos do negócio”, diz Barros.

    Para saber mais, basta acessar: http://www.realizasoftware.com.br