A imortalidade é um dom dos gênios e faltam palavras para descrever a grandeza de Pelé
O tal futebol se divide entre Antes de Pelé e Pós Pelé.
Este esporte doido e apaixonante, como disse Arrigo Sachi: A coisa mais importante entre todas as coisas não importantes, só é o que é devido a você.
Ninguém se compara a ti, mas todos querem se comparar a você.
Até seus erros, tornaram-se imortais.
Números, o que são números? Nada mais que simplórios registros de dados, fatos, que sim, um dia, podem ser superados.
Mas e a magia? A magia não será superada jamais. O drible, o domínio, a capacidade de mudar o rumo de um jogo em um lance, isto é magia.
Magia esta que durante as décadas da ditadura, das grandes lutas contra o racismo, o mundo se curvou a um Rei, um Rei negro, que com sua magia encantou nações, uniu povos e parou guerras.
Um atleta a frente de seu tempo.
Sem os holofotes da tecnologia, Pelé fez um planeta se curvar a ele e colocou o Brasil no mapa do mundo.
A camisa 10 é o que é no futebol mundial graças a você majestade.
A eternidade só pertence a quem escreve uma história.
Pelé é a história, Pelé é o Brasil.
Se hoje batem palmas para tantos e você, como eu, ama este esporte, devemos agradecer a Edson Arantes do Nascimento.
Pelé, palavras são poucas para lhe descrever, a única que penso em meio as lágrimas que me tomam perante a emoção desta coluna é OBRIGADO REI PELÉ.