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  • Overlanders: com necessidade de isolamento social, pandemia afeta os viajantes

    Overlanders: com necessidade de isolamento social, pandemia afeta os viajantes

    São Paulo, SP 25/8/2021 – “Casa, para mim, não é uma coordenada geográfica fixa no mapa, mas onde quer que eu estacione meu veículo.”Christopher Many, autor do livro “À esquerda depois do horizonte”, fala sobre sua experiência como overlander e os efeitos da pandemia na vida dos viajantes motorizados independentes

    De acordo com a Organização das Nações Unidas para o Turismo (OMT), 1,45 bilhão de pessoas viajaram internacionalmente em 2019. Dados de 2020 revelaram uma diminuição substancial do número de turistas devido à pandemia de Covid-19. Com hotéis fechados, aeronaves no solo e severas restrições a viagens em todo o mundo, as chegadas internacionais diminuíram repentinamente em 73%. Especialistas da OMT não preveem o retorno do turismo aos níveis de 2019 antes de 2024.

    Ainda segundo a OMT, antes das restrições, os destinos mais populares para viagens de lazer eram França, Espanha e Estados Unidos. Em média, as férias no exterior duravam menos de uma semana, e os turistas costumeiramente preferiam voar entre os continentes. No entanto, há um grupo de indivíduos fora dessa estatística. Entre eles é mais provável ouvir que o destino é o Sudão em vez da Espanha e, no lugar do avião, a escolha é por dirigir seus próprios veículos ao redor do mundo. São os chamados “overlanders”: uma comunidade de pessoas seduzidas pelo desejo de viajar, que cruzam continentes inteiros com motos, veículos 4×4 ou caminhões em viagens cuja duração não é medida em dias ou semanas, mas em meses e anos.

    O desejo de viajar e as restrições

    O número de pessoas dirigindo ao redor do mundo revela um fluxo constante – conforme novos viajantes partem em seus empreendimentos pessoais, outros retornam para sua vida cotidiana. Christopher Many, viajante e pesquisador há quase um quarto de século, coletou dados das autoridades de imigração e alfândega nas passagens de fronteira das rotas mais populares – do Cairo à Cidade do Cabo, do Alasca a Ushuaia e da Europa a Singapura – que indicam que antes da pandemia, em qualquer dia, pelo menos 12 mil indivíduos estavam circundando o globo sobre rodas apenas nessas rotas.

    Esses dados revelam, ainda, que quase 80% deles são europeus, embora as viagens motorizadas independentes estejam se tornando populares entre os aventureiros da Ásia e da América Latina. Geralmente, os viajantes aproveitam a oportunidade de pegar a estrada tirando um ano sabático após a universidade ou durante a carreira profissional. As viagens podem durar uma década ou mais, dependendo das finanças, saúde pessoal ou do desejo de constituir uma família. Mas há também os overlanders permanentes, aqueles para quem viajar não é uma ruptura da normalidade, mas sim um estilo de vida, como é o caso de Christopher.

    “Iniciei minha primeira viagem em 1997 pilotando uma moto e acreditando que não passaria mais do que um ano na estrada. Isso não aconteceu como planejado – gastei três anos indo da Alemanha até a Nova Zelândia cruzando a Índia. A segunda jornada foi um tour de force ao redor do mundo entre 2002 e 2010 com um Land Rover 1975 – percorri 200 mil quilômetros e visitei 100 países. Depois vieram mais seis anos, novamente de moto, dirigindo da Europa até a Austrália. Hoje, 24 anos depois, eu continuo fazendo o que mais amo: tentando descobrir o que existe depois do horizonte”, ele comenta.

    A pandemia acabou gerando um impacto na vida de todo viajante devido ao fechamento frequente de fronteiras. O isolamento social, momento em que as pessoas precisaram ficar em casa, também apresentou algumas dificuldades para os viajantes de longo prazo, embora para muitos overlanders a palavra “casa” tenha um significado diferente.

    “Casa, para mim, não é uma coordenada geográfica fixa no mapa, mas onde quer que eu estacione meu veículo”, explica Christopher, que atualmente mora e viaja em um caminhão desativado do correio.

    Na tentativa de conter a propagação do vírus, vários países, incluindo Belarus, Austrália, Venezuela e Omã, não estão emitindo vistos de turista ou tiveram suas fronteiras fechadas, de acordo com as informações divulgadas pela OMT. Overlanders não podem entrar, e alguns não podem sair.

    A necessidade de se manter em movimento

    Muitos overlanders não têm um endereço fixo. Seu veículo e tudo o que ele contém geralmente são seus únicos bens materiais. Alguns viajantes começam sua jornada com a carteira quase vazia, dispostos a trabalhar pelo caminho, de país em país, enquanto o seu visto local de turista permitir. Normalmente usam suas habilidades para fazer e vender artesanato em acampamentos, dar aulas de inglês em escolas, colher frutas ou trabalhar na recepção em albergues. Outros financiam suas viagens por meio da poupança de empregos anteriores ou da renda do aluguel de propriedades. Um número cada vez maior de pessoas ganha dinheiro como nômade digital, escrevendo artigos para sites e revistas de viagens.

    “Preferi custear minhas viagens escrevendo livros, um dos quais tornou-se best-seller e foi lançado recentemente em português com o título “À esquerda depois do horizonte”. Para mim, o que começou apenas por pura necessidade de mais liberdade pessoal, tornou-se algo bem maior com o passar do tempo. Comecei a anotar fatos cotidianos em determinados países que certamente passariam despercebidos pelo turista comum, mas que poderiam ser de seu interesse. Isso passou a ser um dos objetivos em meus registros”, afirma Christopher.

    Atualmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já contabiliza em todo o mundo cerca de 1,6 bilhão de pessoas com pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19. Com isso, a expectativa para a retomada do turismo é bastante elevada. Como qualquer outro overlander, Christopher espera que o mundo se recupere da pandemia antes de 2024 para que sua vida itinerante também possa voltar ao “normal”.

    Para mais informações: http://christopher-many.com/en/books/a-esquerda-depois-do-horizonte.html ou https://www.facebook.com/Hinter.dem.Horizont.links. O livro pode ser encontrado em: https://www.amazon.com.br/esquerda-depois-horizonte-odisseia-Avarias-ebook/dp/B096FD3J8W.

    Website: http://christopher-many.com/en/books/a-esquerda-depois-do-horizonte.html

  • Mercado fitness vê retomada de investimentos com a retomada das atividades

    Mercado fitness vê retomada de investimentos com a retomada das atividades

    Campinas (SP) 25/8/2021 – Rede Panobianco Academia inaugura dez unidades nos estados de São Paulo e Bahia em setembro

    Em 2019, o mercado fitness brasileiro alcançou um faturamento de US$ 2,1 bilhões, o terceiro maior das Américas, atrás somente dos Estados Unidos e Canadá, de acordo com um levantamento da International Health, Racquet & Sportsclub Association (IHRSA), a associação do setor. Antes da pandemia, eram 35 mil academias em funcionamento no Brasil, só perdendo para os Estados Unidos, e com um total de 9,6 milhões de usuários.

    O segmento de academias também sofreu com as restrições de funcionamento e o fechamento de cerca de 20% das unidades. Com a reabertura das atividades, as redes começam a receber de volta o público. E na esteira dessa retomada e a volta das atividades, a Panobianco Academia, da holding PbOne, está acelerando seu projeto de expansão. A rede brasileira fundada em Campinas (SP), atualmente com 75 unidades em operação, vai inaugurar em setembro dez academias – nove no estado de São Paulo e uma na Bahia.

    As novas unidades da Panobianco Academia que entram em funcionamento no Estado de São Paulo em setembro ficam em Sorocaba, Praia Grande, Campinas, Hortolândia e cinco na Capital e Grande São Paulo (Osasco, Diadema e Guarulhos). A décima operação será na cidade de Salvador (BA), marcando a chegada da rede naquele estado.

    A PbOne, holding que administra a marca, vai abrir ainda neste ano outros 45 unidades no país, com geração de 1,2 mil empregos.

    Além do Brasil a Panobianco Academia confirma a abertura de sua primeira unidade na Cidade do México no início de 2022. O plano da empresa prevê a abertura de cinco academias próprias durante o próximo ano como estratégia de expansão da marca por meio de franquias.

    A escolha pelo México ocorreu em virtude do potencial do país e pela familiaridade de um dos sócios da empresa com o país, onde trabalhou por seis anos como presidente de uma multinacional.

    Website: https://www.panobiancoacademia.com.br/

  • Pilates ganha destaque entre idosos por auxiliar na diminuição de dores e na prevenção de quedas

    Pilates ganha destaque entre idosos por auxiliar na diminuição de dores e na prevenção de quedas

     

    São Paulo, SP 24/8/2021 – Os benefícios do método do pilates incluem aumento da densidade óssea, melhoria da flexibilidade nas articulações e posturaO pilates é uma atividade recomendado aos idosos por possuir pouco impacto corporal, proporcionando melhoras na capacidade funcional, maior autonomia e qualidade de vida

    O Brasil possui mais de 28 milhões de idosos (com 60 anos ou mais), número que equivalente a 13% da população total brasileira. A projeção para as próximas décadas é que dobre e que em 2043 a população seja composta por um quarto de idosos, segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), 17,3%, desses idosos, normalmente apresentavam limitações funcionais para realizar as atividades corriqueiras, e essa proporção aumenta para 39,2% entre os de 75 anos ou mais, todos propensos a doenças, e a adoção de atividades físicas, como pilates, torna-se essencial para ajudar na autonomia e na qualidade de vida.

    Atualmente, a busca pela qualidade de vida e bem-estar na terceira idade vem crescendo entre os idosos, e uma das maneiras que mais contribui para isso são as atividades físicas, e o pilates é uma das modalidades que está se destacando cada vez mais e se tornando indispensável para a saúde do idoso, afirma Hérica Cristina Viana das Mercês Barros, graduada em Fisioterapia.

    “O pilates é uma atividade recomendada por ter baixo impacto e ser adaptável de acordo com o limite de cada pessoa. Os benefícios do método do pilates incluem aumento da densidade óssea, melhoria da flexibilidade nas articulações e postura, aumento da capacidade respiratória e cardiovascular”, explica Hérica Barros.  

    O fisioterapeuta tem um papel fundamental na vida do idoso, diz a profissional, auxiliando e adaptando atividades que visam à melhoria na qualidade de vida, e na ajuda da autonomia do dia a dia. Ela lembra que o fisioterapeuta tem uma visão global que possibilita traçar um plano de tratamento para cada paciente individualmente, focando nas particularidades e nas necessidades.

    Conforme a especialista, o pilates é indicado para qualquer pessoa de qualquer idade, mesmo não apresentando nenhuma patologia específica ou indicação médica. “O pilates proporciona um trabalho de prevenção de doenças, melhora da respiração, da consciência corporal, da postura, do ganho de flexibilidade e do alivio da dor. Ou seja, tudo que é fundamental para a qualidade de vida, principalmente na terceira idade”, declara Hérica Barros, que tem certificado de Instrução de Pilates, Pilates TRX e Suspenso.

    Segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS, a população na terceira idade está mais vulnerável à incidência de doenças crônicas e enfermidades em geral, como as cardiovasculares, o diabetes e o câncer, as quais respondem por mais de 70% dos óbitos no mundo. E reconhece que a prática de atividades físicas é um relevante meio de promoção da saúde que reduz os fatores de risco. De acordo com o Ministério da Saúde, quase 40% dos idosos apresentam algum tipo de doença crônica.

    A fisioterapeuta também observa que o envelhecimento é visto por cada familiar de uma forma diferente, podendo incentivar o idoso (ou o responsável por ele), a buscar um profissional capacitado que o ajude. Entre outros exercícios estão: equilíbrio, treino de marcha, força, coordenação motora, exercícios de alongamento associados à concentração e respiração (principal método usado no pilates).  

    “Há alguns anos atendo idosos e os resultados são satisfatórios, como a melhora no seu dia a dia. Esse idoso e seus familiares percebem a importância de manter sua capacidade funcional, sempre ativa. O pilates é uma atividade prazerosa que auxilia na diminuição das dores e prevenção de quedas”, conclui Hérica Cristina Viana das Mercês Barros, que também tem experiência em administração de clínica de fisioterapia e instrução do Método Pilates.

  • Economia Criativa: empresas buscam inovar para superar crise gerada na pandemia

    Economia Criativa: empresas buscam inovar para superar crise gerada na pandemia

    Maranhão 17/8/2021 – A cultura dos vaqueiros vem se modernizando, e se tornando mais contemporânea. Minha projeção é que em um futuro breve que a marca alcance todos os públicosDe acordo com estudo, 45,1% dos profissionais e 42% das empresas conseguiram desenvolver novos projetos durante o período de isolamento social; empresa de moda casual potiguar aposta em diversificação de estrutura de vendas e identificação com nicho de mercado para firmar negócio

    Se inovação e criatividade já se configuravam como pilares básicos para o sucesso de uma empresa em tempos de “normalidade” e estabilidade econômica, em um contexto de crise sanitária causada pela pandemia de Covid-19, tais premissas ganharam ainda mais relevância dentro do ambiente corporativo. 

    De acordo com uma pesquisa realizada em setembro de 2020 pela Strategy&, consultoria estratégica da PwC (antiga PricewaterhouseCoopers), 96% das empresas que apostaram na inovação foram bem-sucedidas no enfrentamento dos impactos adversos causados pela pandemia.

    Mais que uma estratégia para que sejam alcançados bons resultados – ou mesmo para que uma empresa sobreviva em tempos de crise -, estes fundamentos balizam toda uma cadeia produtiva. A chamada Economia Criativa, conforme foi conceituada posteriormente, pode ser descrita, segundo definição de John Howkins, como o conjunto de “atividades nas quais a criatividade e o capital intelectual são a matéria-prima para a criação, produção e distribuição de bens e serviços”.

    Mesmo com o atual momento, ainda que fortemente impactada pela pandemia de Covid-19, a pesquisa “Impactos da Covid-19 na Economia Criativa”, realizada pelo Observatório da Economia Criativa da Bahia (Obec-BA), em parceria com o think tank cRio ESPM, 45,1% dos profissionais e 42% das empresas conseguiram desenvolver novos projetos durante o período de isolamento social.

    Em alguns casos, projetos inovadores, que já traziam características como a prevalência do e-commerce na venda de produtos e a prospecção de clientes por meio das redes sociais, firmaram-se definitivamente em seus nichos de mercado durante a pandemia de Covid-19. É o caso da empresa de moda casual Capa Loka, estabelecida no Rio Grande do Norte, que, de modo geral, comercializa seus produtos por meio de uma loja virtual, mas que também alcança expressivos resultados de venda em “turnês” realizadas pelo próprio empreendedor Nathan Queiroz a bordo de uma van. Rodando pelo Norte e Nordeste do país, camisetas, moletons, bonés e acessórios com as iniciais CL (Capa Loka) bordadas ou estampadas invariavelmente se esgotam antes do retorno a terras potiguares.

    Criatividade: de inovação e criação à distribuição dos produtos

    De propriedade do empreendedor, influencer digital, criador de cavalos e atleta de esportes equestres Nathan Queiroz, a Capa Loka surgiu em 2016 e enquadra-se no conceito de Economia Criativa definido por Howkins, visto que em há o emprego da criatividade – com o capital intelectual servindo de matéria-prima – desde a criação do produto (sempre com a temática do “vaqueiro”) até sua distribuição. O segmento da moda, ramo de atuação da empresa, insere-se no setor de consumo da indústria criativa, ao lado das áreas de design, arquitetura e publicidade & marketing.

    Nathan Queiroz explica que teve a ideia de rodar o interior do país com uma van surgiu quando percebeu que era preciso ficar perto de seus fãs, em sua maioria advindos do Nordeste, identificando ainda, nesta ação, a possibilidade de potencializar as vendas de sua loja. “Buscando novas estratégias para impulsionar as vendas, pensei que se eu tirasse uma foto com quem comprasse uma peça e depois postasse no meu Instagram, teria um grande retorno e iria alavancar ainda mais as vendas. Então montei a Van Capa Loka para rodar, inicialmente, pelo interior do Nordeste, onde a cultura do vaqueiro é mais forte”, explica.

    A ausência de uma base fixa, neste sentido, fez também com que o negócio conduzido pelo microempresário não sofresse com as restrições impostas a estabelecimentos de serviços considerados não essenciais durante longos períodos na capital potiguar, onde Nathan Queiroz vive com a família. Além disso, as turnês pelo Nordeste exemplificam como a Economia Criativa está presente na estratégia de vendas da empresa. “Hoje, quando dou um giro bom em várias cidades, permanecendo cerca de duas semanas na estrada, consigo atingir cerca de 60% do faturamento mensal da empresa”, diz.

    De acordo com o mais recente relatório da UNCTAD (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento), publicado em 2019, o mercado global de produtos da Economia Criativa saltou de US$ 208 bilhões em 2002 para US$ 509 bilhões em 2015. Em âmbito local, também é possível avaliar o impacto deste segmento na economia: segundo dados de 2017 da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), a Economia Criativa foi responsável por 2,6% do PIB brasileiro e gerou um total de 837.206 empregos formais, o equivalente a 1,8% de toda a mão de obra nacional.

    No caso da Capa Loka, a geração de empregos e a expansão do mercado consumidor, que já avança para as regiões Centro-Oeste e Sudeste, estão estritamente ligados ao uso da criatividade e da inovação no processo produtivo da empresa, visto que uma das principais apostas do vaqueiro empreendedor Nathan Queiroz é trazer um visual mais moderno e despojado para dentro da tradição nordestina. “A cultura dos vaqueiros vem se modernizando, se adaptando, se tornando mais contemporânea. Minha projeção é que em um futuro breve a marca alcance todos os públicos”, aposta.

    Para mais informações sobre a Capa Loka, basta acessar o site, o Instagram e o Facebook da loja e também o instagram do Nathan Queiroz.

    Website: https://www.capaloka.com.br/

  • Gastos dos praticantes de esportes em viagens podem chegar a R$ 10 mil

    Gastos dos praticantes de esportes em viagens podem chegar a R$ 10 mil

    São Paulo, SP 17/8/2021 – O seguro viagem, que costuma equivaler a apenas 3% dos gastos em uma viagem, deve ser o principal aliado de todos os viajantes que pretendem praticar esportes.Entender a importância deste item de proteção é premissa básica para praticar esportes durante viagens

    Casos como o acidente sofrido pelo heptacampeão mundial de Fórmula 1, Michael Schumacher, enquanto esquiava em Méribel, na França, e da ex-apresentadora do Sportv, Domitila Becker, que quebrou duas costelas ao praticar snowboard, alertam para a importância do seguro viagem. Lesões decorrentes de práticas esportivas, por mais simples que possam ser, exigem exames como raio-X, ultrassom e até ressonância magnética, que podem sair caros, principalmente em países com moedas valorizadas, como euro ou dólar.

    Como o esqui e o snowboard são esportes de velocidade e que também são bastante afetados pelas condições climáticas, um simples acidente pode gerar uma contusão mais grave ou até uma fratura, podendo resultar no fim da tão esperada viagem, com possíveis problemas sérios de saúde e até prejuízos milionários. Dados internos da Central de Assistência 24h da Coris Brasil Seguro Viagem revelam uma média de valores de atendimentos médicos que também enfatizam a possibilidade de tamanho prejuízo: uma simples consulta pode chegar a R$ 1.120,96, a necessidade de uma ambulância terrestre a R$ 4 mil, uma consulta com especialista a R$ 2.214,05, exames gerais a R$ 1.524,38 e uma conta hospitalar costuma chegar em média a R$ 6 mil. Ou seja, dependendo da gravidade do ocorrido, todos estes gastos podem surgir de uma só vez, totalizando quase R$ 10 mil. Diante disso, o seguro viagem, que costuma equivaler a apenas 3% dos gastos totais em uma viagem, deve ser o principal aliado de todos os viajantes que pretendem praticar esportes.

    Mas vale lembrar que nem todo seguro viagem cobre esse tipo de atividade, então é preciso ter atenção na escolha do produto. Os seguros viagem convencionais não oferecem cobertura para a prática da maioria dos esportes (principalmente esportes radicais, de neve, de ação e de aventura). Alguns não dão cobertura para nenhum esporte e também é comum os seguros terem um valor de cobertura inferior para a prática de esportes. Muitas seguradoras oferecem a possibilidade de contratar uma Cobertura Adicional para Esportes (com custo extra), mas costuma ser difícil encontrar informações precisas. Na maioria dos seguros, as Condições Gerais não são claras e nem sempre especificam quais esportes estão cobertos (ou quando especificam a lista de esportes muitas vezes é pequena e duvidosa).

    Cientes deste fato, a Confederação Brasileira de Desportos na Neve (CBDN), organização responsável pela divulgação, organização e gerenciamento de eventos e equipes nacionais das modalidades esportivas de esqui, snowboard e biatlo no Brasil, se uniu a Coris Brasil Seguro Viagem, empresa com histórico de assegurar clubes e atletas, oferecendo cobertura para esportes em todos os seus planos, uma assistência que funciona 24h por dia, e cobertura para esportes de neve sem exceções, comprovando a necessidade de proteger os atletas e praticantes de esportes de neve do Brasil. A parceria abrange 3 principais pilares: descontos para toda a comunidade de neve, apoio direto a atletas e cocriação de conteúdo sobre viagem e segurança na neve.

    Esportes de aventura, como tal, oferecem alguns riscos. É sempre bom saber que, na ocorrência de qualquer eventualidade, o viajante pode contar com o seguro viagem, que para atletas e esportistas é um item tão importante quanto o equipamento esportivo.

    Website: https://coris.com.br/

  • Academias voltadas para a terceira idade: um nicho crescente no mercado fitness

    Academias voltadas para a terceira idade: um nicho crescente no mercado fitness

    São Paulo, SP. 16/8/2021 – Academias para a terceira idade é uma opção para quem está procurando nichos para investir no mercado fitness.

    Com o aumento da expectativa de vida dos brasileiros surgiu a necessidade de produtos e serviços voltados para a terceira idade. Segundo dados do IBGE, cerca de 22 milhões de brasileiros têm mais de 60 anos, dado que pode aumentar para 22% da população do país até 2050.

    A busca por saúde e qualidade de vida e disposição cresce ainda mais dentro dessa faixa etária, a partir do momento em que as pessoas estão vivendo mais querem viver melhor. Isso mostra uma oportunidade de acompanhar essa busca, investindo em academias e studios voltados para a terceira idade.

    Porém, não há muitas academias e studios que atendam ou ofereçam produtos e serviços especializados para esse público. Sendo assim, a necessidade de investimento nesse nicho aumenta, com grandes oportunidades de expansão.

    Para entender como investir nesse nicho há a necessidade de entender o público-alvo, pois a academia ou studio para idosos, além de ser um espaço fitness, é de lazer, ocupando um tempo que seria ocioso. Desse modo, as experiências de lazer, junto aos exercícios praticados pelos idosos, oferecem novas oportunidades de interação e integração social, de forma ativa e produtiva, gerando novas aprendizagens e novos interesses.

    Com um mercado em ascensão e o público da terceira idade crescendo e procurando cada vez mais as academias, estar preparado e capacitado para atendê-los será um diferencial muito lucrativo. No início da década passada, o número de pessoas com mais de 60 anos matriculadas em academias era menor que 5%, hoje em dia esse número está em 30%. Segundo a ACAD Brasil (Associação de Academia do Brasil), esse número só vai aumentar nos próximos anos.

    Uma alternativa para esse nicho crescente é buscar por personais e professores que tenham qualificação e entendimento com atividades para idosos, oferecendo melhores acompanhamentos e exercícios. Para a escolha correta desses equipamentos e acessórios, algumas empresas prestam o serviço de consultoria para montagem de academias e studios, como a Casa do Fitness, que auxilia o cliente desde a escolha dos equipamentos e acessórios adequados conforme o espaço e o objetivo buscado, para todos os tipos de treino, até a montagem do espaço e assistência técnica.

    Ter os melhores profissionais, equipamentos e acessórios que atentam às necessidades desse público é essencial na hora de oferecer um serviço especializado, tornando o ambiente mais convidativo, fazendo com que o diferencial se torne uma maneira de conquistar o público-alvo, a terceira idade.

    Website: https://www.casadofitness.com.br/

  • Transtornos mentais em atletas de alto rendimento gera debate sobre saúde mental

    Transtornos mentais em atletas de alto rendimento gera debate sobre saúde mental

    São Paulo – SP 13/8/2021 – Podemos aprender muito com os atletas de alta performance, tanto pela superação quanto pela coragem de determinação em procurar ajuda quando essa é necessáriaSituações recentes com esportistas de ponta, como a ginasta Simone Biles trazem a questão da depressão e da ansiedade para o centro da pauta; o psiquiatra Cyro Masci indica alguns sinais e sintomas de alerta para procurar ajuda

    Quando a atleta estadunidense Simone Biles, considerada uma das maiores ginastas de todos os tempos, anunciou que não iria disputar algumas provas em que era a grande favorita nas Olimpíadas de Tóquio, alegando que precisava cuidar de sua saúde mental, abriu-se um grande debate: até que ponto esportistas de alto rendimento podem suportar a sobrecarga emocional imposta pela rotina de treinos, competições e busca por recordes e medalhas?

    A norte-americana relatou ter tomado a decisão de modo a preservar sua saúde mental, evitando, assim, danos à sua integridade física. Em uma competição em que são grandes os riscos de quedas, é preciso mais que um bom preparo físico. “Minha mente e meu corpo simplesmente estão fora de sincronia. Não acho que vocês entendam quão perigoso isso é nas superfícies de competições duras. Eu não preciso explicar por que coloquei a saúde em primeiro lugar”, publicou a ginasta em suas redes sociais.

    O psiquiatra Cyro Masci ressalta que a sobrecarga emocional é algo que pode atingir a todos. “Tanto a ansiedade quanto a tristeza eventual fazem parte da vida de qualquer pessoa. No entanto, quando ultrapassam o limite do razoável, por exemplo, afetando as atividades do dia a dia, a vida familiar ou a alegria de viver, é necessário procurar ajuda”, alerta. 

    Para o especialista, quanto mais precoce for o diagnóstico e o início do tratamento com acompanhamento profissional, maiores são as chances de recuperação para casos de depressão e ansiedade. Masci destaca a necessidade de um conhecimento mínimo sobre os principais sinais e sintomas dos transtornos, destacando alguns indícios que podem indicar tais situações.

    A mudança nos hábitos do dia a dia podem ser sinais incipientes tanto de ansiedade quanto de depressão, pontua Masci, especificando que “o aumento ou a diminuição da quantidade de comida ingerida, a facilidade de adormecimento, a alteração na qualidade do sono e do desejo sexual” são alguns indicativos para se ficar atento. 

    Estudo publicado em 2016 no periódico Frontiers in Psychology aponta que a prevalência de depressão costuma ser maior em atletas que praticam esportes individuais do que naqueles que disputam competições em equipe. Outra análise, publicada em 2018 pelo European Journal of Sport Science, após acompanhamento pelo período de um ano de atletas de elite, indicou que transtornos de saúde mental ocorreram em 5% a 35% destes esportistas.

    Alguns sinais e sintomas que podem indicar o acometimento da depressão

    Quando Simone Biles explicitou o descompasso de sua mente com seu corpo durante a disputa dos Jogos Olímpicos, a ginasta trouxe à tona outro sinal indicativo de transtorno mental: a dificuldade na capacidade de concentração. “O estado de ansiedade e a tristeza podem alterar as funções executivas do cérebro, o que inclui o gerenciamento do dia a dia. Isto pode acarretar em dificuldade na manutenção da atenção e da concentração em algum afazer, por mais simples que seja”, diz o especialista.

    Para Masci, isso se dá pelo fato de a depressão afetar funções executivas do cérebro relativas ao despertar e à manutenção do interesse nos acontecimentos cotidianos. “A ansiedade, por sua vez, mantém um estado de alerta que prejudica a capacidade do cérebro em manter o foco, já que há um senso de perigo, ainda que difuso, que desvia as capacidades de foco para o estado de alerta”, completa.

    O desânimo ou a indiferença em ocupações outrora prazerosas também são sinais que devem ser encarados com atenção. Masci cita o caso do holandês Tom Dumoulin, considerado um dos melhores ciclistas do mundo, que, em pleno ano olímpico, tirou um período sabático para, nas palavras dele, “esfriar a cabeça” – o cuidado com si próprio o fez bem, visto que o atleta faturou a medalha de prata na prova de contrarrelógio em Tóquio.

    “A depressão costuma se anunciar com perda ou redução significativa e interesse nas ocupações que antes eram prazerosas, e também a sensação de que a vida perdeu qualquer significado”, diz o especialista.

    Aprendendo com os atletas de alta performance

    O psiquiatra afirma que muitas pessoas postergam a iniciativa de procurar ajuda profissional por preconceito ou, ainda, pela naturalização do sofrimento. “Às vezes, convivemos com outras pessoas que também estão passando por momentos de dificuldade emocional e pensamos ‘a vida é assim mesmo’. Mas não é”, diz Masci. 

    Neste sentido, é sintomática a campanha recentemente criada pela Fifa, batizada de #ReachOut (“estenda a mão”, em tradução livre), desenvolvida para aumentar a conscientização sobre os sintomas dos problemas de saúde mental, de modo a incentivar os atletas para que procurem ajuda especializada quando necessária.

    “Podemos aprender muito com os atletas de alta performance, tanto pela luta e superação quanto pela coragem de determinação em procurar ajuda quando essa é necessária”, finaliza Masci.

    Cyro Masci é médico psiquiatra, atua com abordagem integrativa, unindo a medicina convencional com abordagens não convencionais. Para saber mais, basta acessar:

    Site: www.masci.com.br

    Instagram: @cyromasci

    Facebook: ClinicaMasci

    LinkedIn: cyromasci

    Website: http://www.masci.com.br

  • Médicos podem usufruir dos benefícios do marketing digital para levar mais pacientes aos consultórios, mas com atenção redobrada às regras do Conselho

    Médicos podem usufruir dos benefícios do marketing digital para levar mais pacientes aos consultórios, mas com atenção redobrada às regras do Conselho

    São Paulo, SP 11/8/2021 – Mídias sociais hoje são uma oportunidade para demonstrar autoridade e excelência na área do médico, gerando mais agendamentos de consultas.Com a virtualização da consulta, médicos, clínicas e consultórios precisaram de adaptações para atuar com a mesma força que no espaço físico e o marketing digital é um grande aliado neste objetivo.

    A pandemia trouxe ao segmento médico algumas atualizações importantes: a telemedicina foi uma delas. Com a virtualização da consulta, médicos, clínicas e consultórios precisaram de adaptações para atuar com a mesma força que no espaço físico e o marketing digital é um grande aliado neste objetivo.

    “Aquela tradicional busca pelos sintomas no famoso “Dr. Google” ou nas mídias sociais, hoje são uma oportunidade para demonstrar autoridade e excelência na área do médico gerando mais agendamentos de consultas”, afirma Débora Brandão, especialista em marketing médico.

    DESAFIOS

    Mas não basta ter um smartphone na mão e muito conhecimento na cabeça. A rotina de médicos, dentistas e demais profissionais da saúde é corrida e geralmente não sobra tempo para planejar, produzir e publicar conteúdo nas mídias sociais. Brandão explica que, nas mídias sociais, além de conteúdo de qualidade e baseado em evidências, é essencial manter frequência e regularidade nas publicações.

    “Muitos médicos passam a produzir o próprio conteúdo sem a assessoria de um profissional de marketing médico e têm a conta suspensa temporariamente ou até mesmo bloqueada porque não conhecem as regras das plataformas onde estão publicando”, explica Brandão. Além das sanções das ferramentas, um profissional de marketing que não seja especializado na área médica pode cometer erros que são passíveis de punições, que vão de advertências à cassação.

    Um dos grandes desafios para pessoas com a agenda tão ocupada como os médicos é conseguir tempo para pensar e redigir o conteúdo que será publicado, por outro lado, têm muita resistência em encontrar um profissional de marketing que compreenda as regras e jargões da medicina. Débora elucida que o trabalho de marketing médico deve ser feito a quatro mãos.

    “A melhor estratégia para ter mais autoridade nas mídias sociais e trazer mais pacientes para o consultório é trabalhar em parceria com profissionais de marketing especializados. Aqui em nossa agência, cuidamos do conteúdo do feed do médico, com conteúdos informativos, educativos e completamente dentro dos limites éticos e legais das resoluções dos Conselhos Regionais e Federal de Medicina. Cabe ao médico mostrar um pouco de sua rotina, gerar relacionamento e criação de conteúdos informativos, principalmente através de formatos como reels e stories”, conclui Brandão.

    Website: https://deborabrandao.com.br/

  • Arie Halpern: tecnologia e ciência têm lugar garantido no pódio esportivo

    Arie Halpern: tecnologia e ciência têm lugar garantido no pódio esportivo

    6/8/2021 – Os atletas estão cada vez mais preparados para as provas, mas a tecnologia e a ciência, sem dúvida, são fatores decisivos nas definições do melhor desempenhoAtletas olímpicos desafiam limitações da gravidade, do tempo e da distância se beneficiando dos avanços tecnológicos.

    As Olimpíadas, assim como as missões espaciais, são responsáveis por muitos dos avanços tecnológicos e científicos que acabam por beneficiar a vida de toda a sociedade. A cada quatro anos, novas tecnologias surgem ajudando a melhorar a performance das diversas modalidades esportivas.

    Os esportes olímpicos tiveram origem na Grécia a partir da simulação de batalhas que preparavam os guerreiros para as frequentes guerras. No decorrer do tempo, evoluíram e passaram, cada vez mais, a ser associados ao condicionamento físico e à saúde. Adquiriram características de entretenimento, mas não perderam seu caráter competitivo.

    A busca constante pelo aperfeiçoamento e pela superação é a tônica nas competições, desde os primeiros jogos olímpicos da era moderna, há um século e meio, em Atenas. Ciência e tecnologia são aliados que se tornaram essenciais para melhorar a execução e em muitos esportes ganhar os milésimos de segundos que definem a colocação dos campeões no pódio.

    Os atletas olímpicos desafiam as limitações da gravidade, do tempo e da distância, se beneficiando de pesquisas nas áreas de fisiologia e medicina esportiva e das novas tecnologias incorporadas aos equipamentos e aos treinamentos. A evolução já chegou ao ponto de conseguir fazer a prevenção de processo de lesão física, por meio de análises bioquímicas do sangue de atletas. A partir disso, é possível ajustar a intensidade do treinamento evitando lesões.

    Dois mil conjuntos de dados analisados por segundo
    A evolução da indústria esportiva passa, por exemplo, por materiais que melhoram a aerodinâmica de bicicletas, radares que detectam a velocidade da bola nas cortadas e saques do tênis e do vôlei, chips que registram a posição de atletas, como na maratona, que medem cada etapa do salto triplo e dão o alcance real do salto em altura. Isso sem falar nos tecidos que aceleram a evaporação do suor e reduzem o atrito em esportes aquáticos.

    Entre as novidades nas Olimpíadas de Tóquio estão sensores colocados nas camisas dos atletas para coletar e analisar dados de desempenho nas provas. Eles possibilitam analisar cerca de 2.000 conjuntos de dados por segundo, entre eles, velocidade e aceleração. No vôlei de praia, uma câmera com recursos de inteligência artificial mede a altura do lançamento, que também é usada na ginástica artística, natação e ciclismo para monitorar os movimentos dos atletas. Elas também captam com precisão milimétrica se a bola caiu dentro ou fora da quadra.

    Vários atletas usam rastreadores de condicionamento físico, dispositivos vestíveis, relógios esportivos e smartphones nos treinamentos e competições para coletar e analisar o máximo de dados possível. São dispositivos que, no contexto atípico de pandemia, ajudam inclusive a garantir o distanciamento social.

    A cada quatro anos, os atletas estão cada vez mais preparados para as provas, mas a tecnologia e a ciência, sem dúvida, são fatores decisivos nas definições do melhor desempenho, assim como para garantir maior segurança e também para que as pessoas possam ver cada vez com mais precisão e detalhe de cada movimento nas telas.

    Website: http://www.ariehalpern.com.br/tecnologia-e-ciencia-tem-lugar-garantido-no-podio-esportivo/

  • Artista brasileiro,  que vive na Europa, é convidado a compor e produzir a trilha sonora de documentário internacional

    Artista brasileiro, que vive na Europa, é convidado a compor e produzir a trilha sonora de documentário internacional

    São Paulo SP 6/8/2021 – Me sinto honrado pelo convite e estamos trabalhando muito para esse grandioso projeto.Nil Lus cantor, compositor, escritor e ex-atleta, nascido em Belo Horizonte (MG), Brasil e vive há 30 anos na Alemanha, é convidado a produzir e participar de um documentário que será lançado nacional e internacionalmente pela Netflix.

    Com o isolamento social, a busca por assinatura de streamings, cresceu consideravelmente. Por isso as produções também aumentaram. Plataformas como a Netflix, por exemplo, tem buscado produzir e lançar conteúdos mensais.

    Nesse contexto, a busca por artistas que possam participar de tais produções também está alta. Oportunidades estão surgindo, para diversas personalidades, inclusive para artistas brasileiros, como é o caso de Nil Lus, cantor que foi convidado para produzir e participar de um documentário que será lançado pela Netflix.

    Para Nil, o aumento do consumo por conteúdos audiovisuais tem aberto oportunidades para artistas. “O perfil do consumidor aumentou consideravelmente por causa da pandemia, as pessoas tem passado mais tempo assistindo conteúdos como séries e filmes. Isso tem gerado oportunidades para nós artistas brasileiros. O convite para participar dessa produção foi irrecusável, é uma oportunidade única”, comenta.

    O artista é licenciado em Educação Física pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e em Administração de Empresas e Economia pela FUMEC (Fundação Universitária Mineira de Educação e Cultura). Ex-atleta da Seleção Nacional do Brasil de Handebol (Campeão Nacional e Sul Americano). Conhecido por seus amigos no meio esportivo com apelido “Canhão”. Escreveu o seu primeiro livro de poemas e a sua primeira canção aos dez anos de idade (“Pássaro De Fogo”).

    Nil Lus já compôs mais de 1000 canções (letras e músicas). Viajou em concertos pela América, Europa e Ásia. Tem 11 discos gravados, e participou no 38º Montreux Jazz Festival – Julho 2004. E pela segunda vez retorna em Julho 2016 no emblemático aniversário de 50º Montreux Jazz Festival selecionado pelo diretor honorário ex-produtor de Michael Jackson: Quincy Jones. Podendo acompanhar seus trabalhos e premiações em suas redes sociais.

    Durante vários anos na Europa, sempre levando sua arte e o nome de seu país que é o Brasil, para o mundo, Nil com mais esse projeto internacional, se encontra em Studio gravando suas composições autorais, para o documentário “Hera – A cidade das mulheres”, onde o tema abordado será amplo , mostrando desde o empoderamento feminino, até sobre um dos maiores problemas sociais em todo mundo que é o feminicídio.

    Será gravado no Brasil o clipe da música principal do documentário, com a participação de uma cantora internacional e vários artistas nacionais e internacionais que em breve estará sendo divulgado. Toda essa produção e realização, vem de uma empresa, a Diáspora Marketing Solutions da Inglaterra, representada por Jonh Fayika empresário e CEO do artista.

    E em breve será divulgado no Brasil e em vários países inclusive outros projetos que estarão em produção, levando informações aos seus fãs e os que acompanham seus trabalhos.

    Para mais informações basta acessar: @nillusoficial

    Website: https://www.nilartelus.com/