A lenda cubana do wrestling, Mijain López, fez história nesta terça-feira (6) ao conquistar seu quinto ouro olímpico consecutivo na luta greco-romana
Aos 41 anos, López venceu o chileno Yasmani Acosta, seu ex-parceiro de sparring, por 6 a 0 na final dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, encerrando sua carreira olímpica com um feito inédito.
Antes mesmo das Olimpíadas de Paris, o lugar de López entre os grandes ícones olímpicos já estava garantido. No entanto, sua vitória o elevou a um patamar ainda mais alto, alcançando um feito que nem mesmo lendas como Michael Phelps, Carl Lewis, Kate Ledecky e Simone Biles conseguiram: cinco medalhas de ouro consecutivas em um esporte individual.
O encontro entre López e Acosta parecia um roteiro de cinema. Acosta, de 36 anos, deixou a seleção cubana após competir no Pan-Americano de wrestling de 2015 em Santiago, no Chile, buscando sair da sombra de Mijain. Após dois anos impedido de competir, ele se naturalizou chileno e começou a ganhar destaque no wrestling internacional, conquistando um bronze no Mundial de 2017, dois ouros sul-americanos em 2018 e 2022, e um ouro pan-americano este ano.
López, por sua vez, manteve-se como a maior estrela da modalidade. Desde sua estreia olímpica em Atenas 2004, onde ficou em quinto lugar, ele não perdeu mais nos Jogos, acumulando medalhas de ouro em Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020. Com sua vitória em Paris, ele superou o lendário russo Aleksandr Karelin, tricampeão olímpico da modalidade.
A vitória de Mijain López não só marca um feito histórico, mas também encerra uma carreira brilhante, deixando um legado inigualável no wrestling mundial.
Brasil faz o que pode, mas não foi páreo para o timaço americano
Petrovic, máximo respeito
Sonhar não custa nada, diz o ditado, e é ainda mais fácil quando se conta com um time dos sonhos ao seu dispor. Quando esse time está contra o seu, todavia, aí o sonho não passa disso, uma ilusão que tem poucas chances de se converter em realidade. Foi o que constatou o Brasil nesta terça-feira (6), quando se viu confrontado com os Estados Unidos nas quartas de final do basquete masculino nas Olimpíadas de Paris 2024.
Os “inventores do jogo” foram à capital francesa determinados a retomar o protagonismo da modalidade e levaram um elenco repleto de nomes consagrados, incluindo três lendas vivas. Era demais para uma seleção brasileira que voltava a um mata-mata olímpico apenas pela segunda vez em 28 anos, com apenas quatro jogadores com experiência em Jogos. Deu a lógica: o “Dream Team” venceu a equipe verde-amarela sem maiores dificuldades, 122 a 87, na Arena Bercy de Paris para se garantir em mais uma semifinal.
Maiores pontuadores de todos os tempos, lendas Oscar e Wlamir
A seleção brasileira, apesar da derrota, mostrou momentos de brilho e determinação. Jogadores como Yago Mateus e Bruno Caboclo se destacaram, mas não conseguiram conter o poderio ofensivo dos americanos, liderados por estrelas como LeBron James e Stephen Curry.
Agora, o Brasil se despede das Olimpíadas com a cabeça erguida, sabendo que enfrentou um dos maiores desafios do basquete mundial. A experiência adquirida será valiosa para futuras competições, e a equipe já começa a pensar nos próximos passos para continuar evoluindo e buscando melhores resultados.
Obrigado Marcelinho
Marcelinho Huertas se emocionou na sua despedida da seleção brasileira de basquete!
Três edições de Jogos Olímpicos, cinco participações em Copa do Mundo e 19 anos de serviços prestados ao Brasil.
Espanha, palco do racismo no futebol, perde com uma aula de aplicação tática da equipe, mérito da inteligência de Arthur Elias
Em uma exibição de garra e talento, a seleção feminina de futebol do Brasil venceu a Espanha por 4 a 2 nesta terça-feira (6), garantindo um lugar na final dos Jogos Olímpicos de Paris. A partida, realizada no estádio Velódrome, foi marcada por momentos de tensão e brilhantismo, com a equipe brasileira superando as expectativas e assegurando a prata, com a chance de lutar pelo ouro contra os Estados Unidos no próximo sábado (10).
Desde o início, o Brasil mostrou sua determinação. Logo aos seis minutos, um lance inusitado resultou no primeiro gol brasileiro, quando a goleira espanhola Cata Coll chutou a bola contra a zagueira Irene Paredes, que acabou marcando contra. A partir daí, a seleção brasileira manteve a pressão e ampliou a vantagem com gols de Gabi Portilho, Adriana e Kerolin.
A Espanha, atual campeã mundial, não facilitou a vida das brasileiras. Com uma equipe formada por jogadoras de alto nível, incluindo a estrela Aitana Bonmatí, as espanholas marcaram dois gols, mas não conseguiram superar a sólida defesa brasileira e as defesas espetaculares da goleira Lorena.
Gabi Portilho, que assumiu o protagonismo na ausência de Marta, suspensa, foi um dos destaques da partida. Além de marcar um gol, ela deu uma assistência crucial para Adriana, que ampliou a vantagem brasileira no segundo tempo.
Agora, o Brasil se prepara para enfrentar os Estados Unidos, uma das equipes mais fortes do mundo, na grande final. A partida promete ser emocionante, com as brasileiras buscando a tão sonhada medalha de ouro. A decisão será no sábado, às 12h (horário de Brasília).
A vitória contra a Espanha não só garantiu a prata, mas também mostrou a força e a resiliência da seleção brasileira, que continua a surpreender e encantar os fãs de futebol ao redor do mundo.
Atletas Brasileiros Enfrentam Desafios e Conquistam Vitórias em Paris
O domingo foi marcado por emoções mistas para os atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos. Marcus D’Almeida, esperança de medalha no tiro com arco, foi eliminado nas oitavas de final pelo sul-coreano Woojin Kim. No tênis de mesa, Hugo Calderano lutou pelo bronze, mas acabou derrotado pelo francês Felix Lebrun.
Por outro lado, o Brasil teve motivos para comemorar no vôlei e na canoagem slalom. Nas areias de Paris, Evandro e Arthur dominaram a dupla holandesa e garantiram vaga nas quartas de final. Nas quadras, a seleção feminina de vôlei venceu a Polônia por 3 sets a 0, com um emocionante segundo set que terminou em 38 a 36.
Nas águas, Ana Sátila brilhou na canoagem slalom, cruzando a linha de chegada em segundo lugar em sua bateria e avançando às quartas de final na prova de canoagem cross.
Tiro esportivo – Georgia Furquim encerrou sua participação nos Jogos Olímpicos com a 26ª colocação geral no skeet feminino. Na prova deste domingo, a brasileira acertou 46 dos 50 alvos, melhorando a performance do último sábado;
Vôlei de praia – Na chave masculina, André e George foram derrotados nas oitavas de final pelos alemães Wickler e Ehlers, por 2 sets a 0 (21/16 e 21/17), e estão eliminados das Olimpíadas de Paris. Pela tarde, Evandro e Arthur não tomaram conhecimento da dupla holandesa formada por Van De Veldee Immers e venceram com facilidade por 2 sets a 0 (21/16 e 21/16). Entre as mulheres, Carol e Bárbara foram vencidas por Clancy e Mariafe por 2 sets a 0 (24/22 e 21/14);
Atletismo – Tatiane Raquel da Silva anotou seu melhor tempo da temporada (9min33s96) na prova dos 3.000m, mas não conseguiu a classificação para a final, tendo terminado na 10ª colocação geral. Na prova dos 200m feminino, Lorraine Martins e Ana Carolina Azevedo não conseguiram índice para avançar às semis e vão para a repescagem. No salto em distância, Lucas Marcelino queimou suas três tentativas e foi desclassificado. Nos 110m com barreiras masculino, Eduardo de Deus se classificou para as semifinais, enquanto Rafael Pereira terminou em sexto e disputará a repescagem. Nos 400m com barreira feminino, Chayenne da Silva não foi bem, terminou em sétimo e agora vai tentar a sorte na repescagem. Nos 400m masculino, Lucas Carvalho ficou em sétimo e também vai para a repescagem. Fechando o dia de competições do Brasil no atletismo, Valdileia Martins abandonou a final do salto em altura feminino por conta de uma lesão no tornozelo esquerdo;
Tiro com arco – Número 1 do ranking mundial, o brasileiro Marcus D’Almeida deixou os Jogos Olímpicos de Paris sem medalha. Na manhã deste sábado, o arqueiro encarou o sul-coreano Woojin Kim, número dois do mundo, e acabou derrotado, por 7 a 1, com parciais de 29/29, 30/27, 30/29 e 30/28;
Vela – No kite masculino, Bruno Lobo terminou o primeiro dia de competições na quarta colocação geral com 14 pontos perdidos. No dinghy masculino (Ilca7), Bruno Fontes aparece na 28ª posição com 161 pontos e sem chances de medalha. Na categoria Nacra (multicasco misto), João Siemsen e Marina Arndt estão no 11º lugar com 48 pontos perdidos. No Ilca6, Gabriela Kidd é a 27ª colocada. Por fim, na categoria 470, os brasileiros Henrique Haddad e Isabel Swan estão em 13º, com 51 pontos;
Boxe – Jucielen Romeu ficou pelo caminho na disputa por medalha na categoria até 57kg do boxe feminino. A brasileira foi derrota para a turca Esra Ylidiz nas quartas de final do torneio;
Tênis de mesa – Hugo Calderano ficou no quase na disputa pela medalha de bronze no tênis de mesa. O brasileiro enfrentou o francês Felix Lebrun, número quatro do ranking mundial, e foi derrotado por 4 a 0, com parciais de 11/7, 12/10, 11/7 e 11/6;
Ciclismo de estrada – Única brasileira no ciclismo de estrada, Tota Magalhães terminou a prova de 158 km na 74ª colocação com um tempo de 4h10min47s;
Canoagem Slalom – Ana Sátila está nas quartas de final da canoagem cross. A brasileira cruzou a linha de chegada em segundo em sua bateria e avançou de fase. Já Pepê Gonçalves teve um erro em uma das portas, foi penalizado, terminou em terceiro em sua descida e está eliminado das Olimpíadas.
Vôlei feminino – O Brasil deu show no fechamento da fase de grupos ao bater a Polônia, por 3 sets a 0 (25/21, 38/36 e 25/14), e garantir a primeira colocação da chave com 100% de aproveitamento.
O Brasil encerrou a primeira fase das Olimpíadas de Paris com uma vitória contundente sobre a Polônia, vencendo por 3 sets a 0, com parciais de 25/21, 38/36 e 25/14. A estrela da partida foi Gabi, que marcou 21 pontos e liderou a equipe rumo ao triunfo.
Com essa vitória, a seleção brasileira garantiu a melhor campanha da fase de grupos, mantendo um impressionante aproveitamento de 100% e sem perder nenhum set. Agora, o Brasil se prepara para enfrentar a República Dominicana nas quartas de final, em um jogo que acontecerá na próxima terça-feira (6), às 8h (horário de Brasília).
A tristeza que tomou conta do estádio de Nantes foi reconfortante para a torcida brasileira
A França sempre foi uma oponente difícil para o Brasil no futebol feminino. Em 12 confrontos diretos, as brasileiras nunca haviam conseguido uma vitória, acumulando cinco empates e sete derrotas. Dentre essas derrotas, duas se destacam por ocorrerem em fases críticas das últimas duas Copas do Mundo: nas oitavas de final em 2019 e na fase de grupos em 2023.
No entanto, esse cenário mudou no último sábado. O Brasil conseguiu vencer a França pela primeira vez na história do futebol feminino, marcando um capítulo importante na rivalidade entre as duas seleções. Esse resultado não apenas significou a quebra de um tabu, mas também elevou a moral da equipe brasileira, que vinha buscando esse triunfo há muito tempo.
Com a vitória, o Brasil garantiu sua passagem para a semifinal olímpica pela sexta vez. A seleção brasileira já tem em seu histórico duas medalhas de prata conquistadas nos Jogos Olímpicos de Atenas em 2004 e Pequim em 2008. Esta nova vitória reacende a esperança de alcançar, quem sabe, o tão sonhado ouro.
Essa conquista sobre a França tem um significado profundo para o futebol feminino brasileiro. É um testemunho da perseverança e do talento das jogadoras brasileiras, que, apesar das adversidades, continuam a se destacar no cenário internacional. Agora, resta acompanhar e torcer para que a sequência de sucesso continue nas próximas fases do torneio.
Seleção já se encontra em Marselha, local da semi
A Seleção Brasileira já está em Marselha, local da partida pela semifinal do torneio de futebol das Olimpíadas de Paris, contra a Espanha, na terça-feira (6). A delegação deixou o hotel em Nantes após o almoço e seguiu de ônibus até o aeroporto da cidade. De lá, decolou para Marselha, numa viagem de uma hora e vinte e cinco minutos.
Crédito: Rafael Ribeiro / CBF
O percurso do aeroporto de Marselha ao hotel que vai hospedar a equipe até quarta-feira (7), de ônibus, levou 30 minutos.
A Seleção Brasileira se classificou para a fase semifinal das Olimpíadas de Paris ao derrotar a França por 1 a 0, na noite de sábado (3), no Estádio La Beaujoire, em Nantes, com gol de Gabi Portilho. Foi a primeira vitória do Brasil, no futebol feminino, sobre as francesas.
Agora a equipe se prepara para o jogo contra a Espanha, na terça-feira, às 21 horas (16hs de Brasília). As adversárias são as atuais campeãs do mundo e enfrentaram o Brasil na primeira fase do torneio, quando venceram por 2 a 0 num jogo totalmente atípico, em que a Seleção Brasileira jogou com menos uma quase que por 70 minutos.
A Espanha só fez o segundo gol nos acréscimos, momento no qual o Brasil só tinha nove em campo – além do cartão vermelho à Marta, a lateral Antônia sofreu uma fratura na perna esquerda no instante em que todas as substituições já tinham sido feitas. Ela ainda assim atuou alguns minutos no sacrifício, mas não suportou as dores.
A arbitragem daquele jogo deu 20 minutos de acréscimos. Nas quartas de final, a Espanha empatou com a Colômbia no tempo normal (2 a 2). As seleções não mudaram o placar na prorrogação e foram decidir vaga à semifinal nas cobranças de pênaltis, quando a Espanha se saiu melhor.
Nesse confronto, houve dez minutos de acréscimos no segundo tempo, a Colômbia vencia por 2 a 1 e sofreou o gol de empate aos 52 minutos.
O técnico Arthur Elias disse, tão logo terminou a partida contra a França, que o modo de atuar da Seleção contra a Espanha, na terça-feira, vai ser diferente do que foi no primeiro confronto, na última quarta-feira, em Bordeaux. Ele prevê um jogo equilibrado.
Torneio de futebol tem semifinais definidas e França é a grande favorita ao ouro
França contra Egito, e Marrocos contra Espanha. Essas serão as semifinais do torneio de futebol masculino dos Jogos Olímpicos Paris-2024. As duas partidas estão marcadas para a próxima segunda-feira, em horários distintos.
No confronto mais aguardado das quartas de final, a França suportou a pressão da Argentina e conquistou uma vitória dificílima, por 1 a 0. A equipe francesa tem duas medalhas na história dos Jogos Olímpicos: a prata em 1900, e o ouro em 1984. O combustível para os franceses é o já tradicional racismo institucionalizado dos argentinos, tão conhecidos pelos campeonatos em nossa América do Sul.
O Egito do técnico brasileiro Rogério Micale assegurou o seu lugar entre as quatro melhores seleções ao superar o Paraguai nos pênaltis (empate em 1 a 1 no tempo normal mais prorrogação). Sua melhor classificação foi o quarto lugar em Tóquio-1964. Agora os africanos enfrentam os donos casa.
Os marroquinos garantiram a sua vaga ao golear os Estados Unidos por 4 a 0 nas quartas de final. A equipe tem até agora três vitórias e uma derrota nos quatro jogos disputados nestas Olimpíadas. Esta é a melhor campanha na história do time no torneio masculino.
Sua adversária na semifinal será a Espanha, que despachou o Japão com a vitória por 3 a 0. A equipe japonesa estava invicta até esta sexta-feira. A seleção espanhola conquistou três medalhas olímpicas até hoje: foi ouro em 1992, em Barcelona; e prata em Sydney-2000 e em Tóquio-2020.
A poucos dias da estreia do Breaking no maior evento multiesportivo do mundo, o principal campeonato global 1×1 da modalidade desembarca em um dos cartões-postais de São Paulo visando à grande final nacional da competição
Neste domingo (4) e sob o comando da atriz e apresentadora Pathy Dejesus, o Red Bull BC One colocará frente a frente, no Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer, os melhores B-Boys e B-Girls do País que buscam vagas para a etapa mundial, em dezembro, no Rio de Janeiro (RJ). O público já pode adquirir os ingressos por meio do link https://www.ingresse.com/red-bull-bc-one-cypher-brasil/ .
No ano em que completa duas décadas de história, o Red Bull BC One passou por diversas regiões do País em busca dos melhores dançarinos. A última seletiva, também conhecida como City Cypher, acontecerá sábado (dia 3/8), antes da final nacional, na Casa do Hip-Hop de Diadema.
De lá, sairão oito participantes (quatro na categoria feminina e quatro na masculina), que se juntam aos classificados em Belém, Fortaleza e Rio de Janeiro (a lista dos finalistas de cada localidade até o momento pode ser acessada aqui). Para aumentar o nível da disputa, seis wildcards (B-Boys e B-Girls convidados) vão integrar a lista final.
As batalhas na final nacional acontecem em formato mata-mata, em que os participantes dançam em frente ao painel de jurados e têm habilidades como técnica, criatividade e performance avaliadas. No júri, Lil G, Miwa e Neguin estão confirmados, assim como Uiu Mcee será um dos hosts ao lado de Pathy DeJesus. O evento ainda contará com transmissão ao vivo a partir das 14h30, por meio do youtube.com/redbullbcone .
Neste ano, o evento ainda conta com a parceria global da Reebok. Ainda vale destacar que, no maior evento multiesportivo do mundo, a estreia do Breaking contará com nomes que despontaram no Red Bull BC One, casos do B-Boy Victor e B-Girl Nicka.
Final Mundial no Brasil
Os dois brasileiros que vencerem a final nacional – um B-Boy e uma B-Girl – garantem vaga na Last Chance Cypher, etapa que reúne os ganhadores de todas as Cyphers Nacionais que acontecem pelo mundo.
Lá, serão classificados B-Boys e B-Girls que lutarão pelo lugar mais alto do pódio na Final Mundial, que este ano acontece no Rio de Janeiro, no dia 07 de dezembro, na Farmasi Arena. Os ingressos já estão à venda por meio do site oficial: redbull.com/bcone .
Serviço – Red Bull BC One
Seletiva de São Paulo do Red Bull BC One
Data: 3 de agosto
Local: Casa do Hip Hop de Diadema – R. Vinte e Quatro de Maio, 38
Horário: A partir das 11h, oitavas de final a partir das 16h
Jurados: Lil G, Miwa e Mixa | MC: Aline Constantino | DJs: Miyab e Tati Laser
Ortopedista e traumatologista do esporte, Dr. Bruno Canizares, explica o porquê
Os Jogos Olímpicos de Paris começam neste mês de julho e muitos atletas estão prestes a realizar o sonho de representar seus países. No entanto, esse sonho pode se transformar em grande decepção quando, após se preparar durante quatro anos, muitas vezes com uma única oportunidade, o atleta se vê obrigado a abandonar a competição devido a uma lesão.
Mas é possível prevenir essas lesões?
Qual tipo de lesão é mais comum durante as Olimpíadas? Existe alguma modalidade mais propensa a lesões?
Um estudo publicado na revista Radiology, realizado durante os Jogos Olímpicos no Brasil, revelou que os esportes que mais frequentemente resultaram em lesões musculares foram atletismo, futebol e levantamento de peso, enquanto as por estresse foram mais comuns em atletismo, vôlei, ginástica artística e esgrima. Já as fraturas foram mais identificadas em atletismo, hóquei na grama e ciclismo.
O Dr. Bruno Canizares, ortopedista e traumatologista do esporte, com vasta experiência na recuperação de atletas de futebol e basquete, explica que muitas dessas lesões ocorrem porque os atletas operam no limite do corpo.
“Para muitos atletas, esta é uma experiência única e eles vão até o limite para alcançar o melhor desempenho, trabalhando em níveis elevados de fadiga muscular, tendinosa e articular. A lesão muscular é a mais comum em todos os esportes, devido à intensidade exigida”, afirma o especialista.
Entorses e lesões ligamentares, tanto no joelho quanto no tornozelo, também são frequentes, variando conforme o esporte. No basquete, por exemplo, muitas lesões ocorrem durante a aterrissagem, enquanto no futebol, a alta intensidade é um fator comum nas lesões.
“No basquete, esporte de saltos e contato, vemos mais entorses de tornozelo e joelho, além de lesões ligamentares no tornozelo. Também é comum a tendinite patelar, pois são atletas pesados e fortes. Lesões no ombro são frequentes devido à repetição de movimentos”, explica.
“O futebol, por sua vez, está cada vez mais intenso, com atletas operando no limite físico, corridas rápidas, distâncias cada vez maiores e aumento do contato entre os jogadores. Lesões musculares são comuns devido à exigência extrema do corpo e ao contato físico”, acrescenta o Dr. Bruno Canizares.
O ortopedista destaca a importância do diagnóstico precoce para uma recuperação mais rápida, especialmente em competições de tiro curto. Além disso, uma alimentação adequada e saúde mental são fundamentais nesse processo.
Sobre o Dr. Bruno Canizares: ortopedista e traumatologista do esporte, possui vasta experiência clínica no tratamento das condições ortopédicas que afetam o ombro, cotovelo e joelho. Com um profundo envolvimento com o meio esportivo, adquiriu compreensão aprofundada das lesões relacionadas à atividade física e das necessidades específicas dos atletas. Instagram: @drbrunocanizares
Gabriel Medina e João Chianca venceram suas baterias pelas oitavas de final do surfe nos Jogos Olímpicos Paris 2024 nesta segunda-feira, 29 de julho, e duelarão por uma vaga na semifinal nas ondas de de Teahupo’o, no Taiti
Por outro lado, Filipe Toledo não repetiu o bom desempenho da repescagem e acabou eliminado pelo japonês Inaba Reo – 6.00 a 2.46.
“Acho que (o resultado se deu) pela decisão das ondas, a escolha, minha decisão de saber se eu vou ou não nessa onda. Fiquei meio que esperando uma outra onda, acabei caindo. Ele conseguiu pegar as melhores,” comentou o bicampeão mundial, com exclusividade, ao Olympics.com
Medina confirmou todo seu favoritismo ao ouro no surfe masculino dos Jogos Olímpicos Paris 2024 ao vencer sua bateria das oitavas de final com um somatório de 17.40, contra apenas 7.04 de Igarashi Kanoa, medalhista de prata em Tóquio 2020.
O brasileiro conseguiu, inclusive, uma nota 9.90 com uma onda quase perfeita logo no início da bateria.
“Fico feliz pelas condições, não é todo dia que temos algo assim, então a gente tenta aproveitar ao máximo,” afirmou Medina, com exclusividade, ao Olympics.com.
Seu adversário será Chumbinho. O brasileiro conseguiu o somatório suficiente para avançar nos minutos finais da disputa com o marroquino Ramzi Boukhiam.
“Estou muito orgulhoso, as ondas proporcionaram os melhores 30 minutos da minha vida,” disse Chianca em declarações exclusivas ao Olympics.com.
João superou Boukhiam por 18.10 a 17.80, em uma bateria repleta de excelentes ondas.
“A bateria foi muito intensa. Estava esperando há muito tempo por uma oportunidade assim, surfar Teahupo’o desse jeito,” completou Chumbinho.