Jornalista do ESPORTESNET fala sobre seleção, Neymar e um pouco mais
Confira o que o Prof. Fernando Alves Firmino falou sobre a seleção brasileira, Neymar e CBF.
Vergonhoso é a palavra que me vem a mente para descrever este lixo de apresentação da seleção brasileira. Não via uma apresentação tão medíocre desde os 7 a 1.
Uma das piores partidas da seleção brasileira na história sem dúvida. Não há nenhum ponto a ser defendido.
Tudo bem, a seleção argentina vive o melhor momento futebolístico de sua história, no que tange a seleção, isto é inegável sobre a minha ótica.
Quanto a seleção brasileira, há muito tempo não se encontra. Uma hecatombe atrás da outra. Alguns me questionam: Mas revelamos alguns ótimos jogadores, o que há?
O grande problema é o amadorismo da CBF, a falta de trabalho sério no que tange a seleção e a falta de comprometimento dos atletas.
Não existe tática, a seleção é um amontoado de jogadores que se preocupam mais com o fone de ouvido e com a selfie das redes sociais do que em honrar a camisa verde e amarela.
A pouco tempo da copa, o Brasil ira se classificar pela mediocridade das postulantes a vaga, mas com esta visão de trabalho e o aproveitamento ridículo dos jogadores que possui, podem esperar mais vergonhas a caminho.
Estádios modernos, verdadeiras “casas de shows” um conforto digno dos grandes teatros.
Lustres, mármores, banheiros luxuosos, banheiras nas arquibancadas, garçons, restaurantes internacionais, como diria Athayde Patrese: Simplesmente um luxo.
E onde está a identidade do estádio? As facções criminosas são donas de espaços dos estádios há décadas, onde o(a) torcedor(a) não pode entrar.
Nos demais espaços dos estádios, perdemos, a geração selfie dominou os estádios. Não sabem torcer e se preocupam mais em ficar fazendo vídeos para o Tik Tok, Instagram do que em saber o que acontece no jogo.
Já cansei de perceber e já fiz este teste, perguntando às pessoas ao meu redor o que está ocorrendo no jogo e 99% não sabiam responder.
Triste, triste demais, ao menos para mim e a todos(as) que amam o futebol, que só gostam de ir ao estádio para curtir o jogo e depois, na saída, sentar em uma simplória calçada com aquele lanche de pernil e uma cerveja gelada para conversar sobre os lances do jogo.
Hoje não…o(a) “torcedor(a)” de futebol fica debatendo qual foto tem que ir para a rede social e qual baladinha o jogador frequenta. Qual a marca da roupa dele(a).
Perdemos identidade, transformamos o futebol em algo que ficou refém, ainda mais do que antes, do crime organizado e de uma geração sem cultura, que acha a selfie mais importante que a história do clube de coração, que considera que o futebol surgiu a partir do ano 2000.
É lamentável, mas não tenho capacidade de descrever como resgatar a paixão nacional. Será que daqui a pouco o nosso querido carnaval vai ficar assim também? Tomara que não.
Meu amor pelo futebol me faz ficar com um aperto no coração ao não ver mais o clima que existia antes, a pobreza cultural das novas gerações e distorção dos valores entregam a paixão nacional a quem não a merece.
Mas enquanto houver esperança, a salvação.
Contra a elitização do esporte, pois ele pertence ao povo.
Em uma noite de pura emoção, o Corinthians garantiu sua classificação para a próxima fase da Conmebol Libertadores ao vencer o Universidad Central por 3 a 2 na Neo Química Arena. O jogo, realizado na quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025, foi marcado por momentos de tensão e muita garra por parte do Timão.
O Corinthians começou bem, com Yuri Alberto abrindo o placar logo aos 2 minutos de jogo. No entanto, o Universidad Central não se deixou abater e empatou aos 5 minutos com um gol de Juan Manuel Cuesta1. A partida seguiu equilibrada até que Matheus Lima Beltrão Oliveira colocou o Corinthians novamente à frente aos 39 minutos. Mas, antes do intervalo, Luis Adrian Martinez empatou novamente para os visitantes1.
No segundo tempo, o jogo continuou disputado, com ambas as equipes buscando a vitória. Foi somente aos 88 minutos que Yuri Alberto, mais uma vez, marcou o gol decisivo que garantiu a vitória e a classificação do Corinthians.
“Depois de um ou três minutos a gente marcou, e levamos o gol, jogando em casa. Marcamos outro gol, e sofremos outro em dois minutos. Foi muito difícil, todos querem competir contra nós. Temos que ser mais pacientes, nós não podemos jogar desta forma todos os jogos, não podemos atacar o tempo todo, temos que controlar o jogo. Temos que jogar o jogo, ser mais espertos. Nós temos muito trabalho a fazer”. – Memphis Depay
Com essa vitória suada, o Corinthians avança para a próxima fase da Libertadores, onde enfrentará novos desafios em busca do título continental. A torcida alvinegra, que lotou a Neo Química Arena, foi fundamental para empurrar o time rumo à vitória.
O clássico Choque-Rei entre Palmeiras e São Paulo, válido pela 10ª rodada do Campeonato Paulista de 2025, terminou em um empate sem gols, gerando diferentes consequências para os dois times.
O resultado foi considerado “morno” e “melancólico” por diversas fontes, com vaias da torcida palmeirense refletindo a pressão sobre o time no estadual.
Apesar do empate, o São Paulo garantiu sua classificação para a fase mata-mata, enquanto o Palmeiras enfrenta um cenário mais complicado para assegurar sua vaga. Várias reportagens pré-jogo focaram em onde assistir à partida, escalações e análises de inteligência artificial que tentavam prever o resultado.
Clássico é um ótimo cenário para provar o que até agora não da certo: Fláco López e Facundo Torres, dois atacantes de baixo nível, não deram certo e o clube não admite. Infelizmente não são para o Palmeiras, podem dar certo em outro lugar, mas no alviverde não.
Zaga palestrina não tem reposição, laterais não apoiam, um desastre. Palmeiras se acomodou, fica jogando tudo em Estevão e se esquecem de que ele já está de saída e não pensaram em como manter a qualidade do time. Meio-campo é o setor mais acomodado, pois o reserva de Veiga, por exemplo, deveria ser Felipe Anderson, que é um peso morto no elenco.
Do lado trilocor, o desastre tático de Zubeldia é a prova de que o ano tricolor vai ser trabalhoso, um time com espaços absurdos, linhas de marcação desconexas, uma hecatombe tática. quanto ao ataque tricolor, Careli esta ficando mais lento, o tempo é cruel, se faz necessário uma mudança urgente para elevar o nível.
São Paulo esta tranquilo no campeonato, ira se classificar, já o Palmeiras dificilmente irá se classificar, ainda mais se levando em conta com os últimos jogos com péssimo aproveitamento.
Presidente do Santos, anunciou, o retorno de Neymnar ao Santos
E após o anúncio, evidente que a mídia repercutiu, mas a grande questão é qual Neymar vem para o Santos?
O atleta que já chegou a valer 180 milhões de euros, agora vale 15 milhões de euros.
Mas o quanto Neymar deseja retonar a seleção brasileira? Talento o jogador tem, não se questiona, o que questiono é o quanto ele ira aproveitar a chance de estar no Santos de voltar a vestir a camisa da seleção?
É claro que não devemos imaginar que Neymar atuará como na época que surgiu no Santos ou quando atuou pelo Barcelona, mas é inegavel que o talento de Neymar é de grande valia para a seleção brasileira e ele tem totais condições de voltar a vestir a amarelinha.
Mas como sempre, receio que Neymar possa não ter o “brilho nos olhos” que havia em outrora, isto é claro uma leitura pelo desempenho nos últimos anos. No Al-Hilal não podemos levar em consideração, pois o infortúnio de uma sequência de lesões acabou com sua última temporada.
Mas é inegável que Neymar pode não só fazer bem ao Santos, como ao futebol brasileiro. Mas se ele não quiser, esta será sua “última dança”.
A derrota para o Novorizontino na “Arena Leila” incomoda o torcedor (a), claro, com toda razão.
Mas o que mais incomoda é o fato de se criar uma crise por conta da insatisfação da facção que perdeu alguma força junto a diretoria, pois não esta recebendo mais alguns “dividendos”.
Criticar a diretoria pela perda do Brasileirão 2024 e pelo início da temporada 2025, tem la suas razões. Mas não é uma ecatombe e sim um sinal de alerta.
Alerta de que o Palmeiras necessita rever sua política de contratações, saber ousar mais, pode ajudar muito. Trazer Paulinho, lesionado e a incógnita Facundo é pouco para um clube tão grande.
Com a estrutura e o potencial que o clube adquiriu, pode muito mais no mercado, muito mais.
Mas voltando a derrota no campeonato paulista, alguns pontos me parecem promissores: Benedetti e Alan. Bons jogadores, podem ter muita serventia no elenco, ainda mais que o polivalente Zé Rafael esta de saída para o Santos.
O tom de Abel na coletiva, típico do treinador, pintando uma tragédia digna das grandes óperas, mostra, na verdade, um certo desconforto com a diretoria, pois provavelmente, ele deve ter solicitado ou exigido como garantia para sua renovação, um bom investimento em reforços a fim de qualificar ainda mais o elenco para o grande número de jogos na temporada.
Pelo andar da carruagem, o Palmeiras ira “trocar o pneu com o carro andando” já que todas as investidas que o clube tentou realizar naufragaram.
Agora surgem rumores de Matheus Pereira, do Cruzeiro, em uma transação de R$ 80 milhões de reais por um atleta que não vale este sacrifício financeiro. Se o fizerem, é desespero.
Enfim, a barca palestrina segue com seu comandante português o guiando em meio a névoa de incertezas.
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Nasceu em Cordeirópolis, a 22 de julho de 1932, sobre a alcunha de João Baptista Bellinaso Neto, mas para nós é o “Seu” Léo Batista.
Vivenciou a história, noticiou a morte de Getúlio Vargas e se imortalizou no esporte. Foi juiz de boxe e narrou praticamente tudo.
Sempre se reinventando, criou a zebrinha do fantástico e virou até “blogueiro”.
Léo foi genial, deu aula de jornalismo esportivo, apresentando, narrando, entrevistando, comentando. Um gênio.
A nós, meros mortais, só podemos agradecer por ter Léo Batista na memória.
Léo é de uma importância para a história do jornalismo esportivo é difícil mensurar isto.
Endrick foi decisivo para a classificação do Real Madrid, ao fazer dois gols.
No dia seguinte, os jornais esportivos da Espanha só elogiaram. Ou quase isso: o “As” o chamou de “fantasma nos últimos dois meses”. Anteriormente, o adjetivo havia sido “invisível”. A cobertura do maior clube do mundo se caracteriza por altas cargas de exaltação e críticas.
A estratégia de Endrick se mostra maduro e sensato demais para um atleta que há poucos meses era considerado uma promessa.
Um país novo, língua nova, novas rotinas e hábitos estão sendo agregados a personalidade de Endrick. Mas ao invés de ficar reclamando ou criticando a comissão técnica e/ou torcida/mídia, ele preferiu forcar em treinar bem, utilizando o silêncio como resposta.
A resposta de Endrick a toda a má fase que vem enfrentando no Rela é a prova de um atleta que ao menos neste momento, pensa em sua carreira de uma forma muito sensata.
O início de ano do Cruzeiro está deixando o torcedor empolgado.
O clube abriu os cofres e trouxe jogadores de currículos invejáveis como Dudu, Gabigol, Fagner, Eduardo e Bolaise.
Além do ídolo Cássio, que chegou ao clube na última temporada.
Fernando Diniz planeja com este elenco, apagar o quase de 2024, quando perdeu a final da Sul-americana.
A meta para 2025 é uma só: ser campeão.
Resta saber se as novas peças irão render o esperado nas mãos do sempre questionado treinador.
Na metodologia de Diniz, de possuir equipes rápidas e com muita posse de bola, alguns dos nomes podem não conseguir desempenhar isto: como Eduardo e Dudu, por exemplo.
Cássio, um excelente goleiro, não possui o potencial com os pés que Diniz tanto exige em sua visão de jogo propositivo.
Se souber ceder a sua visão e adequar o elenco às peças que possui, poderá ter um bom ano. Caso contrário, veremos aquele velho filme de tropeços.