Manifestação de facção a qual não recebe mais dinheiro da diretoria criou clima
A derrota para o Novorizontino na “Arena Leila” incomoda o torcedor (a), claro, com toda razão.
Mas o que mais incomoda é o fato de se criar uma crise por conta da insatisfação da facção que perdeu alguma força junto a diretoria, pois não esta recebendo mais alguns “dividendos”.
Criticar a diretoria pela perda do Brasileirão 2024 e pelo início da temporada 2025, tem la suas razões. Mas não é uma ecatombe e sim um sinal de alerta.
Alerta de que o Palmeiras necessita rever sua política de contratações, saber ousar mais, pode ajudar muito. Trazer Paulinho, lesionado e a incógnita Facundo é pouco para um clube tão grande.
Com a estrutura e o potencial que o clube adquiriu, pode muito mais no mercado, muito mais.
Mas voltando a derrota no campeonato paulista, alguns pontos me parecem promissores: Benedetti e Alan. Bons jogadores, podem ter muita serventia no elenco, ainda mais que o polivalente Zé Rafael esta de saída para o Santos.

O tom de Abel na coletiva, típico do treinador, pintando uma tragédia digna das grandes óperas, mostra, na verdade, um certo desconforto com a diretoria, pois provavelmente, ele deve ter solicitado ou exigido como garantia para sua renovação, um bom investimento em reforços a fim de qualificar ainda mais o elenco para o grande número de jogos na temporada.
Pelo andar da carruagem, o Palmeiras ira “trocar o pneu com o carro andando” já que todas as investidas que o clube tentou realizar naufragaram.
Agora surgem rumores de Matheus Pereira, do Cruzeiro, em uma transação de R$ 80 milhões de reais por um atleta que não vale este sacrifício financeiro. Se o fizerem, é desespero.
Enfim, a barca palestrina segue com seu comandante português o guiando em meio a névoa de incertezas.

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