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  • SELFIT Academias amplia atuação e se associa ao aplicativo fitness WEBURN

    Brasil 9/9/2021 – Segundo o relatório da IHRSA Global Report 2019, o Brasil tem exatas 34.509 academias, e continua sendo o segundo maior mercado do mundoPouco mais de 20% da população brasileira faz exercícios de 2 a 3 vezes por semana

    Fundada em 2012, a Selfit conta com uma rede própria com 63 unidades, espalhadas por 15 estados brasileiros. “Projetamos um crescimento agressivo para os próximos anos e estamos em constante evolução para oferecer a melhor estrutura, os equipamentos mais modernos e professores certificados para que cada aluno encontre sua melhor versão todos os dias”, diz Fernando Menezes, diretor-presidente da Selfit.

    Com investimentos do H.I.G. Capital, gestora com mais de U$ 45 bi de ativos sob gestão no mundo, a Selfit entendeu a necessidade estratégica de se unir a uma plataforma digital sólida e de grande penetração, para, assim, acelerar sua tese de crescimento no mercado fitness do Brasil e do mundo.

    Segundo o relatório da IHRSA Global Report 2019, o Brasil tem exatas 34.509 academias e segundo maior mercado do mundo. Em faturamento, o país ocupa a terceira posição e movimenta de mais de U$2 bilhões de dólares. Com um mercado em franco crescimento e, também em consequência à crise sanitária, a tecnologia aparece como uma forte aliada no segmento fitness para atender as demandas dos clientes.

    Estudos revelam que pouco mais de 20% da população brasileira faz exercícios de 2 a 3 vezes por semana. Com isso, na busca de um crescimento orgânico de suas operações a empresa investiu na startup Weburn, direcionando os recursos para um crescimento acelerado e, também, da sua base de usuários. “Assim, nossa expectativa é oferecer a melhor plataforma on e off line de saúde e bem-estar”, completa Fernando.

    Com pouco mais de cinco anos de atuação no mercado digital e físico, o Weburn conta com uma solução 360º de atividade física, saúde e nutrição, apresentando um crescimento exponencial desde o primeiro ano, com destaque para os últimos 12 meses, onde cresceu sua base de clientes em 554% e teve um aumento de 900% no número de aulas feitas dentro da plataforma.

    “Oferecemos aos nossos usuários, uma vasta biblioteca de programas de aulas com atividades físicas de modalidades de treinamento variadas, conteúdos relacionados a fitness, saúde, bem-estar e soluções de nutrição desenvolvidos pelos melhores e mais renomados professores para cada especialidade”, diz Renato Leal, CEO do Weburn.

    Website: https://www.selfitacademias.com.br/https://www.weburn.com.br

  • Obesidade grave impulsiona o aumento de cirurgias na adolescência, dizem estudos

    Obesidade grave impulsiona o aumento de cirurgias na adolescência, dizem estudos

    São Paulo 8/9/2021 – Além de auxiliar na redução de peso, procedimento ajuda na remissão de doenças associadas; tratamento envolve acompanhamento multiprofissional e indicação deve ser precisa; idade mínima autorizada para cirurgia é de 16 anos

    A prevalência da obesidade entre as populações mais jovens cresceu exponencialmente nos últimos anos. Segundo dados da OMS, 340 milhões de crianças e adolescentes possuem algum grau de obesidade ou estão acima do peso. Na adolescência, além do maior risco do desenvolvimento de doenças, o excesso de peso também pode provocar impactos psíquicos e sociais.

    O aumento da taxa de obesidade grave nessa faixa etária, contudo, tem elevado a busca por tratamentos mais efetivos e radicais, como a cirurgia bariátrica e metabólica. Em um levantamento da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), foi constatado que o número de jovens operados na rede privada passou de 660 casos em 2008, para 2,1 mil em 2019, resultando em um aumento de 218% em dez anos. 

    O cirurgião bariátrico José Afonso Sallet, de São Paulo, explica esse acontecimento. “Infelizmente a incidência de obesidade mórbida com ou sem doenças associadas entre adolescentes de 12 a 18 anos cresceu muito nos últimos anos. Isso é resultado principalmente do mau hábito alimentar e da inatividade física, muito presentes nessa era digital”.  

    Conforme o médico-diretor do Instituto de Medicina Sallet, um segundo fator é que a cirurgia bariátrica e metabólica atingiu um elevado grau de maturidade e segurança no Brasil nos últimos 5 anos, de forma que pais e adolescentes se sentem mais seguros para buscar essa categoria de tratamento. 

    Indicação médica

    A realização da cirurgia bariátrica e metabólica em pacientes menores de idade já é permitida pelo Ministério da Saúde desde 2012. Já para a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a adequação ocorreu neste ano. A recomendação é ter, pelo menos,16 anos e um IMC entre 35 e 40 na presença de comorbidades ou IMC maior que 40, independentemente de doenças associadas. Além disso, também é preciso ter falha nos outros tratamentos clínicos interdisciplinares por um período mínimo de 2 anos e já possuir maturidade óssea e sexual.  

    “O acompanhamento de uma equipe multiprofissional é também muito importante para que essa indicação seja precisa. Além do cirurgião, nutricionista, endocrinologista, psicólogo e preparador físico, é essencial que o adolescente seja assistido pelo pediatra, de modo a garantir a indicação e tratamento adequados, sem prejuízos nutricionais e atraso de desenvolvimento”, explica a endocrinologista Renata Midori. 

    Eficácia do tratamento cirúrgico

    Um estudo de Avaliação Longitudinal de Cirurgia Bariátrica realizado com 242 adolescentes operados, publicado no Jornal Pediatrics, revelou que os adolescentes mais jovens, de 13 a 15 anos, tiveram perda de peso significativa e grande parte obteve resolução de comorbidades metabólicas importantes após 5 anos. 

    Conforme Sallet, além de ser um tratamento eficaz e duradouro, como demonstram os estudos, a cirurgia bariátrica em adolescentes envolve menos riscos. “Geralmente esse perfil de paciente é mais saudável que o adulto e não apresenta doenças associadas e, quando sim, não são comorbidades graves. A recuperação pós-operatória é igualmente mais rápida e eficiente”, completa.

    Combatendo na infância

    Apesar dos resultados efetivos, os especialistas e órgãos de saúde admitem que a cirurgia bariátrica possui indicações específicas e nunca deve ser a primeira opção de tratamento para o sobrepeso ou obesidade. Segundo Renata Midori, a melhor maneira de evitar a necessidade dessa intervenção, é prevenir ou remediar a doença precocemente.

     “A obesidade é uma doença multifatorial, no entanto, a causa mais comum entre crianças e adolescentes está relacionada a uma alta ingestão calórica combinada a uma predisposição genética. Portanto, implementar um estilo de vida saudável na primeira infância da criança, adotando modificações dietéticas na rotina familiar e valorizando a atividade física, é a base para evitar problemas futuros”, aconselha a médica endocrinologista. 

     

    Website: https://www.sallet.com.br/

  • Pesquisa aponta que setor de moda teve um aumento no número de vendas no e-commerce brasileiro

    São Paulo 1/9/2021 –

    Fenômeno reflete mudanças de comportamento entre consumidores e marcas

    Segundo o “Relatório e-commerce no Brasil” (Abril/2021), feito pela agência Conversion, ocorreu um crescimento na procura por meio do e-commerce pelo setor de moda e acessórios. O fenômeno encontra justificativa no fechamento das lojas físicas por conta da pandemia da Covid-19. A pesquisa mostra que o faturamento no setor aumentou aproximadamente 63,18% nas vendas on-line, fortalecendo o e-commerce.

    Todavia, o acontecido se reflete de maneiras distintas entre pequenos empreendimentos e empresários do setor, como os fornecedores de roupas para revenda, por exemplo. O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em conjunto com a Fundação Getulio Vargas (FGV), em pesquisa on-line feita entre os meses de fevereiro e março deste ano, apontou que 71% dos pequenos negócios disseram ter apresentado faturamento aquém do obtido em 2019, com menos 34%.

    “Atualmente, meio por cento das empresas de moda no Brasil são de médio e grande porte, mas são estas que têm maiores condições de competir”, contou Luiz Alberto Marinho, sócio-diretor da Gouvêa Malls, a respeito do contexto de desvantagens que os pequenos empreendedores passam. De acordo com ele, a concorrência não ocorre no mesmo patamar com a presença de lojas de departamento, “somente a Riachuelo, C&A e a Renner respondem por 20% do faturamento de moda brasileira”.

    A realidade da pandemia no país e o crescimento do e-commerce foram consequências do respeito às medidas de segurança sanitária adotadas, além da busca por fornecer conforto e segurança aos consumidores. Luiz Alberto ainda acrescenta que “a tendência não é uma migração para o on-line, é uma integração entre o on-line e o off-line. (…) O termo que o varejo utiliza é omnichannel, fundição dos dois mundos, o físico e o digital. As pessoas podem começar um processo (de compra) pesquisando na Internet e depois ir buscar o produto na loja ou vice-versa, indo a uma vitrine e depois pesquisando os preços através do celular ou em casa”.

    Relação do consumidor com as marcas vai se alterar

    Entre os meses de janeiro e março deste ano, o e-commerce do setor de moda faturou, aproximadamente, R$ 134 milhões, um volume de 244% de aumento em relação aos pedidos, segundo a Nuvemshop, responsável por desenvolvimento de e-commerce. O mercado continuou apresentando novas tendências e se adaptando a um conceito de conforto e liberdade como pontos importantes para a compra.

    “Esse realmente é o movimento que tende a se acelerar, especialmente, porque o home office se estabilizará mesmo no pós-pandemia”. O sócio-diretor também disse que a relação entre as pessoas e as marcas vai mudar, uma vez que o ambiente digital requer uma personalização, além de canais mais diretos e horizontalizados com os clientes. Além disso, a experiência de compra também é um ponto essencial na imagem das marcas.

    Sobre o futuro, Marinho comenta que “talvez uma das mais importantes das tendências é a de sustentabilidade, com a consciência crescente do consumidor que a indústria da moda utiliza de muitos recursos naturais, ela vai precisar trabalhar mais com a reciclagem. E esse processo vai fortalecer ainda mais o segmento de roupas de segunda mão e os modelos de negócio de looks por assinatura”.

    Website: https://www.kaisan.com.br/

  • Mastercard e Campeonato Brasileiro de League of Legends se unem em prol da restauração das florestas

    31/8/2021 – A comunidade LOL é também a geração que tem o poder de mudar o mundo e resolver questões prementes como as mudanças climáticas.

    A empresa, patrocinadora oficial do CBLOL, vai celebrar o Dia da Amazônia em uma iniciativa especial com o objetivo de promover consciência ambiental e a restauração de árvores na Bacia Amazônica, como parte da iniciativa Coalizão Planeta Priceless

    No domingo (5), a Mastercard, patrocinadora oficial do Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLOL), lançará a iniciativa especial Play for the Jungle para celebrar o Dia da Amazônia, apoiando também o compromisso firmado pela Coalizão Planeta Priceless para combater as mudanças climáticas. O Play for the Jungle tem o intuito de sensibilizar a comunidade de LOL para a necessidade urgente de proteger ecossistemas críticos como o da Amazônia.

    Cada vez mais os consumidores estão procurando maneiras de ajudar a combater as mudanças climáticas, por meio de suas ações e seu comportamento. Em uma pesquisa recente encomendada pela Mastercard, 85% dos brasileiros pesquisados disseram que passaram a ficar mais conscientes do seu impacto sobre o ambiente, desde o início da pandemia de COVID-19.

    Desenvolvido pela agência de publicidade WMcCann, o Play for the Jungle será lançado após a final da 2º Etapa do Campeonato Brasileiro de League of Legends, o CBLOL, como uma partida especial transmitida no dia 05 de setembro (domingo), às 13h, nos canais do CBLOL no YouTube, Twitch e NimoTV. Durante a partida, 10 gamers influenciadores precisarão enfrentar um desafio inédito do jogo: a Jungle – a selva do game, área crítica do mapa na qual os jogadores combatem monstros que dão recursos e poderes adicionais, ou então atravessam em direção a outros pontos – estará em chamas e será intransponível, desafiando as estratégias vencedoras dos gamers. “Jungle, ou a selva do mapa, é um ponto crítico dentro do League of Legends. Portanto, impedir que os jogadores usem esse trecho como parte de sua estratégia é uma forma genuína de provocar a reflexão sobre o que estamos vendo acontecer com o meio ambiente. Proteger as nossas florestas é fundamental para salvar o planeta, e usar o LOL como plataforma de conscientização, em parceria com a Mastercard, é parte da nossa responsabilidade como empresa que mantém um diálogo direto com o público jovem”, diz Carlos Antunes, head de Esports da Riot Games no Brasil.

    Ao final da partida especial, os gamers irão incentivar os espectadores a participar de ações de recuperação, juntamente com a Coalizão Planeta Priceless da Mastercard. Lançada em 2020, a Coalizão Planeta Priceless (CPP) une os esforços de comerciantes, bancos, cidades e consumidores para combater as mudanças climáticas por meio da restauração de 100 milhões de árvores em cinco anos. A iniciativa conta hoje com mais de 65 membros que realizam ações coletivas para a preservação do meio ambiente. A Coalizão Planeta Priceless trabalha hoje com seus parceiros de reflorestamento, Conservation International e World Resources Institute, para ajudar a restaurar florestas – incluindo áreas na Bacia Amazônica (com 2 milhões de árvores), no Quênia (1,2 milhões de árvores) e na Austrália (500 mil árvores).

    “Na Mastercard, estamos comprometidos com a construção de uma economia digital sustentável e inclusiva, assegurando que as pessoas, comunidades, empresas, e o planeta possam prosperar. Também estamos aproveitando nossa rede de parceiros e consumidores para tomarmos uma ação coletiva em favor do planeta. Assim, por meio do Play for the Jungle estamos convidando a comunidade de League of Legends para ouvir, aprender e agir, contribuindo para a restauração de algumas das florestas mais ameaçadas do mundo, ao mesmo tempo em que participam de uma partida sem precedentes”, diz Sarah Buchwitz, Vice-Presidente de Marketing & Comunicação da Mastercard Brasil. “Usar a selva do jogo para conectar o mundo virtual com o real nos permite atingir um público essencial. A comunidade LOL é também a geração que tem o poder de mudar o mundo e resolver questões prementes como as mudanças climáticas”, acrescenta.

    Website: https://www.mastercard.com/news/latin-america/pt-br/noticias/comunicados-de-imprensa/pr-pt/2021/agosto/mastercard-e-campeonato-brasileiro-de-league-of-legends-se-unem-em-prol-da-restauracao-das-florestas/

  • Prática de ozonioterapia auxilia performance de esportistas de alto rendimento

    Prática de ozonioterapia auxilia performance de esportistas de alto rendimento

    São Paulo – SP 31/8/2021 – A aplicação de ozônio medicinal contribui para a melhoria de desempenho mental, foco, concentração, performance e desempenho nos treinos

    Tratamento é potencialmente exitoso na recuperação de quadros de fadiga muscular, sendo utilizado por atletas de ponta como Rafael Nadal e Cristiano Ronaldo; terapia foi regulamentada no Brasil pelo Conselho Federal de Biomedicina em junho de 2020

    Que a prática de atividades físicas seja algo fundamental para uma vida saudável, isto é fato inquestionável. As dores musculares que surgem em decorrência de tais exercícios, porém, acabam inibindo que este hábito esteja mais presente no dia a dia dos brasileiros. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde 2019, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no final de 2020, cerca de 40% da população brasileira é sedentária, ou seja, pratica menos do que 150 minutos de atividades físicas por semana.

    Estas dores que surgem no corpo após a prática de exercícios físicos (também chamadas de fadiga muscular) ocorrem porque o oxigênio que alimenta as ATPs – moléculas que funcionam como fonte de energia para a maioria dos processos celulares – é insuficiente para a carga energética necessária para a realização de tais atividades. Ocorre, então, nestes casos, a ressintetização das moléculas, gerando lactato. E esta substância, quando passa a circular entre os músculos, gera queimação e dores.

    Para esportistas de alto rendimento, esta questão torna-se ainda mais relevante, visto que o corpo necessita de uma pronta recuperação, considerando que o extenso calendário de competições não permite que a reabilitação corporal ocorra de forma “natural”. 

    Assim, métodos como a ozonioterapia são cada vez mais utilizados por atletas de ponta, como o tenista espanhol Rafael Nadal e o jogador de futebol português Cristiano Ronaldo. Com a terapia, a quantidade de oxigênio no corpo aumenta, fazendo com que o lactato diminua, reduzindo, assim, a fadiga muscular. Para que isto ocorra, é administrada uma carga de ozônio medicinal no organismo, estimulando a regulação e o equilíbrio em diversos sistemas do corpo humano. 

    A terapia, que foi regulamentada no Brasil pelo Conselho Federal de Biomedicina em junho de 2020, deve ser realizada apenas por profissionais certificados na área, cabendo a estes terapeutas, ainda, a determinação da quantidade segura e eficiente de ozônio, além do seu meio de aplicação.

    O procedimento tem poucas contraindicações, não devendo ser recomendado, segundo especialistas, a pacientes com deficiência relacionada à enzima G6PD, visto que sua ausência ou deficiência é responsável por causar a destruição em massa das hemácias, células do sangue com função de transportar oxigênio. 

    Melhoria em performance e desempenho nos treinos

    De acordo com a Dra. Letícia Fontes, médica da Clínica Quantum Life, as mitocôndrias que existem dentro das células funcionam como uma “usina de energia”, utilizando oxigênio como combustível para essa constante produção de ATP. Ela explica que a otimização da função mitocondrial gerada pela ozonioterapia faz com que aumente a oferta de oxigênio ativo para as células do corpo humano, regulando o metabolismo, o sistema antioxidante e o sistema imunológico. 

    “O ozônio medicinal tem efeito nas hemácias, ativando o metabolismo das mesmas, otimizando a oxigenação dos nossos tecidos em geral, inclusive de células cerebrais, musculares e cardíacas. Dessa forma, contribui para melhorar desempenho mental, foco, concentração, performance e desempenho nos treinos”, pontua a médica.

    A profissional também ressalta que, por não se tratar de um remédio, a prática não pode ser considerada doping. “Além disso”, afirma, “propicia efeitos naturais e regulatórios no organismo, otimizando força e resistência”. 

    A perda da capacidade funcional das mitocôndrias, bem como a redução de sua quantidade no corpo humano, para a Dra. Fontes, é uma decorrência natural da rotina agitada de pessoas que vivem em ambientes urbanos. Sendo assim, a ozonioterapia “é uma opção muito indicada” para “quadros de fadiga e melhora da vitalidade, bem como prevenção e qualidade de vida”.

    Para saber mais, basta acessar o link: https://www.quantumlife.com.br/

    Website: https://www.quantumlife.com.br/

  • Competição Paralímpica é recente no calendário do esporte mundial

    Competição Paralímpica é recente no calendário do esporte mundial

    São Paulo, SP 31/8/2021 – O que pouco se fala é que, ao contrário dos Jogos Olímpicos que datam da Grécia Antiga, os Jogos Paralímpicos são bem mais recentes na história mundial.

    Com início oficial em 1960, hoje o campeonato conta com mais de 4 mil atletas em 22 modalidades

    Com a maioria dos eventos globais estagnados devido à pandemia de Covid-19, o mundo viu nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Tokyo 2020 uma forma de se conectar e aliviar a tensão das notícias dos últimos meses. Agora, pouco mais de duas semanas após a cerimônia de encerramento das Olimpíadas, se iniciou um novo capítulo para atletas e torcedores do mundo inteiro: os Jogos Paralímpicos.

    O que pouco se fala é que, ao contrário dos Jogos Olímpicos que datam da Grécia Antiga, os Jogos Paralímpicos são bem mais recentes na história mundial. No pós-guerra, em 1948, o médico alemão Ludwig Guttmann, criou uma série de modalidades esportivas como uma nova filosofia de reabilitação dos soldados no pós-guerra e realizou em julho do mesmo ano, uma competição entre esses atletas, na Inglaterra. E foi essa iniciativa local que inspirou a criação de uma competição inclusiva anos depois. Em 1960, foi criada uma comissão específica e Roma sediou o primeiro campeonato de caráter mundial exclusivamente para pessoas com deficiências, majoritariamente cadeirantes.

    32 anos depois, a parceria entre o Comitê Paralímpico Internacional (CPI) e o Comitê Olímpico Internacional (COI) começou a ser exercida oficialmente, representando avanços significativos para a organização dos Jogos Paralímpicos, como ser realizada na mesma cidade que os Jogos Olímpicos e poder utilizar as mesmas estruturas. Hoje, a inclusão é ampla e o CPI utiliza um sistema de classificação para definir o grau de funcionalidade de cada atleta, visando competições justas em todas as modalidades e abrangendo desde 1996 cada vez mais atletas.

    Jogos Paralímpicos Tokyo 2020

    Com início em 24 de agosto e encerramento em 5 de setembro, os Jogos Paralímpicos Tokyo 2020 contam com 22 modalidades e mais de 4 mil atletas – 260 deles representando o Brasil (164 homens e 96 mulheres), sendo a maior delegação brasileira em jogos paraolímpicos fora do país. Inclusive, em vídeo exclusivo que pode ser visto neste link , os velocistas brasileiros Lorena Spoladore e Vinícius Rodrigues; e a lançadora de dardo, Raíssa Rocha Machado, comentam sobre a expectativa com relação à participação da Paralimpíada no Japão.

    O número de modalidades é o mesmo da Rio 2016, porém duas delas foram substituídas: o parataekondo e o parabadminton entraram no lugar da Vela e do Futebol de 7. O primeiro terá duas classes de disputas: poonse, para atletas com deficiências visuais, intelectuais, físicas, auditivas e nanismo; e kiorugui, apenas para atletas com deficiências físicas. Já o parabadminton também utiliza classificações funcionais para os atletas, e conta com regras similares às do Badminton.

    Outras categorias que se destacam são o rugby, basquete e tênis – disputados em cadeira de rodas -, além do goalball e da bocha, esportes que têm destaque no “Lounge Esportivo: Tóquio 2020”, em cartaz na Japan House São Paulo, instituição que difunde a cultura japonesa, localizada na Avenida Paulista. Inclusive, em uma colaboração com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), a exposição apresenta equipamentos utilizados pelos atletas para a prática destas modalidades, como as cadeiras de rodas usadas no basquete e no rugby.

    A mostra traz ainda uma série de atividades e conteúdos sobre os Jogos, com elementos e novidades sobre a organização da competição e a mascote Someity, que representa os atletas Paralímpicos e é o resultado da fusão abreviada das palavras japonesas e inglesas, Someiyoshino alusão à uma popular variedade de cerejeira do Japão e aos que possuem um incrível poder mental e força física, e so mighty, de ‘tão poderosa’, para representar os atletas paralímpicos, que superam obstáculos e redefinem os limites do que é possível.

    Até 12 de setembro, no andar térreo da instituição nipônica, a mostra conta com diversos itens de acessibilidade, como sinalização podotátil indicando as bancadas com objetos táteis e informações acessadas por QRCode. Todos os espaços possuem mobiliário com Desenho Universal, adaptados para pessoas em cadeira de rodas ou mobilidade reduzida, altura compatível para alcance visual de textos, etiquetas, vídeos e objetos, como também, altura compatível para alcance manual de QRCodes em relevo tátil, etiquetas em dupla leitura (fonte ampliada e braile), Emblemas, Pictogramas e Objetos Táteis.

    Os visitantes poderão encontrar:
    1- bancadas com texto informativo em braile e com fonte ampliada, assim como emblemas, pictogramas e objetos táteis em formatos acessíveis;
    2- mapa tátil do espaço e imagens em alto relevo;
    3- painel com mascotes em alto relevo e QRCode para acesso a vídeo em Libras;
    4- espaços interativos, incluindo 5 pictogramas em relevo tátil de esportes selecionados (Skate, Surfe, Karatê, Beisebol e Softbol);
    5- espaço paralímpico com 6 pictogramas em relevo tátil de esportes Paralímpicos (Basquete, Tênis, Bocha e Rugby em Cadeira de Rodas), Golbol e Futebol de Cinco.

    Lounge Esportivo: Tokyo 2020
    Japan House São Paulo – Avenida Paulista, 52
    20 de julho a 12 de setembro
    Horário de funcionamento: Terça a sexta-feira, das 10h às 17h
    Sábados, domingos e feriados | das 9h às 18h
    Entrada gratuita
    Devido ao coronavírus, a instituição funciona com capacidade reduzida. Mais informações no site www.japanhousesaopaulo.com.br

    Japan House São Paulo nas redes sociais:
    Site: https://www.japanhousesp.com.br
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    Website: https://www.japanhousesp.com.br

  • Sedentarismo e home office contribuem para aumento de problemas vasculares

    Sedentarismo e home office contribuem para aumento de problemas vasculares

    Curitiba, PR 31/8/2021 – Sem movimentar, os músculos ficam fracos e não há uma contração adequada da panturrilha para o sangue voltar para a perna

    Praticar atividades físicas e consulta preventiva com o cirurgião vascular podem prevenir e diminuir os riscos de a pessoa ter problemas mais graves

    As veias são vasos que garantem o retorno do sangue dos tecidos periféricos para o coração. Diferenciam-se das artérias por apresentarem paredes mais finas e válvulas. Já as varizes são veias tortuosas e dilatadas que podem ser vistas em várias partes do corpo, explica a Dra. Helena Vicente de Castro Pereira de Araújo, cirurgiã vascular e especialista em ecodoppler e Laser Vascular do Hospital VITA.

    A médica conta que existem dois padrões de pacientes, um deles são pessoas que estão com Covid-19. Esses indivíduos têm maior chance de ter trombose, tanto venosa quanto arterial; embolia pulmonar e arterite. O outro tipo de paciente são pessoas que possuem predisposição a doenças vasculares, seja devido a comorbidades, idade, portadores de diabetes, uso de anticoncepcional, sedentários e tabagistas. “O problema tem se agravado porque nesse momento de pandemia, por medo de contrair o novo coronavírus, as pessoas evitam agendar consulta médica e com isso, sem acompanhamento, os problemas vasculares aumentam”, grifa.

    A trombose ocorre quando há formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais veias grandes das pernas e das coxas. Esse coágulo bloqueia o fluxo de sangue e causa inchaço e dor na região. O problema maior é quando um coágulo se desprende e se movimenta na corrente sanguínea, em um processo chamado de embolia – quando as artérias pulmonares ficam bloqueadas por um coágulo sanguíneo.

    Na maioria das vezes, a embolia pulmonar é causada por coágulos de sangue originários das pernas ou, em casos raros, de outras partes do corpo (trombose venosa profunda). Os sintomas incluem falta de ar, dor no peito e tosse. “Um tratamento imediato para romper o coágulo reduz significativamente o risco de morte. Isso pode ser feito com anticoagulantes e medicamentos ou procedimentos. O uso de meias de compressão e atividades físicas pode ajudar a prevenir a formação de coágulos, aponta a Dra. Helena.

    Já a arterite é a inflamação das paredes das artérias, geralmente como resultado de uma infecção ou resposta autoimune. A especialista alerta que se não tratado, o problema pode levar à ocorrência de acidente vascular cerebral (AVC) e até a amputação de membros.

    Outro ponto que a cirurgião vascular salienta é a falta de atividade física, que faz com que a bomba da panturrilha fique sem funcionar adequadamente, podendo causar dor na perna, flebite (inflamação de uma veia) e levando a complicações caso não receba atendimento médico. “A panturrilha, popularmente chamada de batata da perna, tem função importante, é dita como o coração periférico do corpo”, destaca a especialista.

    Segundo a médica, nesse momento de pandemia, em decorrência das restrições e com o aumento do home office, pessoas mais jovens são acometidas por problemas vasculares causados pelo sedentarismo. “A falta de exercícios está levando indivíduos mais novos a terem sintomas e aumento de chances de desenvolverem trombose porque a panturrilha está atrofiada. “Sem movimentar, os músculos ficam fracos e não há uma contração adequada da panturrilha para o sangue voltar para a perna”, ressalta.

    Tratamento

    A Dra. Helena explica que a cirurgia de varizes evoluiu muito nos últimos 10 anos. “Antigamente era impossível tratar as varizes de pessoas acima dos 70 anos ou com contraindicações cardíacas, por exemplo. Com as novas técnicas, como a espuma e o laser, o paciente consegue fazer o tratamento no consultório, sem anestesia e sem repouso”, evidencia. A médica explica, ainda, que quando as varizes de pessoas mais jovens são tratadas com endolaser, o paciente permanece poucas horas no hospital, tendo alta no mesmo dia e com repouso mínimo. “Assim, o tratamento vascular consegue evitar muitas complicações como flebites, manchas, alergias nas pernas (eczema) e trombose. Além disso, a consulta preventiva com o cirurgião vascular pode prevenir e diminuir os riscos da pessoa ter AVC e problemas arteriais”, enfatiza a especialista.

    Prevenção

    Atividade física regular;
    Não fumar;
    Alimentação saudável;
    Evitar o sobrepeso;
    Controlar os níveis de colesterol.

    Website: http://cscom.net.br

  • Equipe SFICHIPS conquista o quinto lugar do Sertões

    Equipe SFICHIPS conquista o quinto lugar do Sertões

    30/8/2021 – O piloto Paulo Goes e o navegador Jefferson Teixeira, da equipe SFICHIPS, comemoraram o quinto lugar da categoria Protótipos

    A dupla Paulo Goes e Jefferson Teixeira subiu ao pódio da categoria Protótipo do maior rali das Américas

    Foram nove etapas disputadas na 29ª edição do Sertões, realizada entre os dias 13 e 22 de agosto, com largada inédita da Praia da Pipa, em Tibau do Sul (RN). A chegada em Tamandaré (PE) também foi novidade na história do evento. No grid estavam 189 veículos – 66 motos e quadriciclos, 87 UTVs e 36 carros.

    Com o tema Sertões 100% sertão, a prova percorreu sete dos nove estados nordestinos, revelando grandes belezas naturais de uma das regiões mais inóspitas deste país. Entre tantos tesouros nacionais, o Sertões destacou três que estiveram ao longo do percurso de 3.615 quilômetros: a Serra da Capivara (PI), o Rio São Francisco e o Raso da Catarina (BA). Em trechos cronometrados, foram 2.202,37 quilômetros, o que representa 60% do trajeto total.

    Dias de superação

    O piloto Paulo Goes e o navegador Jefferson Teixeira, da equipe SFICHIPS, comemoraram o quinto lugar da categoria Protótipos. Mas para subir ao pódio, não foi simples. Eles passaram por algumas adversidades, como o princípio de incêndio na Mitsubishi Triton RS na primeira perna da etapa Maratona, sendo penalizados em 25 horas, nesta importante fase da competição.

    Ao retornar à disputa, eles imprimiram um ritmo forte e ultrapassaram todos os concorrentes diretos. Tiveram dificuldades em uma das ultrapassagens e, por um algum tempo, conduziram o carro em meio à intensa poeira. Sem visibilidade, bateram a dianteira do veículo em uma depressão do terreno. “Um dos bicos injetores trabalhou aberto e ficamos com cinco cilindros até o final do trecho”, lembrou Goes. Por fim, na etapa 8, a homocinética e o diferencial dianteiro quebraram e os off-roaders não concluíram este estágio.

    Devido às constantes chuvas nas regiões de Alagoas e Pernambuco, próximo ao litoral (algo fora do normal), o trecho cronometrado da nona e última etapa do Sertões foi cancelado. Dessa forma, os participantes seguiram em deslocamento para a grande chegada, no Forte Santo Inácio de Loiola, mais conhecido como Forte Almirante de Tamandaré.

    “O Sertões é uma emoção todos os dias: é quebrar na especial e sair da trilha depois da meia noite, é cortar madeira para abrir uma saída, por exemplo; é contar com a solidariedade das pessoas que moram nos arredores da trilha; é superação diária. É na rampa de chegada que você se dá conta do quanto valeu todas as lutas para atingir um resultado significativo como esse que conquistamos”, disse o piloto. “O Sertões é alucinante e, em 2022, estaremos de volta”.

    As cidades que receberam o Sertões foram Tibau do Sul (RN), Patos (PB), Araripina (PE), São Raimundo Nonato (PI), Xique-Xique (BA), Petrolina (PE), Delmiro Gouveia (AL), Arapiraca (AL) e Tamandaré (PE).

    Ação social

    A equipe SFICHIPS ainda desempenhou o seu lado social em todas as etapas do Sertões. Com patrocínio da Vapza Alimentos, Goes e Teixeira doaram caixas de alimentos às comunidades dos entornos. “Por serem embalados a vácuo, em embalagem resistente e livre de BPA, pudemos transportar esses itens conosco, e foi gratificante ver a alegria das pessoas que receberam esses produtos. Então, além da sensação maravilhosa que temos como competidores e superarmos nossos próprios limites, também pudemos sentir essa paz no coração de fazer o bem ao próximo”, encerrou Goes.

    Website: http://www.liberdadedeideias.com.br

  • Overlanders: com necessidade de isolamento social, pandemia afeta os viajantes

    Overlanders: com necessidade de isolamento social, pandemia afeta os viajantes

    São Paulo, SP 25/8/2021 – “Casa, para mim, não é uma coordenada geográfica fixa no mapa, mas onde quer que eu estacione meu veículo.”Christopher Many, autor do livro “À esquerda depois do horizonte”, fala sobre sua experiência como overlander e os efeitos da pandemia na vida dos viajantes motorizados independentes

    De acordo com a Organização das Nações Unidas para o Turismo (OMT), 1,45 bilhão de pessoas viajaram internacionalmente em 2019. Dados de 2020 revelaram uma diminuição substancial do número de turistas devido à pandemia de Covid-19. Com hotéis fechados, aeronaves no solo e severas restrições a viagens em todo o mundo, as chegadas internacionais diminuíram repentinamente em 73%. Especialistas da OMT não preveem o retorno do turismo aos níveis de 2019 antes de 2024.

    Ainda segundo a OMT, antes das restrições, os destinos mais populares para viagens de lazer eram França, Espanha e Estados Unidos. Em média, as férias no exterior duravam menos de uma semana, e os turistas costumeiramente preferiam voar entre os continentes. No entanto, há um grupo de indivíduos fora dessa estatística. Entre eles é mais provável ouvir que o destino é o Sudão em vez da Espanha e, no lugar do avião, a escolha é por dirigir seus próprios veículos ao redor do mundo. São os chamados “overlanders”: uma comunidade de pessoas seduzidas pelo desejo de viajar, que cruzam continentes inteiros com motos, veículos 4×4 ou caminhões em viagens cuja duração não é medida em dias ou semanas, mas em meses e anos.

    O desejo de viajar e as restrições

    O número de pessoas dirigindo ao redor do mundo revela um fluxo constante – conforme novos viajantes partem em seus empreendimentos pessoais, outros retornam para sua vida cotidiana. Christopher Many, viajante e pesquisador há quase um quarto de século, coletou dados das autoridades de imigração e alfândega nas passagens de fronteira das rotas mais populares – do Cairo à Cidade do Cabo, do Alasca a Ushuaia e da Europa a Singapura – que indicam que antes da pandemia, em qualquer dia, pelo menos 12 mil indivíduos estavam circundando o globo sobre rodas apenas nessas rotas.

    Esses dados revelam, ainda, que quase 80% deles são europeus, embora as viagens motorizadas independentes estejam se tornando populares entre os aventureiros da Ásia e da América Latina. Geralmente, os viajantes aproveitam a oportunidade de pegar a estrada tirando um ano sabático após a universidade ou durante a carreira profissional. As viagens podem durar uma década ou mais, dependendo das finanças, saúde pessoal ou do desejo de constituir uma família. Mas há também os overlanders permanentes, aqueles para quem viajar não é uma ruptura da normalidade, mas sim um estilo de vida, como é o caso de Christopher.

    “Iniciei minha primeira viagem em 1997 pilotando uma moto e acreditando que não passaria mais do que um ano na estrada. Isso não aconteceu como planejado – gastei três anos indo da Alemanha até a Nova Zelândia cruzando a Índia. A segunda jornada foi um tour de force ao redor do mundo entre 2002 e 2010 com um Land Rover 1975 – percorri 200 mil quilômetros e visitei 100 países. Depois vieram mais seis anos, novamente de moto, dirigindo da Europa até a Austrália. Hoje, 24 anos depois, eu continuo fazendo o que mais amo: tentando descobrir o que existe depois do horizonte”, ele comenta.

    A pandemia acabou gerando um impacto na vida de todo viajante devido ao fechamento frequente de fronteiras. O isolamento social, momento em que as pessoas precisaram ficar em casa, também apresentou algumas dificuldades para os viajantes de longo prazo, embora para muitos overlanders a palavra “casa” tenha um significado diferente.

    “Casa, para mim, não é uma coordenada geográfica fixa no mapa, mas onde quer que eu estacione meu veículo”, explica Christopher, que atualmente mora e viaja em um caminhão desativado do correio.

    Na tentativa de conter a propagação do vírus, vários países, incluindo Belarus, Austrália, Venezuela e Omã, não estão emitindo vistos de turista ou tiveram suas fronteiras fechadas, de acordo com as informações divulgadas pela OMT. Overlanders não podem entrar, e alguns não podem sair.

    A necessidade de se manter em movimento

    Muitos overlanders não têm um endereço fixo. Seu veículo e tudo o que ele contém geralmente são seus únicos bens materiais. Alguns viajantes começam sua jornada com a carteira quase vazia, dispostos a trabalhar pelo caminho, de país em país, enquanto o seu visto local de turista permitir. Normalmente usam suas habilidades para fazer e vender artesanato em acampamentos, dar aulas de inglês em escolas, colher frutas ou trabalhar na recepção em albergues. Outros financiam suas viagens por meio da poupança de empregos anteriores ou da renda do aluguel de propriedades. Um número cada vez maior de pessoas ganha dinheiro como nômade digital, escrevendo artigos para sites e revistas de viagens.

    “Preferi custear minhas viagens escrevendo livros, um dos quais tornou-se best-seller e foi lançado recentemente em português com o título “À esquerda depois do horizonte”. Para mim, o que começou apenas por pura necessidade de mais liberdade pessoal, tornou-se algo bem maior com o passar do tempo. Comecei a anotar fatos cotidianos em determinados países que certamente passariam despercebidos pelo turista comum, mas que poderiam ser de seu interesse. Isso passou a ser um dos objetivos em meus registros”, afirma Christopher.

    Atualmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já contabiliza em todo o mundo cerca de 1,6 bilhão de pessoas com pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19. Com isso, a expectativa para a retomada do turismo é bastante elevada. Como qualquer outro overlander, Christopher espera que o mundo se recupere da pandemia antes de 2024 para que sua vida itinerante também possa voltar ao “normal”.

    Para mais informações: http://christopher-many.com/en/books/a-esquerda-depois-do-horizonte.html ou https://www.facebook.com/Hinter.dem.Horizont.links. O livro pode ser encontrado em: https://www.amazon.com.br/esquerda-depois-horizonte-odisseia-Avarias-ebook/dp/B096FD3J8W.

    Website: http://christopher-many.com/en/books/a-esquerda-depois-do-horizonte.html

  • Mercado fitness vê retomada de investimentos com a retomada das atividades

    Mercado fitness vê retomada de investimentos com a retomada das atividades

    Campinas (SP) 25/8/2021 – Rede Panobianco Academia inaugura dez unidades nos estados de São Paulo e Bahia em setembro

    Em 2019, o mercado fitness brasileiro alcançou um faturamento de US$ 2,1 bilhões, o terceiro maior das Américas, atrás somente dos Estados Unidos e Canadá, de acordo com um levantamento da International Health, Racquet & Sportsclub Association (IHRSA), a associação do setor. Antes da pandemia, eram 35 mil academias em funcionamento no Brasil, só perdendo para os Estados Unidos, e com um total de 9,6 milhões de usuários.

    O segmento de academias também sofreu com as restrições de funcionamento e o fechamento de cerca de 20% das unidades. Com a reabertura das atividades, as redes começam a receber de volta o público. E na esteira dessa retomada e a volta das atividades, a Panobianco Academia, da holding PbOne, está acelerando seu projeto de expansão. A rede brasileira fundada em Campinas (SP), atualmente com 75 unidades em operação, vai inaugurar em setembro dez academias – nove no estado de São Paulo e uma na Bahia.

    As novas unidades da Panobianco Academia que entram em funcionamento no Estado de São Paulo em setembro ficam em Sorocaba, Praia Grande, Campinas, Hortolândia e cinco na Capital e Grande São Paulo (Osasco, Diadema e Guarulhos). A décima operação será na cidade de Salvador (BA), marcando a chegada da rede naquele estado.

    A PbOne, holding que administra a marca, vai abrir ainda neste ano outros 45 unidades no país, com geração de 1,2 mil empregos.

    Além do Brasil a Panobianco Academia confirma a abertura de sua primeira unidade na Cidade do México no início de 2022. O plano da empresa prevê a abertura de cinco academias próprias durante o próximo ano como estratégia de expansão da marca por meio de franquias.

    A escolha pelo México ocorreu em virtude do potencial do país e pela familiaridade de um dos sócios da empresa com o país, onde trabalhou por seis anos como presidente de uma multinacional.

    Website: https://www.panobiancoacademia.com.br/