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Empresas chamadas de healthtechs (empresas de tecnologia na área de saúde) vêm chamando a atenção pelo crescimento em investimentos neste período de pandemia. Com rápidos avanços tecnológicos que vêm mudando a forma com que as pessoas passam o seu dia a dia e cuidam de sua saúde, muda também a forma que as empresas interagem com elas.

No início da pandemia a telemedicina sofria com a resistência de boa parte da população, mas mudanças provocadas no Brasil e no mundo trazem bons frutos para essas startups. Então, essa é a chance de apostarem ainda mais nesse mercado. Em levantamento realizado pelo Distrito, em estudo realizado em 2020, atualmente existem mais de 542 Healthtechs brasileiras voltadas para auxiliar na solução de problemas no setor de saúde, informa que elas receberam US$430 milhões de investimento.

No momento de crise atual, as startups de telemedicina estão se tornando uma alternativa para quem não pode arcar com um plano de saúde, com os custos mais baixos e facilidade oferecida por boa parte delas. “Estamos vendo startups com menos de 5 anos investindo e captando milhões, isso é necessário, tanto para o desenvolvimento de novas soluções para o mercado como a de tecnologias, e empresas tradicionais criando novos departamentos para atender suas demandas”, afirmou Leonardo Speck, CEO de Italife.

Além de ser uma opção mais barata e de qualidade, estas empresas vem com a proposta de unir diversos outros serviços, com comodidade e economia, como descontos em redes de farmácias, desconto em consultas e exames, orientações psicológica e nutricional e clubes de descontos com diversos parceiros. “As empresas estão focadas em trazer saúde e bem-estar para todos, com qualidade e de maneira acessível”, pontua Speck.

A principal facilidade e o grande diferencial estão nos atendimentos online 24 horas, em que o médico poderá caso necessário prescrever medicações, solicitar exames, atestar ou até mesmo indicar um especialista para o caso. Em estudos realizados em 10 de julho de 2020 e publicado pelo blog Abrange, em mais de 65% dos casos o atendimento online é suficiente para uma orientação médica segura. Caso identificado um sinal de gravidade, ou houver a necessidade de avaliação física presencial, o paciente será orientado a procurar um atendimento presencial. Isso facilita muito o dia a dia das pessoas, evitando deslocamentos desnecessários e economizando.

Cada vez mais a telemedicina mostra sua importância de ter um serviço que pode ser utilizado de maneira remota, com todo o cuidado e segurança necessários, ela é um ganho para os desafios enfrentados por diversos sistemas de saúde em todo o mundo.