Celebridades do Automobilismo e Grandes Marcas em Disputa Eletrizante
Prepare-se para um espetáculo de velocidade e resistência! O Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, será o palco da emocionante Rolex 6 Horas de São Paulo entre os dias 11 e 13 de julho de 2025. A capital paulista se transformará na capital mundial das corridas Endurance, recebendo a quinta etapa do prestigiado FIA WEC – o Campeonato Mundial de Endurance da FIA. Com 36 carros inscritos em duas classes e mais de 100 pilotos, o evento promete adrenalina pura e a presença de sobrenomes consagrados do automobilismo.
Grid Estrelado: Barrichello, Button, Rossi e Schumacher em Ação
O público terá a chance de ver de perto lendas e talentos em ascensão. Entre os pilotos confirmados, destacam-se nomes como Barrichello, Button, Kubica, Rossi e Schumacher, garantindo um alinhamento de peso.
Categoria Hypercar: A Elite da Velocidade
A principal categoria, os Hypercars, contará com 18 carros e um total de 47 pilotos. Oito modelos de carros “dos sonhos” – Porsche, Ferrari, Alpine, Cadillac, Toyota, Peugeot, BMW e Aston Martin – acelerarão no templo do automobilismo brasileiro. Dentre os grandes nomes que disputarão a vitória, teremos Nyck De Vries, Kevin Magnussen, Mick Schumacher, Jenson Button, Antonio Giovinazzi, Robert Kubica e Paul Di Resta.
Classe LMGT3: Talento Brasileiro e Emoção em Dobro
A classe LMGT3 também terá 18 carros, todos com trios de pilotos, totalizando 54 competidores. Nove modelos de carros estão inscritos: Aston Martin, Ferrari, BMW, Corvette, McLaren, Mercedes, Ford, Lexus e Porsche. É nesta categoria que o Brasil será representado por talentos locais:
Dudu Barrichello pilotará o Aston Martin da Racing Spirit of Le Mans, ao lado de Anthony McIntosh e Valentin Hasse Clot.
Augusto Farfus defenderá a belga The Bend Team WRT a bordo do BMW M4, junto a Yasser Shahin e Timur Boguslavskiy.
A categoria LMGT3 também contará com a participação ilustre da lenda da motovelocidade Valentino Rossi e da popular equipe feminina Iron Dames, com o trio Célia Martin, Rahel Frey e Michelle Gatting no Porsche.
Um Evento Global: Diversidade de Equipes e Pilotos
A Rolex 6 Horas de São Paulo reflete a abrangência do automobilismo mundial, com 29 países e todos os cinco continentes representados por pilotos. As equipes vêm de sete nacionalidades, com destaque para Alemanha e Itália, cada uma com oito carros.
Programação Imperdível e Experiência Completa em Interlagos
Além das corridas, o evento oferece uma programação completa, incluindo uma Fan Zone com shows ao vivo, garantindo entretenimento para toda a família.
Sexta-feira, 11 de julho: Treinos livres das categorias GT Series e FIA WEC, além do Pit Walk.
Sábado, 12 de julho: Classificações, desfiles de Ferraris, carros clássicos e Harley-Davidson, e coletivas de imprensa.
Domingo, 13 de julho: Corrida 2 da GT Series, Pit Walk, desfile Porsche, Rolex Hot Laps e a aguardada largada do Rolex 6 Horas de São Paulo às 11h30.
O Campeonato Mundial de Endurance da FIA (WEC): Inovação e Tradição
O FIA WEC é o principal campeonato de automobilismo mundial, servindo como plataforma para avanços em design, tecnologia e segurança automotiva. Com etapas em diversos continentes, incluindo as icônicas 24 Horas de Le Mans, o WEC é sinônimo de alta performance e inovação. Em 2025, o calendário inclui provas na América do Norte, América do Sul, Europa, Ásia e Oriente Médio, com a etapa de Interlagos sendo um dos pontos altos da temporada.
O ESPORTESNET apresenta um pouco da história dos torneios mundiais de clubes
O Mundial de Clubes é o ápice do futebol interclubes, onde os campeões continentais se enfrentam para decidir quem é o melhor do planeta. Desde a Copa Rio de 1951, reconhecida pela FIFA como o primeiro torneio mundial de clubes, até os formatos mais recentes, a competição carrega uma rica história de glórias, rivalidades e momentos inesquecíveis. Neste artigo, o ESPORTESNET detalha cada edição, seus vencedores e os craques que brilharam.
Copa Rio 1951: O grito do Palmeiras e o início da era mundial
A Copa Rio de 1951 marcou o pontapé inicial na história dos torneios mundiais de clubes. Organizada no Brasil, com a chancela da FIFA, a competição reuniu grandes equipes da Europa e da América do Sul. O Palmeiras foi o grande campeão, superando gigantes do futebol europeu e sul-americano, e gravando seu nome como o primeiro campeão mundial de clubes. Este torneio pioneiro estabeleceu as bases para o que se tornaria uma das competições mais prestigiadas do calendário futebolístico.
A era da Copa Intercontinental: Europa vs. América do Sul
Por muitos anos, o Mundial de Clubes foi representado pela Copa Intercontinental, disputada entre o campeão da Copa Libertadores da América e o campeão da Liga dos Campeões da Europa. Esta fase da competição foi palco de duelos épicos, repletos de emoção e de confrontos entre diferentes estilos de jogo. Equipes brasileiras, como Santos (com Pelé), Flamengo e Grêmio, tiveram grande destaque, conquistando títulos e consolidando a força do futebol sul-americano. A competição, que muitas vezes era decidida em jogos de ida e volta, proporcionava um verdadeiro embate entre os continentes.
A chegada do formato FIFA: Um mundial mais abrangente
A partir dos anos 2000, a FIFA assumiu a organização do Mundial de Clubes, ampliando o formato para incluir campeões de todos os continentes. Essa mudança trouxe mais diversidade à competição, com a participação de clubes da Ásia, África e Concacaf, tornando o torneio verdadeiramente global. Clubes como Corinthians, São Paulo e Internacional brilharam neste novo formato, levantando a taça e mostrando a hegemonia brasileira em alguns momentos. A expansão do torneio também abriu as portas para novos talentos e para o reconhecimento de ligas menos badaladas.
Todos os campeões mundiais de clubes: Da Copa Rio aos dias atuais
Confira a tabela completa com todos os campeões, vices, terceiros colocados e os artilheiros de cada edição do Mundial de Clubes, incluindo a histórica Copa Rio de 1951. Uma verdadeira enciclopédia para os amantes do futebol!
Ano
Campeão
Vice-Campeão
3º Lugar
Artilheiro (Gols)
Clube do Artilheiro
1951
Palmeiras (BRA)
Juventus (ITA)
Vasco (BRA)
Liminha (8)
Palmeiras (BRA)
1960
Real Madrid (ESP)
Peñarol (URU)
Ferenc Puskás (3)
Real Madrid (ESP)
1961
Peñarol (URU)
Benfica (POR)
Ernesto Ledesma (3)
Peñarol (URU)
1962
Santos (BRA)
Benfica (POR)
Pelé (5)
Santos (BRA)
1963
Santos (BRA)
Milan (ITA)
Pelé (3)
Santos (BRA)
1964
Internazionale (ITA)
Independiente (ARG)
Sandro Mazzola (2), Mario Corso (2)
Internazionale (ITA)
1965
Internazionale (ITA)
Independiente (ARG)
Sandro Mazzola (1), Joaquín Peiró (1), Mario Corso (1), Armando Benítez (1)
Internazionale (ITA), Independiente (ARG)
1966
Peñarol (URU)
Real Madrid (ESP)
Pedro Rocha (2)
Peñarol (URU)
1967
Racing (ARG)
Celtic (ESC)
Juan Carlos Cárdenas (2)
Racing (ARG)
1968
Estudiantes (ARG)
Manchester United (ING)
Juan Ramón Verón (2)
Estudiantes (ARG)
1969
Milan (ITA)
Estudiantes (ARG)
Nestor Combin (2)
Milan (ITA)
1970
Feyenoord (HOL)
Estudiantes (ARG)
Joop van Daele (1), Ove Kindvall (1), Ricardo Fortunato (1), Carlos Pachamé (1)
Feyenoord (HOL), Estudiantes (ARG)
1971
Nacional (URU)
Panathinaikos (GRE)
Luis Artime (3)
Nacional (URU)
1972
Ajax (HOL)
Independiente (ARG)
Johnny Rep (2)
Ajax (HOL)
1973
Independiente (ARG)
Juventus (ITA)
Ricardo Bochini (1)
Independiente (ARG)
1974
Atlético de Madrid (ESP)
Independiente (ARG)
Rubén Ayala (1), Vicente Fernández (1), Francisco Galán (1)
Atlético de Madrid (ESP)
1975
Não disputado
1976
Bayern de Munique (ALE)
Cruzeiro (BRA)
Gerd Müller (2)
Bayern de Munique (ALE)
1977
Boca Juniors (ARG)
Borussia Mönchengladbach (ALE)
Darío Felman (2), Roberto Mouzo (2)
Boca Juniors (ARG)
1978
Não disputado
1979
Olimpia (PAR)
Malmö FF (SUE)
Alicio Solalinde (1), Osvaldo Aquino (1)
Olimpia (PAR)
1980
Nacional (URU)
Nottingham Forest (ING)
Waldemar Victorino (1)
Nacional (URU)
1981
Flamengo (BRA)
Liverpool (ING)
Zico (2)
Flamengo (BRA)
1982
Peñarol (URU)
Aston Villa (ING)
Jair (1)
Peñarol (URU)
1983
Grêmio (BRA)
Hamburg (ALE)
Renato Gaúcho (2)
Grêmio (BRA)
1984
Independiente (ARG)
Liverpool (ING)
José Percudani (1)
Independiente (ARG)
1985
Juventus (ITA)
Argentinos Juniors (ARG)
Michel Platini (1), Éder (1)
Juventus (ITA), Argentinos Juniors (ARG)
1986
River Plate (ARG)
Steaua Bucareste (ROM)
Antonio Alzamendi (1)
River Plate (ARG)
1987
Porto (POR)
Peñarol (URU)
Rabah Madjer (1)
Porto (POR)
1988
Nacional (URU)
PSV Eindhoven (HOL)
Santiago Ostolaza (2)
Nacional (URU)
1989
Milan (ITA)
Atlético Nacional (COL)
Marco van Basten (2)
Milan (ITA)
1990
Milan (ITA)
Olimpia (PAR)
Frank Rijkaard (1), Giovanni Stroppa (1)
Milan (ITA)
1991
Estrela Vermelha (IUG)
Colo-Colo (CHI)
Vladimir Jugović (2)
Estrela Vermelha (IUG)
1992
São Paulo (BRA)
Barcelona (ESP)
Raí (2)
São Paulo (BRA)
1993
São Paulo (BRA)
Milan (ITA)
Toninho Cerezo (1), Müller (1)
São Paulo (BRA)
1994
Vélez Sarsfield (ARG)
Milan (ITA)
Omar Asad (1)
Vélez Sarsfield (ARG)
1995
Ajax (HOL)
Grêmio (BRA)
Patrick Kluivert (1)
Ajax (HOL)
1996
Juventus (ITA)
River Plate (ARG)
Alessandro Del Piero (1)
Juventus (ITA)
1997
Borussia Dortmund (ALE)
Cruzeiro (BRA)
Zé Carlos (1), Fredi Bobic (1), Michael Zorc (1)
Cruzeiro (BRA), Borussia Dortmund (ALE)
1998
Real Madrid (ESP)
Vasco (BRA)
Raúl (1)
Real Madrid (ESP)
1999
Manchester United (ING)
Palmeiras (BRA)
Roy Keane (1)
Manchester United (ING)
2000
Corinthians (BRA)
Vasco (BRA)
Necaxa (MEX)
Edílson (2), Romário (3), Nicolás Tagliani (2)
Corinthians (BRA), Vasco (BRA), Necaxa (MEX)
2001
Bayern de Munique (ALE)
Boca Juniors (ARG)
América (MEX)
Stefan Effenberg (1)
Bayern de Munique (ALE)
2002
Real Madrid (ESP)
Olimpia (PAR)
Al-Hilal (ARA)
Ronaldo (1)
Real Madrid (ESP)
2003
Boca Juniors (ARG)
Milan (ITA)
Al-Ahly (EGI)
Jon Dahl Tomasson (3)
Milan (ITA)
2004
Porto (POR)
Once Caldas (COL)
Deportivo Saprissa (CRC)
Maniche (1)
Porto (POR)
2005
São Paulo (BRA)
Liverpool (ING)
Deportivo Saprissa (CRC)
Amoroso (2), Peter Crouch (2), Wansley (2)
São Paulo (BRA), Liverpool (ING), Deportivo Saprissa (CRC)
Lionel Messi (2), Adriano (2), Kashiwa (1), Daniel (1)
Barcelona (ESP), Kashiwa Reysol (JAP)
2012
Corinthians (BRA)
Chelsea (ING)
Monterrey (MEX)
Paolo Guerrero (2)
Corinthians (BRA)
2013
Bayern de Munique (ALE)
Raja Casablanca (MAR)
Atlético Mineiro (BRA)
Ronaldinho Gaúcho (2), Dario Conca (2), Thomas Müller (2)
Atlético Mineiro (BRA), Guangzhou Evergrande (CHN), Bayern de Munique (ALE)
2014
Real Madrid (ESP)
San Lorenzo (ARG)
Auckland City (NZL)
Gareth Bale (2), Sergio Ramos (2), Cristiano Ronaldo (1)
Real Madrid (ESP)
2015
Barcelona (ESP)
River Plate (ARG)
Sanfrecce Hiroshima (JAP)
Luis Suárez (5)
Barcelona (ESP)
2016
Real Madrid (ESP)
Kashima Antlers (JAP)
Atlético Nacional (COL)
Cristiano Ronaldo (4)
Real Madrid (ESP)
2017
Real Madrid (ESP)
Grêmio (BRA)
Pachuca (MEX)
Cristiano Ronaldo (1), Romarinho (1), Jonathan Urretaviscaya (1)
Real Madrid (ESP), Al-Jazira (EAU), Pachuca (MEX)
2018
Real Madrid (ESP)
Al-Ain (EAU)
River Plate (ARG)
Gareth Bale (3)
Real Madrid (ESP)
2019
Liverpool (ING)
Flamengo (BRA)
Monterrey (MEX)
Roberto Firmino (2), Baghdad Bounedjah (3)
Liverpool (ING), Al-Sadd (CAT)
2020
Bayern de Munique (ALE)
Tigres UANL (MEX)
Al-Ahly (EGI)
Robert Lewandowski (2)
Bayern de Munique (ALE)
2021
Chelsea (ING)
Palmeiras (BRA)
Al-Ahly (EGI)
Romelu Lukaku (2)
Chelsea (ING)
2022
Real Madrid (ESP)
Al-Hilal (ARA)
Flamengo (BRA)
Pedro (4)
Flamengo (BRA)
2023
Manchester City (ING)
Fluminense (BRA)
Al-Ahly (EGI)
Julián Álvarez (2), Phil Foden (2), Karim Benzema (4)
Manchester City (ING), Al-Ittihad (ARA)
Os Maiores Vencedores e a Hegemonia Europeia
Ao longo da história do Mundial de Clubes, alguns times se destacaram como os maiores vencedores. O Real Madrid é o clube com o maior número de títulos, demonstrando a força do futebol europeu na competição. No entanto, equipes sul-americanas, especialmente as brasileiras, também têm um papel importante, com clubes como São Paulo, Corinthians e Santos marcando presença no seleto grupo de campeões. A rivalidade entre Europa e América do Sul continua sendo um dos pontos altos do torneio, garantindo jogos emocionantes e de alta qualidade técnica.
O futuro do Mundial de Clubes: Novas edições e expectativas
Com o passar dos anos, o Mundial de Clubes continua evoluindo, buscando se adaptar às demandas do futebol moderno. Novas edições e formatos estão sendo discutidos pela FIFA, visando tornar o torneio ainda mais atrativo para clubes e torcedores. A paixão pelo futebol e o desejo de ver os melhores times do mundo se enfrentando continuam impulsionando a relevância desta competição que, desde a Copa Rio de 1951, escreve capítulos memoráveis na história do esporte. O ESPORTESNET seguirá acompanhando de perto cada lance, cada gol e cada título do torneio que consagra o verdadeiro campeão do mundo.
São Paulo e Libertd entraram no gramado do Morumbis, pela quinta rodada da fase de grupos da Libertadores. O tricolor precisava somente empatar para se classificar, e teve que entrar com time desfalcado. Sem Lucas Moura que só volta em julho, e sem Calerri que não deve voltar nessa temporada.
Primeiro Tempo
E o jogo começou movimentado, com o São Paulo em cima do Libertad, que veio todo atrás. E foi os donos da casa que teve as melhores chances. Mas as coisas mudaram aos 19 minutos, por que Alisson foi expulso por chegada dura no adversário. Assim colocando o São Paulo em uma situação difícil na partida.
E mesmo com um a menos, a equipe não abdicou de tentar abri oplacar. E assim foi o primeiro tempo, um São Paulo aguerrido que mesmo com dez jogadores continuava marcando em linha alta, e não dava espaço ao adversário. Enquanto o Libertad parecia estar gostando do empate.
Segundo Tempo
Na segunda etapa o São Paulo continuou atrás do gol, mesmo com o empate classificando o time, não parecia que o placar em zero a zero interessava o time de Zubeldia.
Ferreira em boa jogada, limpou dois marcadores mas finalizou pra fora. Na sequência Alan Franco teve a melhor oportunidade do jogo, mas perdeu em baixo da trave.
E o que o torcedor mais temia aconteceu, em falta cobrada no setor esquerdo, o Libertar abriu o placar cotando com desvio de Aguilar, que tirou o goleiro Rafael da jogada.
Com isso o tricolor era obrigado a marcar se quisesse se classificar com antecedência. E se lançou ao ataque, contra um Libertad que se recuou todo.
Mas Zubeldia sacou do banco o garoto Luca de 17 anos da base de Cotia, e nos acréscimos o garoto recebeu pelo lado esquerdo e foi pra cima do marcador, tirou da jogada e bateu no canto do goleiro. Fazendo assim explodir a torcida tricolor presente, e garantindo a classificação antecipada para as oitavas.
Após o gol um placa se soltou e atingiu oito torcedores no local, que foram urgentemente hospitalizados. Hoje o clube publicou nota, informando que os torcedores foram transferidos para o hospital Albert Einstein e que estão em processo de recuperação.
E-prix de São Paulo foi repleto de acidentes e disputas. Temporada 2024/25 promete disputa até o fim
A era GEN3 Evo e o Campeonato Mundial ABB FIA Fórmula E 2024/25 começaram hoje no Brasil com uma das melhores corridas da história da Fórmula E. Mitch Evans, da Jaguar TCS Racing, fez uma façanha impressionante ao sair da última posição do grid e cruzar a linha de chegada em primeiro lugar.
A corrida no Circuito do Sambódromo Anhembi, em São Paulo, foi repleta de ação, com cinco líderes diferentes e 111 ultrapassagens, marcando a estreia do novo carro de corrida GEN3 Evo. Evans superou desafios como um Safety Car e duas Bandeiras Vermelhas, incluindo um acidente espetacular envolvendo Pascal Wehrlein. O Porsche do atual Campeão Mundial de Pilotos terminou de cabeça para baixo no muro, deixando Wehrlein fora da corrida. Felizmente, ele saiu ileso.
Nenhum piloto havia vencido uma corrida de Fórmula E nas 10 temporadas anteriores partindo de uma posição inferior ao 15º lugar no grid. No entanto, um ATTACK MODE aprimorado, com tração nas quatro rodas e potência adicional de 50 kW, trouxe um novo elemento estratégico que teve grande impacto na corrida.
Os Jaguars de Nick Cassidy e Mitch Evans assumiram a liderança no final da corrida, partindo respectivamente das 10ª e 22ª posições no momento da largada. O líder Oliver Rowland (Nissan) sofreu uma punição de drive-through tardia que o tirou da liderança no último momento, apesar de uma grande performance.
Rowland ultrapassou Wehrlein na largada e liderou em vários momentos, com António Félix da Costa também assumindo a ponta com o Porsche irmão no final da corrida. Contudo, o português não conseguiu superar Evans após a última largada, terminando apenas três décimos atrás do vencedor, que já havia ganhado cinco posições logo na primeira volta.
A dupla da NEOM McLaren, Taylor Barnard e Sam Bird, também fez uma corrida extraordinária, subindo das 17ª e 16ª posições para terminar em terceiro e quarto lugares. Barnard se tornou o piloto mais jovem a subir ao pódio na Fórmula E, com apenas 20 anos e 189 dias, superando o recorde de Daniel Abt, que tinha 22 anos em Miami em 2015.
Edoardo Mortara, da Mahindra Racing, ficou em quinto lugar, seguido por Norman Nato (Nissan) em sexto e Nyck de Vries, também da Mahindra, em sétimo, completando um bom dia para a equipe.
Sébastien Buemi (Envision Racing), Dan Ticktum (CUPRA KIRO) e Jean-Eric Vergne (DS PENSKE) completaram o top 10. Rowland terminou em 14º.
Dessa forma, Evans lidera o campeonato de pilotos, enquanto a NEOM McLaren está à frente na classificação de equipes.
Como tudo aconteceu…
Após um breve atraso causado pelo Envision de Robin Frijns, que ficou parado no grid devido a problemas técnicos, a corrida começou com Oliver Rowland (Nissan) assumindo a liderança na curva 1, ultrapassando o pole position Pascal Wehrlein. Max Günther (DS PENSKE) também pressionou na curva 2, enquanto o grupo se dividiu ao passar pela chicane no meio da volta.
O maior destaque da primeira volta foi Mitch Evans, que ganhou sete posições, subindo da 22ª para a 15ª colocação. Enquanto isso, Jake Hughes (Maserati MSG Racing) e Nico Müller (Andretti) se envolveram em um incidente que causou a entrada do Safety Car.
Após a largada da volta 7, os pilotos começaram a ativar o ATTACK MODE obrigatório, que desbloqueia potência extra e tração nas quatro rodas no GEN3 Evo. Wehrlein recuou para a quinta posição enquanto Cassidy assumiu a liderança.
Com o progresso da corrida, estratégias de ATTACK MODE, punições e manobras ousadas continuaram a mudar a liderança. Na volta 30, após uma penalidade de Rowland, Cassidy assumiu a ponta, mas Evans brilhou ao ultrapassá-lo na curva 1, coroando sua corrida de recuperação histórica.
Um novo acidente envolvendo Wehrlein causou outra bandeira vermelha. Na relargada, Evans conseguiu manter o controle e cruzar a linha de chegada em primeiro lugar, garantindo uma vitória memorável para ele e para a Jaguar.
O E-Prix de São Paulo mostrou mais uma vez por que a Fórmula E é uma das categorias mais emocionantes do automobilismo mundial.
Campo da Vila Manchester será palco dos confrontos
Crédito: blade.fotografia
Os jogos das quartas de final da Taça das Favelas São Paulo Série A 2024 estão marcados para o sábado, 31 de agosto, no campo da Vila Manchester, zona leste da capital. Os confrontos desenham a reta final na disputa pelo título do maior campeonato entre favelas do mundo.
A categoria masculina vai abrir a série de jogos com Jd Irene x Favela Nhocuné, ambas com pontos a se destacar. Jd Irene é a favela de Cafu, capitão do penta e embaixador da Taça das Favelas. Por outro lado, Nhocuné vem numa crescente no campeonato, já que subiu da série B e se manteve no mata-mata, eliminando equipes consideradas fortes.
Na parte da tarde, será a vez delas entrarem em campo. Complexo Parque Santo Antônio segue o sonho de repetir o feito da equipe masculina em 2019, campeã da edição, mas terá pela frente Paraisópolis, favela que esteve em todas as finais da competição. No confronto das representantes das cidades, Complexo Jardim Planalto de Osasco e Favela São Rafael de Guarulhos disputam a última vaga para a próxima fase.
“É um momento chave da competição por estarmos cada vez mais perto de conhecer os finalistas. Aos que passarem vai ser uma festa imensa, comemoração. Já os que forem eliminados, estou certa de que, apesar da derrota, levarão aprendizados daqui. Porque aTaça das Favelas é isso, um espaço de oportunidades e crescimento, independentemente do quão longe se chegou na competição”, disse Geovana Borges, vice-presidente institucional da CUFA.
Crédito: edi_elithe
Confira os jogos da competição organizada pela Central Única das Favelas (CUFA) e produzida pela InFavela:
31/08, sábado
Masculino
8h00 – Jardim Irene x Favela Nhocuné;
9h20 – Complexo Alba x Favela Erundina;
10h40 – Jardim Santo André x Complexo Buraco do Sapo;
12h00 – Alves Dias x Boca do Lixo;
Feminino
13h20- Seleção Paraisópolis x Complexo Parque Santo Antônio;
14h20- Seleção Tiradentes x Favela Vila Ana;
16h00 – Favela Jardim Melvi x Complexo Pedreira;
17h20 – Complexo Jardim Planalto x Favela São RafaeL;
Serviço:
Quartas de final Taça das Favelas São Paulo Série A 2024;
Data: 31 de agosto (sábado);
Horário: 8h às 19h.
Local: Centro Educacional e Esportivo Vicente Ítalo Feola – Vila Manchester
Endereço: Praça Haroldo Daltro, 467 – Vila Nova Manchester, São Paulo – SP, 03444-090
Quartas de final começaram com poucos gols e vitórias dos visitantes
Em uma partida repleta de emoção até o último minuto, o Atlético-MG saiu na frente na disputa contra o São Paulo nas quartas de final da Copa do Brasil.
Na noite desta quarta-feira, no Morumbi, o Galo conquistou uma vitória crucial por 1 a 0, com um gol nos acréscimos.
Apesar de o Tricolor ter dominado a posse de bola e criado boas oportunidades, com Wellington Rato arriscando de fora da área e Lucas perdendo uma chance clara de cabeça nos minutos finais, o Atlético-MG foi mais eficaz. Battaglia, aproveitando uma cobrança de falta de Scarpa, cabeceou para o gol e garantiu a vitória para sua equipe, deixando o goleiro Rafael sem reação.
Na Bahia deu Fla
O Flamengo conquistou uma vitória valiosa por 1 a 0 sobre o Bahia na Fonte Nova, garantindo uma vantagem importante na disputa por uma vaga na semifinal da Copa do Brasil.
Apesar de o Tricolor ter dominado a partida em casa e criado várias oportunidades, o time baiano não conseguiu converter suas chances em gols.
Por outro lado, o Rubro-Negro optou por uma estratégia mais conservadora e capitalizou um erro da defesa adversária. Bruno Henrique marcou o gol da vitória após um escanteio, assegurando um resultado crucial para o Flamengo na competição.
A empolgante sessão classificatória que definiu o grid de largada em Interlagos teve como grandes nomes Kamui Kobayashi e Sarah Bovy. A quinta corrida da temporada 2024 do FIA WEC terá largada às 11h30 deste domingo
Com muita emoção, a Rolex 6 Horas de São Paulo conheceu seus poles positions na gelada tarde deste sábado (13) em Interlagos. O japonês Kamui Kobayashi, que forma trio com Mike Conway e Nyck de Vries, brilhou com a Toyota Gazoo Racing e garantiu a posição de honra do grid de largada entre os hypercars, com direito a dobradinha da montadora japonesa, que completou o 1-2 da primeira fila com o suíço Sébastien Buemi, da tripulação composta também por Ryo Hirakawa e Brendon Hartley. É a primeira pole da Toyota no ano, conquistada justamente em um circuito muito especial, no local da primeira vitória no FIA WEC, em 2012.
Quem também viveu grande jornada neste sábado foi Sarah Bovy. A belga repetiu a façanha obtida em casa, na TotalEnergies 6 Horas de Spa-Francorchamps, e conquistou a pole position na classe LMGT3 com a Lamborghini Huracan #85 da equipe Iron Dames, time formado também por Rahel Frey e Michelle Gatting. As “Damas de Ferro” lideraram a sessão classificatória desde o início e ratificaram a performance na Hyperpole que consolidou o primeiro lugar no grid. Entre os brasileiros, Nicolas Costa verá sua McLaren 720S Evo da United Autosports largar na quarta colocação, duas posições à frente da BMW M4 #31 que tem entre seus pilotos o paranaense Augusto Farfus, do Team WRT.
Kobayashi entre os companheiros de equipe Mike Conway e Nyck de Vries (Javier Jimenez/DPPI/FIA WEC)
Mesmo com o frio, o público marcou presença neste sábado e encheu o Pit Walk e a sessão de autógrafos, iniciativas desenvolvidas pelo FIA WEC para aproximar o fã dos seus ídolos. Quem também esteve presente a Interlagos foi o português Abel Ferreira, técnico do Palmeiras, que visitou os pilotos nos boxes e parabenizou os poles na entrevista coletiva logo depois da classificação em Interlagos.
No treino livre que antecedeu a classificação, a Porsche colocou três carros nas três primeiras posições na Hypercar — com liderança de Norman Nato a bordo do 963 #12 da Hertz Team JOTA — e liderou também na classe LMGT3 com Joel Sturm com a Manthey Pure Rxcing, da tripulação vice-líder do campeonato.
Com temperatura ambiente de apenas 15ºC, Interlagos viveu uma tarde quente na pista. A classificação na classe Hypercar foi muito equilibrada, a ponto de os dez primeiros colocados na sessão que abriu a tomada de tempos ter ficado separada por menos de meio segundo.
Matt Campbell foi o mais rápido e avançou para a Hyperpole com 1min23s263 a bordo do Porsche 963 #5 da Porsche Penske Motorsport, somente 0s094 à frente de Callum Ilott, com o Porsche #12 da Hertz Team JOTA. A bordo do Toyota GR010 – Hybrid #8, Kamui Kobayashi foi o terceiro melhor colocado, seguido pelas Ferrari 499P de Alessandro Pier Guidi e Antonio Fuoco, que fecharam o top-5, enquanto o campeão mundial de Fórmula 1, Jenson Button, posicionou-se em nono com o Porsche #38. Entre os dez primeiros, passaram para a fase final da classificação cinco marcas diferentes: BMW e Cadillac fizeram companhia a Porsche, Toyota e Ferrari.
Se a Porsche parecia ser a grande força da sessão classificatória, a Toyota virou o jogo com propriedade no momento mais importante da definição do grid. Com performance muito sólida, o piloto e chefe de equipe Kamui Kobayashi emendou uma sequência de boas voltas e garantiu a pole ao anotar 1min23s140. Em seguida, Sébastien Buemi tirou o Porsche #5 da primeira fila e completou a festa da Toyota com 1-2 na classificação em São Paulo.
Sarah Bovy alcançou nova façanha em Interlagos: “Especial ser pole aqui” (Javier Jimenez/DPPI/FIA WEC)
“Foi muito desafiador fazer a volta porque fez muito frio na classificação. Tentamos obter a temperatura o mais rápido possível, mas não consegui encaixar a minha melhor volta na primeira parte da classificação. Porém, na Hyperpole, consegui fazer meu melhor. Foi uma bela volta! O carro tem sido incrível durante essa semana, em um trabalho fenomenal da equipe. Conseguir a pole aqui foi muito bom. Muito obrigado à Toyota Gazoo Racing e a todos os nossos fãs aqui em São Paulo”, comemorou Kobayashi.
Iron Dames na frente — Por regra, a sessão classificatória da classe LMGT3 traz somente os pilotos de graduação Bronze de cada trio de pilotos. Na primeira fase da tomada de tempos, quem se destacou foi a belga Sarah Bovy, que colocou o Lamborghini Huracan da Iron Dames na primeira posição da tabela de tempos, seguido pelo Porsche 911 GT3 R da Manthey Pure Rxcing, pilotado por Aliaksandr Malykhin.
Os carros dos dois brasileiros conseguiram entrar no grupo dos dez primeiros que disputaram a Hyperpole. Companheiro de equipe de Nicolas Costa, o britânico James Cottingham passou na primeira parte da sessão em sétimo colocado com a McLaren 720S LMGT3 Evo da United Autosports, enquanto o inglês Darren Leung conseguiu a última vaga na definição da pole com a BMW M4 LMGT3 #31 do Team WRT, que traz também o paranaense Augusto Farfus.
Sarah Bovy brilhou novamente no segmento decisivo da tomada de tempos e cravou a segunda pole position do ano para a Iron Dames. Com desempenho impecável, a belga registrou 1min34s413 em sua volta mais rápida, deixando Malykhin e a Porsche 911 da Manthey Pure Rxcing para trás com vantagem de 0s391. A McLaren #95 da United Autosports, pilotada por Joshua Caygill, vai largar em terceiro lugar neste domingo, seguido pelo companheiro de equipe James Cottingham, parceiro de Nicolas Costa no carro #59. Darren Leung obteve o sexto lugar no grid para a BMW M4 #31 guiada também por Augusto Farfus.
Dona da tarde em Interlagos, Sarah Bovy foi ovacionada pelo público nas arquibancadas antes de falar sobre a conquista na classificação. “É muito especial ser pole position aqui, uma pista lendária por conta do Ayrton Senna, um ídolo para todos nós, e sabemos o quanto ele era espetacular em classificação. Estamos muito orgulhosos pela gente e por estarmos largando nessa posição. Quero agradecer a toda minha equipe, a todas as nossas colegas, porque trabalhamos muito juntas. Que venha a corrida amanhã”.
Fan Zone, programação e transmissão — A Fan Zone, espaço imersivo dedicado a atender gostos e idades variados, garante ao público a oportunidade de acompanhar a corrida e, ao mesmo tempo, desfrutar de simuladores, roda gigante, praças de alimentação e a área do Futuroscópio, cenário que explora a sustentabilidade, tecnologias renováveis futuras e garante um momento de descanso em meio à adrenalina.
Neste domingo, a Fan Zone esquenta já pela manhã, a partir de 8h30, com a apresentação do DJ Heey Cat. Às 11h35, subirá ao palco a Orquestra Mundana, enquanto às 13h20 a cantora e compositora Lara Castagnolli se apresentará com homenagem a inesquecível Gal Costa. Em seguida, às 14h20, Rafa Castro canta Milton Nascimento. Também durante a tarde, outro destaque o palco será o show de BNegão e Black Mantra, que vão Tocar Tim Maia Racional, um dos mais icônicos álbuns do “Rei do Soul”. E para fechar a programação, o DJ Heey Cat volta ao palco às 17h50 para finalizar em clima de muita festa a Rolex 6 Horas de São Paulo, oferecendo mais um grande espetáculo aos fãs.
Na pista, o domingo reservará o ápice do fim de semana. Com 37 carros no grid, sendo 19 hypercars e 18 GT3, e um total de quase 110 pilotos acelerando em Interlagos, a prova tem largada marcada para 11h30. Às 18h25, depois da festa do pódio no “templo do automobilismo brasileiro”, acontece a entrevista coletiva pós-corrida com os vencedores da etapa brasileira do FIA WEC.
Na TV por assinatura, o canal BandSports vai exibir ao vivo e na íntegra a Rolex 6 Horas de São Paulo, da mesma forma também pelo canal no YouTube Esporte na Band, site da Band e no aplicativo Bandplay. Na TV aberta, a Band vai exibir flashes ao vivo da corrida durante o programa ‘Show do Esporte’.
E o site Grande Prêmio, por meio dos seus canais no YouTube e na plataforma TikTok, também vai transmitir ao vivo e de graça, direto de Interlagos, a Rolex 6 Horas de São Paulo.
Rolex 6 Horas de São Paulo, Autódromo de Interlagos Grid de largada Classe Hypercar
1º – Mike Conway / Kamui Kobayashi (JAP) / Nyck de Vries (HOL) – Toyota GR010 – Hybrid #7, Toyota Gazoo Racing, 1min23s140 2º – Sébastien Buemi (SUI) / Brendon Hartley (NZL) / Ryo Hirakawa (JAP) – Toyota GR010 – Hybrid #8, Toyota Gazoo Racing, 1min23s262 3º – Matt Campbell (AUS) / Michael Christensen (DIN) / Frédéric Makowiecki (FRA) – Porsche 963 #5, Porsche Penske Motorsport, 1min23s331 4º – Earl Bamber (NZL) / Alex Lynn (GBR) – Cadillac V-Series.R #2, Cadillac Racing, 1min23s395 5º – Kévin Estre (FRA) / André Lotterer (ALE) / Laurens Vanthoor (BEL) – Porsche 963 #6, Porsche Penske Motorsport, 1min23s408 6º – Antonio Fuoco (ITA) / Miguel Molina (ESP) / Nicklas Nielsen (DIN) – Ferrari 499P #50, Ferrari AF Corse, 1min23s532 7º – Will Stevens (GBR) / Norman Nato (FRA) / Callum Ilott (GBR) – Porsche 963 #12, Hertz Team JOTA, 1min23s639 8º – Jenson Button (GBR) / Oliver Rasmussen (DIN) / Philip Hanson (GBR) – Porsche 963 #38, Hertz Team JOTA, 1min23s701 9º – Antonio Giovinazzi (ITA) / Alessandro Pier Guidi (ITA) / James Calado (GBR) – Ferrari 499P #51, Ferrari AF Corse, 1min23s910 10º – Sheldon Van der Linde (AFS) / Robin Frijns (HOL) / René Rast (ALE) – BMW M Hybrid V8 #20, BMW M Team WRT, 1min24s078 11º – Nicolas Lapierre (FRA) / Mick Schumacher (ALE) / Matthieu Vaxivière (FRA) – Alpine A424 #36, Alpine Endurance Team, 1min23s927 12º – Neel Jani (SUI) / Julien Andlauer (FRA) – Porsche 963 #99, Proton Competition, 1min23s955 13º – Paul-Loup Chatin (FRA) / Charles Milesi (FRA) / Ferdinand Habsburg (AUT) – Alpine A424 #35, Alpine Endurance Team, 1min23s962 14º – Dries Vanthoor (BEL) / Raffaele Marciello (ITA) / Marco Wittmann (ALE) – BMW M Hybrid V8 #15, BMW M Team WRT, 1min24s065 15º – Robert Kubica (POL) / Yifei Ye (CHN) / Robert Shwartzman (ISR) – Ferrari 499P #83, AF Corse, 1min24s066 16º – Stoffel Vandoorne (BEL) / Loïc Duval (FRA) / Paul Di Resta (GBR) – Peugeot 9X9 #94, Peugeot TotalEnergies, 1min24s406 17º – Jean-Éric Vergne (FRA)/ Mikkel Jensen (DIN) / Nico Müller (SUI) – Peugeot 9X8 #93, Peugeot TotalEnergies , 1min24s445 18º – Mirko Bortolotti (ITA) / Daniil Kvyat / Edoardo Mortara (ITA) – Lamborghini SC63 #63, Lamborghini Iron Lynx, 1min24s554 19º – Antonio Serravalle (CAN) / Carl Wattana Bennett (TAI) / Jean-Karl Vernay (FRA) – Isotta Fraschini Tipo6-C #11, Isotta Fraschini, 1min24s863
Classe LMGT3
1º – Rahel Frey (SUI) / Sarah Bovy (BEL) / Michelle Gatting (DIN) – Lamborghini Huracan LMGT3 Evo2 #85, Iron Dames, 1min34s413 2º – Klaus Bachler (AUT) / Joel Sturm (ALE) / Aliaksandr Malykhin (SKN) – Porsche 911 GT3 R LMGT3 #92, Manthey Pure Rxcing, 1min34s804 3º – Nicolás Pino (CHI) / Marino Sato (JAP) / Joshua Caygill (GBR) – McLaren 720S LMGT3 Evo #95, United Autosports, 1min34s860 4º – Grégoire Saucy (SUI) / Nicolas Costa (BRA) / James Cottingham (GBR) – McLaren 720S LMGT3 Evo #59, United Autosports, 1min34s911 5º – Richard Lietz (AUT) / Morris Schuring (HOL) / Yasser Shahin (AUS) – Porsche 911 GT3 R LMGT3 #91, Manthey EMA, 1min35s471 6º – Augusto Farfus (BRA) / Sean Gelael (IDN) / Darren Leung (GBR) – BMW M4 LMGT3 #31, Team WRT, 1min35s562 7º – Alessio Rovera (ITA) / François Heriau (FRA) / Simon Mann (EUA) – Ferrari 296 LMGT3 #55, Vista AF Corse, 1min35s656 8º – Charlie Eastwood (IRL) / Tom Van Rompuy (BEL) / Rui Andrade (ANG) – Corvette Z06 LMGT3.R #81, TF Sport, 1min35s931 9º – Ian James (EUA) / Daniel Mancinelli (ITA) / Alex Riberas (ESP) – Aston Martin Vantage AMR LMGT3 #27, Heart of Racing Team, 1min36s211 10º – Davide Rigon (ITA) / Thomas Flohr (SUI) / Francesco Castellacci (ITA) – Ferrari 296 LMGT3 #54, Vista AF Corse, sem tempo 11º – Ben Barker (GBR) / Ryan Hardwick (EUA) / Zacharie Robichon (CAN) – Ford Mustang LMGT3 #77, Proton Competition, 1min36s085 12º – Maxime Martin (BEL) / Valentino Rossi (ITA) / Ahmad Al Harthy (OMA) – BMW M4 LMGT3 #46, Team WRT, 1min36s163 13º – Daniel Juncadella (ESP) / Hiroshi Koizumi (JAP) / Sébastien Baud (FRA) – Corvette Z06 LMGT3.R #82, TF Sport, 1min36s169 14º – Marco Sørensen (DIN) / Erwan Bastard (FRA) / Clément Mateu (FRA) – Aston Martin Vantage AMR LMGT3 #777, D’Station Racing, 1min36s415 15º – Esteban Masson (FRA) / Takeshi Kimura (JAP) / José María López (ARG) – Lexus RC F LMGT3 #87, Akkodis ASP Team, 1min36s817 16º – Matteo Cressoni (ITA) / Claudio Schiavoni (ITA) / Franck Perera (FRA) – Lamborghini Huracan LMGT3 Evo2 #60, Iron Lynx, 1min37s944 17º – Dennis Olsen (NOR) / Mikkel Pedersen (DIN) / Christian Ried (ALE) – Ford Mustang LMGT3 #88, Proton Competition, 1min38s004
FIA WEC, temporada 2024 Hypercar Campeonato de Pilotos (top-10): 1º – André Lotterer, Kévin Estre, Laurens Vanthoor: 99 pontos 2º – Antonio Fuoco, Miguel Molina, Nicklas Nielsen: 90 3º – Kamui Kobayashi, Nyck de Vries: 82 4º – Callum Ilott, Will Stevens: 60 5º – Frédéric Makowiecki, Matt Campbell, Michael Christensen: 56 6º – Alessandro Pier Guidi, Antonio Giovinazzi, James Calado, 48 7º – Mike Conway, 46 8º – Brendon Hartley, Ryo Hirakawa, Sébastien Buemi, 44 9º – José María López, 36 10 – Norman Nato, 35
LMGT3 Campeonato de Pilotos (top-10): 1º – Morris Schurring, Richard Lietz, Yasser Shahin: 75 2º – Klaus Bachler, Joel Sturm, Alex Malykhin: 75 3º – Augusto Farfus, Sean Gelael, Darren Leung: 73 4º – Erwan Bastard, Marco Sørensen: 42 5º – Michelle Gatting, Sarah Bovy: 41 6º – Alessio Rovera, François Heriau, Simon Mann, 41 7º – Alex Riberas, Daniel Mancinelli, Ian James, 37 8º – Dennis Olsen, Giorgio Roda, Mikkel Pedersen, 37 9º – Valentino Rossi, Maxime Martin, Ahmad Al Harthy, 36 10º – Rahel Frey, 36
Rolex 6 Horas de São Paulo, programação Domingo, 14 de julho 08h40 – Pit Walk 08h45 – Sessão de autógrafos 08h55 – Desfile de Ferrari 09h20 – Desfile de Porsche 09h45 – Desfile dos pilotos FIA WEC 11h30 – Rolex 6 Horas de São Paulo – largada 18h25 – Entrevista coletiva pós-corrida
Distância é maior que uma viagem de São Paulo a Brasília. Montadoras como Ferrari, Porsche, Toyota, BMW e Alpine, entre tantas outras, vão acelerar em evento histórico para o automobilismo brasileiro
Rolex 6 Horas de São Paulo está cada vez mais próxima. Entre os dias 12 e 14 de julho, os protótipos mais fantásticos do planeta e os carros de GT3 mais cobiçados do mundo estarão em ação no Autódromo de Interlagos para a disputa da quinta etapa da temporada 2024 do Campeonato Mundial de Endurance, que vai marcar o regresso do “espírito de Le Mans” ao Brasil depois de dez anos. Os últimos ingressos para o evento estão à venda.
O público que comparecer ao “templo do automobilismo brasileiro”, conhecido por ser uma das mais aclamadas pistas a receber o Mundial de Fórmula 1, terá a oportunidade de assistir a uma prova de distância de mais de mil quilômetros, maior que uma viagem de São Paulo a Brasília, a capital federal do Brasil.
Interlagos trará um cenário bastante interessante para os pilotos do FIA WEC. Um mês depois de encarar os desafios do Circuit de La Sarthe, com seus 13.629 metros de extensão, os competidores do FIA WEC vão da pista mais longa para a mais curta do calendário. Percorrido em sentido anti-horário, o traçado paulistano tem 4.309 metros e reúne um interessante mix de curvas alta, média e baixa velocidades, além de reunir um longo trecho de aceleração com início na subida da Junção até o fim da reta dos boxes, que antecede ao famoso S do Senna.
Uma vez que o padrão estabelecido pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) para as corridas do Mundial de Fórmula 1 é de aproximadamente 305 quilômetros percorridos — com exceção do GP de Mônaco, com seus 260,28 km —, o GP de São Paulo tem habitualmente 71 voltas, o que totaliza 305,879 quilômetros percorridos durante a corrida pelo vencedor.
As três primeiras provas do Campeonato Mundial de Endurance no traçado paulistano, nos anos iniciais da categoria (2012, 2013 e 2014) registraram números sempre superiores a mil quilômetros. O ano em que mais foram completadas voltas em Interlagos foi em 2014, na prova que fechou o calendário daquela temporada, quando o trio da Porsche formado por Romain Dumas, Neel Jani e Marc Lieb alcançou 1.072,94 quilômetros percorridos em um total de 249 voltas.
Quando se leva em conta a média dos três anos iniciais do FIA WEC no Brasil, a quilometragem de 1.049,93 é quase três vezes e meia superior à distância que é percorrida pelo vencedor do GP de São Paulo de Fórmula 1.
Muitos carros diante dos fãs
A mescla recorde de 37 carros inscritos, sendo 19 hypercars e 18 GT3 — e uma pista bastante curta traz a garantia ao público de ver inúmeros momentos de muita ação durante a prova. Marcas como Ferrari, Toyota, Porsche, BMW, Alpine, Lamborghini, Peugeot, McLaren, Cadillac, Corvette e Ford Mustang, por exemplo, estarão na pista durante a Rolex 6 Horas de São Paulo.
Será um momento mágico para os apaixonados fãs brasileiros e sul-americanos do automobilismo, que verão de perto o maior grid da história do FIA WEC no Brasil.
Na visão do brasileiro Augusto Farfus, piloto da BMW M4 #31 do Team WRT e postulante direto ao título mundial da classe LMGT3, um dos grandes desafios para os pilotos na Rolex 6 Horas de São Paulo será no gerenciamento das ultrapassagens em razão do alto fluxo de carros ao longo da pista. “A densidade será alta, e a leitura do tráfego vai ser fundamental.
O fato de ser uma pista nova para boa parte do grid representará também um desafio maior. É um traçado de alto nível, que recebeu novo asfalto recentemente. Vai ser especial”, declarou o curitibano.
FIA WEC em São Paulo
2012 Vitória na classe principal (LMP1) Pilotos: Alexander Wurz e Nicolas Lapierre Equipe: Toyota Racing Carro: Toyota TS030 HYBRID Voltas completadas: 247 Quilômetros percorridos: 1.064,32 Km
2013 Vitória na classe principal (LMP1) Pilotos: André Lotterer, Benoît Tréluyer e Marcel Fässler Equipe: Audi Sport Team Joest Carro: Audi R18 e-tron quattro Voltas completadas: 235 Quilômetros percorridos: 1.012,61 Km
2014 Vitória na classe principal (LMP1) Pilotos: Romain Dumas, Neel Jani e Marc Lieb Equipe: Porsche Team Carro: Porsche 919 Hybrid Voltas completadas: 249 Quilômetros percorridos: 1.072,94 Km
NÚMEROS GERAIS
Fábricas inscritas: 14, Porsche, Lamborghini, Ferrari, Toyota, McLaren, Peugeot, Aston Martin, BMW, Cadillac, Corvette, Ford, Isotta Fraschini, Alpine e Lexus
CATEGORIA LMGT3
Carros: 18 Equipes: Heart of Racing Team, Team WRT, Vista AF Corse, United Autosports, Iron Lynx, Proton Competition, Akkodis ASP Team, TF Sport, Iron Dames, Manthey EMA, Manthey Pure Rxcing, D’Station Racing
CATEGORIA HYPERCAR Carros: 19 Equipes: Cadillac Racing, Porsche Penske Motorsport, Toyota Gazoo Racing, Isotta Fraschini, Hertz Team Jota, BMW M Team WRT, Alpine Endurance Team, Ferrari AF Corse, Lamborghini Iron Lynx, AF Corse, Peugeot TotalEnergies, Proton Competition
MODELOS E VERSÕES CONFIRMADOS Alpine A424, Aston Martin Vantage AMR LMGT3, BMW M Hybrid V8, BMW M4 LMGT3, Cadillac V-Series.R, Corvette Z06 LMGT3.R, Ferrari 296 LMGT3, Ferrari 499P, Ford Mustang LMGT3, Isotta Fraschini Tipo6-C, Lamborghini Huracan LMGT3 Evo2, Lamborghini SC63, Lexus RC F LMGT3, McLaren 720S LMGT3 Evo, Peugeot 9X8, Porsche 911 GT3 R LMGT3, Porsche 963, Toyota GR010
CALENDÁRIO 2024 DO MUNDIAL DE ENDURANCE FIA WEC Data / Etapa / País 02/03 – Qatar Airways 1.812Km do Qatar – Qatar 21/04 – 6 Horas de Ímola – Itália 11/05 – TotalEnergies 6 Horas de Spa-Francorchamps – Bélgica 15/06 – 24 Horas de Le Mans – França 14/07 – Rolex 6 Horas de São Paulo – Brasil 01/09 – Lone Star Le Mans – Estados Unidos 15/09 – 6 Horas de Fuji – Japão 02/11 – Bapco Energies 8 Horas do Bahrein – Bahrein
SOBRE O CAMPEONATO MUNDIAL DE ENDURANCE (WEC) DA FIA
O WEC é o principal campeonato internacional de carros esportivos do mundo, oferecendo aos fabricantes de automóveis uma relevância real para os avanços no design de carros de produção e na tecnologia, desempenho e segurança de crossovers. Regulamentações fortes e estáveis permitem protótipos esportivos complexos, mas bonitos, com o que há de mais moderno em tecnologia híbrida, fornecedores independentes de chassis e motores competindo nos mais altos níveis, e as principais marcas de carros de luxo do mundo enfrentando-se nas pistas.
O WEC oferece às equipes, pilotos, parceiros e partes interessadas um palco único para competir nos principais circuitos de corrida em todo o mundo. Classificado ao lado das Olimpíadas, do Super Bowl e da Copa do Mundo de Futebol, a pedra angular do WEC continua sendo um dos maiores eventos esportivos do mundo, as 24 Horas de Le Mans. Disputado em oito etapas na América do Norte, América do Sul, Europa, Ásia e Oriente Médio, o campeonato reúne corridas de distâncias variadas, desde as mais curtas, com 6 horas, até a mais longa, com 24 horas.
Empate no Morumbis com Barcelona-EQU tem gosto de derrota
O São Paulo enfrentou o Barcelona de Guayaquil na quinta rodada da fase de grupos da Conmebol Libertadores e empatou em 0 a 0 com o time equatoriano. Apesar do domínio da partida, o tricolor paulista teve poucas chances de gol, resultando no tropeço em casa.
Dependência do São Paulo para ser líder de grupo na Libertadores
Apesar do empate, o São Paulo ainda tem a possibilidade de alcançar a liderança do grupo B. Para conquistar essa posição, o time precisa vencer o Talleres na última rodada, mesmo que seja por uma vantagem mínima. Dessa forma, garantirá a vantagem nas oitavas de final da competição.
Análise da atuação do São Paulo
O desempenho do São Paulo no jogo contra o Barcelona de Guayaquil mostrou um domínio da partida, porém, a equipe enfrentou dificuldades para converter essa superioridade em gols. A falta de efetividade no ataque resultou no empate em casa, deixando a decisão da liderança do grupo para a última rodada.
O São Paulo iniciou a Copa do Brasil de forma impressionante, conquistando uma vitória importante. Em um jogo disputado no Mangueirão, em Belém, na noite desta quinta-feira, o Tricolor venceu o Águia de Marabá por 3 a 1, de virada, e deu um grande passo para avançar às oitavas de final do torneio, no qual é o atual campeão.
Virada do São Paulo com Reservas
Mesmo com a equipe reserva em campo, o São Paulo mostrou sua força e garantiu a vitória. O Águia de Marabá atuou com um jogador a menos desde os 31 minutos do primeiro tempo, quando Wander foi expulso. Todos os gols da partida foram marcados após esse lance.
Gols de Juan e Luiz Gustavo garantem a vitória
Os donos da casa abriram o placar com Wender, mas a virada do São Paulo veio com Juan, que marcou dois gols de cabeça ainda na primeira etapa. No segundo tempo, Luiz Gustavo fechou o placar, garantindo a vitória para os visitantes.
Essa vitória é de extrema importância para o São Paulo, pois coloca a equipe em uma posição favorável para avançar na Copa do Brasil. O título conquistado no ano passado mostra o potencial do time, que busca repetir o feito nesta edição do torneio.
O São Paulo é um dos clubes mais tradicionais do futebol brasileiro e possui uma torcida apaixonada. A conquista da Copa do Brasil é um dos principais objetivos da equipe, que busca adicionar mais um título ao seu currículo vitorioso.
A atuação dos reservas nesse jogo demonstra a força do elenco do São Paulo, que conta com jogadores de qualidade em todas as posições. Essa profundidade no elenco é fundamental para enfrentar uma competição tão exigente como a Copa do Brasil, que conta com equipes de todo o país.
A virada conquistada pelo São Paulo também mostra a determinação e a garra dos jogadores. Mesmo em desvantagem no placar, a equipe não se abateu e buscou a vitória. Essa mentalidade vencedora é fundamental para o sucesso em competições de alto nível.
Agora, o São Paulo terá a vantagem de jogar o segundo confronto em casa, no estádio do Morumbi. Essa vantagem pode ser determinante para a equipe avançar às oitavas de final e seguir em busca do bicampeonato da Copa do Brasil.
O próximo jogo entre São Paulo e Águia de Marabá promete ser emocionante, com o Tricolor buscando confirmar sua classificação e o Águia lutando para reverter a desvantagem. Os torcedores do São Paulo podem esperar mais uma grande partida e torcer para que a equipe mantenha o bom desempenho e conquiste a vitória.