Léo Batista foi atemporal, é imortal

Nasceu em Cordeirópolis, a 22 de julho de 1932, sobre a alcunha de João Baptista Bellinaso Neto, mas para nós é o “Seu” Léo Batista.

Vivenciou a história, noticiou a morte de Getúlio Vargas e se imortalizou no esporte. Foi juiz de boxe e narrou praticamente tudo.

Sempre se reinventando, criou a zebrinha do fantástico e virou até “blogueiro”.

Léo foi genial, deu aula de jornalismo esportivo, apresentando, narrando, entrevistando, comentando. Um gênio.

A nós, meros mortais, só podemos agradecer por ter Léo Batista na memória.

Léo é de uma importância para a história do jornalismo esportivo é difícil mensurar isto.


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