Confira as seleções já classificadas, eliminadas e os duelos decisivos da terceira rodada na Kings World Cup Nations
A Seleção Brasileira segue imbatível na Kings World Cup Nations! Em uma partida emocionante contra a Alemanha, o Brasil aplicou uma goleada, venceu por 9×2 e garantiu sua vaga antecipada para as quartas de final. O confronto, que carregava o peso de uma revanche histórica, foi totalmente dominado pela equipe brasileira, que mostrou força, técnica e resiliência para superar os alemães.
O jogo começou equilibrado, com a Alemanha buscando controlar a posse de bola e pressionar a defesa brasileira. No entanto, a Seleção Brasileira, liderada por Kelvin Oliveira, novamente MVP da partida com quatro gols e uma assistência, mostrou sua superioridade. A equipe brasileira abriu vantagem ainda no primeiro tempo e manteve o ritmo acelerado no segundo, frustrando as tentativas de reação dos alemães.
Após a partida, Andreas Vaz, camisa 10 da Seleção Brasileira e um dos destaques do confronto, destacou a importância do resultado: “Foi uma vitória incrível! Sabíamos da história por trás desse confronto, mas nosso foco sempre foi no presente e no que estamos construindo na Kings World Cup Nations. Cada gol, cada jogada, é para mostrar que o Brasil está aqui para ser protagonista. Estamos muito felizes com a classificação antecipada e agora é seguir trabalhando para chegar cada vez mais longe!”
Além do brilho de Kelvin, Andreas, João Assumpção e Davi (gol duplo) também marcaram, enquanto Cris Guedes converteu um pênalti presidente, garantindo a festa brasileira.
Outros resultados do dia
Peru x Coreia do Sul: Lutando pela permanência, o Peru superou a Coreia do Sul em um jogo disputado, vencendo por 4×3 e eliminando os sul-coreanos da competição.
Turquia x Colômbia: Em um confronto direto pela classificação, a Colômbia venceu por 3×2, no “Gol de Ouro”, garantindo sua vaga nas quartas de final. A Turquia ainda terá que lutar por sua sobrevivência na terceira rodada.
Ucrânia x Marrocos: O Marrocos goleou e venceu por 9×2, consolidando sua recuperação e mantendo as esperanças de avançar para a próxima fase.
A primeira fase da Kings World Cup Nations termina na terceira rodada e promete fortes emoções, com duelos que definirão os últimos classificados e eliminados da competição. Confira abaixo os jogos da terceira rodada:
06/01 – Segunda-feira
14h* – Marrocos x Japão
15h* – Espanha x Turquia
07/01 – Terça-feira
14h* – México x Alemanha
15h* – Peru x Uzbequistão
*Horário de Brasília
Todos os jogos serão transmitidos ao vivo pelas plataformas oficiais da Kings League na Twitch, além dos canais dos presidentes das seleções, CazéTV, ESPN e Disney+.
Para mais informações, clique aqui e acesse o site oficial da Kings World Cup Nations.
Semana 18 tem clássico divisional e cinco times brigando por duas vagas.
A última semana da temporada regular da NFL ainda tem boas brigas por vagas e pela folga na primeira semana dos Playoffs. Na conferência nacional teremos o clássico entre Minnesota Vikings e Detroit Lions no domingo (5), quem vencer a partida passa na primeira colocação da conferência e além da folga na primeira semana poderá decidir todos os jogos em casa.
Ainda na briga por vagas, na conferência americana temos 3 times na disputa, o Denver Broncos depende apenas de si, já Dolphins e Bengals dependem das derrotas de outras equipes.
Já na Nacional, o Buccaneers depende só de si enquanto o Atlanta Falcons precisa da derrota de rivais. Todos os jogos desta última rodada serão disputados neste final de semana.
Com a vitória, time de Green Bay garantiu vaga nos playoffs
Terminou na noite desta Segunda (23) a antepenúltima rodada da temporada regular da NFL. Ainda existem vagas em disputa pelos playoffs.
O Green Bay Packers conquistou sua vaga ao vencer o New Orleans Saints por 34 a 0 no Lambeau Field. Mesmo estando na terceira colocação da NFC Norte, os Packers estão com 11 vitorias na temporada e é sexto na classificação geral. Ainda na Norte, Detroit Lions e Minnesota Vikings brigam pela liderança da divisão, ambas equipes tem 13 vitorias.
A disputa mais acirrada está na NFC Oeste, entre Los Angeles Rams e Seattle Seahawks, o time de Los Angeles está com uma vitória, no entanto, as equipes se enfrentam na ultima semana da temporada.
Na AFC Oeste, o Kansas City Chiefs está a uma vitória de conseguir a liderança geral e ganhar uma folga na primeira semana dos playoffs.
Patrick Mahomens tem entorse no tornozelo e é duvida para o jogo contra o Texas pela semana 16 da NFL
Nem tudo são flores para o Kansas City Chiefs, mesmo com a primeira posição da AFC West garantida a equipe teve uma notícia ruim durante a vitória diante do Cleveland Browns neste domingo (15). O QB Patrick Mahomens sofrer uma entorse no tornozelo no meio do quarto período após lançar uma bola e ser derrubado por Dalvin Tomlinson
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Embora a lesão não seja muto grave, é possível que o QB vencedor de três Super Bowls retorne na semana 17, no confronto diante do Pittsburgh Steelers. Os Chiefs lideram sua divisão com 13 vitorias e apenas uma derrota.
Torneio em Frankfurt reúne elite do tênis de mesa até domingo
O mesatenista carioca Hugo Calderano fez valer o favoritismo e venceu a estreia no WTT Champions de Frankfurt (Alemanha) nesta terça-feira (5), assegurando presença nas oitavas de final. Em apenas 24 minutos de partida, o brasileiro, número 6 do mundo, derrotou o sul-coreano Oh Junsung (29º no ranking), de 18 anos, por 3 sets a 0 (parciais de 11/8, 11/7 e 11/7).
Nas oitavas, Calderano enfrentará o cazaque Kirill Gerassimeko (49º), em data e horário ainda a ser definidos. Na única vez em que se enfrentaram, lá se vão oito anos, Calderano levou a melhor sobre o adversário cazaque.
O torneio alemão reúne 10 mesatenistas de elite, entre eles estão os chineses Wang Chuqin e Lin Shidong – líder e vice no ranking mundial – e o jovem francês Félix Lebrun (5º), que derrotou Calderano na disputa da medalha de bronze nos Jogos de Paris. O campeão do WTT Champions – a final será no domingo (10) – somará 1000 pontos no ranking e o segundo colocado ganhará 700 pontos.
Calderano já tem presença garantida no WTT Finals, que decidirá o campeão de 2024 do circuito mundial entre 20 e 24 de novembro, em Fukuoka (Japão). Apenas os melhores 16 mesatenistas do ano disputam o Finals.
O Brasil também contou com Bruna Takahashi (19ª no ranking) na competição individual feminina, mas a paulista se despediu logo na estreia, no último domingo (3), ao perder para a japonesa Mima Ito (8ª) por 3 sets a 0 (11/5, 12/10 e 11/7).
Elena Mukhina foi uma ginasta que fez história durante os anos de intensa rivalidade da Guerra Fria, onde as pressões para desempenho eram esmagadoras. Treinando até 16 horas por dia, sem descanso nos finais de semana, ela enfrentou o desafio de se destacar em um sistema que exigia o impossível.
Em 1978, no mundial de Estrasburgo, Elena brilhou, conquistando cinco medalhas, incluindo três de ouro, e introduzindo quatro novos movimentos na ginástica.
As Pressões do Sistema Soviético
Com o sucesso dos campeonatos, as expectativas em torno de Mukhina aumentaram exponencialmente. Para se preparar para os Jogos Olímpicos de 1980, a pressão se tornou insuportável.
A ginasta foi instrumentalizada como símbolo do regime soviético, enfrentando um treino sem fim e pressão constante por rendimento excepcional, o que culminou em um esgotamento físico e emocional devastador.
Uma Trágica Queda
O colapso de sua saúde chegou em um momento crítico. Durante um treino, uma manobra arriscada resultou em um acidente horrível, deixando Elena tetraplégica e mudando sua vida para sempre. O trágico evento, que ocorreu semanas antes das Olimpíadas de Moscou, chocou o mundo e revelou a face obscura das exigências sobre os atletas.
Após a queda da União Soviética, sua história foi redescoberta, evidenciando o sofrimento de uma atleta cujas realizações foram ofuscadas pela pressão e desamparo. Elena Mukhina partiu aos 45 anos, marcada por uma dor que muitos entenderam apenas tardiamente.
Brasil vence com dificuldades a seleção chilena e “respira” nas eliminatórias sul-americanas
Em uma virada emocionante, o Brasil derrotou o Chile por 2 a 1, nesta quinta-feira, em Santiago, com gols dos jogadores do Botafogo, Igor Jesus e Luiz Henrique. Apesar de uma atuação sem muito brilho da Seleção, os atacantes se destacaram. A equipe de Dorival começou atrás no placar, sofrendo um gol logo no primeiro minuto, mas conseguiu o empate no final do primeiro tempo e garantiu a vitória nos minutos finais.
Com essa vitória, o Brasil dá um salto significativo na tabela das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2026. A Seleção, que iniciou a partida na sétima posição e na zona de repescagem, agora ocupa a quarta posição. O Chile permanece na penúltima colocação, com apenas cinco pontos.
McLaren buscava um novo parceiro para substituir Honda e Lamborghini foi uma das tentativas
A Fórmula 1, como quase todos os esportes—motorizados ou não—está cheia de suposições, histórias e promessas. Pilotos que eram candidatos ao título e carros feitos para dominar as pistas, mas que nunca conseguiram. Também há parcerias que quase foram fechadas, mas que acabaram antes de começar. A McLaren Lamborghini é um excelente exemplo disso.
Este carro, um dos mais fascinantes casos de “e se…” na história da Fórmula 1, combinava um excelente chassi da McLaren com um potente motor V12 da Lamborghini. Esta McLaren não ficou só no papel. Ela se materializou, mostrou-se extremamente rápida e até recebeu a aprovação de Ayrton Senna, que a testou no Circuito do Estoril, Portugal, em 1993. Mas Ron Dennis, o chefe da McLaren na época, tinha outros planos e não deixou que ela chegasse às pistas. Mas, por quê?
Primeiro, é preciso lembrar que a temporada de 1993 não foi fácil para a equipe britânica. A Honda, que fornecia os motores, anunciou repentinamente que iria deixar a Fórmula 1. Isso deixou a McLaren em uma situação complicada, forçada a encontrar um novo fornecedor de motores em poucos dias.
Para complicar ainda mais, a McLaren enfrentava uma equipe Williams fortíssima, impulsionada pelo motor V10 da Renault, em uma relação de exclusividade que inviabilizava qualquer acordo entre a Renault e a McLaren. Ciente de tudo isso, Ron Dennis firmou uma parceria com a Ford-Cosworth para o fornecimento do motor V8. Mas dizem que esses motores eram menos potentes do que os que a Ford fornecia à Benetton, sua principal equipe.
Além disso, o ambiente dentro da equipe começou a deteriorar. Ayrton Senna, esperto, já previa os tempos difíceis que viriam e mostrou vontade de sair. Dizem que o piloto brasileiro chegou a renovar contrato corrida a corrida, deixando sempre aberta a possibilidade de mudança.
Senna percebeu rapidamente que continuar com os motores V8 da Ford-Cosworth não era uma opção viável para a temporada de 1994, e Ron Dennis começou a procurar alternativas. É aqui que entra a Lamborghini, presente na Fórmula 1 desde 1989 como fornecedora de motores V12 para várias equipes menores, como a Larrousse, vista como uma espécie de equipe de fábrica da marca italiana. Em qualquer equipe em que o V12 da Lamborghini foi utilizado, o resultado foi além de muitas dores de cabeça, mostrando-se sempre pouco confiável. Mas todos admitiam que aquele motor tinha potencial para oferecer muito mais.
Lamborghini na F1
A norte-americana Chrysler comprou a Lamborghini em 1987 e um dos focos era justamente competir na F1. Em 1989, o fornecimento de motores começou para a Lola, uma das pequenas do grid. Em 1990, a marca expandiu e também começou a equipar os carros da Lotus.
Em 1991, a Lamborghini esteve com os carros da Modena e da Ligier. O resultado foi um fracasso, sem marcar pontos com as duas equipes. Em 1992, as equipes foram Minardi, do brasileiro Christian Fittipaldi, e Larrousse. Em 1993, somente a Larrousse permaneceu com os motores Lambo. No total foram 80 Grandes Prêmios.
Os testes do “McLambo”
O primeiro teste de Senna com o motor da Lamborghini foi no dia 23 de setembro de 1993, com um carro era completamente branco, sem patrocínios. O brasileiro mostrou empolgação com a nova máquina, mas a McLaren fechou surpreendentemente com a Peugeot, que forneceu unidades de dez cilindros no ano seguinte para o time britânico.
Piloto de testes da McLaren até a 13ª corrida da temporada, Mika Hakkinen assumiu o posto de segundo piloto da equipe justamente no GP de Portugal, após um desempenho decepcionante do norte-americano Michael Andretti na categoria. No entanto, o finlandês também testaria o motor Lamborghini em Silverstone depois e cravaria um tempo 1s2 melhor do que aquele estabelecido com os motores Ford em 1993 no final de semana do GP da Inglaterra.
Senna, inclusive, já queria utilizar o novo motor nos últimos três GPs da temporada (Portugal, Japão e Austrália). No entanto, o tricampeão admitia que mais potência e sofisticação eram necessárias para adquirir mais competitividade. “Estou certo que será um ótimo motor para a próxima temporada”, disse Ayrton na época, que vivia também a indefinição de onde correria em 1994.
Os motores Peugeot escolhidos para 1994 não duraram mais de uma temporada na equipe. Após a saída de Ayrton para a Williams, a McLaren não venceu corridas em 1994 e trocou o fornecedor no ano seguinte, firmando uma parceria longa e duradoura com a Mercedes (1995-2014), que culminou com conquistas do Mundial com Hakkinen (1998-1999) e o primeiro título de Lewis Hamilton na F1 (2008).
Bastidores polêmicos
O que poucas pessoas souberam na época é que a McLaren já havia feito um acerto financeiro com a Peugeot antes dos testes com o motor Lamborghini e por isso o acordo com a Lambo não foi para a frente. Quem confirmou isso foi Martin Whitmarsh em depoimento ao britânico Tony Dodgins, autor do livro Ayrton Senna: All his Races.
Whitmarsh era um dos chefões da McLaren junto com Ron Dennis e lembrou do dia em que ambos foram na sede da Lambo.
McLaren Peugeot em 1994
“A Lamborghini chegou e nos mostrou os dados de telemetria e o motor era fantástico, com 50 ou 60 cavalos a mais do que o que nós tínhamos (Ford), e com 30 kg mais leve. Mas eu não acreditei naqueles dados porque eu via o quanto aqueles carros (da Larrousse) eram lentos. Eu lembro que fui na Lamborghini e colocamos o motor no dinamômetro e realmente vimos a agulha girar e alcançar os números de potência que eles realmente afirmavam”, disse Whitmarsh.
A decepção de Senna
“No final, não achamos que a Chrysler honraria o compromisso (de desenvolver o motor) e fizemos um acordo com a Peugeot em 1994. Contratualmente, apesar de termos testado esse motor da Lamborghini e até antes de executá-lo, eu disse ao gerente da equipe, Dave Ryan, o que deveria acontecer com o carro (no teste). Não deveria ir mais rápido que X. Se isso acontecesse, nos iria causar alguns grandes problemas contratuais. E acrescentei: ‘Mas não se preocupe, não vai (acontecer)’.
“Dave me ligou da pista e disse ‘Olha, eu não consigo parar o crescimento desse carro, ele está indo muito rápido. Parece ótimo e tem o Ayrton dentro’. Então eu disse a ele para colocar 100 kg de combustível e não dizer nada a ninguém.
“Aquilo era uma verdadeira bagunça e eu estava tendo que administrar isso. Mas o Ayrton, obviamente, percebeu que era mais rápido que o carro de motor Cosworth e queria competir com o Lamborghini nas últimas três corridas de 1993. Ele estava muito chateado que nós não faríamos isso”.
Mesmo sem os Lambo, a McLaren mostrou um desempenho melhor no final daquela temporada e venceu as últimas duas corridas com Senna no Japão e na Austrália, justamente as duas últimas vitórias do piloto brasileiro na F1. Após a decepção com a McLaren, a Lamborghini nunca mais voltou a correr na categoria.
Pernambucano dirigirá a entidade no ciclo 2025-2029
O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) tem um novo presidente, o pernambucano José Antônio Ferreira Freire, que foi eleito nesta quarta-feira (2) para o ciclo 2025-2029. A escolha foi realizada durante Assembleia Geral Ordinária de Eleição da entidade realizada no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo.
José Antônio Ferreira Freire substituirá no cargo Mizael Conrado, eleito em 2017 e reeleito em 2020. Outra decisão tomada na assembleia foi a reeleição do ex-atleta Yohansson Nascimento para o cargo de vice-presidente.
“Vamos dar continuidade a este trabalho maravilhoso realizado pelo presidente Mizael Conrado, com todos os projetos e programas por todo o país. Agradeço a ele pela parceria de longa data. É uma honra poder substituí-lo no CPB. Será um grande desafio mantermos e até ampliarmos tudo o que foi feito até agora pelas pessoas com deficiência. Mas tenho a certeza de que, com o esforço de todos nós, faremos o CPB cada dia maior”, discursou José Antônio após a eleição.
Com mais de 40 anos de atuação no Movimento Paralímpico, divididos entre atleta e dirigente, José Antônio era presidente da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV) por duas gestões recentes, quando foi eleito em 2017 e reeleito em 2021.
Nascido na cidade de Carpina (Pernambuco), José Antônio é cego por causa de um descolamento de retina causado por uma cabeçada acidental durante um jogo de futebol convencional aos 15 anos.
“Após a quinta colocação histórica nos Jogos de Paris 2024, com recorde de medalhas e campanha extraordinária, o CPB tem um futuro brilhante pela frente, como muitos projetos, programas, uma realidade que nos faz crer que o Brasil continuará avançando. E, na eleição de hoje, foi eleito alguém com muita vivência no esporte. Teve trabalhos vitoriosos por onde passou, sendo uma referência não somente para a Paraíba, mas para todo território nacional. Desejo a ele parabéns pela eleição e muita sorte nesta jornada”, declarou Mizael Conrado, que completará seu segundo mandato na presidência do CPB até o dia 31 de dezembro deste ano.
Campanha histórica
José Antônio Ferreira Freire assume o comando do CPB após o Brasil encerrar a Paralimpíada de Paris (França) com recordes de pódios (89) – 25 ouros, 26 pratas e 38 bronzes -, além do quinto lugar no quadro de medalhas do megaevento realizado na capital francesa, melhor colocação brasileira na história da competição.
Com a conquista no Uzbequistão, seleção chega o oitavo título mundial
Créditos: Leto Ribas/CBF
Para chegar à final, o Brasil comandado por Marquinhos Xavier terminou na liderança de sua chave na fase de grupos. Depois, no mata-mata, venceu a Costa Rica nas oitavas, Marrocos nas quartas, e passou pela Ucrânia na semifinal.
Vice-campeã em 2021, a Argentina fica novamente com a segunda colocação no Mundial, torneio que venceu na edição de 2016.
Neste domingo, o pivô Ferrão, que já foi eleito três vezes o melhor jogador do mundo, abriu o placar para a Seleção Brasileira no primeiro tempo, após aproveitar cobrança de falta rasteira na segunda trave. Ainda na etapa inicial, Rafael ampliou em jogada de contra-ataque.
Porque oito e não seis, como diz a CBF?
Sob a chancela da antiga federação, o Brasil venceu os dois primeiros títulos mundiais no futsal, em 1982 e 1985. A Fifusa organizou a Copa pela última e terceira vez em 1988, quando o Brasil foi vice-campeão diante do Paraguai. Já na ‘era Fifa’, a primeira Copa do Mundo foi disputada em 1989. O Brasil ficou com o título, assim como nos dois Mundiais seguintes – 1992 e 1996.
A Seleção Brasileira voltou a ganhar em 2008 e 2012. O hexa veio depois de 12 anos de jejum, batendo a Argentina por 2 a 1 na decisão. Assim como a Fifa, a CBF, responsável pela Seleção Brasileira de Futsal, desconsidera os títulos conquistados na época da Fifusa.
Campeões mundias de futsal era Fifusa
Em pé: Walmir (de barba), Beto e Douglas. Agachados: Jackson e Cacá (de bigode). Fonte: Portal Grande Ponto – Placar Magazine.