Brasil faz o que pode, mas não foi páreo para o timaço americano
Sonhar não custa nada, diz o ditado, e é ainda mais fácil quando se conta com um time dos sonhos ao seu dispor. Quando esse time está contra o seu, todavia, aí o sonho não passa disso, uma ilusão que tem poucas chances de se converter em realidade. Foi o que constatou o Brasil nesta terça-feira (6), quando se viu confrontado com os Estados Unidos nas quartas de final do basquete masculino nas Olimpíadas de Paris 2024.
Os “inventores do jogo” foram à capital francesa determinados a retomar o protagonismo da modalidade e levaram um elenco repleto de nomes consagrados, incluindo três lendas vivas. Era demais para uma seleção brasileira que voltava a um mata-mata olímpico apenas pela segunda vez em 28 anos, com apenas quatro jogadores com experiência em Jogos. Deu a lógica: o “Dream Team” venceu a equipe verde-amarela sem maiores dificuldades, 122 a 87, na Arena Bercy de Paris para se garantir em mais uma semifinal.
A seleção brasileira, apesar da derrota, mostrou momentos de brilho e determinação. Jogadores como Yago Mateus e Bruno Caboclo se destacaram, mas não conseguiram conter o poderio ofensivo dos americanos, liderados por estrelas como LeBron James e Stephen Curry.
Agora, o Brasil se despede das Olimpíadas com a cabeça erguida, sabendo que enfrentou um dos maiores desafios do basquete mundial. A experiência adquirida será valiosa para futuras competições, e a equipe já começa a pensar nos próximos passos para continuar evoluindo e buscando melhores resultados.
Obrigado Marcelinho
Marcelinho Huertas se emocionou na sua despedida da seleção brasileira de basquete!
Três edições de Jogos Olímpicos, cinco participações em Copa do Mundo e 19 anos de serviços prestados ao Brasil.