Além dos dois gigantes, Thiago Maia e Marta foram outros brasileiros vencedores na premiação da FIFA
O brasileiro Vinícius Júnior, jogador do Real Madrid, venceu o prêmio da Fifa de melhor jogador do mundo em 2024. A premiação ocorreu na tarde desta terça-feira (17), em Doha, no Catar. É a primeira vez que Vini Jr. recebe o prêmio “The Best” dado pela entidade máxima do futebol.
Em seu discurso, o jogador lembrou do Flamengo, clube que o revelou, e agradeceu também aos colegas da Seleção Brasileira e do clube espanhol, onde atua desde o segundo semestre de 2018.
“Tenho de agradecer a todo mundo que votou em mim, todos os jogadores, treinadores, jornalistas e meus fãs. Eu não poderia deixar de agradecer à minha família, que deixou de viver o sonho dela para viver o meu sonho. Agradecer ao presidente, ao mister Carleto [Carlo Ancelotti, treinador do Real Madrid], e ao meu time que me fez chegar até aqui e me fez acreditar que eu poderia fazer a diferença e fazer grandes coisas com elas”.
O craque da Seleção Brasileira e do Real Madrid viveu a temporada mais espetacular de sua carreira em 2023/24. Ele foi protagonista constantemente em momentos decisivos pelo Real Madrid, marcando 24 gols em 39 partidas em diversas competições.
Vini Jr. teve 48 pontos na votação, realizada por treinadores e capitães de seleções nacionais, jornalistas e torcedores. Em segundo lugar ficou o espanhol Rodri, com 43 pontos. O meia inglês Jude Bellingham ficou em terceiro, com 37 pontos. Veja a lista completa no site da Fifa .
O Brasil volta a ter o melhor jogador do mundo depois de 17 anos. A última vez havia sido em 2007, quando Kaká foi agraciado. É a primeira vez, no entanto, que um brasileiro é premiado durante a era The Best, premiação criada pela Fifa em 2016. Antes, a premiação tinha outro nome e chegou a ser dividia com a “Bola de Ouro”, prêmio dado pela revista francesa France Football.
Marta ganha o “Marta”
A brasileira Marta, eleita seis vezes a melhor do mundo em anos anteriores, venceu em 2024 o prêmio de gol mais bonito do futebol feminino. Como uma coroação de uma carreira vitoriosa, ela conquistou um prêmio que traz seu nome. O primeiro Prêmio Marta da FIFA, criado para reconhecer o melhor gol do futebol feminino, foi conquistado pela própria.
Duas semanas antes de disputar o Torneio Olímpico de Futebol Feminino de Paris 2024, a alagoana marcou o gol premiado: um chute certeiro da entrada da área, no ângulo, após driblar a zagueira com uma pedalada.
“Quero dizer que estou muito feliz com o resultado. Competir com todas essas craques… Foram gols fantásticos, e essa temporada foi maravilhosa também. [Estou] Mais feliz ainda em receber um prêmio que leva o meu nome. Sem dúvida, é uma honra muito grande, então quero agradecer a todos vocês”, disse Marta.
Vascaíno, menino Gui vence prêmio de torcedor do ano
Mais conhecido como Gui, o pequeno cruzmaltino Guilherme Gandra Moura, de 10 anos, é o vencedor do prêmio torcedor do ano do Fifa The Best Awards, anunciado durante cerimônia nesta terça-feira (17), em Doha (Catar). O menino, portador de epidermólise bolhosa – doença genética rara – ficou conhecido em junho de 2023, após aparecer em um vídeo que viralizou na intenet, após ser compartilhado pela própria mãe.
Na ocasião, a nutricionista Tayane Gandra registrou o comovente reencontro com o filho, que acabara de receber alta hospitalar, após 16 dias internado em coma induzido.
Patrick Mahomens tem entorse no tornozelo e é duvida para o jogo contra o Texas pela semana 16 da NFL
Nem tudo são flores para o Kansas City Chiefs, mesmo com a primeira posição da AFC West garantida a equipe teve uma notícia ruim durante a vitória diante do Cleveland Browns neste domingo (15). O QB Patrick Mahomens sofrer uma entorse no tornozelo no meio do quarto período após lançar uma bola e ser derrubado por Dalvin Tomlinson
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Embora a lesão não seja muto grave, é possível que o QB vencedor de três Super Bowls retorne na semana 17, no confronto diante do Pittsburgh Steelers. Os Chiefs lideram sua divisão com 13 vitorias e apenas uma derrota.
Pachuca vive momento marcante em sua longa história
Após eliminar o Botafogo nas quartas de final, o Pachuca provou mais uma vez ser uma força no futebol internacional ao avançar para a final do Mundial de Clubes. O time mexicano, que já havia mostrado garra e determinação em sua primeira partida, enfrentou o favorito Al Ahly, do Egito, em um duelo emocionante.
O jogo se arrastou em um 0 a 0 tanto no tempo normal quanto na prorrogação, levando a disputa para os pênaltis. Apesar de um começo difícil, com o Pachuca perdendo duas cobranças, a equipe não se deixou abater. Os egípcios, por outro lado, tiveram problemas ainda maiores, perdendo a oportunidade e cedendo a vitória aos mexicanos. Após uma emocionante disputa que terminou em 6 a 5 nos pênaltis, o Pachuca garantiu seu lugar na final.
A Grande Final à Vista
Com essa vitória, o Pachuca assegurou uma vaga na final do Mundial com o poderoso Real Madri, que é o amplo favorito. Salvo uma grande incompetência do Real, as chances do Pachuca são diminutas na decisão.
Etapa final de 2024 também teve triunfo de André Marques, vice-campeão em tarde de dobradinha para a Volkswagen/R9 Competições
Felipe Giaffone coroou grande campanha ao longo da temporada 2024 para conquistar o tricampeonato da Copa Truck. O piloto da R9 Competições confirmou a conquista na quente tarde deste domingo (8) no Autódromo Internacional de Goiânia Ayrton Senna. Mesmo precisando terminar a primeira prova da etapa final somente em 14º para assegurar matematicamente a conquista, Giaffone não quis saber de jogar com o regulamento e partiu para uma vitória contundente a bordo do seu Volkswagen Meteor #4.
Giaffone alcançou seu segundo título consecutivo e o terceiro na Copa Truck. Agora, o paulista tem na sua galeria os campeonatos de 2017, 2023 e 2024. Além disso, o piloto chegou ao heptacampeonato brasileiro em caminhões, reforçando seu nome como um dos principais do automobilismo brasileiro.
A caminhada de Giaffone rumo ao tri é refletida por números expressivos: o competidor venceu quatro provas (em Campo Grande, Cascavel, Curvelo e Goiânia) e registrou quatro poles (duas vezes em Goiânia, Cascavel e Curvelo). A vantagem de 46 pontos em relação ao vice-líder reforça uma campanha bastante sólida durante a temporada.
A festa da Volkswagen/R9 Competições ficou completa em Goiânia. Companheiro de equipe de Giaffone, André Marques venceu a prova que fechou a temporada e, de quebra, garantiu o vice-campeonato. Danilo Dirani (Usual Racing) foi o terceiro colocado na tabela de pontos correndo com a Iveco.
É tricampeão!
Com 32ºC de temperatura ambiente em Goiânia, Felipe Giaffone partiu na pole para buscar o tricampeonato sabendo que precisaria somente de um 14º lugar na Corrida 1 para confirmar a conquista. Na luta pelo vice-campeonato, André Marques defendeu Giaffone ao conter a pressão de Danilo Dirani no início da disputa e se segurou em segundo.
Sem querer saber de apenas pontuar, Giaffone acelerou e abriu vantagem na frente. O top-3 foi completado por Marques e Dirani, enquanto um valente Leandro Totti já aparecia em quarto depois de ter largado em oitavo.
Danilo Dirani abandonou qualquer chance de título quando foi chamado aos boxes após apresentar problemas com emissões. Desta forma, Totti assumiu o terceiro lugar e teve apenas Giaffone e André Marques à sua frente. Wellington Cirino era o quarto e Jaidson Zini, o quinto.
O safety-truck foi chamado à pista após abandono de Danilo Alamini. Quando a pista foi novamente liberada com bandeira verde, Leandro Totti tentou uma ultrapassagem dupla no fim da reta e acabou se chocando com os caminhões de Giaffone e André Marques. Cirino se deu bem e subiu para segundo e Jaidson Zini fechava o top-3.
Um fim de prova bastante acidentado decretou o retorno do safety-truck e, na prática, a conclusão da Corrida 1 com a quarta vitória do ano para Felipe Giaffone, o novo tricampeão da Copa Truck. Cirino confirmou a segunda colocação e Jaidson Zini foi o terceiro, seguido por Raphael Abbate e Paulo Salustiano. Roberval Andrade foi o sexto, à frente de André Marques e Felipe Tozzo, piloto que abriu o grid na última prova de 2024 em razão do grid invertido.
Marques é vice
O forte acidente sofrido por Vinícius Palma (Elite) no fim da primeira corrida danificou o guard-rail e atrasou a largada da última prova do ano. Depois de muito trabalho para garantir a segurança, os pilotos aceleraram para complementar a nona etapa e a temporada 2024.
André Marques assumiu a ponta logo na largada e lutou para faturar seu primeiro triunfo no ano. Mas Roberval Andrade também vinha forte depois de passar Felipe Tozzo e subir para segundo.
Correndo para se divertir depois de já ter assegurado o título, Giaffone travou belo duelo com Danilo Dirani, que largou em 17º e conquistou várias posições na pista para subir à sexta posição. Os dois alcançaram Paulo Salustiano, em batalha que durou até a bandeira quadriculada. Outra disputa marcante valeu o sétimo lugar e envolveu Cirino e Zini, que fez a ultrapassagem após andar lado a lado com o ‘Marreco Voador’.
De ponta a ponta, André Marques terminou na frente e fechou o ano com seu primeiro triunfo na temporada e o vice-campeonato na Copa Truck, fazendo dobradinha na Volkswagen/R9 Competições, que festejou mais um título na categoria dos ‘brutos’. Roberval Andrade concluiu a segunda prova da etapa final em segundo, enquanto Raphael Abbate completou o pódio.
A Copa Truck volta a acelerar em 2025 e vai iniciar sua temporada em 23 de março.
Copa Truck, temporada 2024
Etapa 9, Grande Final, Autódromo Internacional de Goiânia Ayrton Senna
Super Truck Pro
Corrida 1, resultado final
1º – Felipe Giaffone (R9 Competições/Volkswagen), 12 voltas em 26min33s039
2º – Wellington Cirino (Iveco Usual Racing/Iveco), a 1s171
3º – Jaidson Zini (ASG Motorsport/Mercedes-Benz), a 4s035
4º – Raphael Abbate (ASG Motorsport/Mercedes-Benz), a 4s547
5º – Paulo Salustiano (R9 Competições/Volkswagen), a 5s793
6º – Roberval Andrade (ASG Motorsport/Mercedes-Benz), a 7s532
7º – André Marques (R9 Competições/Volkswagen), a 8s067
8º – Felipe Tozzo (Dakar Motorsport/Iveco), a 12s120
9º – Evandro Camargo (PP Motorsport/Mercedes-Benz), a 14s011
10º – Regis Boéssio (Boéssio Competições/Volvo), a 15s110
11º – Thiago Rizzo (R9 Competições/Volkswagen), a 15s881
12º – Débora Rodrigues (R9 Competições/Volkswagen), a 16s908
13º – Victor Franzoni (Tiger Team/Mercedes-Benz), a 20s497
14º – Luiz Lopes (ASG Motorsport/Mercedes-Benz), a 32s544
15º – Adalberto Jardim (AJ5 Ecosports/Mercedes-Benz), a 2 voltas
16º – Leandro Totti (Vannucci Racing/Iveco), a 2 voltas
17º – Danilo Dirani (Iveco Usual Racing/Iveco), a 3 voltas
Não completou Danilo Alamini (R9 Competições/Volkswagen), a 8 voltas
E-prix de São Paulo foi repleto de acidentes e disputas. Temporada 2024/25 promete disputa até o fim
A era GEN3 Evo e o Campeonato Mundial ABB FIA Fórmula E 2024/25 começaram hoje no Brasil com uma das melhores corridas da história da Fórmula E. Mitch Evans, da Jaguar TCS Racing, fez uma façanha impressionante ao sair da última posição do grid e cruzar a linha de chegada em primeiro lugar.
A corrida no Circuito do Sambódromo Anhembi, em São Paulo, foi repleta de ação, com cinco líderes diferentes e 111 ultrapassagens, marcando a estreia do novo carro de corrida GEN3 Evo. Evans superou desafios como um Safety Car e duas Bandeiras Vermelhas, incluindo um acidente espetacular envolvendo Pascal Wehrlein. O Porsche do atual Campeão Mundial de Pilotos terminou de cabeça para baixo no muro, deixando Wehrlein fora da corrida. Felizmente, ele saiu ileso.
Nenhum piloto havia vencido uma corrida de Fórmula E nas 10 temporadas anteriores partindo de uma posição inferior ao 15º lugar no grid. No entanto, um ATTACK MODE aprimorado, com tração nas quatro rodas e potência adicional de 50 kW, trouxe um novo elemento estratégico que teve grande impacto na corrida.
Os Jaguars de Nick Cassidy e Mitch Evans assumiram a liderança no final da corrida, partindo respectivamente das 10ª e 22ª posições no momento da largada. O líder Oliver Rowland (Nissan) sofreu uma punição de drive-through tardia que o tirou da liderança no último momento, apesar de uma grande performance.
Rowland ultrapassou Wehrlein na largada e liderou em vários momentos, com António Félix da Costa também assumindo a ponta com o Porsche irmão no final da corrida. Contudo, o português não conseguiu superar Evans após a última largada, terminando apenas três décimos atrás do vencedor, que já havia ganhado cinco posições logo na primeira volta.
A dupla da NEOM McLaren, Taylor Barnard e Sam Bird, também fez uma corrida extraordinária, subindo das 17ª e 16ª posições para terminar em terceiro e quarto lugares. Barnard se tornou o piloto mais jovem a subir ao pódio na Fórmula E, com apenas 20 anos e 189 dias, superando o recorde de Daniel Abt, que tinha 22 anos em Miami em 2015.
Edoardo Mortara, da Mahindra Racing, ficou em quinto lugar, seguido por Norman Nato (Nissan) em sexto e Nyck de Vries, também da Mahindra, em sétimo, completando um bom dia para a equipe.
Sébastien Buemi (Envision Racing), Dan Ticktum (CUPRA KIRO) e Jean-Eric Vergne (DS PENSKE) completaram o top 10. Rowland terminou em 14º.
Dessa forma, Evans lidera o campeonato de pilotos, enquanto a NEOM McLaren está à frente na classificação de equipes.
Como tudo aconteceu…
Após um breve atraso causado pelo Envision de Robin Frijns, que ficou parado no grid devido a problemas técnicos, a corrida começou com Oliver Rowland (Nissan) assumindo a liderança na curva 1, ultrapassando o pole position Pascal Wehrlein. Max Günther (DS PENSKE) também pressionou na curva 2, enquanto o grupo se dividiu ao passar pela chicane no meio da volta.
O maior destaque da primeira volta foi Mitch Evans, que ganhou sete posições, subindo da 22ª para a 15ª colocação. Enquanto isso, Jake Hughes (Maserati MSG Racing) e Nico Müller (Andretti) se envolveram em um incidente que causou a entrada do Safety Car.
Após a largada da volta 7, os pilotos começaram a ativar o ATTACK MODE obrigatório, que desbloqueia potência extra e tração nas quatro rodas no GEN3 Evo. Wehrlein recuou para a quinta posição enquanto Cassidy assumiu a liderança.
Com o progresso da corrida, estratégias de ATTACK MODE, punições e manobras ousadas continuaram a mudar a liderança. Na volta 30, após uma penalidade de Rowland, Cassidy assumiu a ponta, mas Evans brilhou ao ultrapassá-lo na curva 1, coroando sua corrida de recuperação histórica.
Um novo acidente envolvendo Wehrlein causou outra bandeira vermelha. Na relargada, Evans conseguiu manter o controle e cruzar a linha de chegada em primeiro lugar, garantindo uma vitória memorável para ele e para a Jaguar.
O E-Prix de São Paulo mostrou mais uma vez por que a Fórmula E é uma das categorias mais emocionantes do automobilismo mundial.
Uma das entidades beneficiadas com o evento será o CAJEC
CAJEC – Entidade sediada em Taboão da Serra, erá uma das beneficiadas
Na próxima semana acontecerá a 25ª edição do Futebol dos Pilotos, que este ano será realizada na Arena Mercado Livre Pacaembu, o Estádio do Pacaembu, recentemente reformado.
O evento será beneficente, para apoiar os trabalhos assistenciais das entidades LBV (Legião da Boa Vontade) e CAJEC, que atende crianças portadoras de câncer e também amputadas. Como é tradição, teremos a presença de um grupo grande de crianças dessas instituições para interação com os atletas, e elas também receberão presentes de Natal e brindes.
Sobre o CAJEC
A CAJEC foi fundada em 1996 por Maria Luiza Centelles, mas sua história remonta a anos antes quando ela informalmente hospedava crianças e adolescentes em sua casa para tratamento de câncer.
Em 1995, Maria Luiza perdeu o jovem José Eduardo Cavichio, que sonhava em construir uma casa de apoio para crianças e adolescentes com câncer.
Inspirada por ele, ela fundou a CAJEC em sua homenagem. Inicialmente, a CAJEC funcionava na casa de Maria Luiza, mas depois de buscar ajuda de empresas parceiras, ela alugou um sobrado que acabou sendo comprado e hoje é a sede da instituição.
CAJEC
Rua Preciosa, 86 – Parque Monte Alegre, Taboão da Serra–SP, 06756-170
Brasileiro de 26 anos, será piloto reserva e de desenvolvimentos em simuladores para a Temporada 11
A Nissan Formula E Team tem o prazer de anunciar que Sérgio Sette Câmara será o piloto reserva e de desenvolvimentos em simuladores da equipe para o Campeonato Mundial de Fórmula E ABB FIA 2024/25.
O brasileiro competiu como piloto titular na categoria nas últimas quatro temporadas, com várias performances notáveis. Antes disso, conquistou múltiplas vitórias e pódios na FIA Fórmula 2, antes de fazer a transição para o campeonato totalmente elétrico no meio da Temporada 6 (2019/20).
O piloto de 26 anos trabalhará de perto com Oliver Rowland e Norman Nato ao longo da nova campanha para garantir que a equipe japonesa continue sendo uma forte concorrente no campeonato. Sua experiência será muito valiosa, não apenas no simulador para a preparação dos eventos, mas também para ajudar a equipe no desenvolvimento contínuo do carro Nissan e-4ORCE 05 GEN3 Evo.
Sérgio participará de seu primeiro evento oficial em sua nova função com a Nissan Formula E Team em seu E-Prix de casa, em São Paulo, neste final de semana.
Tommaso Volpe, diretor-gerente e chefe de equipe, Nissan Formula E Team:
“Estamos muito felizes em receber Sérgio como nosso piloto para a Temporada 11. Ele tem muita experiência no campeonato e é um piloto muito talentoso, então foi uma escolha óbvia para nós contratá-lo. Independentemente da habilidade, é difícil entrar em um carro da Fórmula E e ser competitivo imediatamente, devido à sua complexidade. Por isso, queríamos recrutar um piloto experiente para garantir que não perderemos nenhuma oportunidade de marcar pontos na temporada, independentemente das circunstâncias. Também nos beneficiaremos de seu amplo conhecimento da categoria em nossa preparação para as corridas, algo sempre essencial. Estou convencido de que ele será um grande ativo para a equipe e nos ajudará a alcançar todo o nosso potencial.”
Sérgio Sette Câmara, piloto Nissan Formula E Team:
“Estou muito empolgado em me juntar à Nissan Formula E Team. Sempre foi um objetivo meu trabalhar com um grande fabricante e a Nissan deu um grande passo à frente na Temporada 10. Acredito que, com minha experiência, posso ajudar a equipe a manter esse impulso. Estou satisfeito em me juntar ao time e contribuir para o desenvolvimento do carro na direção certa enquanto entramos na era GEN3 Evo. Mal posso esperar para começar e estar presente no meu E-Prix de casa neste final de semana com a equipe.”
Sobre a Nissan na Fórmula E
A Nissan fez sua estreia no automobilismo 100% elétrico na 5ª temporada (2018/19) do Campeonato ABB FIA de Fórmula E, tornando-se o primeiro e único fabricante japonês a entrar na série.
Créditos: Nissan
Na 7ª temporada (2020/21), a Nissan anunciou seu compromisso de longo prazo com a Fórmula E e sua participação na era GEN3, que vai da 9ª temporada (2022/23) até o final da 12ª temporada (2025/26).
Em abril de 2022, a Nissan adquiriu a equipe de corrida e.dams, assumindo total controle de sua participação no Campeonato Mundial de Fórmula E da ABB FIA.
Em junho de 2022, a Nissan anunciou que forneceria sua tecnologia de powertrain elétrico Nissan EV para a McLaren Racing durante toda a era GEN3 da Fórmula E.
No dia 28 de março de 2024, antes do primeiro E-Prix de Tóquio, a Nissan anunciou seu compromisso de longo prazo com a Fórmula E, tornando-se o primeiro fabricante a confirmar participação na era GEN4, que vai até 2030, reforçando sua meta Ambition 2030 para a eletrificação.
Na 11ª temporada do Campeonato Mundial de Fórmula E da ABB FIA, os pilotos da Nissan Formula E são Oliver Rowland e Norman Nato.
A Nissan compete na Fórmula E para levar a emoção e a diversão dos veículos elétricos de emissão zero a um público global. Como parte de sua meta de alcançar a neutralidade de carbono em suas operações e no ciclo de vida de seus produtos até 2050, a Nissan planeja eletrificar todos os novos modelos de veículos em mercados-chave até o início da década de 2030. A montadora japonesa visa transferir conhecimentos e tecnologias do circuito para as ruas, oferecendo melhores veículos elétricos para os clientes.
Vitória por 3 a 1 consagra time, que sem dúvida é o melhor do país atualmente
Crédito: Vitor Silva/Botafogo
O futebol da América do Sul está oficialmente rendido ao Botafogo. Neste sábado (30), o Glorioso alcançou a maior conquista em 120 anos de história. Mesmo perdendo o volante Gregore expulso com menos de um minuto de jogo, a equipe carioca venceu o Atlético-MG por 3 a 1, no Estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, na Argentina, garantindo o título inédito da Libertadores.
A conquista marca o fim de um longo jejum de títulos para além do âmbito carioca ou regional. O último grande troféu erguido pelo Botafogo era a do Campeonato Brasileiro de 1995, liderado pelo artilheiro Túlio Maravilha. De lá para cá, o Alvinegro até venceu cinco Estaduais (1997, 2006, 2010, 2013 e 2018) e um Torneio Rio São-Paulo em 1998, mas acumulou três rebaixamentos à Série B em menos de 20 anos.
A volta por cima
A Libertadores é o primeiro título desde que a Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do clube foi comprada pelo empresário inglês John Textor. No ano passado, o Botafogo esteve perto de conquistar o Brasileirão, com 13 pontos de vantagem para o segundo colocado ao final do primeiro turno, mas teve grande queda de produção na metade final da competição. Após 11 jogos sem vencer e viradas inacreditáveis sofridas contra Palmeiras e Grêmio, a equipe terminou o campeonato em quinto lugar.
A derrocada obrigou o Botafogo a disputar a fase preliminar da Libertadores deste ano, passando por Aurora, da Bolívia, e Red Bull Bragantino para chegarem à fase de grupos. Apesar do início ruim, com derrotas para Junior Barranquilla, da Colômbia, e LDU, do Equador, o Glorioso emplacou três vitórias seguidas e se classificou ao mata-mata onde bateu Palmeiras, São Paulo (ambos de forma dramática) e Penãrol, do Uruguai, este último com direito a goleada por 5 a 0 no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro.
A volta por cima pós-2023 está coroada, mas pode ficar ainda mais gloriosa. O Botafogo lidera o Brasileirão com 73 pontos, três a mais que o Palmeiras, restando duas rodadas para o fim da competição – Internacional e Fortaleza, com 65 pontos e três jogos pela frente, ainda podem alcançar o Alvinegro.
Partiu, Mundial
De quebra, o Botafogo se credenciou a duas competições da Federação Internacional de Futebol(Fifa). A primeira é a Copa Intercontinental, que substitui, no calendário, o Mundial de Clubes. No dia 11 de dezembro, em Doha, no Catar, o Glorioso encara o Pachuca, do México, vencedor da Concacaf (entidade responsável pela modalidade no Caribe e nas Américas do Norte e Central). Quem passar, pega na semifinal o Al-Ahly, do Egito, campeão africano. A final será contra o Real Madrid, da Espanha, ganhador da Liga dos Campeões da Europa.
Já entre 15 de junho e 13 de julho, o desafio será o novo Mundial da Fifa, nos Estados Unidos. O torneio reunirá 32 clubes, sendo seis da América do Sul. Quatro deles são os brasileiros campeões das últimas edições da Libertadores. Além do Botafogo, estarão Palmeiras (2021), Flamengo (2022) e Fluminense (2023). Os argentinos Boca Juniors e River Plate completam os representantes sul-americanos.
E agora, Galo?
O Atlético-MG, por sua vez, voltou a ser derrotado em uma final de 2024, após perder a Copa do Brasil para o Flamengo. Sem vencer há 11 partidas, sendo sete pelo Brasileirão, o Galo caiu na tabela do campeonato nacional e aparece na décima posição, com 44 pontos, a três do Bahia, oitavo colocado e que, com o título do Botafogo, passou a herdar uma vaga na fase preliminar da próxima Libertadores. Resta aos mineiros correr atrás de uma nova chance para tentar o bi em 2025.
Um a menos, dois a mais
Trinta e três segundos. Disputa de bola no círculo central entre Gregore, do Botafogo, e Fausto Vera, do Atlético-MG. O volante do Glorioso atinge a cabeça do argentino, que sangra. O árbitro Facundo Tello não tem dúvidas: cartão vermelho. Com menos de um minuto de jogo, os cariocas já estavam com um homem a menos na partida mais esperada da temporada.
A expectativa era tanto de pressão atleticana, fazendo valer a superioridade numérica em campo, como de alguma mudança por parte do Botafogo, para conter os ataques do adversário, reforçando o sistema de meio-campo ou defensivo com a saída de um atacante. Nem uma coisa, nem outra. O Galo se postou no campo ofensivo, mas assustou somente em chutes da entrada da área do atacante Hulk, defendidos pelo goleiro John.
Com apenas 22% de posse de bola, 79 passes trocados e um jogador a menos, o Botafogo foi letal. Aos 34 minutos, aventurou-se pela primeira vez no ataque. Na base da troca de passes, o meia Thiago Almada abriu para o atacante Luiz Henrique, que escapou da marcação pela esquerda ao invadir a área e rolou para o volante Marlon Freitas chutar. A batida explodiu no zagueiro Júnior Alonso e sobrou para Luiz Henrique, que mandou para as redes.
O Botafogo soube aproveitar a instabilidade do Atlético-MG. Aos 41, na segunda investida dos cariocas, Everson e Guilherme Arana não se entenderam na marcação e Luiz Henrique se antecipou ao volante do Galo. O goleiro, então, derrubou o atacante do Glorioso na entrada da área. Com ajuda do árbitro de vídeo (VAR), Facundo Tello deu pênalti, que o lateral Alex Telles bateu e converteu.
Fogão se segura e comemora
Para a etapa final, Gabriel Milito promoveu logo três mudanças, com as entradas do lateral Mariano, do meia Bernard e do atacante Eduardo Vargas nas vagas do zagueiro Lyanco e dos meias Gustavo Scarpa e Fausto Vera. Com um minuto, as mudanças já deram resultado. No primeiro ataque do Galo, escanteio. Hulk cobrou na área e Vargas, livre, sem precisar saltar, mandou de cabeça, no ângulo de John, descontando para o Atlético-MG. Aos oito, os mineiros reclamaram de um pênalti de Marlon Freitas em Deyverson, que não teria sido marcado.
Os gritos de “Eu acredito!”, entoados pela torcida atleticana na campanha do título da Libertadores de 2013, tomaram o Monumental. Percebendo o crescimento do adversário, Arthur Jorge respondeu às trocas de Milito, mandando a campo o volante Danilo Barbosa na vaga do meia Jefferson Savarino e o lateral Marçal no lugar de Alex Telles – que já tinha amarelo.
Com Hulk e Mariano ditando o ritmo, o Atlético-MG não saía do campo ofensivo, obrigando os jogadores de frente do Botafogo, como Luiz Henrique e Almada, a reforçarem o sistema defensivo, com dificuldades para contra-atacar. Arthur Jorge, então, trocou a dupla por Júnior Santos e Matheus Martins. Em resposta, Milito deu novo gás ao comando de ataque, com Alan Kardec substituindo Deyverson.
O Galo intensificou a pressão nos instantes finais. Aos 41, Mariano lançou Vargas, que se antecipou à marcação pelo meio e desviou por cima do travessão, com muito perigo. O chileno teve outra grande chance no lance seguinte, em recuo de bola ruim do zagueiro Adryelson que o deixou na frente de John, mas errou na tentativa de encobrir o goleiro.
As oportunidades perdidas fizeram falta. Aos 52 minutos, Júnior Santos fez bela jogada pela esquerda e tentou cruzar rasteiro para Matheus Martins. O volante Alan Franco até fez o corte, mas o próprio Júnior Santos conferiu para as redes, anotando o décimo gol dele na Libertadores, encerrando a competição como artilheiro. O gol do título.
FICHA DO JOGO:
Data/horário: 30/11/2024 (Sábado), às 17h Local: Monumental de Núñez
Árbitro: Facundo Tello (ARG)
Assistente 1: Ezequiel Brailovsky (ARG)
Assistente 2: Gabriel Chade (ARG)
VAR: Miguel Vigliano (ARG)
Amarelos: Alex Telles (BOTAFOGO); Battaglia, Lyanco e Fausto Vera (Atlético-MG)
Vermelhos: Gregore (BOTAFOGO)
Gols: Luiz Henrique aos 35’/1T, Alex Telles 44’/1T e Júnior Santos 52’/2T (BOTAFOGO); Vargas aos 2’/2T (Atlético-MG)
Atlético-MG: Everson; Lyanco (Mariano), Battaglia e Alonso; Scarpa (Vargas), Vera (Bernard), Alan Franco e Arana; Hulk, Paulinho e Deyverson (Alan Kardec)
BOTAFOGO: John; Vitinho, Adryelson, Alexander Barboza e Alex Telles (Marçal); Gregore e Marlon Freitas; Luiz Henrique (Matheus Martins), Savarino (Danilo Barbosa) e Almada (Júnior Santos); Igor Jesus (Allan)
Super Final consolida a parceria entre a Motul e a comunidade da motovelocidade
Nos dias 7 e 8 de dezembro, o Autódromo de Interlagos, em São Paulo, será palco do GP Motul, a Super Final do MOTO1000GP. Além das 12 corridas de sete categorias, o evento contará com programação especial, incluindo um moto passeio e ativações exclusivas para o público na área de paddock, marcando o retorno do campeonato à capital paulista.
Parceira do MOTO1000GP desde 2023, a Motul, multinacional francesa especializada em lubrificantes e fluidos de alta tecnologia, ampliou seu investimento na temporada 2024, consolidando sua presença na categoria GP300 com a criação da Motul 300V Cup.
A Motul 300V Cup destacou-se por corridas altamente disputadas e chegadas definidas por milésimos de segundo. A regularidade foi determinante para o título do piloto Cauã Rodrigues, da equipe DRT, que se sagrou campeão com uma etapa de antecedência. O piloto da DRT não pontuou em apenas uma das 14 provas já disputadas.
Para a Super Final, a Motul promoveu diversas ações para atrair o público e engajar seus fãs. Entre as iniciativas, estão a retirada gratuita de ingressos através de suas redes sociais e através de campanhas de vendas com os distribuidores oficiais do Estado de São Paulo.Durante o evento, o público poderá participar de experiências como a Wheeling Machine, uma das ativações exclusivas no paddock.
“São Paulo é uma praça estratégica tanto para o mercado quanto para o cenário das competições. Ver o MOTO1000GP voltar a Interlagos é um marco histórico, e a expectativa é de um evento memorável, tanto para o público quanto para os pilotos”, destaca Luan Maria, Gerente de Comunicação e Marketing da Motul Brasil.
O GP Motul em Interlagos não só celebra a paixão pela motovelocidade, mas também fortalece os laços da Motul com a comunidade de pilotos e entusiastas, consolidando seu compromisso com o esporte e o público brasileiro.
MOTO1000GP – INGRESSOS E CREDENCIAIS PARA O GP MOTUL
Os ingressos para o GP Motul estão disponíveis no Sympla, com preços a partir de R$15,00. Há ingressos para arquibancada, credencial Club GP Paddock, credencial Club GP VIP e credencial Paddock. As credenciais Club GP Paddock e Club GP VIP adquiridas antecipadamente garantem um boné oficial do campeonato. A novidade para esta etapa são os Combos Família, que oferecem quatro credenciais com valores especiais. A Super Final contará com 13 corridas, distribuídas entre sábado (7) e domingo (8). O MOTO1000GP oferece estacionamento gratuito para carros e motos em todas as categorias de ingresso.
O MOTO1000GP, que é o Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, segue todos os protocolos de segurança exigidos pela Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM) e pela Federação Internacional de Motociclismo (FIM). O campeonato conta com o patrocínio da Yamaha, Motul, Pirelli e LS2, e o apoio da Revista Duas Rodas e da plataforma Motorsport.com. O GP Motul tem apoio local da Rádio Transamérica e da Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Turismo (SMTUR). As corridas são transmitidas no canal do YouTube e no Facebook do MOTO1000GP, no BandSports em rede nacional e em sete países pelo canal New Brasil, também do Grupo Bandeirantes de Comunicação.
Final inédita acontece na Argentina e esta recheada de curiosidades e recordes a serem batidos
A grande decisão da Libertadores se aproxima e com ela uma série de marcas importantes do futebol sul-americano e brasileiro podem ser reescritas por Atlético-MG e Botafogo. O Torcedores.com elencou nove feitos históricos que podem ser alcançados no jogo deste sábado (30), no Monumental de Nuñez.
Em caso de vitória do Botafogo na final da Libertadores…
Se o time carioca for campeão, o Brasil ampliará sua vantagem como o país que tem mais times diferentes campeões da Libertadores. Atualmente, são 11 (Atlético-MG, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Santos, São Paulo e Vasco), contra oito times argentinos (Argentinos Juniors, Boca Juniors, Estudiantes, Independiente, Racing, River Plate, San Lorenzo e Vélez Sarsfield).
Se o Glorioso vencer a Libertadores, o Rio de Janeiro se tornará a segunda cidade da América do Sul, a primeira do Brasil, em número de times diferentes campeões da Libertadores. Atualmente são três (Flamengo, Fluminense e Vasco), atrás apenas de Buenos Aires, que tem cinco times (Boca Juniors, River Plate, Argentinos Juniors, San Lorenzo e Vélez Sarsfield) e empatado com São Paulo, que tem três times diferentes (Corinthians, Palmeiras e São Paulo).
Se o título ficar com o Botafogo, Artur Jorge colocará Portugal como o quarto país isolado com mais títulos da Libertadores entre treinadores, com quatro conquistas. Atualmente, são duas de Abel Ferreira e uma de Jorge Jesus. Portugal está empatado com a Colômbia, com três conquistas, e atrás de Argentina, Brasil e Uruguai.
Se o Botafogo levar o campeonato, será o time campeão com o segundo maior número de jogos disputados na campanha. Serão 17 partidas. Apenas o Racing, na Libertadores de 1967, jogou mais. Foram 20 partidas até levantar a taça.
Se o Botafogo triunfar, será apenas o segundo time da história da Libertadores a vencer o título saindo da fase preliminar, desde que ela foi implementada, em 2005. Em 2009, o Estudiantes saiu da fase classificatória para ser campeão sobre o Cruzeiro.
Em caso de vitória do Atlético-MG na final da Libertadores…
Se o Galo for campeão, Gabriel Milito ampliará a vantagem da Argentina como o país com mais títulos de campeão da Libertadores entre treinadores. Atualmente, são 27 títulos conquistados por técnicos argentinos, 17 diferentes. O Brasil está atrás, com 20 títulos e 16 treinadores levantando a taça de campeão.
Marcas que serão atingidas, não importa o vencedor
Assim que a Libertadores acabar, o Brasil se aproximará um pouco mais da Argentina no ranking geral de títulos da Libertadores. Atualmente, são 23 títulos brasileiros contra 25 argentinos. Depois do jogo, serão 24 para times do Brasil, seis nos últimos sete anos.
Não importa quem ficará com o título, Atlético-MG ou Botafogo se tornará apenas o segundo time estruturado em forma de SAF a ser campeão da Libertadores. Em 2016, o Atlético Nacional, da Colômbia, foi campeão sul-americano. O clube é sociedade anônima e pertence à Organización Ardila Lülle, um dos maiores conglomerados empresariais do país, desde 1996.
Pela segunda vez na história, um time brasileiro será campeão da Libertadores no Monumental de Nuñez, um dos mais importantes estádios do futebol sul-americano. Em 1962, Santos e Peñarol (URU) fizeram a decisão da Libertadores. Após os paulistas vencerem o primeiro jogo por 2 a 1 em Montevidéu e os uruguaios levarem a melhor na partida de volta por 3 a 2 na Vila Belmiro, uma terceira partida foi realizada, em campo neutro. O estádio escolhido foi a casa do River Plate, em Buenos Aires. Lá, o Santos de Pelé venceu por 3 a 0