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Seleção de Mendy e Mané triunfa por 4 a 2 depois de empate no tempo normal e na prorrogação

Depois de empate sem gols no tempo normal e na prorrogação, Senegal bateu o Egito por 4 a 2 nos pênaltis neste domingo (06) e conquistou a Copa Africana das Nações pela primeira vez em sua história.

Principais personagens da partida e companheiros de ataque no Liverpool, Mané e Salah tiveram as duas melhores chances de cada lado na etapa inicial. Aos 6 minutos, o senegalês cobrou pênalti cometido por Abdelmonem sobre Ciss, mas parou em defesa de Gabaski. Já o egípcio também viu Mendy, eleito melhor do mundo pela Fifa, fazer grande intervenção após chutar forte de canhota aos 42.

Depois de uma etapa final truncada e de raras emoções, exceto por uma cabeçada perigosa do egípcio Hamdi aos 30, Senegal teve três boas chances com Dieng na prorrogação, mas Gabaski, melhor em campo na decisão, fez mais três grandes defesas. Do outro lado, Mendy também apareceu bem quando exigido e espalmou chute forte de Hamdi.

Nas penalidades, os senegaleses, que procuraram mais o jogo, foram premiados. Koulibaly, Diallo, Dieng e Mané converteram as cobranças, enquanto Sarr parou em Gabaski. Já o Egito só marcou com Zizo e Hamdi (Abdelmonem bateu na trave e Lasheen viu Mendy defender seu chute).

O título coloca fim a uma longa espera de Senegal, que já havia sido vice-campeão da Copa Africana das Nações em 2002 e na última edição, em 2019. O Egito, por outro lado, tem sete títulos (1957, 1959, 1986, 1998, 2006, 2008, 2010) e segue como o maior vencedor do torneio.

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